Results for 'Ela Sauerborn'

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  1. I doveri deI principe cristiano nel Registrum Epistularum di Gregorio Magno.Franca Ela Consolino - 1993 - Augustinianum 33 (1-2):57-82.
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    A Semântica Transcendental de Kant (4th edition).Zeljko Loparić - 2023 - São Paulo: DWWeditorial.
    Sobre esta edição A terceira edição de A Semântica transcendental de Kant (Campinas, CLE, 2005) encontra-se esgotada há vários anos. Este fato recomenda a sua reedição, tendo em vista o interesse que as edições anteriores suscitaram na comunidade kantiana brasileira. Desde a primeira edição em 2000, dediquei numerosos artigos e resenhas – publicados nas revistas Analytica, Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Manuscrito, O que nos faz pensar e Studia Kantiana, entre outras – foram dedicados à apresentação e divulgação (...)
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  3. Ciência precautória: sistematização e proposta de definição da precaução epistêmica.Pedro Bravo - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):1-21.
    Defensores do princípio da precaução propõem com frequência mudanças nas práticas científicas, para que elas facilitem o mesmo objetivo do princípio: evitar ameaças incertas ao ambiente ou à saúde humana. A ciência deveria ser uma ciência precautória. Apesar da importância prática da ciência precautória e da sua proximidade com os debates sobre ciência e valores, ela ainda não foi sistematicamente examinada. Neste artigo, pretende-se contribuir para a literatura sobre a ciência precautória de dois modos: sistematizando sua literatura prévia e propondo (...)
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  4. O que expõe a Teoria Crítica: contradições, tensões ou desenvolvimentos falhos?Diana Piroli - 2016 - Outramargem: Revista de Filosofia 3 (4):89-106.
    Este artigo propõe apresentar como ao longo das três gerações da Teoria Crítica – Max Horkheimer, Jünger Habermas, Axel Honneth – foi-se modificando o vocabulário acerca do que ela deveria denunciar ou expor. Segundo Horkheimer, caberia à Teoria Crítica expor as contradições sociais do sistema de sua época, já o segundo Habermas expõe as tensões inerentes às sociedades complexas e, por fim, Axel Honneth, os desenvolvimentos falhos (ou desviantes) da ideia de liberdade. Cada autor, a sua maneira,.
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    O Monismo Nageliano e a Composição Material.Anderson Fonseca - manuscript
    No capítulo 1 da dissertação “A Colônia de Formigas está Consciente?”, intitulado “O Monismo Nageliano e a Composição Material” examinamos a premissa da Composição Material, a qual estabelece que a consciência depende do modo de disposição material das entidades físicas básicas (átomos, elétrons, etc.), na composição do organismo. Ou seja, a experiência consciente de um sistema vivo se encontra estreitamente conectada com a forma em que seus componentes físicos estão relacionados. Isso significa que cada organismo terá um processo diferente de (...)
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  6. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro insere-se igualmente a (...)
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  7. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns casos, (...)
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  8. Metodologia e análise filosófica da ciência em Larry Laudan.Douglas Antonio Bassani, Cléria Maria Wendling & Osbaldo Washington Turpo Gebera - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:205-217.
    Esta pesquisa analisa alguns tópicos sobre a metodologia de acordo com a filosofia da ciência de Larry Laudan, além de examinar, na área da educação, esta proposta de interpretação filosófica. Trouxemos como elementos algumas considerações e definições sobre a metodologia em Laudan, isto é, da metodologia como um instrumento para a realização da axiologia (que são as metas e os valores cognitivos), porém, apresentando também interessantes relações para com as teorias específicas, como o de justificar as teorias específicas e de (...)
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  9. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  10. A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  11. Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho (eds.), Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes gêneros (...)
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  12. O ser humano cultivado (pepaideumenos) em Aristóteles.Lucas Angioni - 2017 - Filosofia E Educação 9 (1):165-196.
    I discuss the notion of education or educatedness (paideia) involved in the ‘educated human being’ (pepaideumenos), which Aristotle presents at the beginning of his Parts of Animals and a few other passages. The competence of educated human beings makes them able to evaluate some aspects of the explanations in a given domain without having a determinate knowledge about the specific subject-matter in that domain. I examine how such a competence is possible and how it is related to other critical abilities (...)
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  13. (1 other version)A relação do método terapêutico de Nise da Silveira e a Fenomenologia da Vida de Michel Henry (8th edition).Piero Disconzi - 2022 - IF-Sophia 8 (2358-7482):125-136.
    O presente trabalho visa apresentar a relação do método terapêutico da médica e psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com a Fenomenologia da Vida do filósofo e fenomenólogo Michel Henry (1922-2002). Nise da Silveira revolucionou o tratamento psiquiátrico de sua época indo contra a psiquiatria tradicional e desenvolvendo um método revolucionário para o tratamento de pacientes esquizofrênicos, constituído através da arte, da cultura e, sobretudo, do que ela chama de afeto catalisador. Como método investigativo deste trabalho, a relação entre o afeto (...)
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  14. Conflitos climáticos, transição verde e a contenda com as liberdades.Diana Piroli - 2023 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 22 (2):597-622.
    É amplamente reconhecido que para mitigar a mudança climática antropogênica são necessários urgentes esforços institucionais em várias dimensões: tecnológicos, infraestruturais, mas também socioculturais. Isso significa que, para que haja a transição ecológica para uma sociedade mais verde e sustentável, um conjunto de mudanças estruturais econômicas, políticas e culturais deverão ser rearticuladas nos próximos anos. Por um lado, ao passo que é inegável que, para conter a mudança antropogênica, o uso do poder institucional deve ser usado de modo mais incisivo nas (...)
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  15. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  16. (1 other version)Diurno e Noturno no pensamento de Gaston Bachelard.Fernando Da Silva Machado - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):11-23.
    O presente artigo tem por objetivo caracterizar as duas fases do pensamento bachelardiano intituladas diurna e noturna e o modo como determinadas noções que permeiam as duas etapas da filosofia do autor configuram uma comunicação recíproca entre elas, fazendo com que haja uma troca assídua de valores entre ambas as vertentes. Deste modo, tentar-se-á demonstrar o quanto o fluxo de uma fase a outra de seu pensamento denota um sentido de completude ao invés de desconexão, negação ou mesmo oposição. Conceitos (...)
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  17. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  18. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  19. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com o conteúdo (...)
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  20. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  21. De Roma a Sodoma: Uma análise estruturalista de Orphéus, Eurydíkē e Lot.Gustavo Ruiz da Silva & Eberval Gadelha Figueiredo Jr - 2023 - Ponto e Vírgula 32 (2022):1-12.
    Este breve ensaio busca, por meio da análise estruturalista e distanciada indicada por Lévi-Strauss, aproximar o conjunto de funções literárias das relações presentes entre os personagens principais do mito de Orphéus e Eurydíkē, fundadores dos mistérios órficos da Antiguidade Clássica, e de Lot e sua esposa, apresentados no Livro de Gênesis. Os pontos correlacionados são: o ponto de partida da jornada de ambos os casais, a figura mítico-mágica que anuncia a saída, o olhar para trás da figura feminina e a (...)
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  22. PELAS VEREDAS DA TRADUÇÃO: ENTRE MITOS E PALAVRAS.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2009 - I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras 1:1-8.
    Este ensaio visa refletir sobre as questões de tradução levantadas por Jacques Derrida (1987), questões essas que não chegam a formalizar uma teoria da tradução, mas têm elas o ato de traduzir o original como veredas a ser percorridas por um sujeito endividado, ou seja, o tradutor. No dizer de Derrida, “a tarefa do tradutor indica a lei e a missão outorgada pelo outro a que o tradutor deve responder”. Neste sentido, entendemos aqui a tradução como um ato de diálogo, (...)
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  23. Emergência.David Yates - 2022 - COMPÊNDIO EM LINHA DE PROBLEMAS DE FILOSOFIA ANALÍTICA 2022:1-33. Translated by Diogo Fernandes.
    Neste artigo, discuto o problema das propriedades emergentes, começando por apresentar uma concepção tradicional de acordo com a qual estas propriedades exibem três características definidoras: elas dependem de propriedades e relações físicas, mas constituem, em relação a estas, uma novidade e, como tal, não são delas deduzíveis. Em primeiro lugar, discuto algumas das razões gerais que explicam o facto de tradicionalmente se supor que este tipo de novidade – e.g. causal ou qualitativa – parece exigir que as propriedades emergentes não (...)
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  24. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  25. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  26. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  27. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
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  28. Percy W. Bridgman e a análise do Operacionalismo em 1953 (3rd edition).Douglas Antonio Bassani - 2023 - Pensando - Revista de Filosofia 14:33-43.
    Este artigo procura analisar algumas das principais ideias abordadas no encontro anual promovido pela “American Association for the Advancement of Sciencie” em Boston (EUA) em 1953. Parte do encontro foi para abordar sobre o estado atual da concepção operacional de significado desenvolvida por Percy W. Bridgman a partir de 1927. As principais ideias tratadas no encontro foram posteriormente publicadas pela revista “The Scientific Montly” em 1954-1955 e republicadas no capítulo 2 do livro “The validation of scientific theories” (1961), editado por (...)
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  29. Os Jovens e a Religião na Sociedade Actual. Comportamentos, Crenças, Atitudes e Valores no Distrito de Braga.Eduardo Duque - 2007 - Council of Europe, Secretaria de Estado da Juventude, Instituto Português da Juventude.
    As sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como “sujeito revolucionário”. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta, determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca (...)
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  30. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é (...)
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  31. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  32. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  33. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros lugares (...)
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  34. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  35. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  36. O papel da noção de representação na Concepção de ciência de Heinrich Hertz.Eduardo Simões - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):32425.
    A obra Eletric Waves foi o ponto de partida para a análise filosófico-metodológica das teorias científicas por parte de H. Hertz e a culminância dessa prática deu-se com a sua obra póstuma The Principles of Mechanics. Nas introduções a essas duas obras um tema metacientífico se apresenta como núcleo central. Nelas Hertz trata das diferentes representações, imagens ou modelos dos fenômenos físicos: no caso da primeira obra, dos fenômenos eletromagnéticos; no caso da segunda, dos fenômenos mecânicos. E a questão que (...)
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  37. Lições de Metafísica - Immanuel Kant (Estudo Introdutório) [Extrato].Bruno Cunha - 2022 - In Lições de Metafísica (Immanuel Kant). Editora Vozes. pp. 31-56.
    Esta edição contém a única transcrição estudantil sobrevivente das Lições de Metafísica de Kant da década de 1770. A Lição foi ministrada o mais tardar no inverno de 1779/80 e, portanto, antes mesmo da publicação da Crítica da Razão Pura (1781). Um exceção é, contudo, a parte sobre a ontologia que seguramente se remonta a uma Lição que Kant ministrou depois de 1781. Estas transcrições de Lições são de valor inestimável para a história do desenvolvimento da filosofia de Kant e, (...)
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  38. Teoria crítica da sensibilidade e contrapartidas incongruentes em Kant.Marcos Seneda - 2017 - Kant E-Prints 12 (2):10-27.
    A Estética Transcendental é uma peça chave no programa de pesquisa que Kant desenvolveu e nomeou de filosofia transcendental. Ela se anuncia na Dissertação de 1770 e se configura de forma bem explícita na primeira edição da Crítica da razão pura, de 1781. O modo como Kant a concebeu permitiu-lhe separar radicalmente intelecto e sensibilidade, mas seria importante compreender a raiz dessa separação. Nesse texto procuramos mostrar que o opúsculo “Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço”, de (...)
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  39. P. F. Strawson e a Tradição Filosófica.Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...)
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  40. Desire and cognition in Aristotle’s theory of the voluntary movements of animal locomotion.Daniel Simão Nascimento - 2017 - Filosofia Unisinos 18 (2).
    Duas das principais controvérsias que têm ocupado aqueles que se dedicam à teoria aris- totélica do movimento animal são a controvérsia acerca da forma da cognição através da qual um animal irracional apreende um objeto como um objeto de desejo e a controvérsia acerca da função desempenhada pela cognição na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal. Neste artigo, eu apresento uma teoria acerca das formas como o desejo e a cognição se articulam na teoria aristotélica segundo a qual (...)
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  41. Sobre a import'ncia e abrangência da análise das proposições condicionais na história da lógica.Eduardo Simões, Vinícius Martins Corrêa & Walter Ribeiro Dos Santos - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):95.
    As proposições condicionais receberam atenção teórica concentrada, embora intermitente, desde a Antiguidade. A atenção durante últimos quarenta anos tem sido intensa. Nesse artigo, apresentaremos os principais desenvolvimentos da análise lógica acerca das proposições condicionais e discutiremos como elas desempenham papel central em muitas teorias filosóficas. Na primeira parte dessas observações introdutórias, mostraremos como os antigos, principalmente as escolas megárica e estoica, envolveram-se com a questão dos condicionais e quão importante isso foi para os posteriores desenvolvimentos da análise lógica dos condicionais (...)
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  42. Popper e a Falsificabilidade do Evolucionismo Darwinista.Francisco Abreu - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):351 - 389.
    Objectivo principal do presente artigo é mostrar até que ponto o evolucionismo darwinista inclui proposições centrais testáveis, para além de várias proposições acessórias também elas testáveis. Nesse sentido, o autor constrói um argumento no sentido de mostrar que as alegações de Karl Popper, segundo as quais não pode ser concedido estatuto de cientificidade ao darwinismo, carecem de fundamento. O autor defende também a necessidade de um questionamento firme em relação a todo e qualquer argumento fornecido pela ciência, pois nem a (...)
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  43. Esvaziando a ontologia.Deiver Melo - 2022 - In Brandon Jahel da Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS - Filosofia Contemporânea I. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 147-162.
    Ontologia é, em linhas gerais, a pergunta pelo que existe. Como ramo da filosofia, ela perdurou ao longo de milênios, passando desde a pergunta pela natureza dos objetos comuns até as questões sobre as entidades matemáticas. Com tanta história e debate transcorrido, a ontologia de fato se consagrou e, mesmo quando questionada (como Kant o fez, por exemplo) ela ainda assim mantinha sua soberania, garantida por seus próprios críticos. Isso, contudo, mudou no século XIX e especialmente no início do século (...)
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  44. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  45. Filosofia desde o quilombo e Comunidades Autofilosóficas da Quebrada (CAQ): considerações quilombistas, decoloniais e libertárias sobre a 'práxis' filosófica brasileira.Josadaque Martins Silva - 2022 - Revista Estudos Libertários 4 (11):95-136.
    Este artigo visa analisar, em linhas gerais, a “práxis” filosófica brasileira tal como delineada, historicamente, pela pedagogia estruturalista do Departamento de Filosofia da USP. Parte-se do princípio de que essa pedagogia, fundamentada na tradição filosófica ocidental norte-cêntrica, eliminou as filosofias produzidas por comunidades políticas e geopolíticas não ocidentais – entre elas, as Filosofias da Quebrada – no âmbito do ensino de filosofia no Brasil, favorecendo somente a mera formação em história da filosofia, em detrimento do filosofar. Isto posto, para modificar (...)
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  46. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  47. O gesto inaugural da arte (e uma visão da época) pelas mãos de Sulawesi.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - unknown
    ENSAIO DISPONIBILIZADO NA REVISTA GUARU (2021): A luz adentra as cavernas e mostra imagens nas pedras. A mera aparência, quimera. Vemos no fundo perfis da verdadeira experiência da necessidade da caça em uma natureza vivida na nudez de seus ciclos e humores, sem controle. Nossos olhos aterram-se em javalis, búfalos-anões, bisões, cavalos, humanos-bichos, contornos de mãos – rastros de animais mágicos cujo vigor permanece nos traços gravados em pigmentos pretos e avermelhados. Temos diante de nós a descoberta de uma forma (...)
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  48. Freedom, determinism, and causality de Elliott Sober.Rodrigo Cid - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (3):348-350.
    A primeira tese de Sober é que não podemos agir livremente, a não ser que o Argumento da Causalidade ou o Argumento da Inevitabilidade tenham alguma falha. O Argumento da Causalidade é o seguinte: nossos estados mentais causam movimentos corporais; mas nossos estados mentais são causados por fatores do mundo físico. Nossa personalidade pode ser reconduzida à nossa experiência e à nossa genética. E tanto a experiência quanto a genética foram causados por itens do mundo físico. Assim, o meio ambiente (...)
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  49. Natureza e Movimento: um estudo da física e da cosmologia aristotélicas.Fátima Évora - 2005 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (1).
    O objetivo deste artigo é discutir a teoria do movimento de Aristóteles que, por sua vez, está estreitamente associada a sua cosmologia, onde o Universo é concebido como aquilo que nunca foi gerado, nem é possível perecer, não teve começo, nem terá fim, visto que a matéria, ela mesma, nunca foi gerada.
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  50. The necessary and the possible de Michael Loux.Rodrigo Cid - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (3).
    Neste capítulo, Loux apresenta alguns problemas com relação às modalidades e algumas das relações entre elas e o vocabulário dos mundos possíveis, expondo as duas principais posições ontológicas com relação a tais mundos e às modalidades e com relação à natureza das modalidades, a saber, o possibilismo e o actualismo, defendidos respectivamente por Lewis e Plantinga. Essas são teorias inconsistentes entre si, que intentam nos dizer se os mundos possíveis são concretos ou abstratos e se existe algo além do que (...)
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