Results for 'Ela Sauerborn'

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  1. I doveri deI principe cristiano nel Registrum Epistularum di Gregorio Magno.Franca Ela Consolino - 1993 - Augustinianum 33 (1-2):57-82.
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    A Semântica Transcendental de Kant (4th edition).Zeljko Loparić - 2023 - São Paulo: DWWeditorial.
    Sobre esta edição A terceira edição de A Semântica transcendental de Kant (Campinas, CLE, 2005) encontra-se esgotada há vários anos. Este fato recomenda a sua reedição, tendo em vista o interesse que as edições anteriores suscitaram na comunidade kantiana brasileira. Desde a primeira edição em 2000, dediquei numerosos artigos e resenhas – publicados nas revistas Analytica, Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Manuscrito, O que nos faz pensar e Studia Kantiana, entre outras – foram dedicados à apresentação e divulgação (...)
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  3. A Pesquisa Científica e a Psicologia.Michel Foucault & Marcio Miotto - Tradutor - 2010 - Espaço Michel Foucault.
    As múltiplas psicologias que pretendem descrever o homem dão a impressão de ser tentativas desordenadas. Elas pretendem se construir a partir das estruturas biológicas e reduzem seu objeto de estudo ao corpo ou o deduzem das funções orgânicas; a pesquisa psicológica não é mais que um ramo da fisiologia (ou de um domínio dela): a reflexologia. Ou então elas são reflexivas, introspectivas, fenomenológicas e o homem é puro espírito. Elas estudam as diversidades humanas e descrevem a evolução da criança, as (...)
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  4. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  5. O ser humano cultivado (pepaideumenos) em Aristóteles.Lucas Angioni - 2017 - Filosofia E Educação 9 (1):165-196.
    I discuss the notion of education or educatedness (paideia) involved in the ‘educated human being’ (pepaideumenos), which Aristotle presents at the beginning of his Parts of Animals and a few other passages. The competence of educated human beings makes them able to evaluate some aspects of the explanations in a given domain without having a determinate knowledge about the specific subject-matter in that domain. I examine how such a competence is possible and how it is related to other critical abilities (...)
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  6. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  7. Freedom, determinism, and causality de Elliott Sober.Rodrigo Cid - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (3):348-350.
    A primeira tese de Sober é que não podemos agir livremente, a não ser que o Argumento da Causalidade ou o Argumento da Inevitabilidade tenham alguma falha. O Argumento da Causalidade é o seguinte: nossos estados mentais causam movimentos corporais; mas nossos estados mentais são causados por fatores do mundo físico. Nossa personalidade pode ser reconduzida à nossa experiência e à nossa genética. E tanto a experiência quanto a genética foram causados por itens do mundo físico. Assim, o meio ambiente (...)
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  8. Ciência precautória: sistematização e proposta de definição da precaução epistêmica.Pedro Bravo - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):1-21.
    Defensores do princípio da precaução propõem com frequência mudanças nas práticas científicas, para que elas facilitem o mesmo objetivo do princípio: evitar ameaças incertas ao ambiente ou à saúde humana. A ciência deveria ser uma ciência precautória. Apesar da importância prática da ciência precautória e da sua proximidade com os debates sobre ciência e valores, ela ainda não foi sistematicamente examinada. Neste artigo, pretende-se contribuir para a literatura sobre a ciência precautória de dois modos: sistematizando sua literatura prévia e propondo (...)
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  9. Desire and cognition in Aristotle’s theory of the voluntary movements of animal locomotion.Daniel Simão Nascimento - 2017 - Filosofia Unisinos 18 (2).
    Duas das principais controvérsias que têm ocupado aqueles que se dedicam à teoria aris- totélica do movimento animal são a controvérsia acerca da forma da cognição através da qual um animal irracional apreende um objeto como um objeto de desejo e a controvérsia acerca da função desempenhada pela cognição na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal. Neste artigo, eu apresento uma teoria acerca das formas como o desejo e a cognição se articulam na teoria aristotélica segundo a qual (...)
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  10. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro insere-se igualmente a (...)
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  11. Natureza e Movimento: um estudo da física e da cosmologia aristotélicas.Fátima Évora - 2005 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (1).
    O objetivo deste artigo é discutir a teoria do movimento de Aristóteles que, por sua vez, está estreitamente associada a sua cosmologia, onde o Universo é concebido como aquilo que nunca foi gerado, nem é possível perecer, não teve começo, nem terá fim, visto que a matéria, ela mesma, nunca foi gerada.
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  12. Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História - || - Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões.Marcelo Barboza Duarte - forthcoming - Duarte, M. B..
    (Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História |||\\\ -/- Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões) |||\\\ -/- (Title: For other Historiographies, Philosophies, Sociologies, Anthropologies, Theories of History and Philosophies of History |||\\\ -/- Subtitle: Three Essays on 'Antiquity, the Medieval Era, Modernity and Postmodernity: Transitions, Ruptures, Continuities, Links and Interconnections) |||\\\ -/- (Título: Para otras Historiografías, Filosofías, Sociologías, Antropologías, Teorías (...)
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  13. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  14. The principle of wholistic reference/o princípio da referência universalista.John Corcoran - 2007 - Manuscrito 30 (2):493-505.
    In its strongest, unqualified form the principle of wholistic reference is that each and every proposition refers to the whole universe of discourse as such, regardless how limited the referents of its non-logical or content terms. Even though Boole changed from a monistic fixed-universe framework in his earlier works of 1847 and 1848 to a pluralistic multiple-universe framework in his mature treatise of 1854, he never wavered in his frank avowal of the principle of wholistic reference, possibly in a slightly (...)
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  15. Metodologia e análise filosófica da ciência em Larry Laudan.Douglas Antonio Bassani, Cléria Maria Wendling & Osbaldo Washington Turpo Gebera - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:205-217.
    Esta pesquisa analisa alguns tópicos sobre a metodologia de acordo com a filosofia da ciência de Larry Laudan, além de examinar, na área da educação, esta proposta de interpretação filosófica. Trouxemos como elementos algumas considerações e definições sobre a metodologia em Laudan, isto é, da metodologia como um instrumento para a realização da axiologia (que são as metas e os valores cognitivos), porém, apresentando também interessantes relações para com as teorias específicas, como o de justificar as teorias específicas e de (...)
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  16. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
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    Fundamentação da Metafísica dos Costumes | KANT.Marcelo Faquere Otto - 2023 - Https://Soliloquypublisher.Blogspot.Com/.
    Um princípio moral a priori, segundo Kant, não resulta dizer que ele vem antes da experiência moral, mas que pode ter uma origem independente dela, recebendo uma justificação sem um recurso à experiência. A Metafísica dos Costumes de Kant é de ordem metodológica, sendo que o método analítico consiste em que a partir do saber filosófico aplica-se o princípio a casos particulares. Desse modo, Kant procura estabelecer o princípio supremo da moralidade e, este seria um juízo sintético a priori, tendo (...)
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  18. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  19. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns casos, (...)
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  20. Conflitos climáticos, transição verde e a contenda com as liberdades.Diana Piroli - 2023 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 22 (2):597-622.
    É amplamente reconhecido que para mitigar a mudança climática antropogênica são necessários urgentes esforços institucionais em várias dimensões: tecnológicos, infraestruturais, mas também socioculturais. Isso significa que, para que haja a transição ecológica para uma sociedade mais verde e sustentável, um conjunto de mudanças estruturais econômicas, políticas e culturais deverão ser rearticuladas nos próximos anos. Por um lado, ao passo que é inegável que, para conter a mudança antropogênica, o uso do poder institucional deve ser usado de modo mais incisivo nas (...)
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  21. Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho (eds.), Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes gêneros (...)
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  22. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  23. De Roma a Sodoma: Uma análise estruturalista de Orphéus, Eurydíkē e Lot.Gustavo Ruiz da Silva & Eberval Gadelha Figueiredo Jr - 2023 - Ponto e Vírgula 32 (2022):1-12.
    Este breve ensaio busca, por meio da análise estruturalista e distanciada indicada por Lévi-Strauss, aproximar o conjunto de funções literárias das relações presentes entre os personagens principais do mito de Orphéus e Eurydíkē, fundadores dos mistérios órficos da Antiguidade Clássica, e de Lot e sua esposa, apresentados no Livro de Gênesis. Os pontos correlacionados são: o ponto de partida da jornada de ambos os casais, a figura mítico-mágica que anuncia a saída, o olhar para trás da figura feminina e a (...)
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  24. (1 other version)Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...)
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  25. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  26. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa história aceitam (...)
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  27. (1 other version)A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da (...)
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  28. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma importante (...)
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  29. (1 other version)Diurno e Noturno no pensamento de Gaston Bachelard.Fernando Da Silva Machado - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):11-23.
    O presente artigo tem por objetivo caracterizar as duas fases do pensamento bachelardiano intituladas diurna e noturna e o modo como determinadas noções que permeiam as duas etapas da filosofia do autor configuram uma comunicação recíproca entre elas, fazendo com que haja uma troca assídua de valores entre ambas as vertentes. Deste modo, tentar-se-á demonstrar o quanto o fluxo de uma fase a outra de seu pensamento denota um sentido de completude ao invés de desconexão, negação ou mesmo oposição. Conceitos (...)
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  30. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  31. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  32. Uma questão metodológica: o interesse cognitivo em Max Weber.Henrique F. F. Custódio - 2009 - Revista Eletrônica Do Instituto de Humanidades 8 (XXX):95-104.
    Para Max Weber, a sociedade não pode ser compreendida em sua totalidade. Max Weber tem como referência uma realidade infinita e complexa, analisada a partir de um determinado ponto de vista. O problema da seleção da realidade nas ciências histórico-sociais, abordado por Max Weber no início da segunda seção dos Estudos críticos sobre a lógica das ciências da cultura, é fundamental para a estrutura de sua metodologia científica. Este momento pré-científico da metodologia é que permitirá a construção de uma possível (...)
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  33. EXPLICAÇÕES TELEOLÓGICAS E FUNCIONAIS EM LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO.Ricardo Santos do Carmo - 2010 - Dissertation, Universidade Federal da Bahia, Brazil
    Neste trabalho, avaliamos as implicações que o debate filosófico acerca das explicações em termos de função e objetivo podem ter no contexto educacional, particularmente no ensino e aprendizagem de biologia. Para alcançar este objetivo, investigamos como três obras didáticas de biologia do Brasil utilizam a linguagem teleológica na formulação de explicações para os assuntos que são objeto de estudo dessa ciência. Na análise das obras, exploramos os enunciados teleológicos e funcionais a partir de dois projetos explanatórios discutidos na filosofia da (...)
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  34. A técnica e seu índice ontológico para a ciência: questão hermenêutica acerca do sentido de ser tecnológico.Ramon Ordonhes - 2017 - Dissertation, Univeristy of São Paulo
    Este trabalho tem por tema a técnica moderna e sua relação com a ciência; sendo o ensaio heideggeriano (A questão da técnica) leitmotiv à discussão. Para tanto, o objetivo que cerca esta pesquisa diz respeito à pergunta - que é a técnica moderna? A esta interrogação se dá, portanto, uma questão ontológica de investigação. Todavia, o modo de se proceder ao exame deste objeto se faz por um caminho exploratório de cunho teórico, baseado na proposta hermenêutica, a fim de entender (...)
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  35. POÉTICA DA VIRTÙ: UM ESTUDO DA COMÉDIA LA MANDRAGOLA DE NICCOLO MACHIAVELLI.José Luiz Ames - 2001 - Tempo da Ciência 8 (15):33-45.
    Niccolõ Machiavelli é universalmente conhecido por sua obra política. Opresente artigo serve-se de uma obra literária, mais precisamente da peça teatral La Mandragola, para desvelar o mundo ético-político do autor. Através da análise deste trabalho, procuramos mostrar que, de certo modo, o universo valorativo da obra de Machiavelli é captado de modo mais preciso na expressão cômico-satírica do que na sua reflexão política propriamente dita, pois enquanto nesta última a visão dos homens permanece como um dado de fundo, na comédia (...)
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  36. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  37. Nota sobre o Descritivismo Circular.João Branquinho - 2011 - Philosophy@Lisbon - International eJournal 1:45 - 54.
    O artigo oferece diversas formulações da teoria da referência nominal conhecida como descritivismo circular ou meta-linguístico, introduzindo e discutindo diversos argumentos contra ela.
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  38. PELAS VEREDAS DA TRADUÇÃO: ENTRE MITOS E PALAVRAS.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2009 - I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras 1:1-8.
    Este ensaio visa refletir sobre as questões de tradução levantadas por Jacques Derrida (1987), questões essas que não chegam a formalizar uma teoria da tradução, mas têm elas o ato de traduzir o original como veredas a ser percorridas por um sujeito endividado, ou seja, o tradutor. No dizer de Derrida, “a tarefa do tradutor indica a lei e a missão outorgada pelo outro a que o tradutor deve responder”. Neste sentido, entendemos aqui a tradução como um ato de diálogo, (...)
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  39. The necessary and the possible de Michael Loux.Rodrigo Cid - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (3).
    Neste capítulo, Loux apresenta alguns problemas com relação às modalidades e algumas das relações entre elas e o vocabulário dos mundos possíveis, expondo as duas principais posições ontológicas com relação a tais mundos e às modalidades e com relação à natureza das modalidades, a saber, o possibilismo e o actualismo, defendidos respectivamente por Lewis e Plantinga. Essas são teorias inconsistentes entre si, que intentam nos dizer se os mundos possíveis são concretos ou abstratos e se existe algo além do que (...)
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  40. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  41. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com o conteúdo (...)
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  42. Lições de Metafísica - Immanuel Kant (Estudo Introdutório) [Extrato].Bruno Cunha - 2022 - In Lições de Metafísica (Immanuel Kant). Editora Vozes. pp. 31-56.
    Esta edição contém a única transcrição estudantil sobrevivente das Lições de Metafísica de Kant da década de 1770. A Lição foi ministrada o mais tardar no inverno de 1779/80 e, portanto, antes mesmo da publicação da Crítica da Razão Pura (1781). Um exceção é, contudo, a parte sobre a ontologia que seguramente se remonta a uma Lição que Kant ministrou depois de 1781. Estas transcrições de Lições são de valor inestimável para a história do desenvolvimento da filosofia de Kant e, (...)
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  43. Sobre a natureza da teoria moral de Hume.Jaimir Conte - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):131-146.
    RESUMO -/- Este artigo discute duas variedades de interpretação para a teoria moral de Hume. De um lado, ela é representada como uma forma de subjetivismo e, de outro, como uma forma de realismo. Ao final, é proposto que esta filosofia pode ser melhor descrita como uma forma de intersubjetivismo. -/- ABSTRACT -/- This paper discusses two varieties of interpretations of Hume's moral theory. On the one side the attempt to represent Hume's moral theory as a form of the moral (...)
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  44. Tão Inútil Quanto a Felicidade: reflexões filosóficas imprestáveis.Daniel Durante - 2017 - Natal, Brasil: FUZZUE.
    Para que servem o bem, a beleza, o amor? Para que serve a felicidade? Para nada. Para absolutamente nada. A filosofia é tão imprestável quanto as melhores coisas da vida, tão inútil quanto a felicidade, ou uma brincadeira de criança, ou um rabisco na areia deixado por alguém que passou raspando um graveto no chão sem olhar para trás. O impulso que nos move até ela é o mesmo que empurra o alpinista mais um passo para cima, ou os namorados (...)
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  45. Emergência.David Yates - 2022 - COMPÊNDIO EM LINHA DE PROBLEMAS DE FILOSOFIA ANALÍTICA 2022:1-33. Translated by Diogo Fernandes.
    Neste artigo, discuto o problema das propriedades emergentes, começando por apresentar uma concepção tradicional de acordo com a qual estas propriedades exibem três características definidoras: elas dependem de propriedades e relações físicas, mas constituem, em relação a estas, uma novidade e, como tal, não são delas deduzíveis. Em primeiro lugar, discuto algumas das razões gerais que explicam o facto de tradicionalmente se supor que este tipo de novidade – e.g. causal ou qualitativa – parece exigir que as propriedades emergentes não (...)
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  46. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  47. A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  48. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  49. O que expõe a Teoria Crítica: contradições, tensões ou desenvolvimentos falhos?Diana Piroli - 2016 - Outramargem: Revista de Filosofia 3 (4):89-106.
    Este artigo propõe apresentar como ao longo das três gerações da Teoria Crítica – Max Horkheimer, Jünger Habermas, Axel Honneth – foi-se modificando o vocabulário acerca do que ela deveria denunciar ou expor. Segundo Horkheimer, caberia à Teoria Crítica expor as contradições sociais do sistema de sua época, já o segundo Habermas expõe as tensões inerentes às sociedades complexas e, por fim, Axel Honneth, os desenvolvimentos falhos (ou desviantes) da ideia de liberdade. Cada autor, a sua maneira,.
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  50. Emoções e construção social: ainda há lugar para o socioconstrutivismo na filosofia das emoções?Felipe Nogueira de Carvalho & Sabrina Ferreira - 2023 - Sofia 12 (2):e12243351.
    Na década de 1980, um programa de pesquisa se popularizou no campo da filosofia e psicologia das emoções. Esse programa, denominado construcionismo social, afirmava que emoções eram produtos de fatores sociais e não poderiam ser compreendidas em um vocabulário adaptacionista. No entanto, ao longo do tempo essas teorias perderam grande parte de sua força e popularidade, e praticamente desapareceram da filosofia das emoções contemporânea. O objetivo do presente artigo será diagnosticar esse predicamento, e perguntar se o construcionismo social ainda poderia (...)
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