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  1. Metodologias para o Ensino de Lógica em Libras: Notas sobre o desenvolvimento de uma aula de Lógica para o projeto IFSP FILOLIBRAS.Rafael Testa, Lucimar Bizio & João Antonio de Moraes - 2022 - CLE E-Prints 20 (3).
    Resumo -/- A partir da experiência de produção de uma videoaula de Lógica em Libras (Testa, Moraes, Bizio e Caló, 2021) para o IFSP FILOLIBRAS, inserida no contexto do projeto ‘O Ensino de Filosofia para Surdos: elaboração de material didático em uma perspectiva de inclusão escolar’ (Moraes e Bizio, 2021), levantamos algumas questões relativas ao arcabouço teórico do projeto. Após introduzirmos as motivações do projeto, explicamos como sua metodologia foi tratada no contexto da aula de Lógica, expondo as (...)
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  2. Do Ensino de Filosofia ao Filosofar: Reflexões Sobre o Conceito de Ação em Hannah Arendt.Edvan Tito Carneiro Guerra - 2018 - Saberes 18 (3):59-75.
    O objetivo deste artigo é discutir aspectos do ensino de Filosofia na educação básica à luz do conceito de ação firmado no capítulo V de ACondição Humana de Hannah Arendt, identificado na revelação do agente através do discurso e da ação. Sugerimos a reflexão do conceito de ação como consciência motivadora para o ensino de Filosofia, investindo em políticas educacionais que consideram a diversidade como um elemento favorável para a construção do conhecimento entre professores e alunos. (...)
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  3. O Ensino De Filosofia como Problema Filosófico: revendo Alejandro Cerletti.Sandro Rinaldi Feliciano - 2019 - In Fabio Gabriel (ed.), Filosofia, Educação e Ensino: perspectivas contemporâneas. Curitiba, PR, Brasil: Editora Multifoco. pp. 13-33.
    O ensino de filosofia é hoje feito de diversas formas (práticas), sendo as três principais (ou bases), a histórica, a temática e a criação conceitual. No entanto parece muito mais plausível e até saudável uma combinação entre duas destas formas, ou até as três, mas isto não elimina a problemática das perguntas: "qual é a melhor forma?", ou "qual é a mais certa?" ou ainda "qual é a mais eficaz ou a mais eficiente?", na medida em que estas (...)
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  4. Epistemologia e Currículo: registro do II Workshop de Filosofia e Ensino da UFRGS.Gisele Dalva Secco, Ronai Pires da Rocha, Daniel Simão Nascimento, Nastassja Pugliese, Frank Thoma Sautter, Marta Vitória de Alencar & Renato Matoso Brandão - 2015 - Porto Alegre, RS, Brasil: Federal University of Rio Grande do Sul.
    O livro reúne textos apresentados no II Workshop de Filosofia e Ensino, realizado na UFRGS em 2015, com a temática "Epistemologia e Currículo" -/- .
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  5. O ensino de Filosofia na Escola Estadual de Educação Profissional: uma Relação entre Educação e Sociedade.Iseuda Ferreira Lima - 2022 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
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  6. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, (...)
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    Técnicas pedagógicas passo-a-passo de ensino de filosofia para o jurista desocupado.Rubin Souza - 2014 - Captura Criptica: Direito, Política E Atualidade 1 (4):9-19.
    O objetivo do trabalho é auxiliar o jurista desocupado responsável pelo ensino da cadeira de filosofia do direito. A situação mais frequente nas faculdades de direito são as aulas de filosofia e de outras cadeiras do eixo fundamental serem tapeadas por qualquer bacharel sem nada melhor para fazer. Ocorre que tais ociosos juristas muitas vezes se veem receosos quando instituídos nos seus cargos, isso porque não possuem qualquer conhecimento na matéria em que lecionam, ao mesmo tempo em (...)
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  8. Entre apostas e heranças: contornos africanos e afro-brasileiros na educação e no ensino de filosofia no Brasil.Wanderson Flor do Nascimento - 2020 - Rio de Janeiro, RJ, Brasil: NEFI.
    Reflexões, desde as filosofias africanas, sobre a educação, o ensino de filosofia e as relações raciais na educação brasileira.
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    Substância Na História da Filosofia.Lia Levy, Carolina Araújo, Ethel Menezes Rocha, Markos Klemz Guerrero & Fábio Ferreira de Almeida (eds.) - 2023 - Pelotas: NEPFil online.
    A coletânea apresenta, sob a forma de artigos, problemas e soluções associados ao conceito e substância ao longo da história da filosofia. Sem pretender exaurir esse percurso, a coletânea contém 29 artigos redigidos por diversos especialistas brasileiros em Filosofia. Sua proposta é oferecer uma visão clara, acessível, precisa e atualizada desse recorte da história do conceito de filosofia, na expectativa de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e debate de filosofia no país. -/- The anthology (...)
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  10. O filme Medianeras sob a perspectiva da reificação e o ensino de Filosofia.Gilberto Miranda Jr - 2016 - Filosofia, Arte e Militância Docente.
    O presente artigo tem por objetivo analisar a produção cinematográfica "Medianeras – Buenos Aires na era do amor virtual" sob a perspectiva do conceito de Reificação de György Lukács, problematizando transversalmente os protestos urbanos do início do século XXI e a vida urbana na contemporaneidade. Em seguida irá problematizar o uso de filmes no ensino de Filosofia, sua pertinência enquanto ferramenta de ensinoaprendizagem e o sentido da transversalidade como campo de atuação do ensino de Filosofia no (...)
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  11. Aritmética e conhecimento simbólico: notas sobre o Tractatus Logico-Philosophicus e o ensino de filosofia da matemática.Gisele Dalva Secco - 2020 - Perspectiva Filosófica 47 (2):120-149.
    Departing from and closing with reflections on issues regarding teaching practices of philosophy of mathematics, I propose a comparison between the main features of the Leibnizian notion of symbolic knowledge and some passages from the Tractatus on arithmetic. I argue that this reading allows (i) to shed a new light on the specificities of the Tractarian definition of number, compared to those of Frege and Russell; (ii) to highlight the understanding of the nature of mathematical knowledge as symbolic or formal (...)
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  12. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para (...)
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  13.  23
    O uso do texto filosófico na educação básica: é possível ler Kant?Luiz Felipe de Saibro Dossena - 2023 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 9:1-14.
    É possível trabalhar com textos clássicos da filosofia no atual contexto das escolas públicas brasileiras? Se sim, como fazer uso desses textos? Quais as possibilidades e os limites para nossas pretensões, enquanto professores de filosofia, quanto ao uso do texto filosófico? Importantes teóricos do ensino de filosofia no Brasil, tal como Lidia Maria Rodrigo, Renata Aspis e Silvio Gallo, defenderam que os textos filosóficos não apenas podem e devem ser trabalhados em sala de aula, mas ainda (...)
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  14. O ‘não lugar’ epistemológico da Filosofia Africana nos livros didáticos de filosofia para o ensino médio aprovados pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático – PNLD 2012.Josadaque Martins Silva - 2021 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 7:1-21.
    O artigo pretende analisar a questão do ‘não lugar’ epistemológico da Filosofia Africana nos livros didáticos de filosofia aprovados pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático – PNLD de 2012. Parte-se do pressuposto de que o cerne deste problema é o racismo epistêmico/eurocêntrico, engendrado no período da modernidade e que corrobora o estatuto do nascimento da filosofia na Grécia antiga. O objetivo é apresentar certo viés do pensamento filosófico moderno e contemporâneo, notadamente Kant e Hegel, que (...)
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  15. Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais (...)
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  16. Filosofia Sem Filósofos: análise de conceitos como método e conteúdo para o ensino médio.Daniel Durante Pereira Alves - 2012 - Filosofia No Ensino Médio: Desafios E Perspectivas.
    Este artigo propõe a adoção do método da análise de conceitos conforme apresentada por John Wilson, como metodologia pedagógica e principal conteúdo para a disciplina de filosofia no ensino médio.
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  17. Como ensinar filosofia em uma educação maior: uma análise bourdieunana do sistema de ensino.Matheus Diesel Werberich - 2020 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 6 (1):1-12.
    No presente artigo, constata-se o modo como o ensino de filosofia no Brasil, visto como educação maior, é utilizado como ferramenta da inculcação de um arbitrário cultural a partir de uma análise bourdieuana do sistema de ensino. Chegou-se à conclusão que a prioridade conferida ao texto clássico de filosofia no ensino médio é um modo de reprodução das mesmas estruturas sociais que permitem a impossibilidade de ascensão social. Com isso, é proposta uma educação menor, cuja (...)
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  18. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços (...)
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  19. Filosofia no Ensino Médio: distinções preliminares para uma didática mínima da lógica.Gisele Dalva Secco - 2013 - Controvérsia 9 (2):89-102.
    O texto fornece distinções conceituais engendradas desde uma perspectiva para o ensino de filosofia que contempla, em seu horizonte, o projeto a construção de uma didática mínima da lógica para o ensino médio. Após a apresentação de alguns aspectos positivos da referida perspectiva são indicadas duas maneiras usuais de compreender e praticar o ensino de lógica. O objetivo central do texto é mostrar como, desde a perspectiva inicialmente esboçada, os esclarecimentos conceituais propostos podem sugerir caminhos interdisciplinares (...)
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  20. A FILOSOFIA DA CIÊNCIA E A IMPORTÂNCIA DO SEU ENSINO NAS AULAS DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.Wendel Alves dos Santos - 2019 - Dissertation, Universidade Do Estado Do Rio Grande Do Norte
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  21. Pensar ensino, pensar a prática – uma proposta de ensino baseada da filosofia de Platão e Aristóteles.Patrícia dos Reis Costa - 2015 - Actas 3:1-13.
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  22.  60
    QECR E O ENSINO DE PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: AUTONOMIA E ALTERIDADE.Alex Pereira De Araújo - 2012 - Ilhéus, Brasil: Editus (Editora da UESC). Edited by Maria D'Ajuda Alomba Ribeiro.
    O presente trabalho busca refletir, no sentido derridiano, sobre o ensino do Português Língua Estrangeira (PLE) à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas (QECR). Tal documento, juntamente com o Portfólio Europeu das Línguas, se apresenta como um instrumento essencialmente linguístico para a harmonização do ensino de línguas vivas europeias e com uma perspectiva intercultural. Dessa forma, o QECR advoga que o ensino de língua deve promover o desenvolvimento (...)
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  23. Série Investigações Filosóficas: Textos Selecionados de Filosofia da Ciência II [Philosophical Investigation Series: Selected Texts on Philosophy of Science II].Luana Poliseli (ed.) - 2021 - Pelotas: Editora da Universidade Federal de Pelotas.
    A Série Investigação Filosófica, uma iniciativa do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Filosofia do Departamento de Filosofia da UFPel e do Grupo de Pesquisa Investigação Filosófica do Departamento de Filosofia da UNIFAP, sob o selo editorial do NEPFil online e da Editora da Universidade Federal de Pelotas, com auxílio financeiro da John Templeton Foundation, tem por objetivo precípuo a publicação da tradução para a língua portuguesa de textos selecionados a partir de diversas plataformas internacionalmente reconhecidas, (...)
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  24. Textos Selecionados de Filosofia das Emoções.Felipe Nogueira de Carvalho & Flavio Williges - 2023 - Pelotas: Editora UFPel.
    Esse volume consiste em traduções de verbetes da Enciclopédia Stanford de Filosofia que dizem respeito à Filosofia das Emoções. Trata-se de um volume de orientação história, que visa desfazer o mito de que emoções foram objetos menores de análise filosófica antes da contemporaneidade, resgatando assim a grande riqueza de teorias e reflexões sobre emoções e afetos na filosofia antiga, medieval, renascentista, moderna e indiana.
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  25. Cinco dificultades para construir la historia de la filosofía africana.Antonio de Diego Gonzalez - 2013 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 18:211-222.
    RESUMENDesde la teoría postcolonial se han cuestionado los modelos de historia de las ideas impuestos por el africanismo y el orientalismo. Diferentes teóricos africanos –Bachir Diagne, Mundimbe, Wiredu o Kete Asante– han formulado diversas soluciones para superar las dificultades. Este trabajo explora las principales dificultades y las propuestas para elaborar una historia de la Filosofía africana. -/- The postcolonial theory was questioning the patterns of History of Ideas imposed by Orientalism and Africanism. Different African theorists –Bachir Diagne, Mundimbe, Kete Asante (...)
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  26. A COMPATIBILIDADE ENTRE O RETORNO DA FILOSOFIA AO ENSINO MÉDIO E A INCLUSÃO DA FILOSOFIA NOS PROGRAMAS DOS VESTIBULARES.Marcos Seneda - 2008 - Fragmentos de Cultura 18:393-405.
    Duas questões têm ocupado recentemente a comunidade filosófica: o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e o ingresso da Filosofia nos vestibulares. A partir da experiência de inclusão da Filosofia no vestibular, levada a efeito pela Universidade Federal de Uberlândia, este texto pretende apresentar algumas reflexões sobre a compatibilidade entre o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e a sua inclusão nos programas de vestibular.
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  27. O Ensino de Língua Portuguesa e Literatura na Sala de Aula.Isabel de Oliveira E. Silva Monguilhott & Et Alli - 2017 - In Atilio Butturi Júnior (ed.), Estudos Interdisciplinares de Língua, Literatura e Tradução. Curitiba, Brazil: Editora CRV. pp. 253-266.
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  28.  35
    Alternativas para a Formação do Professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL).Isabel Cristina Michelan de Azevedo (ed.) - 2014
    Este trabalho parte da observação de dois modelos de cursos de formação de professores de língua com o objetivo de discutir alguns requisitos essenciais para a concepção de cursos para formação do professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL). Nesse sentido, considera que a formação continuada do professor de língua é um momento singular na carreira desse profissional por permitir o desenvolvimento do pensamento reflexivo em torno de proposições teóricas e situações práticas, como propõem Schön (1992), Pimenta (2002), (...)
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  29.  60
    Educar para el bien. Notas para una pedagogía con valentía. Traducción de Juan Antonio Timor Pineda.Viviana De Angelis - 2021 - Saragozza: Sibirana. Translated by Juan Antonio Timor Pineda.
    La época en la que vivimos se caracteriza por una doble y profunda crisis antropológica y educativa lo que hace que la misión educativa sea particularmente vulnerable. Ésta, entendida como el acompañamiento personal de los alumnos en el proceso de crecimiento, en vista del logro de la capacidad de aplicar los conocimientos y la comprensión y una autonomía de juicio de los alumnos, puede aparecer como un terreno accidentado para caminar. Si además, junto a esto, el objetivo de la educación (...)
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  30. Husserl, Heidegger, and the Task of a Phenomenology of Justice.Nythamar de Oliveira - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (1):123-144.
    O artigo investiga a relação Husserl-Heidegger, para além de suas contribuições à fenomenologia e hermenêutica como novos métodos em filosofia, articulando ontologia e subjetividade, através de um paradigma semânticolingüístico, de forma a delinear qual seria a tarefa hodierna de uma fenomenologia da justiça. The article investigates the Husserl-Heidegger relationship, beyond their historical contributions to both phenomenology and hermeneutics as new methods in philosophy, by articulating ontology and subjectivity through asemantic, linguistic paradigm, so as to delineate the task of a (...)
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  31. Apontamentos em Filosofia da Lógica.Gilson Maicá de Oliveira - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):101-120.
    Neste artigo discutimos alguns aspectos da lógica nos dias atuais. O propósito central é mostrar a evolução dessa disciplina. Começamos com uma breve introdução onde especificamos o que queremos dizer com o termo “lógica”. A seguir, exporemos e discutiremos o que consideramos ser algumas das principais áreas de investigação da lógica atual. Concluímos o artigo com algumas observações sobre lógicas não clássicas e seus impactos sobre a filosofia. Ao final do texto se encontram mais detalhes que apontam para um (...)
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  32. Um estudo sobre os universais em Ideias I.Nathalie Barbosa de La Cadena - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2):43-62.
    A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e última (...)
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  33. Critique of Public Reason Revisited: Kant as Arbiter between Rawls and Habermas.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):583-606.
    Trata-se de revisitar o debate Rawls-Habermas,em particular, o problema da autonomia política à luz da apropriação que estes autores nos oferecem do procedimentalismo kantiano.Tanto John Rawls quanto Jürgen Habermas, em suas respectivas concepções de "cultura política" e "esfera pública," partem de uma equivocada atribuição de um fundacionalismo moral em Kant de forma a preservar o princípio normativo de universalizabilidade capaz de assegurar a estabilidade de uma "sociedade bem ordenada" e balizar o procedimentalismo democrático enquanto alternativa para os modelos liberais e (...)
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  34. Educare al bene. Appunti per una pedagogia del coraggio.Viviana De Angelis - 2018 - Bari: PROGEDIT.
    L'educazione al bene rappresenta per la pedagogia contemporanea la sfida più ardua e avvincente. Invoca un pensiero libero da pregiudizi e convenzionalismi socio-culturali e la disponibilità a seguire le tracce di sentieri percorribili alla ricerca del vero e del bene comune, lasciate da uomini e donne umanamente credibili della storia antica e più recente. Esige l'umiltà di non sentirsi mai arrivati alla meta, la passione per l'integrale umanità e la coerenza tra fini e mezzi dell'educazione. Reclama il silenzio e una (...)
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  35. Revisiting the mind-brain reductionisms: Contra dualism and eliminativism.Nythamar de Oliveira - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (2):363-385.
    In this paper, I should like to argue against both eliminative materialism and substance/property dualism, aiming more specifically at the reductionist arguments offered by the Churchlands’ and Swinburne’s versions thereof, insofar as they undermine moral beliefs qua first-personish accounts dismissed as folk psychology by the former, as the latter regards them as supervening on natural events extendedly, that is, necessarily both ways of the biconditional linking mental and physical substances (for every A-substance x there is a B-substance y, such that (...)
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  36. Rawls's normative conception of the person.Nythamar de Oliveira - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):171-183.
    Trata-se de mostrar em que sentido a concepção normativa de pessoa em John Rawls pressupõe uma transformação semântica da concepção kantiana de subjetividade transcendental, em particular do seu ideal de personalidade. Uma reinterpretação kantiana da concepção normativa de pessoa logra explicar o dispositivo procedimental do equilíbrio reflexivopara responder a críticas comunitaristas em defesa do individualismo inerente ao liberalismo político, concebido não mais como uma doutrina abrangente da auto-identidade mas como um construtivismo, num modelo coerentista dejustificativa epistêmico-moral.The article seeks to show (...)
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  37. “YOU AND I DO NOT ‘SHARE’ THE SAME CONSCIOUSNESS”: APPLYING A NOMINALIST BUDDHIST SEMANTIC PERSPECTIVE TO THE GENERAL EXPRESSION “CONSCIOUSNESS”.Paulo Júnio de Oliveira - 2022 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (36).
    It is recognized that Buddhadharma schools are markedly ontologically, epistemologically, and semantically nominalist. Regardless of that, when it comes to the use of the term “consciousness”, there is still a tendency in some Western circles to understand Buddhism in a solipsist or monist way. To this purpose, I argue that the general expression “consciousness” from Buddhadharma texts must be understood according to traditional nominalist Buddhist semantics and theory of entities. In the end, I briefly mention some arguments and viewpoints – (...)
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  38. The Paradox of the Normativity of Law.René González de la Vega - 2013 - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho 7 (7):63-79.
    This paper deals with Veronica Rodriguez-Blanco’s answer to the paradox of the normativity of law: How can autonomous self-legislating persons act, without compromising their autonomy and their will, following legal rules? Regarding Rodriguez-Blanco’s answer, I offer two main critiques. The first one is based on Rodriguez-Blanco’s comments to David Enoch’s paper in which I argue against the idea that a descriptive theoretical account of law can, and should, give an answer to general problems of normativity due to the fact that (...)
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  39.  64
    “Tout autre est tout autre”: Direitos humanos e perspectivismo sem'ntico-transcendental.Nythamar de Oliveira - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):97-108.
    A impossibilidade de se fundamentar os direitos humanos hoje de maneira satisfatória, sem recorrer a modelos essencialistas ou metafísicos, parece correlata à universalidade de sua defesa e promoção. Uma abordagem fenomenológica favorece uma leitura perspectivista da alteridade, tornando altamente defensável e razoável que se aplique uma semântica transcendental ao problema da fundamentação dos direitos humanos. The impossibility of satisfactorily grounding human rights today, without resorting to essentialist or metaphysical models, seems correlated to the universality of their defense and promotion. A (...)
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  40.  44
    A ordem do discurso e a violência simbólica nos pcn e nas ocn: em questão a (id) entidade do professor de português construída sob a força de lei.Alex Pereira De Araújo - 2011 - Dissertation, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Entendendo a identidade como construção ideológica, esta pesquisa busca refletir sobre a identidade dos professores de língua portuguesa construída nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Orientações Curriculares Nacionais para o ensino de língua portuguesa, os quais impõem uma nova postura teórica e prática a estes profissionais. Dito de outra forma, pretende-se apresentar e discutir os resultados de uma análise discursiva das representações da (s) identidade (s) e competências atribuídas aos professores, enfatizando as representações sociais da profissão do professor na (...)
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  41. Identidades Reconstruidas. Cabo-verdianos em Portugal.Ana de Saint-Maurice - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (4):644-644.
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  42.  95
    FILOSOFIA PRÁTICA ENTRE PLATÃO E ARISTÓTELES: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS SOBRE O CONCEITO DE BEM.Gian Mafalda de Carvalho - 2023 - Intuitio 16 (1):1-17.
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  43.  91
    Emoções e construção social: ainda há lugar para o socioconstrutivismo na filosofia das emoções?Felipe Nogueira de Carvalho & Sabrina Ferreira - 2023 - Sofia 12 (2):e12243351.
    Na década de 1980, um programa de pesquisa se popularizou no campo da filosofia e psicologia das emoções. Esse programa, denominado construcionismo social, afirmava que emoções eram produtos de fatores sociais e não poderiam ser compreendidas em um vocabulário adaptacionista. No entanto, ao longo do tempo essas teorias perderam grande parte de sua força e popularidade, e praticamente desapareceram da filosofia das emoções contemporânea. O objetivo do presente artigo será diagnosticar esse predicamento, e perguntar se o construcionismo social (...)
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  44. Filosofia como "Produto" ou como "Processo"?Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FILOSOFIA COMO PRODUTO OU COMO PROCESSO? -/- PHILOSOPHY AS A PRODUCT OR AS A PROCESS? -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- Nos trabalhos anteriores, na área filosófica, trabalhei a importância da filosofia no ensino médio e a responsabilidade pedagógica do professor. Doravante, compartilho agora da experiência daqueles que já se debruçaram sobre aquelas questões, acrescentando outras indagações: "Que fins pretendo alcançar com (...)
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    A desconstrução da política linguística educacional: em foco a identidade do professor de português.Alex Pereira De Araújo - 2016 - Revista Ibero-Americana de Estudos Em Educação, 11 (3):1259–1280.
    Este trabalho busca refletir sobre a política linguística nacional veiculada nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Português (ensino fundamental) cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança (LAWN, 2001, p. 117). Nesse sentido, pode-se dizer que “todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo”(FOUCAULT, 2008, p. 45). A partir da abordagem (...)
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  46. Filosofia desde o quilombo e Comunidades Autofilosóficas da Quebrada (CAQ): considerações quilombistas, decoloniais e libertárias sobre a 'práxis' filosófica brasileira.Josadaque Martins Silva - 2022 - Revista Estudos Libertários 4 (11):95-136.
    Este artigo visa analisar, em linhas gerais, a “práxis” filosófica brasileira tal como delineada, historicamente, pela pedagogia estruturalista do Departamento de Filosofia da USP. Parte-se do princípio de que essa pedagogia, fundamentada na tradição filosófica ocidental norte-cêntrica, eliminou as filosofias produzidas por comunidades políticas e geopolíticas não ocidentais – entre elas, as Filosofias da Quebrada – no âmbito do ensino de filosofia no Brasil, favorecendo somente a mera formação em história da filosofia, em detrimento do filosofar. (...)
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  47. Inventario de la filosofía en Nuevo León.Miguel de la Torre Gamboa & Rolando Picos Bovio (eds.) - 2012 - Juan Pablos Editor.
    A reflection on the philosophical traditions at the Autonomous University of Nuevo Leon and in the city of Monterrey.
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  48. Ensinar filosofia no Coimbra do século XVI: o caso dos 'Commentarii Collegii Conimbricensis S.I. '.Mário S. De Carvalho - 2015 - Noctua 2 (1-2):182-203.
    The first case of comprehensive Jesuit philosophical textbook, the Cursus Conimbricensis stands as a hallmark of the Jesuit way of teaching philosophy during the second half of the Sixteenth century. After having placed the Cursus conimbricensis in the European philosophical scenario, this paper aims to show how Manuel de Gois, as well as the other contributors, felt to be bound to Aristotle, the major authority according to the Ratio studiorum, in dealing with questions and issues.
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  49. Dualismo e Introspecção no Fédon de Platão e nas Meditações Metafísicas de Descartes.William de Jesus Teixeira - 2022 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (36):12-28.
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  50. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2005 - Doispontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e evitou assumi-las (...)
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