Results for 'psicologia do senso comum'

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  1. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  2. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  3. SENSO COMUM TEÓRICO DOS JURISTAS: UMA CARTOGRAFIA DA CRÍTICA EPISTEMOLÓGICA DE LUÍS ALBERTO WARAT.David Campos Castro - 2021 - Dissertation, Universidade de Brasília
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  4. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  5. "The Mother-tongue of Thought": James and Wittgenstein on common sense: A Língua-mãe do Pensamento: James e Wittgenstein sobre o senso-comum.Anna Boncompagni - 2012 - Cognitio 13 (1):37-59.
    “Our later and more critical philosophies are mere fads and fancies compared with this natural mother-tongue of thought”, says William James in his lecture on common sense. The deep bond connecting language, common sense and nature is also one of the main concerns of the later Wittgenstein. The aim of this paper is to compare the two philosophers in this respect, particularly focusing on James’ Pragmatism and on Wittgenstein’s On Certainty. Similarities, but also differences, will be highlighted. A further element (...)
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  6. 1 Uma revisão ‘Do Assassino Proxima Porta’ (The Murderer Next Door) por David Buss (2005)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 273-283.
    Embora este volume é um pouco datado, há poucos livros populares recentes lidando especificamente com a psicologia do assassinato e é uma visão rápida disponível para alguns dólares, por isso ainda vale bem o esforço. Não faz nenhuma tentativa de ser detalhado e é um tanto superficial nos lugares, com o leitor esperado preencher os espaços em branco de seus muitos outros livros e a literatura vasta na violência. Para uma atualização ver, por exemplo, Buss, O Manual de (...) Evolucionária 2ª ed. v1 (2016) p 265, 266, 270 – 282, 388 – 389, 545 – 546, 547, 566 e Buss, Psicologia Evolutiva 5º Ed. (2015) p 26, 96 – 97223, 293-4, 300, 309 – 312, 410 e Shackelford e Hansen , A Evolução da Violência (2014).Ele está entre os principais psicólogos evolucionários por várias décadas e abrange uma ampla gama de comportamentos em suas obras, mas aqui ele se concentra quase inteiramente sobre os mecanismos psicológicos que causam pessoas individuais a assassinar e seus possíveis função evolutiva no EEE (ambiente de adaptação evolutiva — i. e., as planícies da África durante os últimos milhões de anos ou mais). Buss começa por notar que, como com outros comportamentos, explicações ' alternativas ', tais como psicopatologia, ciúme, ambiente social, pressões de grupo, drogas e álcool, etc. não realmente explicam, uma vez que a questão ainda permanece a respeito de por que estes produzem impulsos homicida, ou seja, são as causas proximas e não as últimas evolutivas (genéticas). Como sempre, ele inevitavelmente se resume a aptidão inclusiva (seleção de parentes), e assim a luta pelo acesso a companheiros e recursos, que é a explicação definitiva para todo o comportamento em todos os organismos. Os dados sociológicos (e o senso comum) tornam claro que os machos mais pobres mais jovens são os mais propensos a matar. Ele apresenta seus próprios e outros dados de homicídio de nações industrializadas, e culturas tribais, morte conespecífica em animais, arqueologia, dados do FBI e sua própria pesquisa sobre as fantasias homicida das pessoas normais. Muita evidência arqueológica continua a acumular-se de assassinatos, incluindo o de grupos inteiros, ou de grupos menos jovens fêmeas, em tempos pré-históricos. Depois de examinar os comentários de Buss, apresento um breve resumo da psicologia intencional (a estrutura lógica da racionalidade), que é amplamente coberta em meus muitos outros artigos e livros. Aqueles com um monte de tempo que querem uma história detalhada de violência homicida de uma perspectiva evolutiva pode consultar Steven Pinker ' os melhores 2 anjos da nossa natureza por que a violência diminuiu ' (2012), e minha revisão do mesmo, facilmente disponível na net e em dois dos meus livros recentes. Momentaneamente, Pinker observa que o assassinato diminuiu firmemente e dramàtica por um fator de aproximadamente 30 desde nossos dias como Foragers. Assim, mesmo que as armas agora tornam extremamente fácil para qualquer um matar, homicídio é muito menos comum. Pinker acha que isso é devido a vários mecanismos sociais que trazem os nossos "melhores anjos", mas eu acho que é devido principalmente à abundância temporária de recursos do estupro implacável do nosso planeta, juntamente com a presença policial aumentada, com a comunicação e vigilância e sistemas jurídicos que fazem com que seja muito mais provável que seja punido. Isto torna-se claro cada vez que há mesmo uma breve e local ausência da polícia. Aqueles que desejam um quadro até à data detalhado para o comportamento humano da opinião moderna dos dois sistemas consultar meu livros Falando Macacos 3ª Ed (2019), A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Mente e Linguagem em Ludwig Wittgenstein e John Searle 2a Ed (2019), Suicídio Pela Democracia,4aEd(2019), Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política e Economia Artigos e Análises 2006-2019 (2019), Ilusões Utópicas Suicidas no 21St século 5a Ed (2019), A Estrutura Lógica do Comportamento Humano (2019), e A Estrutura Lógica da Consciência (2019) e outras. (shrink)
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    Considerações legais e forenses do aborto infeccioso bovino na “Saúde Única”: Revisão (18th edition).Jackson Barros Do Amaral, Vinícius José Moreira Nogueira & Wendell da Luz Silva (eds.) - 2024 - Londrina: Pubvet.
    In Brazil, the social demand for veterinary expertise is growing. However, there is still a shortage of professionals trained in this area to apply specific knowledge to each case. Studies and research into forensic veterinary medicine are necessary for veterinary experts to assist in investigations and legal proceedings. Veterinary medicine has subjects on its curriculum that cover the knowledge needed to apply in the fields of animal health, public health and the environment. The interaction between human and veterinary medicine, as (...)
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  8. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  9. Psicologias – Uma Introdução ao estudo da psicologia.Bengo Domingos dos Santos S. - manuscript
    Há de entre as ciências, uma que ainda carrega vestígios muito visíveis que denunciam seus vínculos familiares com a mãe. Essa ciência cujos precursores ainda revelam-se sagazes pensadores, capazes de construir conhecimento, e não perpetuadores de uma escola especializada em ordenar e classificar a realidade. Essa ciência, é a ciência Psicológica. PSICOLOGIAS é uma introdução ao estudo da Psicologia, apresentada em seus vários aspetos: história, temas básicos, áreas de conhecimento, principais características da profissão, análises de temas cotidianos (vistos sob (...)
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  10. O debate causalismo versus simulacionismo em filosofia da memória como negociação metalinguística.César Schirmer Dos Santos - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):143-188.
    Às vezes, o debate entre causalistas e simulacionistas em filosofia da memória é apresentado de tal modo que parece que apenas o simulacionismo é compatível com a psicologia da memória contemporânea. Contudo, ambas teorias são compatíveis com os fatos descobertos pela ciência. Mas se o debate não é sobre a adequação aos fatos, sobre o que é? Nós propomos que este debate é um caso de negociação metalinguística. Caulistas e simulacionistas aceitam o mesmo conjunto de fatos, mas disputam sobre (...)
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  11. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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  12. Comentários sobre Biologia, Psicologia e Política da Religião.Michael Starks - 2020 - las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Na minha opinião, um comportamentoque eu é uma expressão de nossa psicologia evoluiu e tão intimamente relacionada à religião, moralidade e ética, se alguém sabe olhar para eles. -/- Muitos vão achar estranho que ele passe pouco tempo discutindo os temas comuns à maioria das discussões religiosas, mas na minha opinião é essencial primeiro entender as generalidades do comportamento e isso requer uma boa compreensão da biologia e psicologia que são principalmente notáveis por sua ausência em trabalhos sobre (...)
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  13. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em (...)
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  14. Pós-Verdade e Fake News: Equívocos do Político na Materialidade Digital.Guilherme Adorno & Juliana da Silveira - 2018 - Anais Do SEAD 8:1-6.
    Nosso intuito, nesse trabalho, é compreender a maneira como as produções textuais próprias da internet colocam em jogo noções como as de autoria, legitimidade, circulação, formulação e arquivo. No procedimento de (des)montagem do corpus, recorremos aos trabalhos da Análise de Discurso Materialista, principalmente relacionados ao Discurso da Escritoralidade (GALLO,2011),ao efeito-rumor (SILVEIRA, 2015) e aos processos de legitimação no digital(ADORNOde OLIVEIRA, 2015). Assim,a descrição do conjunto heterogêneo do arquivo de referência para análise, assim como as primeiras entradas analíticas do vídeo “A (...)
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  15. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  16. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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    Policiando a natureza.Tyler Cowen - 2023 - Primordium - Revista de Filosofia e Estudos Clássicos 7 (13):147-168. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho, Arthur Falco de Lima & Mirmila Sócrates Nascimento.
    Utilidade, direitos, e padrões holísticos, todos apontam em direção a alguns passos modestos para limitar ou controlar a atividade predatória de carnívoros em relação às suas vítimas. No mínimo, deveríamos limitar os atuais subsídios aos carnívoros da natureza. Policiar a natureza não precisa ser absurdamente dispendioso ou violar as intuições do senso comum.
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  18. Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do contrato social (da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (16):58-75.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento polí­tico, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve "Como nasceu o Estado?", proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como "animal polí­tico", até a leitura racionalista (parãmetro hobbesiano), que acena com o (...)
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  19. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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  20. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  21. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços de interpretar (...)
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  22. É Possível Evitar Vieses Algorítmicos?Carlos Barth - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 8 (3):39-68.
    Artificial intelligence (AI) techniques are used to model human activities and predict behavior. Such systems have shown race, gender and other kinds of bias, which are typically understood as technical problems. Here we try to show that: 1) to get rid of such biases, we need a system that can understand the structure of human activities and;2) to create such a system, we need to solve foundational problems of AI, such as the common-sense problem. Additionally, when informational platforms uses these (...)
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  23.  96
    Por um debate conceitual sobre arquivos a partir de Michel Foucault.Diego Andres Salcedo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):100-115.
    Pressupõe que boa parte dos estudantes universitários na atualidade demonstra dificuldade ou resistência no modo de entender o debate conceitual documento e arquivo e a sua relação com a práxis científica. O pressuposto está baseado na observação e no diálogo em sala nas disciplinas sobre pesquisa, ciência e filosofia ofertadas nos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco. Este artigo tem como objetivo propor um debate conceitual sobre arquivos a partir (...)
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  24. A Psicologia Tomista como instrumento de estudo da plasticidade do ethos.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto - 2013 - Lumen Veritatis 6 (23):56-72.
    "The plasticity of ethos is an interdisciplinary topic that, due to the lack of studies related directly to the subject, still appears to be in its phase of methodological definition. This article attempts to summarize our research on the possibility of considering Thomistic Psychology as a valid study tool for the aforementioned theme, as well as some of the contributions it can offer to the study itself. It summarizes a broader work that we presented in the form of a doctoral (...)
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  25. JK Rowling é mais malvado que eu?(revisado em 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 91-94.
    Que tal um take diferente sobre os ricos e famosos? Primeiro o óbvio-os romances de Harry Potter são superstição primitiva que incentiva as crianças a acreditar na fantasia, em vez de assumir a responsabilidade pelo mundo-a norma, é claro. JKR é tão sem noção sobre si mesma e do mundo como a maioria das pessoas, mas cerca de 200 vezes tão destrutiva como o Americano médio e cerca de 800 vezes mais do que o chinês médio. Ela foi responsável pela (...)
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  26. Ações, razões e causas.D. Davidson & Marcelo Fischborn - 2012 - Critica:NA.
    Qual é a relação entre uma razão e uma ação quando a razão explica a ação, dando a razão do agente para fazer o que fez? Podemos chamar tais explicações de racionalizações, e dizer que a razão racionaliza a ação. Neste artigo quero defender a posição antiga — e de senso comum — de que a racionalização é uma espécie de explicação causal b. A defesa sem dúvida exige alguma reelaboração, mas não parece necessário abandonar a posição, como (...)
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  27. Eficácia do belo na educação segundo a Psicologia Tomista.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto - 2014 - Instituto Lumen Sapientiae.
    This book aims to examine the contributions that beauty (pulchrum in Latin) can offer to the educational activity, focusing on the subject from the point of view of Thomistic Psychology. For this, comes to answering some previous criterial and methodological objections to recall thereafter the main points of that psychological conception. The book presents what this conception understands as human powers, their interaction and dynamism, the role of emotions in the latter, and the processes arising from such interaction. In succession, (...)
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  28. O problema do Homem e a dispersão da Psicologia.Marcio Miotto - 2007 - AdVerbum 2 (2):128-136.
    Esse artigo busca oferecer um panorama de problemas relativos à existência da psicologia, a partir das questões de sua unidade, especificidade e objetividade. Para isso, analisam-se breves menções a figuras clássicas de sua história (como Wundt, Comte, Watson e Vygotsky), mostrando ambigüidades constitutivas do próprio “nascimento” da psicologia como disciplina “una” e “científica”. Ao perguntar sobre as razões da dispersão da psicologia, seu estatuto ambíguo e seu objeto “complexo”, abrimos no final o problema de que, mais do (...)
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  29. A contribuição dos estudos críticos da branquitude para a compreensão do preconceito racial no campo da psicologia social.Felipe Carvalho & Lia Vainer Schucman - 2022 - Quaderns de Psicologia 24 (1):e1760.
    Este artigo tem como objetivo apresentar as principais abordagens em que a psicologia social clássica norte-americana teorizou sobre o preconceito racial, o racismo e o antirracismo e, a partir delas, trazer os estudos críticos da branquitude como possibilidades para superar os limites identificados nessa corrente, que ora apresenta um indivíduo fora da estrutura, ora a estrutura sem indivíduos. Para isto, neste artigo definimos três abordagens propostas pela psicologia social norte-americana: teste de associação implícita (Greenwald & Banaji 2013); teoria (...)
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  30. Contribuições da Psicologia Tomista ao estudo da plasticidade do ethos.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto - 2012 - Dissertation, Centro Universitário São Camilo
    CAVALCANTI NETO, Lamartine de Hollanda. Contributions of Thomistic Psychology to the study of the plasticity of the ethos. 2012. 571s. Thesis (Doctorate in Bioethics) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo,2012. If Ethics is not a static science, it is because ethos — its basic object of study — is a mutable reality. For this reason, ethical themes, chiefly those of Bioethics, are directly related to the study of the plasticity of the ethos. Nevertheless, such investigation requires that the researcher (...)
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  31. A Psicologia entre o longo passado e a curta história.Marcio Luiz - 2018 - Dissertatio 47:95-134.
    O presente trabalho pretende inserir a História da Psicologia dentro de um debate mais alargado, em torno das Histórias da Filosofia e das Ciências. Para isso, o objeto de análise é a célebre frase de Ebbinghaus, 'A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história', e toda a tradição de livros e textbooks decorrente dela, muito popular nos séculos XX e XXI. O trabalho analisará o texto de Ebbinghaus e seus compromissos decorrentes. Então realizará uma crítica a (...)
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  32. Uma arqueologia do pensamento de Wilhelm Wundt: Por que a psicologia científica ainda não chegou ao século XIX? [REVIEW]Carlos Eduardo Lopes - 2011 - Psicologia Em Pesquisa 5 (1):91-94.
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  33. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa (...)
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  34. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  35. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para (...)
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  36. A Psicologia de Epicteto.Diogo Luz - 2018 - Polymatheia 11 (18):90-112.
    Resumo: O presente artigo aborda a dimensão psicológica da filosofia de Epicteto. Para tal, exploramos inicialmente a distinção epictetiana entre as coisas que dependem de nós e as que não dependem, visto que é por meio dela que o filósofo separa o que é interno do que é externo. Ao fazer isso, ele foca a abordagem ética naquilo que é interno, pois afirma que é isso que depende de nós (ἐφ ̓ ἡμῖν). Dentre as ações que são ἐφ ̓ ἡμῖν, (...)
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  37. PSICOLOGÍA COMO FILOSOFÍA FILOSOFÍA COMO PSICOLOGÍA -- Artículos y reseñas 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Dado que los problemas filosóficos son el resultado de nuestra psicología innata, o como Wittgenstein lo afirma, debido a la falta de perspicuidad del lenguaje, se ejecutan a lo largo del discurso y el comportamiento humano, por lo que hay una necesidad infinita de análisis filosófico, no sólo en el 'human ciencias de la filosofía, la sociología, la antropología, la ciencia política, la psicología, la historia, la literatura, la religión, etc., pero en las "ciencias duras" de la física, las matemáticas (...)
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  38. Psicologia como Filosofia - Filosofia como Psicologia - Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais científicas (...)
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  39. O projeto de psicologia científica de Edward Tolman.Carlos Eduardo Lopes - 2009 - Scientiae Studia 7 (2):237-250.
    Os projetos de psicologia científica enfrentam pelo menos duas ameaças. A primeira delas surge quando uma proposta de psicologia tenta seguir os cânones da ciência moderna. Nesse caso, torna-se necessário "objetivar o fenômeno psicológico", o que, geralmente, é feito por meio da sua tradução em termos fisiológicos. Mas, nesse ponto, a especificidade da psicologia é ameaçada pelo reducionismo fisiológico. A segunda ameaça aparece quando um projeto de psicologia tenta evitar o reducionismo fisiológico defendendo a natureza subjetiva (...)
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  40. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, (...)
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  41. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Miotto - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  42. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo o (...)
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  43. A Pesquisa Científica e a Psicologia.Michel Foucault & Marcio Miotto - Tradutor - 2010 - Espaço Michel Foucault.
    As múltiplas psicologias que pretendem descrever o homem dão a impressão de ser tentativas desordenadas. Elas pretendem se construir a partir das estruturas biológicas e reduzem seu objeto de estudo ao corpo ou o deduzem das funções orgânicas; a pesquisa psicológica não é mais que um ramo da fisiologia (ou de um domínio dela): a reflexologia. Ou então elas são reflexivas, introspectivas, fenomenológicas e o homem é puro espírito. Elas estudam as diversidades humanas e descrevem a evolução da criança, as (...)
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  44. Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia.Marcio Luiz - 2018 - Temporalidades 10 (1):129-158.
    RESUMO: O presente texto põe algumas questões referentes à “história” dos fundamentos da Psicologia entre os séculos XIX e XX, mostrando como ocorrem ainda, em História da Psicologia, certos fatores controversos, muitos deles tributários de postulados filosóficos do século XIX, especialmente em torno do positivismo. O artigo concentra-se em mostrar, preliminarmente, de que forma a ruptura da Filosofia Natural e a ascensão da figura do “cientista” no século XIX ensejaram novos motivos de análise, dentre eles certo cientificismo que (...)
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  45. La Fundación Piedra de Psicología y Filosofía- -Una revisión crítica de 'Sobre la Certeza' (On Certainty) de Ludwig Wittgenstein (1951) (ed 1969) (revision revisado 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 8-40.
    Una revisión crítica de 'On Certainty' de Wittgenstein, que escribió en 1950-51 y fue publicada por primera vez en 1969. La mayor parte de la revisión se dedica a presentar un marco moderno para la filosofía (la psicología descriptiva del pensamiento de orden superior) y posicionar el trabajo de Wittgenstein y John Searle en este marco y en relación con el trabajo de los demás. Se sugiere que este libro puede ser considerado como la piedra angular de la psicología y (...)
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  46. Observaciones sobre la Biología, Psicología y Política de Religión.Michael Starks - 2019 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    En mi opinión, un comportamientoi es una expresión de nuestra psicología evolucionada y tan íntimamente relacionada con la religión, la moral y la ética, si uno sabe cómo mirarlos. -/- A muchos les resultará extraño que dedique poco tiempo a discutir los temas comunes a la mayoría de las discusiones de la religión, pero en mi opinión es esencial entender primero las generalidades del comportamiento y esto requiere una buena comprensión de la biología y la psicología que son en su (...)
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  47. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o (...)
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  48. O Princípio de Reciprocidade: conceitos, exemplos, princípios e como evitá-lo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O PRINCÍPIO DE RECIPROCIDADE: CONCEITO, EXEMPLOS, PRINCÍPIOS E COMO EVITÁ-LO -/- THE RECIPROCITY PRINCIPLE: CONCEPT, EXAMPLES, PRINCIPLES AND HOW TO AVOID IT -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE/IFPE-BJ/UFRPE. [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- Desde a infância, somos ensinados a sermos gratos e devolver os favores que eles nos fizeram. Nós temos essa regra tão internalizada que funciona em muitos casos automaticamente. O problema é que existem pessoas, empresas e associações que usam essa regra contra nós, (...)
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  49. De Canguilhem a Foucault, em torno da Psicologia.Marcio Miotto - 2019 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 35 (2):112-142.
    O presente trabalho pretende comparar o debate ocorrido entre Georges Canguilhem e Robert Pagès em Qu’est-ce que la Psychologie?, de 1956, com os escritos de Michel Foucault publicados nos anos 1950. Para isso, após alguns apontamentos históricos, faz-se uma breve análise dos textos de Foucault publicados em 1954, Maladie Mentale et Personnalité e a Introduction à Le Rêve et l’Existence. Os textos de Foucault são então confrontados com o debate entre Canguilhem e Robert Pagès, que por sua vez são analisados (...)
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  50. Revisão de ‘Metafilosofia de Wittgenstein’ (Wittgenstein’s Metaphilosophy) por Paul Horwich 248p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 51-73.
    Horwich dá uma boa análise de Wittgenstein (W) e é um estudioso w líder, mas na minha opinião, todos eles estão aquém de uma apreciação plena, como eu explicar em comprimento nesta revisão e muitos outros. Se um não compreende W (e preferivelmente Searle também) então eu não ver como um poderia ter mais do que uma compreensão superficial da filosofia e do pensamento mais elevado da ordem e assim de todo o comportamento complexo (psychologia, sociologia, antropologia, história, literatura, sociedade (...)
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