Results for ' Temporalidad'

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  1. La temporalidad como estructura de L’Action (1893) de Maurice Blondel.Patricio Perkins - 2010 - Tópicos 19:65-81.
    El trabajo analiza la estructura de L'Action (1893) del filósofo francés Maurice Blondel en tres niveles diferentes según el modelo de la configuración triádica de la temporalidad. El primer nivel está implícito en la analítica de la acción llevada a cabo en la Introduction a la obra; el segundo nivel se identifica con el análisis de la pasividad del primer momento de la cuarta parte; el tercer nivel abarca la obra considerada en su globalidad, extendiéndose a la problemática del (...)
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  2. EL INSTANTE: KAIRÓS Y TEMPORALIDAD KAIROLÓGICA EN MARTIN HEIDEGGER.Gustavo Cataldo Sanguinetti - 2023 - Revista de filosofía (Chile) 80:35-60.
    El artículo aborda el problema del instante (Augenblick) a partir de la obra temprana de Martin Heidegger y su prolongación en Ser y tiempo. La persuasión de que solo el cristianismo primitivo ha vivido una temporalidad originaria, se prolonga en Ser y tiempo en una interpretación del instante como integración del pasado y del futuro. Aquello que en Aristóteles no alcanzaba a constituirse –la conexión entre kairós y výn– encuentra su pleno develamiento en la escatología paulina. Sin embargo, el (...)
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  3. Duas perspectivas buddhistas sobre a temporalidade e o renascimento.Felipe Nogueira de Carvalho - 2020 - Reflexus 14 (1):177-200.
    A doutrina do renascimento transmite a ideia de uma perspectiva temporal mais extensa, que abarca múltiplas vidas. Mas a medida em que o buddhismo chega à modernidade, outras interpretações começam a aparecer. Um exemplo é a interpretação psicológica de Ajahn Buddhadāsa, segundo a qual o termo “renascimento" se refere ao surgimento sucessivo da ideia do “eu" a cada instante de consciência. Esta interpretação diminui consideravelmente a extensão da perspectiva temporal ligada ao renascimento. Contra esta interpretação, Thānissaro Bhikkhu argumentou que uma (...)
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  4. La temporalidad metanoética: Sobre Tanabe, Heidegger y Shinran.Rebeca Maldonado - 2017 - European Journal of Japanese Philosophy 2:113-144.
    In Tanabe’s reading of time in the work of Heidegger and, through Shinran’s interpretation, of the seventh-century Chinese philosopher Shandao, one can see that both Heidegger’s and Zendō’s viewpoints do not go beyond the ethical standpoint of self-power. Tanabe distances himself from any view that strays from the eternal present as it is witnessed in the practice of metanoesis, in which one attempts to live the continuous practice, not as if one were dead, but by effectively being so, that is, (...)
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  5. Da temporalidade da existência e do instante /From the temporality of the existence and from the instant.Fernandes Marcos - 2-15 - Natureza Humana 17 (1):32-57.
    This paper presents an investigation about the instant in Heidegger, articulating the analytics of Dasein by Being and Time with the thought of Ereignis. Therefore, it seeks to think, as a presupposition, the existence in his character of temporality. The human being is conceived as Dasein, i. e, in its fundamental relationship to the Being as such. The essence of Dasein is existence. The existence is grounded on Sorge (concern, care), which, in turn, is grounded on temporality. The most own (...)
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    A TEMPORALIDADE ORIGINÁRIA: O HORIZONTE DA “COMPREENSÃO DE SER” EM SER E TEMPO.Josiane Paula Da Silva - 2021 - Dissertation, Unioeste
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  7. ¿Tiempo objetivo o temporalidad de la experiencia de aprendizaje en la escuela?: abordaje desde la ecología cognitiva.Ronnie Videla Reyes - 2018 - In Cristián Noemi (ed.), Pasos para una ecología cognitiva de la educación. pp. 15-35.
    El presente capítulo tiene la finalidad de describir las diferencias entre un tiempo objetivo de aprendizaje y la temporalidad de la experiencia de aprendizaje. Para esto, cuestiona el paradigma actual de la cognición orientada al procesamiento de la información, donde el tiempo de aprendizaje de la interacción en el aula está susbsumido a un a priori que anticipa el devenir espontáneo de la interacción. En respuesta a lo anterior, proponemos más bien el paradigma contemporáneo de la ecología cognitiva que (...)
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    Compreensão de ser e temporalidade em Ser e tempo de Heidegger.Josiane Paula da Silva - 2020 - In Roberto S. Kahlmeyer-Mertens (ed.), STVDIVM HEIDEGGER: presença marcada em Toledo. Toledo, Brazil: Instituto Quero Saber. pp. 259-276.
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  9. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  10. Proust: Sobre a obra e a música: Reflexões sobre arte, temporalidade e memória.B. O. Marantes - 2007 - Dissertation, Universidade de São Paulo
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  11. La temporalité à l’épreuve du confinement - A temporalidade à prova do confinamento.Hélène L’Heuillet - 2021 - Revista Natureza Humana 23:37-45.
    Je cherche à explorer comment l'expérience de la temporalité est multiforme et fortement perturbée à l'époque de la pandémie Covid-19 et des politiques de confinement, générant une expérience d'hétérochronie, qui remet en question notre rapport à la vie.
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  12. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  13. Contributos para uma crítica da aceleração do tempo.Eduardo Duque - 2012 - In Emília Araújo & Eduardo Duque (eds.), Os tempos sociais e o mundo contemporâneo. Um debate para as Ciências Sociais e Humanas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade/Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 117-127.
    Gilles Deleuze (1992: 178) escreveu que nenhum pintor “(...) pinta numa tela virgem, nem o escritor escreve numa página branca, mas a página ou a tela estão desde logo de tal modo cobertas por “clichés” preexistentes, preestabelecidos, que é necessário antes de mais apagar, limpar, laminar, ou até rasgar para fazer passar uma corrente de ar vinda do caos, que nos traz a visão”. Razão pela qual apresentamos, inicialmente, um pequeno poema de Miguel Torga para, de seguida, empreendermos uma breve (...)
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  14. Potencialidad transformativa de los “afectos negativos”. La fuerza revolucionaria de la visceralidad.Cintia Rodríguez Garat - 2023 - Divulgatio. Perfiles Académicos de Posgrado 8 (22):62-79.
    Con el objetivo de reflexionar sobre la potencialidad filosófica y política que tienen los afectos “negativos”, me interesa repensar el rol social de estos afectos a partir de abordar los efectos, en términos de agencialidad, que pueden propiciar en el ámbito político. Para ello, comenzaré con una breve caracterización sobre las implicancias del concepto de “olas” del feminismo, para entender a grandes rasgos los cambios históricos conquistados por las luchas feministas y los activismos. En este sentido, me situaré en la (...)
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    Dialèctica, temporalitat i historicitat en els escrits primerencs de H. Marcuse.Jordi Magnet Colomer - 2019 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 62:79-97.
    La interpretación de la dialéctica hegeliana que el joven Marcuse lleva a cabo en sus escritos tempranos «Sobre el problema de la dialéctica I y II» (1930-1931) y «Ontología de Hegel y teoría de la historicidad» (1932) contrarresta las críticas de Heidegger a la dialéctica de Hegel. La lectura de ambos autores también diverge en su comprensión acerca del estatuto y el alcance del fenómeno de la temporalidad en la filosofía hegeliana. Sin embargo, cuando dilucida el concepto de historicidad (...)
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  16. Reflections on the Link between Baroque and Time.Viorel Vizureanu - 2021 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 15:13-21.
    El objetivo principal de este trabajo es exponer las características de lo que llamo el (o un) tiempo barroco, tratando de poner de relieve cómo el barroco se vincula con esta categoría en oposición tanto a su percepción actual y «popular» como a sus interpretaciones teóricas más relevantes, permeadas por una especie de lectura espacio-visual del mismo. Por ello, se presentan esquemáticamente tres análisis significativos (de Benjamin, Maravall y Bal) en los que cabe encontrar un intento, más o menos sólido, (...)
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  17. Tiempo.Juan Jose Sanguineti - 2015 - Diccionario Interdisciplinar Austral.
    En esta voz se considera el tiempo como una dimensión de la realidad física que se manifiesta en la percepción de las cosas en su devenir y cuya realidad ontológica se apoya en las transformaciones naturales. Primeramente se afronta la temática del tiempo físico y sus características en una perspectiva filosófica. Se tocan cuestiones fundamentales como el estatuto ontológico del presente/pasado/futuro, la realidad o irrealidad del instante, la simultaneidad, la unidad y pluralidad de tiempos, la dirección temporal (flecha irreversible del (...)
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  18. La estructura mística de la crítica al concepto de progreso en la filosofía de Walter Benjamin.Facundo Bey - 2019 - Revista SAAP 13 (2):421-435.
    El objetivo general de este artículo es interrogar el lugar de la crítica a la idea de progreso en la filosofía de Walter Benjamin, argumentando que las raíces de su pensamiento político podrían encontrarse en el misticismo cabalista. La intención principal es determinar, siguiendo a Benjamin, algunas de las principales características de la creencia en el progreso como problema y su relación con una determinada normatividad histórica. Este recorrido permitirá elucidar la relación que, según el autor, mantendría una comprensión procesualista (...)
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  19. EI retraso del reloj del universo: Isaac Newton y la sabiduría de los antiguos.Sergio H. Orozco-Echeverri - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 37:159-200.
    Desde hace algunas décadas es un lugar común en la Industria Newton mencionar una y otra vez la creencia de Isaac Newton en una sabiduría perdida. Sin embargo, el trabajo de crítica e interpretación al respecto se ha limitado a enunciar esta creencia sin ensayar una interpretación. Quienes más han trabajado el problema se han limitado a mostrar cómo esta creencia era plausible en el contexto intelectual de la época señalando a predecesores y seguidores de Newton que compartían esta creencia. (...)
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  20. Filosofía del nacimiento: aproximación desde la fenomenología corporeizada e intersubjetiva de Merleau-Ponty.Ronnie Videla Reyes - 2019 - Resonancias Revista de Filosofía 6 (DOI 10.5354/0719-790X.54203):63-77.
    El presente estudio aborda el nacimiento como problema filosófico desde una perspectiva intersubjetiva y corporeizada derivada del análisis del Cuerpo y el Otro presente en la Fenomenología de la Percepción de Merleau-Ponty. A partir de lo anterior, se discuten las limitaciones que tendría la coexistencia (Mitdasein) de Heidegger y la Otredad de Lévinas enmarcada en la relación del rostro en su intento de aproximarse a una filosofía del nacimiento desde una perspectiva de mundo compartido (madre-padre-hijo). Además, se plantea la necesidad (...)
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  21. Los dos cuerpos de la Ley. Una des-lectura semiótica del derecho a partir de la ficción geminada.Marina Gorali - manuscript
    En “The King´s two bodies” Kantorowicz explora la ficción legal de los dos cuerpos del Rey: cuerpo mortal y cuerpo político. Ficción en la cual el rey, constituido como persona ficta, trasciende la temporalidad de cualquier cuerpo individual sobre la idea de “dignitas non moritur”. El presente trabajo pretende abordar la lectura de esa dualidad corporal encarnada en el derecho a través de un doble registro: cuerpo textual y cuerpo imaginario, explorando asimismo cómo el discurso jurídico se construye en (...)
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  22. La muerte también es sueño. Leyendo el Yogavāsiṣṭha con Segismundo.Raquel Ferrandez Formoso - 2023 - Éndoxa. Series Filosóficas 2023 (51):41-64.
    La mente es un cadáver que mata y da vida, un destello (churita) del poder de la conciencia (cit-śakti), creadora y destructora de universos, temporalidades y realidades. El Mokṣopāya (s. X), mejor conocido como Yogavāsiṣṭha, nos invita a cuestionar todas nuestras creencias ontológicas a través de historias extraordinarias, narradas por Vasiṣṭha a su discípulo Rāma. Leyendo este voluminoso texto sánscrito a la luz de una de las obras más célebres del teatro español del Siglo de oro, La vida es sueño (...)
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  23. Miedo, conciencia, cerebro. El temor en relación al tiempo y la identidad.Fernando Infante del Rosal - 2015 - Fedro Revista de Estética y Teoría de Las Artes 15 (15):2-43.
    En este artículo se presentan algunos aspectos fenomenológicos de la experiencia del miedo como experiencia de la temporalidad y de la conciencia de la identidad, en el contexto de la experiencia ordinaria y en el de la ficción. Se propone también una clasificación instrumental del miedo articulada con criterios y hallazgos de la fenomenología, la filosofía analítica y la neurociencia, entre otras disciplinas. El objetivo es doble: por una parte, se trata de presentar una ordenación operativa de la variedad (...)
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  24. Imagen, tiempo y libertad: Un diálogo entre Henri Bergson y Jean-Paul Sartre.Sergio González Araneda - 2019 - Mutatis Mutandis: Revista Internacional de Filosofía 14.
    El siguiente trabajo tiene por objetivo exponer y problematizar la relación entre las nociones de temporalidad, imagen y libertad en el pensamiento del filósofo francés Henri Bergson, a la luz de la crı́tica desarrollada por Jean-Paul Sartre. Para ello, en primer lugar, se expone, de modo sintético, dos conceptos que dan forma al pensamiento bergsoniano, a saber, duración e intuición. Con esto, se pone de manifiesto el problema que suscita la definición de imagen entregada por Bergson, debido a que (...)
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  25. A identidade narrativa em Paul Ricoeur: do texto poético à poética do eu.Helena Costa Carvalho - 2020 - In Maria Helena Jesus, Paulo Jesus & Gonçalo Marcelo (eds.), A Escrita Do Eu: A Literatura Como Laboratório da Vida. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra. pp. 147-167.
    Indagando a possibilidade e o sentido de uma poética do eu, será nosso objetivo clarificar, a partir do contributo incontornável do filósofo francês Paul Ricœur, de que forma o texto poéticose assume como uma mediação fundamental da compreensãodo si, bem como da sua configuração e refiguração enquanto um si mesmo. Neste sentido, atentaremos especialmente nas obras Temps et Récit (1983‑85) e Soi-Même Comme un Autre (1990), fulcrais para entendermos a relação que o filósofo tece entre narrativa, tempo e identidade, mais (...)
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  26.  71
    Subjetividade e Constituição (3rd edition).Tássia Vianna Carvalho - 2023 - Itaca 39 (Husserl, Phenomenology, Subjecti):151-167.
    Este artigo tem como objetivo circunscrever os níveis constitutivos da consciência fenomenológica, a partir de uma perspectiva da fenomenologia genética husserliana. Nos ocuparemos, aqui, de apresentar os três níveis de constituição da consciência – a saber, a temporalidade originária, as sínteses associativas, e o momento propriamente ativo, doador de sentido. Visto isto, mostraremos que o nível de constituição originário, a síntese de unificação da temporalidade, já é ele próprio subjetivo, de modo tal que não haveria a necessidade de generalizar o (...)
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  27. Escritura y objetividad ideal en el pensamiento de Jacques Derrida.Danilo Tapia - 2022 - Lima, Perú: Fondo Editorial UCH.
    “El hecho material de escribir (…) es uno de los fenómenos mas enigmáticos y preciosos que puedan concebirse. Es el punto de convergencia entre lo invisible y lo visible, entre el mundo de la temporalidad y el de la espacialidad”. (J.R. Ribeyro) -/- ¿Cual es la relación entre la materialidad física de la escritura y el carácter ideal de los conceptos? Una forma asequible de acercarse al pensamiento de Jacques Derrida es a través de esta pregunta. Usándola como hilo (...)
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  28.  73
    Hacia una transformación de la lectura: Hegel, Malabou y lo femenino en la filosofía.David Bastidas-Bolaños - 2022 - Antítesis, Revista Iberoamericana de Estudios Hegelianos 3:67–96.
    El lugar y significación de lo femenino en relación con la filosofía hegeliana ha sido un importante foco de interés dentro de la tradición de la filosofía contemporánea. Una de las autoras cuyo trabajo en la actualidad puede aportar nuevas luces en este respecto es Catherine Malabou. El presente texto busca desarrollar la relación entre Hegel y lo femenino identificando lo femenino como el foco de transformación de la lectura. Lo femenino aparece aquí como el sujeto de una hermenéutica especulativa (...)
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  29. (1 other version)Tempo e conceito: Arendt, leitora de Hegel.Nuno Pereira Castanheira & José Pinheiro Pertille - 2018 - Revista Dialectus 12:374-399.
    A obra de Hannah Arendt tem uma forte presença hegeliana, seja em virtude de convergências temáticas, seja em virtude de divergências fundamentais do ponto de vista metodológico, ontológico e político. Salvaguardadas as diferenças de detalhe no tratamento dessas questões, as convergências temáticas fazem-se notar na distinção entre social e político e no lugar que a singularidade ocupa nas suas teorias políticas. A sua divergência fundamental diz respeito à filosofia da história, à noção de temporalidade que lhe está associada e às (...)
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  30. O tempo da vida do espírito na filosofia de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2018 - Cadernos Cajuína.
    Nosso objetivo é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia ao esboçar uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo junto às noções de instante e duração. O livro A intuição do instante (1932), obra dedicada a esta reflexão metafísica sobre o tempo confluindo, quatro anos mais tarde, para A dialética da duração (1936), obra que, por sua vez, define o conceito de duração a partir das várias temporalidades superpostas constitutivas da própria existência, são as referências (...)
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  31. É possível sair do presente? Uma teoria prospetiva.Eduardo Duque - 2014 - In Emília Araújo, Eduardo Duque, Mónica Franch & José Durán (eds.), Tempos Sociais e o Mundo Contemporâneo - As crises, As Fases e as Ruturas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade / Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 154-169.
    Nas sociedades antigas, o tempo era percecionado de forma cíclica, mítica, sem duração, em que se arranca o homem, tal como descreve Mircea Eliade (1969), em Le mythe de l’éternel retour, do seu tempo individual cronológico, histórico, projetando-o, pelo menos simbolicamente, em um grande tempo que não se pode mensurar porque não é constituído por uma duração. Nas sociedades modernas, o conceito de tempo passou a assumir outras conotações, ao ser entendido como sucessão e continuidade, desenhado de forma mais objetiva (...)
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  32. E. Levinas, «Pensar a morte a partir do tempo.» Tradução e posfácio.Tomás N. Castro - 2017 - Philosophy@Lisbon 6:1-11.
    In the first part of this paper we will propose a new Portuguese translation of “Thinking about death on the basis of time [Penser la mort à partir du temps], a conference made by Emmanuel Levinas; in the second part we will discuss temporality and duration (with special reference to Bergson) as important concepts to understand the underlying ideas of the 1976 conference. -/- Na primeira parte deste trabalho proporemos uma nova tradução de “Pensar a morte a partir do tempo (...)
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  33. «El Día de Dios». Acerca del tiempo, según Franz Rosenzweig.Esteban J. Beltrán Ulate - 2017 - Open Insight 8 (14):117-136.
    Este artículo acomete el análisis de la concepción de temporalidad desarrollada por el filósofo alemán Franz Rosenzweig (1886-1929), a partir del escrutinio de su principal obra Der Stern der Erlösung (1921), desde una perspectiva fenomenológica. El tiempo, ahí, se comprende en una tridimensionalidad, a la luz de la noción del «Día de Dios». El planteamiento del pensador judío evidencia una ruptura con las tesis filosóficas modernas, que presentan el tiempo como absoluto. En oposición a esta creencia, establece una relación (...)
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  34. Arquitetura do Tempo: O Torso Arcaico de Anaximandro (SIMPL. In Phys. 24.13–25).Luan Reborêdo Lemos - 2016 - Dissertation, Ufrj, Brazil
    Contra uma leitura disseminada segundo a qual os primeiros filósofos teriam se ocupado sobretudo do princípio material das coisas existentes, o trabalho defende que a cosmologia de Anaximandro é eminentemente processual e se caracteriza por ser uma minuciosa descrição acerca do modo como estados presentes decorrem de estados passados segundo um princípio de justiça que é regulado pela “disposição do tempo”. Sua cosmologia constitui a emergência de uma nova concepção de temporalidade que não explica o que é, foi e será (...)
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  35. O tempo e a vida em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
    O objetivo da presente dissertação é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia por meio de uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo e das noções de instante e duração. Ao refletirmos sobre o instante descontínuo associando-o a outros conceitos que perpassam seus escritos, tanto epistemológicos, quanto poéticos, estabeleceremos de que maneira o pressuposto teórico de complementariedade entre as duas vertentes de seu pensamento é alcançado. Destacaremos também que em sua metafísica o ser do homem (...)
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  36. Kafka, tiempo y posibilidad.Marina Gorali - 2013 - In XXVI Jornadas Argentinas y V Argentino-Chilenas de Filosofía Jurídica y Social. Editorial Ministerio de Justicia y Derechos Humanos de la Nación. pp. pp. 103-110.
    La literatura de Kafka no es ciertamente complaciente, obliga al lector a releer una y otra vez. El sentido no está dado allí en el texto sino desplazado, porque la única manera que tiene de acontecer es en lo ausente, en lo inacabado. En diálogo con V. Karam, el presente artículo pretende recorrer parte de esa huella, intentando repensar allí la inasibilidad del tiempo, de la ley y de la interpretación.
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  37. Las ruinas: una poética del tiempo.Gustavo Cataldo Sanguindetti - 2024 - Boletín de Estética 62 (Estética):35-69.
    El artículo explora la forma estética de las ruinas como una poética del tiempo donde se articulan fuerzas contrapuestas que configuran una singular vivencia de la historicidad humana. Orientándose por las indicaciones de Martin Heidegger y Georg Simmel, reflexiona acerca de valor estético-existencial de las ruinas y su réplica subjetiva en el sentimiento de nostalgia, así como su importancia para el reconocimiento de la unidad narrativa de la existencia humana.
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  38. Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia.Marcio Luiz - 2018 - Temporalidades 10 (1):129-158.
    RESUMO: O presente texto põe algumas questões referentes à “história” dos fundamentos da Psicologia entre os séculos XIX e XX, mostrando como ocorrem ainda, em História da Psicologia, certos fatores controversos, muitos deles tributários de postulados filosóficos do século XIX, especialmente em torno do positivismo. O artigo concentra-se em mostrar, preliminarmente, de que forma a ruptura da Filosofia Natural e a ascensão da figura do “cientista” no século XIX ensejaram novos motivos de análise, dentre eles certo cientificismo que se impôs (...)
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  39. TRÊS USOS ARISTOTÉLICOS DO TERMO ‘PRIMEIRO’ NO CONHECIMENTO MATEMÁTICO.Rafael Cavalcanti Souza - 2022 - Meio Ambiente: Espacialidades e Temporalidades.
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