"I tend to agree with more dialectical positions such as Noxon's who, even being a critic of the approach of the two concepts, writes the following: Hume explained certain mental phenomena, notably belief, as effects of the association. And, going further, I say that belief is a feeling or sensation aroused by two factors: habit and the association of ideas, but it does not arise either from one or from other singly, each one is a part of a process that (...) involves both. Therefore habit is an underlying principle which acts upon reasonable beings during their observation of constant conjunctions, in such a way that imagination can associate ideas only through this principle acting in the mind. However, as I have already stated in another text, such an association realised by the imagination will catch up to its certainty status just with the emergence of a feeling which imputes necessity to what is instead merely contingent" (Sample taken up from the text). (shrink)

No Tratado da natureza humana, David Hume dedica uma longa seção à problemática sobre a possibilidade da existência do mundo externo intitulada “Do ceticismo quanto aos sentidos”. A seção traz idas e vindas do autor no que diz respeito à resposta para o problema. Inicialmente, Hume dá como certa a existência externa dos corpos, i.e., independente das percepções, e avisa que sua investigação se limitará, apenas, às causas que levam a crer nisso. Sua pretensão inicial não é cumprida e logo (...) dá espaço a uma rede de complexos argumentos céticos, os quais colocam em dúvida as realidades independentes das percepções. No último parágrafo, porém, Hume parece retroceder em sua posição e parece tomar como certa a existência independente dos corpos, mais uma vez, tal como fez no começo da seção. O objetivo desse trabalho foi, pois, evidenciar que há dois pontos bem diferentes que caracterizam sua argumentação sobre esse assunto: I) A existência do mundo externo; II) a possibilidade de conhecê-lo. Ao primeiro, a resposta de Hume será positiva, ao segundo ponto, negativa. O ceticismo, portanto, sempre decorreria de qualquer tentativa em conhecer tais realidades independentes, pois, através da argumentação filosófica, da razão, sempre se esbarraria na impossibilidade de sua existência. Ao mesmo tempo, sua realidade ontológica parece se impor pela própria natureza e, com isso, desativa os argumentos céticos, os quais sempre demonstram a impossibilidade de conhecê-lo, i.e., acessá-lo pela razão. Assim, o que se tem sobre o mundo externo são, apenas, impressões geradas através da experiência para com o mesmo. Em vista dos fins supracitados, foram utilizados, além do Tratado, a Investigação sobre o entendimento humano e outros textos do filósofo escocês. (shrink)

1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...) de Ferraz; 6. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico, Marcos César Seneda; 7. A “irresistibilidade” e a “inevitabilidade” das crenças naturais e o caráter normativo da epistemologia de Hume, Claudiney José de Sousa; 8. Filosofia e vida comum na epistemologia de Hume, Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro; 9. Hume e o relativismo moral, Flávio Zimmermann; 10. Hume e a vivacidade das crenças morais, André Luiz Olivier da Silva; 11. Virtudes sociais e refinamento na filosofia moral de David Hume, Andreh Sabino Ribeiro; 12. O movimento razão-crença na interpretação da teoria da motivação de Hume, Franco Nero Antunes Soares; 13. Sentimentos e Normatividade em David Hume segundo Annette Baier, Giovani Lunardi; 14. Simpatia e aprovação moral da justiça na filosofia de David Hume, Denize Carolina da Cunha & Nivaldo Machado; 15. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado, Susie Kovalczyk dos Santos; 16. Imaginação em Hobbes e Hume: cadeias mentais reguladas e princípios de associação, Andrea Cachel; 17. Hume e o princípio fundamental da filosofia moderna, Rafael Bittencourt Santos; 18. A conexão necessária entre Hume e Malebranche, Bruna Frascolla; 19. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problemática sobre o mundo externo em Hume, Leandro Hollanda; 20. Uma possível inversão kantiana da tese humeana da inércia da razão, Carlos Eduardo Moreno Pires; Nota sobre João Paulo Monteiro, Rolf Nelson Kuntz. (shrink)

En este texto nos proponemos abordar la última clase del semanario de Deleuze sobre el poder en Foucault a partir de dos momentos. El primero tiene que ver con el concepto de imagen y la interpretación sobre el cine que ya venía siendo una constante —aunque marginalmente— en estas clases de Deleuze. Seguidamente, el segundo momento tiene que ver con la relación entre poder y resistencia que arroja como resultado una interpretación del pensamiento de Foucault por parte de Deleuze como (...) una obra viva y en constante construcción. Así, cumpliremos con la exigencia de una lectura que invita a pensar en los conceptos como herramientas de análisis integradas al desarrollo de situaciones donde el poder se presenta como noción central. (shrink)

This book offers an analysis of the different concepts of person adopted in educational strategies, their effects on learning, and the contributions of the Thomistic approach on the issue.

Taking as an assumption the existence of an informatics revolution nowadays and that the examination of studies and debates related to it may allow the identification of questions of a philosophical nature, the present study aims to identify and formulate some of these questions, as well as to investigate whether the historical controversy about monopsychism, which occurred at the University of Paris in 1270, can be considered a theoretical framework capable of providing contributions to these philosophical questions. The answer to (...) this research problem may be positive, insofar as the aforementioned theoretical framework allows to identify contributions to the solution of the above mentioned questions. Or negative, otherwise. Or even in terms, to the extent that such subsidies only partially meet their objectives or raise, in turn, new questions. (shrink)

El presente estudio ofrece, desde una perspectiva teórica, una breve visión de conjunto de la concepción tomista sobre las emociones, su encaje en el ciclo de la vida consciente, su génesis, su clasificación, su encadenamiento y su dinamismo. Desarrolla consideraciones sobre las contribuciones que este referencial teórico puede aportar al estudio de las emociones y deduce algunos de sus principales corolarios éticos.

This book aims to examine the contributions that beauty (pulchrum in Latin) can offer to the educational activity, focusing on the subject from the point of view of Thomistic Psychology. For this, comes to answering some previous criterial and methodological objections to recall thereafter the main points of that psychological conception. The book presents what this conception understands as human powers, their interaction and dynamism, the role of emotions in the latter, and the processes arising from such interaction. In succession, (...) it analyzes the interaction of these powers amongst themselves and with the transcendentals of being, as well as the catalytic role that the pulchrum can have on those processes, placing them in synergy, particularly for the formation of personality and character. The book examines, then, the relations of this synergy with the essence of learning, the contributions that this later can receive from the Thomistic conception of person and their relationship with the proper use of pulchrum in education. And concludes with the didactic efficacy that results from the confluence of all these factors, its positive consequences for the various forms of educational activities and for life in society, as well as opening an invitation to the development of research in this area. (shrink)

This book presents a course in General Psychology which offers, in a synthetic form, a general vision of contemporary Psychology, added by contributions that the Thomistic Psychology provides. Develops the basic concepts of psychological science, its study methodology, its historical evolution, the role of biological, psychological and social components that influence the behavior, beyond the study of psychopathology and therapy, comparing them always with the Thomistic approach.

En este trabajo nos enfocamos fundamentalmente en responder dos interrogantes: (a) ¿Pueden las mujeres ser sujetos ilustrados desde la perspectiva de Hume? y en caso de responder afirmativamente, (b) ¿resulta esta ilustración emancipatoria en términos feministas? En primer lugar, reconstruimos las principales líneas de interpretación feministas de la obra de Hume para ubicar nuestra propuesta dentro de una corriente interpretativa poco explorada aún. En segundo lugar, precisamos el sentido que puede adoptar la noción de “ilustración” en la filosofía de Hume, (...) en discusión con debates de la literatura secundaria contemporánea. En tercer lugar, orientamos nuestra reflexión a responder el primero de los interrogantes e indagamos si las mujeres están incluidas dentro de los rasgos ilustrados que podemos reconocer en el pensamiento de Hume y en qué condiciones. En cuarto y último lugar, ensayamos una respuesta al segundo interrogante: si aquello que podemos interpretar como ilustración femenina en clave humeana constituye una vía para la emancipación de la dominación patriarcal o si, por el contrario, refuerza el sometimiento de las mujeres. (shrink)

The enigma of consciousness, particularly the subjective and ineffable nature of qualia (our inner conscious experience), poses one of the most challenging puzzles in contemporary philosophy and cognitive science—the "hard problem". Grounded in interdisciplinary perspectives from philosophy of mind and neuroscience, this article introduces a novel theoretical framework aimed at elucidating the mysterious nature of qualia and providing a comprehensive explanation for the hard problem of consciousness. Emphasizing the intricate relationship between consciousness, identity, and subjective experience, and analyzing the brain's (...) “atomic nature”, the proposed model challenges reductionist perspectives that solely attribute consciousness to brain function. Here, the role of identity is integrated, emphasizing its centrality in comprehending conscious phenomena. Rejecting simplistic views equating brain states with mental states, the proposed framework also questions exclusive reliance on information integration theories. The suggested model contends that subjective experience transcends corresponding brain activity, introducing a dualistic perspective that involves non-physical information. The uniqueness of human consciousness is underscored, contrasting it with artificial intelligence, and highlighting it as vital for sustaining emotions, genuine comprehension, and engaging in complex behaviors. The paper advocates for a holistic perspective that recognizes the non-material dimension of consciousness, emphasizing its pivotal role in shaping human experience and behavior. This integrative approach seeks to contribute to both theoretical discourse and empirical investigations, fostering a deeper understanding of the nature of qualia and consciousness. (shrink)

"El ser es uno con la comida; ser significa comer; es (ist) lo que come (isst) y lo que ha comido. Comer es la forma subjetiva, activa, siendo lo comido la forma objetiva, pasiva, pero ambas son inseparables. Por tanto, únicamente comiendo se llena el concepto vacío del ser y se revela el carácter absurdo de la pregunta: ¿el ser y el no ser son idénticos, es decir, comer y pasar hambre son idénticos?".

CAVALCANTI NETO, Lamartine de Hollanda. Contributions of Thomistic Psychology to the study of the plasticity of the ethos. 2012. 571s. Thesis (Doctorate in Bioethics) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo,2012. If Ethics is not a static science, it is because ethos — its basic object of study — is a mutable reality. For this reason, ethical themes, chiefly those of Bioethics, are directly related to the study of the plasticity of the ethos. Nevertheless, such investigation requires that the (...) researcher distance himself from concrete ethical questions, to apply himself to the theoretical examination of what enables the existence and development of such questions — that is, the aforementioned plasticity. However, bibliographical literature on this subject has revealed a scarcity of works focused specifically on the theme. This scarcity seems to indicate that the subject is still in a process of methodological definition. Therefore, we propose as a research question, to investigate at the theoretical level, if Thomistic Psychology can be considered a valid study tool for the plasticity of ethos. For this aim, we adopt a documental and bibliographical research methodology adapted to the aforesaid question, based on the presupposition that such validity can be gauged to the extent that Thomistic Psychology offers objective contributions to the study of the plasticity of the ethos. Backed by extensive literature, we present an overview of Thomistic Psychology, as well as of ethos and its plasticity. With the data obtained, we establish a discussion with a view to identifying these contributions. Based on the results, we close with a reply, while still open, to our research question, hoping to afford, in this way, a kind of platform on which new studies can be developed with greater facility. (shrink)

El debate entre realistas y antirrealistas científicos puede ser concebido como un caso de desacuerdo profundo entre partidarios de perspectivas epistémicas rivales. Versa sobre los compromisos metafísicos, epistémicos y semánticos a los que deberíamos suscribir sobre la base de nuestras mejores teorías científicas, especialmente respecto de las entidades inobservables postuladas por ellas. Defendemos que, pese a sus discrepancias, tanto realistas como antirrealistas comparten un núcleo mínimo de supuestos compartidos que dotan de sentido a su discusión, y cuyo rechazo implica la (...) impugnación de los problemas filosóficos que caracterizan el debate. Durante este trabajo, presentamos y analizamos estos supuestos comunes, a saber, que la ciencia empírica parece hablar de entidades inobservables (A) postuladas por descripciones aceptables según su adecuación con el modo en el que somos afectados por el mundo (B) en pos de explicar sus aspectos intrigantes del modo más parsimonioso posible (C). Además, argumentamos que constituyen condiciones necesarias para participar de la discusión, y suficientes para generar interpretaciones divergentes por parte de los agentes que discurren. Finalmente, sugerimos que reconocer estos compromisos nos permite comprender mejor por qué es improbable que este desacuerdo sea resuelto por vías argumentativas, aunque sí cabe esperar que sea fructífero en la generación de conocimiento compartido en torno a la práctica científica. (shrink)

This book is a collection of papers presented at conferences by the author on topics related to Thomistic Psychology. Although not being a systematic exposition of it, its reading provides a comprehensive view of the psychological approach derived from the Works of St. Thomas Aquinas, complemented by the specific developments of each subject treated. Topics such as the process of human knowledge, emotions, the formation of opinions, certainties and decisions, the constitution of ethos and its plasticity, its relations with the (...) instinct of sociability, the repercussions of this dynamism on personality and behavior, as well as the contributions that Thomistic Psychology offers to mental health diagnosis and therapy are addressed. The teachings of St. Thomas elucidate these and several other questions of daily life that are not always answered by contemporary psychological currents. To facilitate comprehension, the necessary assumptions are presented in accessible language, with examples and applications to daily life, correlating them, when appropriate, with contemporary themes such as computer science, neuroscience and Cognitive-Behavioral Psychology. The common reader thus acquires a better knowledge of his own mind, that of others and of the psychological interaction in life in society. And to the specialized reader, the invitation is opened for new and thought-provoking studies on questions of surprising actuality. -/- . (shrink)

Este texto se propone indagar la formulación de la dimensión estética en Marcuse. Para ello se abordará algunas consideraciones del autor sobre el arte y las posibilidades revolucionarias que éste comporta. Para Marcuse, el arte puede llegar a ser un elemento subversivo que configuraría una sensibilidad diferente a la que produce una sociedad regida por un principio de realidad que estanca la realización del placer en función de una vida agobiada y malograda entre los hombres. Las posibilidades de una nueva (...) configuración de las relaciones sociales, que estén de acuerdo con la pacificación de la existencia y el libre desarrollo de las capacidades humanas, tienen su condición de posibilidad en la forma estética que muestra, y hasta ahora inmediatamente esconde, el horizonte de un principio de realidad que establezca las bases sobre las cuales la vida humana sería digna de ser vivida. (shrink)

Sociedad industrial avanzada es un concepto que utiliza Herbert Marcuse para referirse a las sociedades capitalistas de posguerra del siglo XX, más exactamente sociedades bajo el modelo norteamericano. Estas sociedades se erigen desde una base de producción capitalista que más allá de estar específicamente al servicio del interés particular de una clase –algo que no se puede negar– también logra satisfacer la inmediatez de gran parte de los miembros que la conforman. Así, cualquier persona que viva bajo el régimen de (...) producción capitalista puede tener acceso a los productos que hagan de su vida una vida más llevadera. Que la vida se haga más cómoda en condiciones capitalistas es algo que salta a la vista, pues el desarrollo de la técnica genera en ella múltiples avances que hoy hacen que plantearse la eliminación global de todo agobio material, por ejemplo, sea una posibilidad real y concreta. (shrink)

In their simplest form, consensus gentium arguments for theism argue that theism is true on the basis that everyone believes that theism is true. While such arguments may have been popular in history, they have all but fallen from grace in the philosophy of religion. In this short paper, we reconsider the neglected topic of consensus gentium arguments, paying particular attention to the value of such arguments when deployed in the defence of theistic belief. We argue that while consensus gentium (...) arguments are unlikely to offer anything close to overwhelming support for theism, their probative value is nevertheless underappreciated, and that they have been unfairly maligned as a consequence. (shrink)

Basándome en la explicación que hace Jean-Paul Sartre de la violencia, sostengo que no solo la mala fe es inevitable en la práctica, sino que una mala fe limitada es necesaria para la autenticidad. Aunque violar la libertad de otros es mala fe, es imposible no violar nunca la libertad de alguien. Además, y de manera fundamental, la estructura ontológica del para-sí implica que este solo puede ser auténtico en el modo de no ser auténtico. Tratar de evitar por completo (...) la mala fe es, en sí mismo, un acto de mala fe, porque es un intento de constituirse como esencialmente auténtico, pero el para-sí no tiene esencia preexistente. Sin embargo, al reconocer la total responsabilidad de uno por elegir la mala fe, se limita su alcance. Esta mala fe limitada es, de hecho, necesaria para la autenticidad, un proyecto vivido en situaciones concretas y no una ley moral categórica que prohíbe la mala fe. [This is a Spanish translation by Leandro Sánchez Marín of the article "The Authentic Person's Limited Bad Faith".]. (shrink)

En este texto se trata la relación entre el principio de subjetividad y el principio de soberanía que emerge de la obra Filosofía del derecho de G. W. F. Hegel. Esta correspondencia se establece dentro del marco de la Eticidad [Die Sittlichkeit], que se expone en la tercera parte de la Filosofía del Derecho. Para el autor mencionado, la libertad del individuo, como rasgo característico del Estado moderno, supone una dialéctica entre derechos y deberes que es la base fundamental en (...) la que se presenta la relación entre subjetividad y soberanía. De esta manera, a partir del cumplimiento de los deberes y la exigencia de derechos, los individuos de la sociedad moderna alcanzan su libertad sin dejar de lado la de los demás, entendiendo que el deber es derecho y el derecho es deber. (shrink)

En este capítulo, defendemos la tesis de que ciertas injusticias epistémicas relacionadas al testimonio que afectan a las personas privadas de la libertad están en tensión con la deliberación democrática. En la primera sección, ofrecemos una breve discusión de la noción de la deliberación democrática. En la segunda sección, presentamos cuatro variedades de injusticia epistémica relacionadas al testimonio. En la tercera sección, consideramos algunos casos de estas variedades de injusticia epistémica en el sistema carcelario a modo ilustrativo y explicaremos cómo (...) esto crea una tensión con la deliberación democrática. (shrink)

El presente texto intenta establecer algunas bases de la filosofía social de Søren Kierkegaard. Para ello, toma el concepto de lo demoníaco, que se desarrolla en Sobre el concepto de ironía y El concepto de la angustia. En ellas, Kierkegaard señala las determinaciones de este concepto y lo enmarca dentro de las posibilidades de la subjetividad en su relación con los otros y consigo misma. En la primera, la figura de Sócrates da cuenta de lo demoníaco en el sentido del (...) surgimiento y repliegue de la subjetividad que no participa de los asuntos públicos de la polis griega. En la segunda, Kierkegaard trata la situación demoníaca como un estado psicológico donde la conciencia da cuenta de su relación forzada con el bien y de su mantenimiento en la posición del mal, que lleva al individuo a un estado de endemoniamiento caracterizado por su incomunicación, vacuidad y aburrimiento. Este diagnóstico establece, pues, que los demonios kierkegaardianos son tanto la imposibilidad de la configuración social de los individuos, como su posibilidad a través de la formación de una fuerte subjetividad. (shrink)

Esta reflexión plantea el problema que se da al querer dar cuenta del individuo, como existencia, de manera sistemática en el terreno de las tendencias lógicas de la ética. Sören Kierkegaard, será la guía para plantear que tal pretensión es dañina y se presenta como la imposibilidad para la afirmación de la subjetividad como vitalidad abierta siempre a las posibilidades que ofrece la condición humana. Para el desarrollo de este planteamiento trataremos de confrontar algunos planteamientos de Kierkegaard -sobre todo el (...) de la irreductibilidad de la existencia a sistema- con la eticidad hegeliana en particular, para mostrar cómo se revienta el postulado de un sistema de la existencia. Este reventarse se debe entender no como destrucción de lo dado sino como enfrentamiento de ello y conducción hasta sus últimas consecuencias donde se hace manifiesta la imposibilidad de encerrar la existencia en la estrecha posición de la ética como ciencia normativa, es decir como imperativo de comportamiento y direccionamiento moral de la subjetividad por los carriles del pensamiento que absorbe al ser y que postula a la razón como la directriz de todo proyecto vital. (shrink)

Este texto considera la crítica de Ludwig Feuerbach a la filosofía del derecho de Friedrich Julius Stahl a partir de la noción de personalismo; estableciendo la diferencia entre el personalismo cristiano y el perfeccionismo social. Para Feuerbach la doctrina de Stahl se apoya en una versión teórica positiva que no expone filosóficamente los conceptos políticos sobre los cuales pretende fundamentarse. Los postulados sobre la persona humana y la persona divina se presentan aquí como uno de los momentos más contradictorios del (...) proyecto de Stahl, y es allí donde Feuerbach enfoca sus comentarios más agudos. (shrink)

“Postularse como un ser radicalmente autogenerado, ser el autor de la propia voluntad y conocimiento, es negar que uno está constituido en y por lo que es infinitamente más grande que el individuo humano. Kierkegaard llamará a esta fuente más grande que todo lo humano 'Dios' o 'el infinito'. Negar que uno está constituido en lo que es más grande que uno mismo es, para Kierkegaard, estar en una especie de desesperación”.

"The plasticity of ethos is an interdisciplinary topic that, due to the lack of studies related directly to the subject, still appears to be in its phase of methodological definition. This article attempts to summarize our research on the possibility of considering Thomistic Psychology as a valid study tool for the aforementioned theme, as well as some of the contributions it can offer to the study itself. It summarizes a broader work that we presented in the form of a doctoral (...) thesis in Bioethics at the Centro Universitário São Camilo, in São Paulo, Brazil, in August, 2012.". (shrink)

Aunque no puede hablarse en sentido estricto de una teoría moral del existencialismo a la manera de los grandes sistemas y modelos éticos de occidente, sí existen muchos argumentos que respaldan una versión en la cual es discutida la moral tradicional en contraposición a la posibilidad de una moral de la situación apoyada por las tesis más importantes de los existencialistas. Simone de Beauvoir ha elaborado un conjunto de textos donde esta posibilidad es expuesta.

La tesis central de este trabajo es que la tradicional tensión entre substancia y procedimiento socava las estabilidad de la justificación de la concepción liberal más extendida de la legitimidad (la Democracia Deliberativa). Dicha concepciones enfrentan problemas serios a la hora de articular de manera consistente dos dimensiones que parecen ir naturalmente asociadas a la idea de legitimidad: la dimensión procedimental, vinculada a la equidad del procedimiento, y la dimensión epistémica, asociada a la corrección de los resultados. En este trabajo (...) sostengo que a) esa tensión surge de la adopción de una concepción epistemológica social de tipo "veritativo-consecuencialista; b) es posible manejar dicha tensión mediante el remplazo de la epistemología subyacente por una concepción epistemológica social de tipo procedimentalista de orientación pragmatista y c) dicha operación orienta el diseño institucional en una dirección experimentalista. (shrink)

Si podemos hacer todo con la naturaleza y la sociedad, si podemos hacer todo con el hombre y las cosas, ¿por qué no podemos convertirlos en el sujeto-objeto en un mundo pacificado, en un entorno estético no agresivo? Sí, y también sabemos cómo. Los instrumentos y los materiales están ahí para la construcción de un entorno tal, social y natural, en el que las pulsiones de vida no sublimadas redireccionarían el desarrollo de las necesidades y las facultades humanas, redirigirían el (...) progreso técnico. Estas condiciones previas están ahí para la creación de lo bello no como adornos, no como superficie de lo feo, no como pieza de museo, sino como expresión y objetivo de un nuevo tipo de hombre: como necesidad biológica en un nuevo sistema de vida. (shrink)

Este ensayo examina la idea de tolerancia en nuestra sociedad industrial avanzada. La conclusión a la que se llegó es que la realización del objetivo de la tolerancia requeriría intolerancia hacia las políticas, actitudes y opiniones prevalecientes y la extensión de la tolerancia a políticas, actitudes y opiniones que están prohibidas o reprimidas. En otras palabras, hoy la tolerancia aparece nuevamente como lo que era en sus orígenes, a principios del período moderno: un objetivo partidista, una noción y una práctica (...) liberadora subversiva. Por el contrario, lo que hoy se proclama y practica como tolerancia, en muchas de sus manifestaciones más efectivas sirve a la causa de la opresión. (shrink)

A raíz de la traducción que hace el profesor José Manuel Romero Cuevas de los escritos del joven Marcuse, esta reseña se centra en dos de estos inéditos del autor alemán: Nuevas fuentes para la fundamentación del materialismo histórico (1932) y Sobre los fundamentos filosóficos del concepto científico-económico de trabajo (1933). Este volumen entrega, además, un intercambio epistolar entre Marcuse y Heidegger en el que se advierten, gracias a la traducción de Romero, no únicamente las intenciones filosóficas y políticas de (...) Marcuse sino también sus puntos de encuentro y desencuentro con respecto a Heidegger. Este norte se traza debido a las preocupaciones del pensador de Frankfurt por constituir una filosofía concreta, es decir, la reflexión radical del mundo que afirma la posibilidad de su transformación. En este punto la reseña hace referencia a las diferentes posturas que contiene el pensamiento de Marcuse sobre el pensamiento existencial de Sartre y su superación. (shrink)

Este texto se propone explorar la relación intelectual de Jean-Paul Sartre y Michel Foucault respecto de su activismo intelectual en la forma de sus manifestaciones públicas. Además de ello, también busca analizar sus desacuerdos teóricos y la forma en la cual se debatió en favor de cada una de sus consideraciones filosóficas y los posicionamientos que asumieron uno y otro autor respecto de la sociedad a la cual les tocó asistir. De otra parte, también se asume que existe un punto (...) de conexión teórica en relación al concepto de resistencia que se puede derivar de la crítica al capitalismo en Sartre y de la crítica al neoliberalismo en Foucault. (shrink)

La negativa a imaginar la "otra" sociedad más allá del capitalismo no está ajena a la prohibición judía de nombrar o describir a Dios. Cualquiera que sea la fuente del tabú, de las principales figuras relacionadas con la Escuela de Frankfurt, solo Mar- cuse se ha atrevido en los últimos años a romperlo. Solo Marcuse ha tratado de decir lo indecible en un esfuerzo cada vez más urgente por reintroducir un molde utópico a la teoría socialista.

Quien lea sobre el gueto y luego lea algo pseudointeligente o incluso genuinamente inteligente sobre nuestra moderna “civilización de masas”, debe soltar una risa amarga. Masas, “hombre masa”: no es el telespectador en su casa unifamiliar, incluso si está expuesto a la presión de los medios de comunicación de masas. El habitante del gueto se había convertido físicamente en uno con la masa, al mismo tiempo que luchaba sin sentido y desesperadamente contra las otras células de esta masa de carne. (...) El gueto era un tumor maligno de la humanidad. Cada uno de los que estaban hacinados en él lo entendía como tal y se sentía como la célula enferma de un organismo, lo que, objetivamente, realmente era. Por lo tanto, podía amarse a sí mismo tan poco como a la persona de al lado. (shrink)

No es en modo alguno evidente que las crisis económicas sean objeto de la teoría crítica. Los propios Karl Marx y Friedrich Engels no desarrollaron una teoría integral de la crisis, sino que solo proporcionaron fragmentos que fueron interpretados y desarrollados de maneras muy diferentes por generaciones posteriores de intelectuales marxistas. El debate pasó gradualmente del ciclo económico a rupturas estructurales similares a crisis en la historia del desarrollo del capitalismo. Sin embargo, la teoría crítica reciente ha abandonado cada vez (...) más este legado. En la medida en que sus principales corrientes se alejaron de la crítica de Marx a la economía política, también perdieron su sensibilidad ante la inestabilidad estructural del capitalismo. (shrink)

Este breve opúsculo contiene nada más que el artículo "El verdadero punto de vista desde el cual juzgar el argumento 'leo-hegeliano'" que comenzó en los Hallische Jahrbücher für deutsche Kunst und Wissenschaft (números 6162, marzo 1839), y que se interrumpió debido a obstáculos, que los editores no pudieron superar, entre los cuales solo se cambió el título, mientras que el contenido siguió siendo el mismo tot discrimina rerum. Sin embargo, siempre que fue posible, se omitieron las referencias a las numerosas (...) reseñas —que aparecieron sobre este tema en la Allgemeine Zeitung de Augsburg—, puesto que, ya de por sí insignificantes, no tenían ningún interés. (shrink)

En 1945 Sartre funda junto con Simone de Beauvoir y Maurice Merleau-Ponty la revista Les Temps Modernes, órgano intelectual y político impulsado por el existencialismo. En el texto programático de aquella empresa Sartre se propuso explicar por qué el escritor debía comprometerse con el mundo en el que vive y pensar su contexto según las ideas que construye y en conjunción con las consideraciones políticas diarias. A partir de ese momento, Sartre no volvió a concebir ninguno de sus proyectos alejado (...) de lo que tematizó como “literatura comprometida”. Todas las novelas y obras de teatro escritas en medio y después de la guerra, son piezas clave de este tipo de escritura. En ellas trató de exponer las relaciones humanas a partir de la conflictividad que las constituye, con la participación de hombres y mujeres cuyas conciencias se contraponen entre sí y con cuyas acciones el mundo se configura. (shrink)

Este libro promete ser una contribución para el estudio de la teoría crítica en general y para el análisis de la historia de la Escuela de Frankfurt en particular. Todos los trabajos que están contenidos en este volumen hacen parte del amplio marco teórico de la teoría crítica de la sociedad. Muchos siguen las huellas de los fundadores de esta tendencia, mientras que otros se presentan como críticos de la misma y unos cuantos más tratan de vincular problemas y contextos (...) de relevancia a los conceptos más destacados que se empezaron a construir hace cien años en Frankfurt. Encontramos como buena excusa para su publicación precisamente el año centenario del Instituto de Investigación Social. Además, hemos creído conveniente organizar los materiales en secciones que van desde la historia de la Escuela de Frankfurt hasta la consideración de algunos interrogantes de actualidad motivados por el desarrollo de la teoría crítica. No obstante, con esto no pretendemos establecer límites absolutos de clasificación. Confesamos que nuestra forma de organizar los ensayos responde simplemente a criterios editoriales más que a cuestiones teóricas y conceptuales. Claramente las intersecciones entre los estudios aquí presentados son amplias y hacen que cada una de las propuestas pueda dialogar con las otras en función de sus evidentes parecidos de familia. (shrink)

Los ensayos aquí reunidos buscan ampliar el marco teórico de los estudios sobre Simone de Beauvoir en lengua castellana. Además, tienen como propósito fundamental ofrecer a sus posibles lectores algunas ideas para pensar problemas diversos en contextos muy específicos. Algunos de estos trabajos simplemente quieren acercar una mirada general sobre la figura de Beauvoir y sus principales preocupaciones teóricas, otros se sumergen en campos novedosos donde el análisis conceptual busca dar respuesta a problemas urgentes en medio de preocupaciones académicas. Esperamos (...) que la recepción de esta contribución pueda aportar de manera rigurosa a las exploraciones de quienes encuentran en Beauvoir una fuente de comprensión para elaborar sus propias inquietudes. (shrink)

La trayectoria intelectual de Marcuse está acompañada de un compromiso constante con las formas de la crítica filosófica heredadas de la tradición occidental, desde la forma en la cual aparece la negación de lo dado a través del diálogo socrático hasta la manera en que se configura la crítica del sistema capitalista en el siglo XX. Esto no quiere decir que Marcuse haya sido un erudito que absorbió y comprendió a cabalidad todos los sistemas e ideas filosóficas y que las (...) utilizó al servicio de su propia consideración crítica del mundo; más bien resalta que entre sus elaboraciones han estado presentes algunos de los contextos e ideas más potentes del pensamiento que ha entendido de manera crítica la estructura de las sociedades humanas. (shrink)

No debemos olvidar que existe una relación dialéctica entre libertad y justicia. Cuanto mayor es la justicia, más necesario es limitar la libertad; cuanto mayor es la libertad que se disfruta, más se amenaza la justicia, porque los más fuertes, los más inteligentes, los más hábiles acaban oprimiendo a los demás. Esta antítesis de libertad y justicia debe estar siempre presente en nuestra conciencia, incluso cuando pensamos en la sociedad del futuro.

This paper is an essay published under the title A Critical Praxis from the Americas: Thinking about the Zapatistas in Chiapas with Herbert Marcuse, Bolívar Echeverría, and Adolfo Sánchez Vázquez, in Lamas, A. T .; Wolfson, T. & Funke, P. N. (Eds.). (2017). The Great Refusal: Herbert Marcuse and Contemporary Social Movements (pp. 329-342). Philadelphia: Temple University Press. The author kindly authorized the publication in Spanish version by Jhoan Sebastian David Giraldo and Cristian Leandro Sánchez Marín.

O que são práticas baseadas em evidências? Por que isso é importante para a Psicologia? Neste ebook Danielle de Souza Costa, Bruno Rezende de Souza, Clarice de Medeiros Chaves Ferreira e Leandro Fernandes Malloy-Diniz fazem uma breve introdução ao tema, conceituando o significado de termos chave como "evidências", "ciência" e "pseudociência", discutindo algumas das dificuldades que encontramos hoje na avaliação da confiabilidade dos estudos científicos, oferecendo dicas para os iniciantes, e destacando a importância do estudo de uma psicologia científica.