Results for 'Marcos César Seneda'

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  1. Apresentação do dossiê: Immanuel Kant.Marcos César Seneda & Olavo Calábria Pimenta - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
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  2. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera com (...)
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  3. David Hume e o hiato entre o ponto e a linha: os princípios da dimensão espacial (3rd edition).Marcos César Seneda - 2021 - Principia: An International Journal of Epistemology 25:515-538.
    The aim of this paper is to present the copy principle from execution of the principle of separability for the purpose of elucidating the discussions conducted by Hume in understanding the composition of space and its implications for the sciences that operate with spatial constructions. The particular epistemic gain here is to do this within a model of empiricism. Given that there are several irregularities in the manner of analyzing a complex and extracting simple elements from it, as will be (...)
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  4. Sobreposições metateóricas do espaço em Kant, Leibniz e Newton (3rd edition).Marcos César Seneda - 2022 - Kant E-Prints 17:56-78.
    O presente texto parte do pressuposto de que a radical irredutibilidade da estética às representações lógicas está no limiar do programa de pesquisa de Kant anunciado como uma filosofia transcendental. Valendo-nos de Newton da Costa, tentaremos mostrar, primeiramente, as condições de contorno que balizavam essa discussão, e o modo como Leibniz e Newton as interpretaram e construíram suas respectivas teorias. Na sequência, tentaremos indicar que na gênese dessa descoberta de Kant tem papel relevante um fato cognitivo singular, as contrapartidas incongruentes, (...)
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  5. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  6. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
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  7. Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo.Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2020 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Uma das peculiaridades instigantes desse livro, caro leitor, é a sobreposição dos temas, que desdobram e estratificam leituras preparadas por especialistas de diversas áreas de conhecimento. Penetrando no mesmo tema por diversas perspectivas, quem o lê se aproxima não somente de Max Weber, mas acaba se familiarizando, inclusive, com o modo pelo qual seu pensamento está aderido às diversas ciências que ainda hoje procuram compreender a herança da nossa modernidade. Com espírito interdisciplinar, apresentamos a você, leitor, esses textos oriundos de (...)
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  8. Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.Marcos César Seneda - 2008 - Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp.
    Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.
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  9. O problema das definições e demonstrações geométricas no Tratado de David Hume (2nd edition).Marcos César Seneda - 2020 - Estudos Hum(e)Anos 8:79-99.
    Nosso objetivo, no presente trabalho, está circunscrito à Seção IV da Parte II do Livro I do Tratado da natureza humana, em que Hume examina a teoria do contínuo e da infinita divisibilidade das partes do extenso. Mais particularmente, desejamos nos ater à afirmação de Hume, à primeira vista um tanto enigmática em relação à geometria, em que assim descreve o que considera que lhe incumbe: “Minha tarefa neste momento deve ser, por isso, defender as definições e refutar as demonstrações” (...)
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  10. Solução de Aristóteles e David Hume aos Paradoxos de Zenão: um estudo sobre o conceito de espaço.Marcos César Seneda & Arthur Falco de Lima - 2017 - Horizonte Científico 11 (1):1-28.
    Este trabalho é uma investigação sobre os conceitos de espaço presentes tanto no livro IV da Física de Aristóteles, bem como no Livro 1, parte 2, do Tratado da Natureza Humana de David Hume. Nosso ponto de partida são os paradoxos de Zenão. Sabemos que Aristóteles debate diretamente com Zenão no livro IV da Física, enquanto Hume, no Tratado da Natureza Humana discute com a posição de Zenão acerca do espaço renovada por Bayle. Tendo isto em vista, o principal objetivo (...)
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  11. Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.Marcos César Seneda - 2016 - In Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento. Uberlândia: EDUFU. pp. 201-234.
    Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.
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  12. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  13. Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento.Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2016 - Uberlândia: EDUFU.
    A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...)
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  14. Entrevista: Valerio Rohden.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13:9-26.
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  15. (1 other version)A Gênese Das Condições De Possibilidade De Toda A Síntese Teórica No Pensamento Pré-crítico De Kant.Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
    A distinção entre conhecimento filosófico e conhecimento matemático constitui um dos temas centrais da construção do pensamento kantiano durante a década de 1760. Conquanto operasse com a distinção entre Filosofia e Matemática, Wolff não pressupunha uma radical oposição entre o modo de operação dessas duas ciências. Essa oposição radical surge pela distinção entre conceitos arbitrários e conceitos dados, que Kant propõe já em 1764, no texto Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Tomando essa distinção (...)
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  16. O Platão Tomista.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13 (25):171-191.
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  17. KANT E O ESCLARECIMENTO COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA PARA A EDUCAÇÃO DA HUMANIDADE.Marcos Seneda - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 19:89-102.
    Esse texto procura investigar a seguinte questão: como pode ser conduzido um processo de Esclarecimento que não seja apenas individual, mas social e político? Uma resposta para esta questão pode ser obtida na medida em que concebemos o conceito de autonomia como fundamento da estratégia do Esclarecimento, que aqui será compreendido como um processo arquetípico de educação da humanidade. Nosso objetivo é mostrar que a proposta de educação elaborada por Kant tem de ser compreendida de um ponto de vista cosmopolita.
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  18. Max Weber: movimento cíclico da dominação legítima.Marcos Seneda - 2018 - In Anor Sganzerla, Antonio José Romera Valverde & Ericson Falabretti (eds.), O pensamento político em movimento: ensaios de filosofia política. PUCPress. pp. 147-165.
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  19. Teoria crítica da sensibilidade e contrapartidas incongruentes em Kant.Marcos Seneda - 2017 - Kant E-Prints 12 (2):10-27.
    A Estética Transcendental é uma peça chave no programa de pesquisa que Kant desenvolveu e nomeou de filosofia transcendental. Ela se anuncia na Dissertação de 1770 e se configura de forma bem explícita na primeira edição da Crítica da razão pura, de 1781. O modo como Kant a concebeu permitiu-lhe separar radicalmente intelecto e sensibilidade, mas seria importante compreender a raiz dessa separação. Nesse texto procuramos mostrar que o opúsculo “Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço”, de (...)
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  20. A AQUISIÇÃO DA MEMÓRIA E DA IMAGINAÇÃO NA FILOSOFIA EXPERIMENTAL DE DAVID HUME.Marcos Seneda - 2013 - Síntese 40 (126):05-23.
    Reduzindo a fonte dos conhecimentos aos dados sensíveis, o empirismo pode ser concebido basicamente de dois modos: a partir da aquisição dos conteúdos do pensamento, ou a partir da constituição empírica da própria subjetividade. A segunda hipótese, em suas linhas gerais, foi apresentada explicitamente por G. Deleuze. Este texto, ao examinar esta segunda hipótese, restringe-se a uma análise exaustiva da memória e da imaginação, procurando expor os passos pelos quais Hume constitui distintos modos de operar da mente humana em conformidade (...)
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  21. Ciência “sem pressupostos” e a naturalização dos valores em Max Weber.Marcos Seneda - 2020 - In Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo. Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi. pp. 71-96.
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  22. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, na (...)
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  23. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  24. O problema da abstração no realismo e no empirismo: um confronto entre Tomás de Aquino e David Hume.Marcos Seneda - 2012 - Ágora Filosófica 1:49-67.
    Este texto compara duas possibilidades epistêmicas de se construir conhecimento a partir da experiência registrada pelos sentidos: a defendida por Tomás de Aquino e a proposta por David Hume. O objetivo do texto é mostrar em que se separam autores assumidos como tão distanciados um do outro, mas que principiam aparentemente de uma noção cognoscitiva que parte da apreensão dos sentidos. O texto defende, por um lado, que os pressupostos ontológicos de Tomás de Aquino geram um modelo em que a (...)
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  25. (1 other version)The Extra-Logical Strategy Constructed by Kant to Define Concepts and Intuitions as Inversely Polar Representations.Marcos Seneda - 2018 - In Violetta L. Waibel, Margit Ruffing & David Wagner (eds.), Natur und Freiheit. Akten des XII. Internationalen Kant-Kongresses. De Gruyter. pp. 1395–1404.
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  26. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico.Marcos Seneda - 2016 - Ensaios Sobre a Filosofia de Hume.
    Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico .
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  27. A COMPATIBILIDADE ENTRE O RETORNO DA FILOSOFIA AO ENSINO MÉDIO E A INCLUSÃO DA FILOSOFIA NOS PROGRAMAS DOS VESTIBULARES.Marcos Seneda - 2008 - Fragmentos de Cultura 18:393-405.
    Duas questões têm ocupado recentemente a comunidade filosófica: o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e o ingresso da Filosofia nos vestibulares. A partir da experiência de inclusão da Filosofia no vestibular, levada a efeito pela Universidade Federal de Uberlândia, este texto pretende apresentar algumas reflexões sobre a compatibilidade entre o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e a sua inclusão nos programas de vestibular.
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  28. (2 other versions)O que é filosofia? [REVIEW]Marcos Seneda - 1997 - Educação E Filosofia 11:293-298.
    Resenha - DIAS, Maria Clara (org.). O que é filosofia? Ouro Preto: Instituto de Filosofia, Artes e Cultura / Universidade Federal de Ouro Preto, 1996. 154 p.
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  29. (1 other version)A Natureza Da Inteligência No Tomismo E Na Filosofia De Hume. [REVIEW]Marcos Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (50).
    A obra ora noticiada foi apresentada inicialmente como tese de doutorado à Sorbonne, perante banca de doutorado presidida pelo Professor Ferdinand Alquié, e da qual participaram os Professores De Gaudillac e Paul Ricoeur.
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  30. Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade. [REVIEW]Marcos Seneda - 2005 - Educação E Filosofia 19.
    Resenha - Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade.
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  31. Dalla mela di Newton all'Arancia di Kubrick. La scienza spiegata con la letteratura.Marco Salucci (ed.) - 2022 - Reggio Emilia: Thedotcompany edizioni.
    The book covers scientific and philosophical topics by bringing them closer to literature. Some topics are scientific explanation, the concept of cause, rational argumentation, pseudoscience, language, ethics, philosophy of mind, posthumanism, and democracy. Summary Prefazione di Severino Saccardi. Introduzione. Capitolo 1: Le scrivanie di Eddington. 1.1. Il vecchio Qfwfq (I. Calvino. Le cosmicomiche). 1.2. L’assassino invisibile (L.F. Celine, Il dottor Semmelweis). 1.3. Gli gnommeri di Ingravallo (C.E. Gadda, Quer pasticciaccio brutto de via Merulana). 1.4. I sergenti di Napoleone (L. Tolstoj, (...)
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  32. Panorama del teatro peruano contemporáneo. Entrevista a César Ernesto Arenas Ulloa.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Argus-A. Artes and Humanidades (42):1-15.
    César Ernesto Arenas Ulloa nació el 15 de septiembre de 1988 en Chiclayo (Lambayeque, Perú). Realizó estudios literarios en la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, hasta obtener el grado de licenciado. En el 2012, obtuvo un reconocimiento académico por ocupar el primer puesto a nivel de toda la escuela de Literatura. En el 2018, presentó su tesis titulada Autonomía y especificidad de la obra dramática: una lectura semiológica de El sistema Solar de Mariana de Althaus. Asimismo, tiene (...)
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  33. The Italian Enlightenment and the Rehabilitation of Moral and Political Philosophy.Sergio Cremaschi - 2020 - The European Legacy 25 (7-8):743-759.
    By reconstructing the eighteenth-century movement of the Italian Enlightenment, I show that Italy’s political fragmentation notwithstanding, there was a constant circulation of ideas, whether on philosophical, ethical, political, religious, social, economic or scientific questions—among different groups in various states. This exchange was made possible by the shared language of its leading illuministi— Cesare Beccaria, Ludovico Antonio Muratori, Francesco Maria Zanotti, Antonio Genovesi, Mario Pagano, Pietro Verri, Marco Antonio Vogli, and Giammaria Ortes—and resulted in four common traits. First, the absence of (...)
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  34. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços de interpretar (...)
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  35. Rule-following and the objectivity of proof.Cesare Cozzo - 2004 - In Annalisa Coliva & Eva Picardi (eds.), Wittgenstein Today. Il poligrafo. pp. 185--200.
    Ideas on meaning, rules and mathematical proofs abound in Wittgenstein’s writings. The undeniable fact that they are present together, sometimes intertwined in the same passage of Philosophical Investigations or Remarks on the Foundations of Mathematics, does not show, however, that the connection between these ideas is necessary or inextricable. The possibility remains, and ought to be checked, that they can be plausibly and consistently separated. I am going to examine two views detectable in Wittgenstein’s works: one about proofs, the other (...)
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  36. Introduzione, in Rahel Jaeggi, "Forme di vita e capitalismo", edited and translated by Marco Solinas, Turin: Rosenberg & Sellier, 2016, pp. 7-31.Solinas Marco (ed.) - 2016 - Turin: Rosenberg & Sellier.
    Introduzione alla raccolta di saggi di Rahel Jaeggi "Forme di vita e capitalismo", curata e tradotta da Marco Solinas. L'introduzione presenta una breve panoramica del pensiero dell'autrice e si sofferma sul suo progetto incentrato sulla critica immanente del capitalismo come forma di vita.
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  37. Meaning and argument. A theory of meaning centred on immediate argumental role.Cesare Cozzo - 1994 - Almqvist & Wiksell.
    This study presents and develops in detail (a new version of) the argumental conception of meaning. The two basic principles of the argumental conception of meaning are: i) To know (implicitly) the sense of a word is to know (implicitly) all the argumentation rules concerning that word; ii) To know the sense of a sentence is to know the syntactic structure of that sentence and to know the senses of the words occurring in it. The sense of a sentence is (...)
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  38. (1 other version)As origens do expressivismo e o ponto de Geach.César Schirmer Dos Santos - 2018 - Dissertatio:3-26.
    Our question, in this paper, is about the plausibility of the expressivist account of one’s self- attribution of mental states. More to the point, we will strictly follow the principle of charity as a mean to show that an expressivist philosopher can have good and reasonable answers to the set of objections put together in so called “Geach’s point”. Using this method, we hope to give enough evidences that an expressivist philosopher has enough resources to build a plausible explanation for (...)
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  39. Is Conceptual Inflation a Problem for a Theory of Institutional Racism?César Cabezas - 2023 - Ethics 134 (2):179-213.
    I address the objection that the concept of racism has become overly inflated. Critics of the conceptual inflation of “racism” argue that theories of institutional racism engage in untoward conceptual inflation insofar as they undermine our moral understanding of racial phenomena, hinder our ability to explain the causes of racial inequality, and even undercut struggles for racial justice. I develop an original account of institutional racism and show that it is immune to all three versions of the conceptual inflation challenge.
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  40. Psicologia Speculativa.Marco Mattei - 2021 - In Decentrare l'umano. Perché la Object-Oriented Ontology. Pompei: Kaiak Edizioni.
    An exploration of panpsychism in Harman's Object-Oriented Ontology.
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  41. Does epistemological holism lead to meaning holism?Cesare Cozzo - 2002 - Topoi 21 (1-2):25-45.
    There are various proposals for a general characterization of holism1. In this paper I propose the following: a variety of holism is the view that every X of an appropriate kind, which is part of a relevant whole W, cannot be legitimately separated or taken in isolation from W. Then, I distinguish two general kinds of holism, depending on two different reasons which can debar us from taking X in isolation from W. One reason can be that separating X from (...)
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  42. Is affirmative action racist? Reflections toward a theory of institutional racism.César Cabezas - 2022 - Journal of Social Philosophy 54 (2):218-235.
    I defend impact-based accounts of institutional racism against the criticism that they are over-inclusive. If having a negative impact on non-whites suffices to make an institution racist, too many institutions (including institutions whose affirmative action policies inadvertently harm its intended beneficiaries) would count as racist. To address this challenge, I consider a further necessary condition for these institutions to count as racist—they must stand in a particular relation to racist ideology. I argue that, on the impact-based model, institutions are racist (...)
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  43. Language as a cognitive tool.Marco Mirolli & Domenico Parisi - 2009 - Minds and Machines 19 (4):517-528.
    The standard view of classical cognitive science stated that cognition consists in the manipulation of language-like structures according to formal rules. Since cognition is ‘linguistic’ in itself, according to this view language is just a complex communication system and does not influence cognitive processes in any substantial way. This view has been criticized from several perspectives and a new framework (Embodied Cognition) has emerged that considers cognitive processes as non-symbolic and heavily dependent on the dynamical interactions between the cognitive system (...)
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  44. Racism: a Moral or Explanatory Concept?César Cabezas - 2021 - Ethical Theory and Moral Practice 24 (3):651-659.
    This paper argues that racism should not only be conceived as a moral concept whose main aim is to condemn severe wrongs in the domain of race. The paper advances a complementary interpretation of racism as an explanatory concept--one that plays a key role in explaining race-based social problems afflicting members of subordinate racialized groups. As an explanatory concept, the term 'racism' is used to diagnose and highlight the causes of race-related social problems. The project of diagnosing race-based social problems (...)
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  45. Quantification in the Interpretational Theory of Validity.Marco Grossi - 2023 - Synthese 202 (3):1-21.
    According to the interpretational theory of logical validity (IR), logical validity is preservation of truth in all interpretations compatible with the intended meaning of logical expressions. IR suffers from a seemingly defeating objection, the so-called cardinality problem: any instance of the statement ‘There are n things’ is true under all interpretations, since it can be written down using only logical expressions that are not to be reinterpreted; yet ‘There are n things’ is not logically true. I argue that the cardinality (...)
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  46. On the copernican turn in semantics.Cesare Cozzo - 2008 - Theoria 74 (4):295-317.
    Alberto Coffa used the phrase "the Copernican turn in semantics" to denote a revolutionary transformation of philosophical views about the connection between the meanings of words and the acceptability of sentences and arguments containing those words. According to the new conception resulting from the Copernican turn, here called "the Copernican view", rules of use are constitutive of the meanings of words. This view has been linked with two doctrines: (A) the instances of meaning-constitutive rules are analytically and a priori true (...)
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  47. I misteri della natura e la chiave del settenario. La scienza dei numeri di Fabio Paolini tra aritmologia antica ed indagine sul cosmo.Marco Ghione - 2023 - In Flavia Buzzetta (ed.), Saperi segreti. La conoscenza nascosta nel mondo cristiano, ebraico e musulmano tra Medioevo e Rinascimento. Officina di Studi Medievali. pp. 33-40.
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  48. Identità: logica e ontologia.Cesare Cozzo - 1997 - Almanacchi Nuovi 96 (2):33-79.
    “Identità” qui si intende nel senso già precisato da Aristotele di “identità numerica”, che si ha “quando i nomi sono parecchi, ma la cosa è una sola” e, non nel senso di “identità specifica”, che si ha invece “quando gli oggetti, pur essendo parecchi, non rivelano differenze quanto alla specie”.1 In questo articolo intendo fornire al lettore indicazioni introduttive (non certo esaustive) sul posto che la nozione di identità numerica occupa nella logica contemporanea e nell’area di riflessione filosofica del Novecento (...)
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  49.  21
    A Compreensão de Exercícios Espirituais Em Pierre Hadot.Cesar Augusto Veras, Marcio Bogaz Trevizan & Alvez Nunes Lucas - 2018 - Synesis (Issn 1984-6754) 10:166-185.
    This article aims to present the understanding of spiritual exercises in Pierre Hadot and its importance. In order to give an account of the proposed object we will resort to bibliographical and documentary research. In the present work, we emphasize that the definition of spiritual exercises is complex, as the author himself says. According to Hadot (2014), this term arose with the ancient Greeks, and not with Christianity and is linked to the practice of caring for oneself. According to him, (...)
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  50. Epistemic truth and excluded middle.Cesare Cozzo - 1998 - Theoria 64 (2-3):243-282.
    Can an epistemic conception of truth and an endorsement of the excluded middle (together with other principles of classical logic abandoned by the intuitionists) cohabit in a plausible philosophical view? In PART I I describe the general problem concerning the relation between the epistemic conception of truth and the principle of excluded middle. In PART II I give a historical overview of different attitudes regarding the problem. In PART III I sketch a possible holistic solution.
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