Results for 'Linguagem'

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  1. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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    Linguagem, Intencionalidade e o Problema da Inteligência Artificial.Libni Teles - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):310-323.
    Esse trabalho pretende entender quais mecanismos da linguagem revelam a intencionalidade, analisando o trabalho de John Searle. Após a exposição de parte da teoria de Searle sobre a intencionalidade, será feito um comentário a respeito dos recentes avanços da Inteligência Artificial, em especial àquelas ferramentas que lidam com a linguagem natural. Por fim, explicaremos por que, por mais sofisticados que sejam, essas ferramentas estão longe de apresentar algum tipo de intencionalidade aos moldes da teoria de Searle.
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  3. A linguagem além da metafísica: uma questão de instinto e estilo em Nietzsche.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2023 - Dissertatio 57:137-161.
    Nietzsche apresenta, no decorrer de sua obra, um persistente interesse pelo problema da linguagem, abordando sua origem terrena e sua dimensão demasiado humana, sua ligação ao âmbito instintivo de uma espécie animal e seu caráter artificial e plástico. O objetivo deste artigo é sugerir que tal tema relaciona-se à tentativa nietzschiana de superação da metafísica, em duas frentes. Negativamente, no reconhecimento dos limites da linguagem e da influência de certas seduções gramaticais em nossas concepções do que seria a (...)
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  4. A linguagem em Hobbes: 1656, 1651 e 1650.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:221-256.
    O objetivo deste trabalho consiste em apresentar algumas mudanças promovidas por Hobbes entre Elementos da Lei e as edições inglesas de Leviatã e De Corpore no que diz respeito à sua teoria da linguagem. Sustenta-se que não é possível conceber uma unidade entre todas as obras supracitadas e que De Corpore contém a versão final da teoria da linguagem hobbesiana; e sugere-se que as alterações promovidas se devem, ao menos em parte, às críticas que Descartes promove nas respostas (...)
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  5. A paixão e a linguagem na mecânica da paz política no leviatã de Thomas Hobbes.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2015 - Argumentos 7 (14):100-112.
    O artigo trata da ideia de paz política desde a mecânica dos corpos no Leviatã de Thomas Hobbes. Buscou-se compreender como um pressuposto egoísta pode chegar a uma ideia de consenso pela linguagem.
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  6. Cognição e linguagem: seria a linguagem um desafio para abordagens enativistas?Hugo Mota & Iana Valença - 2019 - A Mente Humana Para Além Do Cérebro – Perspectivas a Partir Dos 4Es da Cognição.
    Investigamos o problema da continuidade entre (1) cognições básicas e (2) complexas, especificamente em relação à linguagem. Nossa hipótese é a de que visões contemporâneas da linguagem não inviabilizam necessariamente a abordagem bottom-up ― abordagens tipicamente enativistas. Primeiro apresentamos a posição de Daniel Hutto e Erik Myin (2013, 2017), representantes do Radically Enactive Cognition (REC), a qual assume o desafio da continuidade e identifica na linguagem o critério para uma distinção de tipo entre (1) e (2). Em (...)
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  7. Pode a Linguagem Salvar Hobbes de um Paradoxo?Sagid Salles - 2018 - Argumentos 10: 74-86.
    T. A. Heinrichs sustentou que a análise de Hobbes da experiência e do pensamento dá origem a um aparente paradoxo. O paradoxo consiste no fato de que Hobbes teria reivindicado descobertas que a sua teoria implica que não poderiam ser feitas. Para resolver o problema, Heinrichs argumenta que a teoria hobbesiana da experiência e pensamento deveria ser interpretada com base em sua teoria da linguagem, no sentido forte de que suas descobertas são de fato descobertas sobre a linguagem. (...)
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  8. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um (...)
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  9. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico (...)
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  10. Filosofia da Linguagem: Reflexão e Sentido.Thiago Onofre Maia - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):87-99.
    Estas reflexões visam aproximar os conceitos linguístico-filosóficos vistos a partir da filosofia da linguagem nos diferentes períodos da história da civilização ocidental. A intenção é mostrar o modo como foram compreendidos os conceitos mais importantes da filosofia no campo da linguagem. Evidentemente, uma história repleta de detalhes, conceitos e circunstanciada por vários e complexos elementos culturais não poderia ser exposta de forma completa em poucas páginas. Assim, a nossa finalidade é antes mostrar os conceitos linguísticos considerados a partir (...)
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  11. Mundo perceptível, mente e linguagem: uma leitura a partir de Thomas Reid.Jacson Jonas Faller - 2014 - Intuitio 7:139-156.
    Na filosofia moderna, Thomas Reid (1710-1796) foi um dos filósofos que olhou com atenção para o problema da vagueza das palavras quando utilizadas para expressar nosso pensamento ao outro. Ao tratar da concepção de linguagem, Reid parece abordar o tema da ambiguidade e da vagueza das palavras de modo a afastar os erros que a linguagem carrega consigo, apurando-a no sentido de torná-la mais adequada à representação dos fenômenos mentais e, desta forma, tornar possível o avanço sobre o (...)
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  12. (1 other version)Filosofia da Linguagem.Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz helvécio Marques Segundo (eds.), Problemas Filosóficos. Editora UFPel. pp. 453-489.
    Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, conteúdo, (...)
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  13. Linguagem e Verdade em Leibniz e Hobbes.Vivianne Moreira - 2006 - Analytica. Revista de Filosofia 10 (2):45-87.
    The aim of this article is to identify some elements of Leibniz's criticism of Hobbes which could shed some light on the reasons that conduced Leibniz to adopt his intentional conception of truth. More specifically, I will try to identify some conclusions that Leibniz draws concerning the Hobbesian conception of truth, and then, to identify, on the basis of those conclusions, what Leibniz thought to be the way of preventing the errors he ascribes to Hobbes.
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  14. Linguagem e Significação em Aristóteles e Wittgenstein.Christiano Pereira de Almeida - 2022 - Dissertation, Universidade Federal de Juiz de Fora
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  15. Filosofia da Linguagem - uma introdução.Sofia Miguens - 2007 - Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras.
    O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes os instrumentos necessários não (...)
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  16. Linguagem e acordos linguísticos em Aristóteles: contribuições para uma educação artística, poética e retórica.Erika Natacha Fernandes de Andrade & Marcus Vinicius da Cunha - 2016 - Educação E Filosofia 30 (Especial):243-268.
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  17. Linguagem, Significado e Verdade: Incertezas e Pilares na Pesquisa em Estudos da Linguagem.Talita de Oliveira - 2016 - Revista FSA 13 (3):180-198.
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  18. Linguagem e línguas - uma orientação básica filosófica, por Rolf Elberfeld. [REVIEW]Lucas Dos Reis Martins - 2013 - Ekstasis: Revista de Fenomenologia E Hermenêutica 2 (2):06-10.
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  19. Pensamento e linguagem nas afirmações condicionais.Gilberto Gomes - 2013 - D.E.L.T.A 1 (29):121-134.
    Conditional assertions are a peculiar language structure that manifests a specific cognitive operation. In order to express it, different languages have found different ways of using verb forms. Primary conditionals are here defined as those that presuppose the possibility of the falsity of both the antecedent and the consequent. In them, the truth of the antecedent appears as a sufficient condition for the truth of the consequent. The truth condition of primary conditionals is defined as the impossibility of the conjunction (...)
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  20. Filosofia da Linguagem e da Lógica (Philosophy of Language and Philosophy of Logic, in Portuguese).Marcelo Carvalho, Celso Braida, João Carlos Salles & Marcelo E. Coniglio (eds.) - 2015 - ANPOF.
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  21. BNCC e o ensino de Português: uma normativa curricular para a língua [em face do pretuguês] ou a linguagem [dos falantes] sob força de lei?Alex Pereira De Araújo - 2024 - Tabuleiro de Letras. E-Issn: 2176-5782.
    Este trabalho apresenta algumas considerações a respeito da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), no referente às questões ligadas ao ensino da língua portuguesa no Brasil, à territorialidade e ao pertencimento racial, processos históricos, que envolvem, no campo da educação, a formação docente e a construção da cidadania dos educandos e das educandas nestes tempos de reafirmação do Estado democrático de direito e da vaga decolonial. Portanto, trata-se de uma abordagem política em termos do pensamento de Paulo Freire, patrono da educação (...)
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  22. Epistemologia, Mente, Matemática e Linguagem: Discussões do X Simpósio Internacional Principia.Cezar Augusto Mortari, Jonas Rafael Becker Arenhart & Ivan Ferreira da Cunha (eds.) - 2018 - Florianópolis, Brazil: NEL – Núcleo de Epistemologia e Lógica.
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    Das palavras ao pacto: a linguagem como fundamento em Thomas Hobbes.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
    Defendo que a linguagem, em Thomas Hobbes, por ser o fundamento de sua filosofia, pode ser entendida, em última instância, como um pacto de entendimento e de vontades. Sendo assim, não apenas os nomes e a verdade decorrem da convenção linguística, mas todos os tipos de regras e princípios são fruto de um contrato linguístico que atende às necessidades, às convenções e às vontades dos humanos. Com o objetivo de provar esta hipótese, foi necessário provar, primeiro, como a (...) ocupa o lugar de fundamento na filosofia de Hobbes. Sendo assim, partiu-se de uma investigação dos primeiros escritos do filósofo, passando pelos ecos que a tradição e os seiscentos podem ter proporcionado para seus argumentos maduros, bem como pela forma como o filósofo pode ter incorporado a geometria em seu método. Desse percurso (e, no geral, ao longo dele), foi possível apresentar não apenas como a linguagem recebe uma crescente atenção e aprofundamento da parte do filósofo de Malmesbury, como a sua filosofia da linguagem se estabelece, mas, também, extrair que a própria linguagem é um pacto — do que se abre uma nova entrada para investigar os argumentos a respeito da natureza propostos por Hobbes. (shrink)
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  24.  38
    Das palavras ao pacto: a linguagem como fundamento em Thomas Hobbes.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
    Defendo que a linguagem, em Thomas Hobbes, por ser o fundamento de sua filosofia, pode ser entendida, em última instância, como um pacto de entendimento e de vontades. Sendo assim, não apenas os nomes e a verdade decorrem da convenção linguística, mas todos os tipos de regras e princípios são fruto de um contrato linguístico que atende às necessidades, às convenções e às vontades dos humanos. Com o objetivo de provar esta hipótese, foi necessário provar, primeiro, como a (...) ocupa o lugar de fundamento na filosofia de Hobbes. Sendo assim, partiu-se de uma investigação dos primeiros escritos do filósofo, passando pelos ecos que a tradição e os seiscentos podem ter proporcionado para seus argumentos maduros, bem como pela forma como o filósofo pode ter incorporado a geometria em seu método. Desse percurso (e, no geral, ao longo dele), foi possível apresentar não apenas como a linguagem recebe uma crescente atenção e aprofundamento da parte do filósofo de Malmesbury, como a sua filosofia da linguagem se estabelece, mas, também, extrair que a própria linguagem é um pacto — do que se abre uma nova entrada para investigar os argumentos a respeito da natureza propostos por Hobbes. (shrink)
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  25. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser simplesmente mais (...)
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  26. Em busca do rádio esportivo: A definição de uma prática do jogo de linguagem radiofônico.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2016 - Rádio Leituras 5 (2).
    O presente trabalho visa entender como o rádio esportivo se estrutura dentro da linguagem do rádio. Partindo dos pressupostos que o rádio é uma linguagem regida por uma lógica (o jogo de linguagem) e uma pragmática (os gêneros do discurso), há o estudo detalhado do rádio esportivo enquanto modelo operacional em intersecção temática com o mundo radiofônico.
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  27. Filosofia das massas no pós-modernismo: simulacro, multiplicidade, jogos de linguagem e multitude.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2010 - Akrópolis 18 (3):183-194.
    O presente artigo busca analisar como o conceito de massas é analisado na filosofia dita pós-moderna. Usando a intersecção entre Filosofia da Linguagem e Filosofia Política, o conceito se metamorfoseia em diversos autores (Jean-François Lyotard, Jean Baudrillard, Roland Barthes, Gilles Deleuze) para desembocar naqueles que trabalham o conceito atualmente em filosofia: Michael Hardt e Antonio Negri.
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  28.  48
    O potencial da linguagem em Nietzsche: da dissolução dos opostos à expressividade de Assim falava Zaratustra.Francisco Rafael Leidens - 2019 - Dissertation, Universidade Federal de Pelotas
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  29. Significação e Linguagem no Livro Gamma da Metafísica de Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2009 - Dissertation, University of Campinas
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  30. Aristóteles e a Linguagem: Estudo e tradução do Perì hermeneías (partes 1-6).Rívia Silveira Fonseca - 2009 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  31. O Ensino de Linguagem Entre a Tradição e as Perspectivas Científicas: Diretrizes para uma Abordagem Transdisciplinar.Marco Bispo dos Santos - 2010 - Dissertation, Ufba, Brazil
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  32. Finalidade e Funções da Linguagem em Agostinho de Hipona.Diana Couto - 2015 - Civitas Augustiniana 1 (4):11-19.
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  33. Sobre a noção de linguagem subjacente ao ceticismo pirrônico sextiano: um estudo do livro I de Esboços Pirrônicos, de Sexto Empírico, acompanhado de tradução e de uma investigação teórico-metodológica.Rodrigo Pinto de Brito - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Juiz de Fora
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  34. Hobbes: uma tensão entre a mecânica e a linguagem.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2021 - Filogenese 16:85-102.
    Em Hobbes, a natureza é colocada em uma perspectiva mecanicista, e o homem, antes de ser apresentado na vida política, é apresentado em sua condição natural para ser entendido; a física dos movimentos ganha força como um modo de entender a natureza e, por conseguinte, a natureza humana. A linguagem registrando os eventos ocorridos na natureza e sendo condição de possibilidade para a ciência, parece relacionar-se com a força que a física dos movimentos ganha na obra do filosofo de (...)
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  35. "Ser que pode ser compreendido é linguagem": A Ontologia Hermenêutica de Hans-Georg Gadamer.Luiz Rohden - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):543 - 557.
    Este artigo constitui uma reflexão acerca desta central e controversa afirmação contida na terceira parte de Verdade e Método segundo a qual "ser que pode ser compreendido é linguagem". Depois de apresentar uma tríplice leitura dessa mesma afirmação, concretamente na sua dimensão platónica, kantiana, e hegeliana, o artigo procura sobretudo desenvolver uma leitura ontológica da mesma. É assim que, partindo dessa tríplice leitura, o presente trabalho intenta justificar e fundamentar a Ontologia hermenêutica de Gadamer, a qual considera ser, para (...)
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  36. Vozes da metafísica : sobre a crítica da linguagem e da negatividade na obra de Giorgio Agamben.Roan Costa Cordeiro - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    O projeto de crítica das categorias éticas e políticas ¿ estéticas e jurídicas ¿ fundamentais do Ocidente tendo em vista a sua operatividade, o modo como estruturam a composição do tempo presente, segundo o tem perseguido Giorgio Agamben, desde antes, porém, de Homo sacer (1995-2015), seu mais vasto projeto filosófico, articula-se a partir do lugar de uma crítica à fundamentação da linguagem (e do ser) na negatividade. Tal é a proposta analítica que conduz as investigações deste trabalho. Se o (...)
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  37. Uma abordagem crítica à noção de verdade jurídico-penal a partir da análise da linguagem.Paulo César Busato & Eduardo Emanoel Dall'Agnol De Souza - 2024 - Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 24 (2):173-206.
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  38. OS TÓPICOS E COMPETÊNCIA DIALÉTICA: LÓGICA E LINGUAGEM NA CODIFICAÇÃO DO DEBATE DIALÉTICO.Fernando Martins Mendonça - 2015 - Dissertation, University of Campinas
    Our aim is to argue for a deflationary interpretation of Aristotelian dialectic in the Topics, showing that dialectic is, for Aristotle, a specific sort of regulated debate, in contrast to a widely spread kind of interpretation which conceives dialectic as a method of philosophical investigation. Our claim is that an analysis carefully conducted of certain key texts does provide us with sufficient evidences for defending that the Topics is a handbook which codifies an existent art. This codification has a descriptive (...)
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  39. Considerações Sobre o Princípio da Não-Contradição na Perspectiva Aristotélica: Linguagem, Ontologia e Lógica.Rodolfo Denk Neto - 2018 - Ágora Filosófica 18 (2):109-136.
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  40. Quais são os vinculos entre aritmética e linguagem ? Um estudo na Amazonia.Pierre Pica, Cathy Lemer, Véronique Izard & Stanislas Dehaene - 2005 - Revista de Estudos E Pesquisas 2 (1):199-236.
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  41. Resenha de LIMA, Márcio José S. & ITAPARICA, André Luís M. (Orgs.). Verdade e Linguagem em Nietzsche. Salvador: EDUFBA, 2014. [REVIEW]Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2017 - Estudos Nietzsche 8 (1):123-129.
    O livro Verdade e Linguagem em Nietzsche, organizado por André Luís Mota Itaparica e Márcio José Silveira Lima, reúne oito artigos apresentados por ocasião do XXXII Encontros Nietzsche, seminário promovido pelo Grupos de Estudos Nietzsche (GEN) e realizado em Salvador, em 2012. Publicada em 2014, a unidade da obra, como indica o título, passa pelo compartilhamento de uma temática comum: a relação entre linguagem e verdade no pensamento nietzschiano. Apesar de reconhecermos a estreiteza de uma tal relação, cabe (...)
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  42. O conceito de identidade na filosofia e nos atos de linguagem.Rubens Dias Maia - 2008 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  43. Plantas e seres humanos no cotidiano do cidadão: Uma linguagem sensível para uma abordagem ecológica.Silvia Fatima Roque Figueroa - 2022 - Dissertation, University of Porto
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  44. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados (...)
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  45. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  46. ¿Es la biología funcional eliminable?Andrea Olmos & Santiago Ginnobili - 2016 - Perspectivas 1 (2):69-100.
    RESUMEN Pocas polémicas en el ámbito de la filosofía de la biología han llevado tanto espacio como la que existen alrededor de la explicación funcional y del lenguaje funcional. Varios de los enfoques principales que han tratado de reconstruir este tipo de explicación y elucidar tal lenguaje, aunque fuertemente heterogéneos, comparten la idea de que el lenguaje funcional no es más que un modo de hablar del cual puede prescindirse, pues, asumen que el lenguaje funcional puede ser definido a partir (...)
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  47. O ser cidadão no Brasil: Um problema de semântica, de conceito, não entendimento do termo, não ativação e efetividade da prática ou uma economia da concretude?Marcelo Barboza Duarte - 2023 - Revista Caminhos da Educação: Diálogos, Culturas e Diversidades (Issn:2675-1496) 5:2-37.
    Muito se ouve falar em cidadão, ser cidadão, direitos e deveres do cidadão, bem como atuar ativamente enquanto cidadão. Porém, inúmeras pessoas ignoram esse tão complexo, profundo e importante termo. Saber sua origem, etimologia, sentido e significados são de suma importância para os sujeitos que fazem parte de uma estrutura, sistema e conjuntura social que abarca os indivíduos como seus cidadãos. Desse modo, o presente trabalho busca uma compreensão mais aprofundada do que é cidadão, ser cidadão, sua origem, ativação e (...)
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  48. Mito e filosofia: do homo poeticus.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia E Educação 1 (10):36-65.
    Detendo-se na questão do simbólico, que, precedendo e excedendo a razão, se impõe como fundamento da condição de uma existência que não tende a dialogar senão com a possibilidade, o artigo em questão investiga a sua emergência através das formas que se inter-relacionam na constitutividade da realidade (a saber, a linguagem, o mito, a religião), recorrendo à noção do sistema proposto pela leitura de Ernst Cassirer, que instaura um processo que do pertencimento à espécie animal à fala, do mythos (...)
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  49. O problema da abstração no realismo e no empirismo: um confronto entre Tomás de Aquino e David Hume.Marcos Seneda - 2012 - Ágora Filosófica 1:49-67.
    Este texto compara duas possibilidades epistêmicas de se construir conhecimento a partir da experiência registrada pelos sentidos: a defendida por Tomás de Aquino e a proposta por David Hume. O objetivo do texto é mostrar em que se separam autores assumidos como tão distanciados um do outro, mas que principiam aparentemente de uma noção cognoscitiva que parte da apreensão dos sentidos. O texto defende, por um lado, que os pressupostos ontológicos de Tomás de Aquino geram um modelo em que a (...)
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  50. O Conceito de Pessoa em Peter F. Strawson.Jacson Jonas Faller - 2011 - Publicações Eletrônicas ediPUCRS: Anais.
    O presente texto tem como objetivo uma explanação iniciática sobre o conceito de Pessoa em Peter Strawson a partir de sua obra Individuals – An Essay in Descriptive Metaphysics. O trabalho é dividido em quatro breves momentos. Primeiramente é explanado o conceito de Pessoa em um panorama geral do conceito; frisando a preocupação de Strawson em situar problemas ontológicos em seu Esquema Conceitual, respaldado, basicamente, pela linguagem ordinária. No segundo movimento da apresentação, trataremos do conceito de Pessoa como sendo (...)
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