Results for 'Mano Halhal'

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  1. Um Breve Ensaio Sobre Francis Bacon.Vasco Mano - manuscript
    Neste trabalho abordamos a obra de Francis Bacon e as suas contribuições para a Filosofia da Ciência, incluindo a sua proposta de método científico e o seu posicionamento crítico face à anterior versão aristotélica e a influência que o pensamento baconiano exerceu na promoção de um novo quadro filosófico para o desenvolvimento científico na modernidade. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências I, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, (...)
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  2. A Metafísica na Ciência: da progressiva rejeição ao reconhecimento de uma certa inevitabilidade.Vasco Mano - manuscript
    O foco deste trabalho repousa sobre um certo caminho histórico percorrido pela ciência, como um todo, no sentido desta se despir de qualquer revestimento metafísico e que teve como marco incontornável a criação, em 1929, do Círculo de Viena. Abordamos algumas tendências e limitações desse movimento e argumentamos que o metafísico terá sempre um espaço no seio mais íntimo da reflexão científica. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências I, parte do curso de Filosofia da (...)
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  3. A Controvérsia em Torno do Estatuto dos Entes Matemáticos.Vasco Mano - manuscript
    Neste breve ensaio, exploramos alguns caminhos de uma controvérsia milenar em torno do estatuto dos entes matemáticos e apresentamos alguns argumentos a favor de uma posição platonista, aproximadamente clássica, sobre o tema. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  4. O Progresso na Ciência e o “Politicamente Correto”.Vasco Mano - manuscript
    Neste trabalho abordamos as contribuições de Larry Laudan para a questão do progresso científico. O modelo proposto, baseado na eficácia das teorias na resolução de problemas, serve de ponto de partida para uma breve reflexão sobre a influência contemporânea que as dificuldades de visão do mundo exercem sobre o desenvolvimento das ciências. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  5. Technology: a tool in the hands of a few.V. Mano - manuscript
    This essay presents a brief survey on some of the basic questions concerning the Philosophy of Technology, including the different historical perspectives regarding the part played by technology in human life and societies. From the historical debate between the more pragmatic and the more skeptical sides, the optimistic and pessimistic views, an answer is proposed, finding support in a sociological point of view in what can be interpreted as a contemporary marxist approach on these problems. This work was developed in (...)
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  6. Um estudo sobre o coerentismo de Davidson.Vasco Moço Mano - manuscript
    O objetivo deste trabalho é investigar o coerentismo, enquanto resposta filosófica às questões da verdade e da justificação epistémica, com particular ênfase na teoria proposta por Donald Davidson. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Filosofia do Conhecimento II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  7. Da Morte de Deus à Morte do Homem.Vasco Moço Mano - manuscript
    Neste ensaio, debruçamo-nos sobre o movimento anti-humanista que, partindo da crítica de Nietzsche, atinge o seu zénite em Foucault. Depois de uma breve análise crítica às conceções que depositavam uma inabalável fé nas capacidades do Homem para entender, interpretar e recriar o mundo exterior, defenderemos como o ponto de vista estruturalista permite melhor iluminar a real posição do Homem no mundo e, adicionalmente, estabelecer um novo paradigma segundo o qual se possam abrir e prosseguir novos caminhos que conduzam à evolução (...)
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  8. SOCIAL ENTERPRISES LOOKING AT INNOVATIVE WAYS TO REVIVE THE HANDLOOM SECTOR (MSME) POST-LOCKDOWN: A CASE STUDY OF SOME FAMOUS WOMEN SOCIAL ENTERPRISES IN INDIA.Uma Shankar Yadav, Mano Ashish Tripathi, Nassir Mammadov & Anita Yadav - 2022 - Science, Education and Innovation in the Context of Modern Problems 5 (4):173-185.
    The fear of the unknown is the lived reality of the handloom industry in India. Handloom is the second largest employment provider in the country, after agriculture. According to the 2019-20 National Census of Handloom Weavers, there are 31.44 lakh households engaged in weaving and allied activities, out of which 87% are in rural areas. The objective of this article is to study the social enterprises that are looking for innovative ways to receive the handloom sector in the post-pandemic period. (...)
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  9. Activity in early visual areas predicts interindividual differences in binocular rivalry dynamics.Hiroyuki Yamashiro, Hiroki Yamamoto, Hiroaki Mano, Masahiro Umeda, Toshihiro Higuchi & Jun Saiki - 2014 - Journal of Neurophysiology 111:1190-1202.
    When dissimilar images are presented to the two eyes, binocular rivalry (BR) occurs, and perception alternates spontaneously between the images. Although neural correlates of the oscillating perception during BR have been found in multiple sites along the visual pathway, the source of BR dynamics is unclear. Psychophysical and modeling studies suggest that both low- and high-level cortical processes underlie BR dynamics. Previous neuroimaging studies have demonstrated the involvement of high-level regions by showing that frontal and parietal cortices responded time locked (...)
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  10. Las manos muertas de selección de grupo y fenomenología--una revisión de la ‘Individualidad y el Entrelazamiento’ (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017)(revisión revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delirios Utópicos Suicidas en el Siglo 21 La filosofía, la naturaleza humana y el colapso de la civilización Artículos y reseñas 2006-2019 4TH Edición. Reality Press. pp. 344-356.
    Como Gintis es economista senior y he leído algunos de sus libros anteriores con interés, esperaba más información sobre el comportamiento. Tristemente, hace las manos muertas de selección de grupos y fenomenología en los centros de sus teorías de comportamiento, y esto invalida en gran medida la obra. Peor aún, ya que muestra tan mal juicio aquí, cuestiona todo su trabajo anterior. El intento de resucitar la selección grupal por sus amigos en Harvard, Nowak y Wilson, hace unos años fue (...)
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  11. (1 other version)Tras las manos del Führer. Heidder y la" lógica" de 1934.Víctor Samuel Rivera - 2007 - Escritos 15 (35):298-317.
    El texto combina una mirada sobre algunos elementos filosóficos y aspectos anecdóticos que ligan a Heidegger, el ser, el pensar y la pregunta por la metafísica con un eventual curso de “Lógica” dictado en 1934 y cuyo contenido es la relación ética entre el hombre y el Estado. Al final aparece la figura del Führer, sus manos y el destino de la humanidad.
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  12. Dar la Mano: La política como amistad.Víctor Samuel Rivera - 2021 - Agora 41 (1).
    This text tries to give some initial scopes for a constructivist approach to political philosophy and social organization based on the fact of friendship; particularly in the greeting taken as an event of friendship. The mere greeting, the most basic approach to empathy, would be the happening of a world, of a whole world characterized by its demand to be, to be realized and preserved. This requirement would come from an unfathomable archaic background, which would be accessible in the idea (...)
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  13. Fenomenología de la vida religiosa en el joven Heidegger: La destrucción de la tradición ontológica de la mano de Lutero.Jethro Masís - 2013 - Logos. Revista de Filosofía 40 (120):7-34.
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  14. Pertenencia “específica” y modificabilidad de las maneras del ser.Christian Ivanoff-Sabogal - 2024 - Studia Heideggeriana 13 (1): 243-265.
    Este trabajo despliega la pertenencia “específica” o “más propia” de ciertas maneras del ser (p.e. existencia, ser-a-la-mano) a ciertos entes, tema que Heidegger menciona, pero no profundiza. La exposición se articula en cuatro pasos. Primero, se aclara la confusa con-ceptualidad de las maneras del ser. Segundo, se indaga el vínculo entre las maneras del ser y los entes, considerando a ambos como fenómenos y mostrando en ello la imposibilidad de captar este vínculo y la consecuente pertenencia específica según un (...)
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  15. De Nietzsche a Trías: paralelismos filosófico-románticos, afectividad primordial y vitalismo escéptico.Sara Uma Rodríguez Velasco - 2023 - Thémata Revista de Filosofía 68 (Concepto y praxis: escepticismo):186-202.
    Interpretando a Nietzsche, podríamos afirmar que la embriaguez dionisíaca le posibilita al humano dirigirse afectivamente hacia lo externo, borrando incluso y paradójicamente ese límite que determinaría dónde empieza su ser y dónde aquello a lo que su ser es empujado. Trías recoge esta determinación en un concepto clave de su filosofía al denominarnos “ser del límite”. En ambos filósofos somos radicalmente pasión creadora; somos un animal límite y caótico, sufriente por queriente, y potencialmente feliz por el mismo motivo. Está en (...)
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  16. La educación en disputa. Foucault y Han ante la pregunta ¿es la revolución digital psicopolítica?Carlota Gómez Herrera - 2023 - In Tecnologías emergentes aplicadas a las metodologías activas en al era de la inteligencia artificial. Madrid: Dykinson. pp. 1151-1167.
    Nuestro frenesí de comunicación e información hace que las cosas des- aparezcan y devengan en no-cosas, también llamadas informaciones (Han, 2021: 10). El marco ontológico presente es resultado de un desplazamiento que va del ocaso de las cosas al consumo rápido y frenético de no-cosas. En este entorno intangible el ser humano ya no maneja ninguna cosa. Las no cosas son aquellas cosas puramente intangibles, que no pueden aprehenderse con las manos. Lo único que le queda de las manos al (...)
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  17. El arte como afirmación de lo humano. Aportes de Adolfo Sánchez Vázquez al estudio de los valores estéticos.José Ramón Fabelo Corzo - 2023 - In José Sarrión Andaluz & Francisco Sierra Caballero (eds.), Adolfo Sánchez Vázquez. Filosofía estética y política para lectura marxista de nuestro tiempo. Fundación de Investigaciones Marxistas. pp. 339-367.
    En este texto, el autor dirige una mirada hacia una estética renovada de la mano de los manuscritos de Marx; desde un acercamiento personal al pensamiento estético de Sánchez Vázquez, todo ello reflexionado a lo largo de 14 tesis sobre los valores estéticos, partiendo de dos libros de Adolfo Sánchez Vázquez “Las ideas estéticas de Marx” e “Invitación a la estética”.
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  18. El vacío del populismo latinoamericano frente a la ontología política europea.Adrià Porta Caballé - 2021 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 24 (1):63-74.
    El presente artículo pretende mirar a Latinoamérica desde la perspectiva de la ontología. Y como hay algo que no acaba de encajar, busca en el inexplorado terreno de la meontología y el no-ser a partir de dos pensadores políticos latinoamericanos recientes, Dussel y Laclau. Por un lado, la Filosofía de la Liberación asocia el centro con la ontología y el ser, así como la periferia con lo Otro y el no-ser. De esto se desprende que, aun y asumiendo el heideggeriano (...)
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    La verdad como hábito responsable de la ciudadanía contra la desinformación.Leonardo Suárez Montoya - 2024 - In Leonardo Suárez Montoya, Maria Orts & Manu Fernández (eds.), Educación ética y filosófica para el desarrollo de hábitos sostenibles. Madrid: Dykinson. pp. 147-158.
    La tesis que defiende este capítulo contrasta con los enfoques sobre la concepción de verdad en la tradición periodística, de base aristotélica. La reflexión gira en torno a la necesidad de equilibrar la balanza entre las responsabilidades mediática y político-institucional con la concienciación de que también existe una responsabilidad cívica en la pretensión de la búsqueda de la verdad. De allí que el hábito sostenible de la verdad práctica sea una praxis ciudadana que se cimente primero en la adecuación y (...)
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  20.  37
    El temor.Juan Carlos Valderrama-Abenza - 2009 - In Enrique Anrubia Aparici & Juan Carlos Valderrama-Abenza (eds.), La afectividad. Aproximaciones filosóficas. Granada: Comares. pp. 59-85.
    Zarpó del puerto de Lisboa con destino a las costas de Inglaterra. La «Grande y Felicísima Armada» de Felipe II comenzó -oro y hierro- su majestuosa marcha. Lenta, pesada, con más reveses que fortuna, la empresa al mando del duque de Medina-Sidonia dio abundantes indicios antes de arribar a tierra inglesa de lo que en escasos meses se convertiría en una colosal derrota. Todo augurio de su final. Pareció cumplirse en Alonso Pérez de Guzmán, su almirante trémulo, aquello de Mariana (...)
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  21. El problema de la autoridad en la obra de Juan Donoso Cortés (Tesis de Maestría - IDAES/UNSAM).Fabricio Castro - 2019 - UNSAM/IDAES 1:1-168.
    Esta tesis estudia el pensamiento del conservador español Juan Donoso Cortés (1809- 1853). Más precisamente, se ocupa de responder cómo resuelve el problema de la decadencia de la autoridad monárquica en Europa a partir de las revoluciones de 1848. Para abordar este objetivo general elaboramos dos objetivos específicos. El primero busca señalar las continuidades y discontinuidades de la obra donosiana, escindida generalmente en dos períodos: el juvenil, con un Donoso Cortés liberal, y el maduro, que luego de una “conversión religiosa” (...)
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  22. La sublimación personalista del amor erótico.Pablo Cristóbal Jiménez Lobeira - 2021 - In Gabriel Martí Andrés & Roberto Casales García (eds.), Metafísica y Familia. Homenaje a Tomás Melendo. Tomo I: Fundamentación. Mexico City: Editorial Torres Asociados. pp. 595-640.
    El presente capítulo presenta un análisis teórico del tipo de amor que involucra la sexualidad, las altas expectativas que genera y la incertidumbre de que se cumplan. Para esclarecer el estudio se distingue entre sexualidad, impulso amoroso (“eros”) y amor propiamente dicho (“ágape”) y se echa mano de conceptos tomados de la filosofía personalista incluidos los de naturaleza, persona, racionalidad, relación y los varios tipos de amor. A final de cuentas se propone que sólo cuando se vuelve conyugal puede (...)
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  23. Ontología analítica contemporánea: el legado del debate Carnap-Quine.G. A. Flórez Vega & René J. Campis C. - 2018 - In Roger De Jesús Sepúlveda Fernández (ed.), Estudios filosóficos en ciencia, tecnología y sociedad. Barranquilla: Universidad del Atlántico. pp. 135-148.
    El debate que se gestó alrededor del concepto de existencia en manos de Willard Van Orman Quine y Rudolf Carnap, dio al siglo XX un cúmulo de aportes significativos a la ontología. La postura realista, con algunas variantes, de Quine y el criterio anti-realista de Carnap, otorga insumos para pensar de mejor forma cómo se intenta dar descripciones acerca del inmobiliario del mundo. Conocer este debate es importante, ya que, se expone los alcances y limitaciones que implican las explicaciones ontológicas (...)
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  24. De la libertad morfológica transhumanista a la corporalidad posthumana: convergencias y divergencias.Jon Rueda - 2020 - Isegoría 63:311-328.
    Tanto el transhumanismo como el posthumanismo filosófico han prestado una atención especial a la corporalidad humana en relación al avance tecnológico. En el presente artículo, se comienza señalando cómo ambos movimientos difieren significativamente respecto a la herencia del humanismo. Posteriormente, se aborda la noción transhumanista de la ‘libertad morfológica’ de la mano de More, Sandberg y Bostrom. A continuación, se presentan casos paradigmáticos de modificaciones corporales mediante implantes cibernéticos. En último lugar, se problematizan las cuestiones de la identidad, la (...)
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  25. Derecho e innovación ambiental.Iván Vargas-Chaves - 2016 - Bogotá: Editorial Universidad del Rosario.
    Los resultados de los procesos de innovación en materia ambiental, además de impulsar una sostenibilidad eficaz y perdurable, contribuyen a reducir el impacto ambiental a través de la optimización en el uso de los recursos. Resulta pues comprensible que las empresas, no siendo ajenas a ello, sepan que este es el mejor momento para intensificar sus esfuerzos, aumentando sus inversiones en un enfoque que, aunque relativamente nuevo, resulta hoy más que nunca esencial para su perdurabilidad empresarial. En este sentido, el (...)
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  26. La encrucijada de la metafísica tomista: la circularidad de la tesis de la causalidad recíproca entre el ser y la esencia.Hector Ferreiro - 2012 - Studium : revista de filosofía y teología 29:173-183.
    Tomás de Aquino diferencia como dos principios metafísicos diferentes la suma de de-terminaciones que especifican como tal a un ente y el hecho de que dicho ente efecti-vamente exista en la realidad. Ahora bien, al definirse como lo otro de la esencia el ser tiende a devenir él mismo una especie de esencia que requiere, al igual que la esencia propiamente dicha, ser puesto a su vez en la existencia. Este corolario fue derivado de la tesis de la distinción real (...)
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  27. Desire, Love, Emotions: A Philosophical Reading of M. Karagatsis Kitrinos Fakelos.Eleni Leontsini - 2014 - Modern Greek Studies (Australia and New Zealand) 16:74-109.
    My aim in this paper is to attempt a philosophical reading of M. Karagatsis’ novel Kitrinos Fakelos (1956), focusing my analysis on the passions and the emotions of its fictional characters, aiming at demonstrating their independence as well as the presentation of their psychography in Karagatsis’ novel where the description of the emotions caused by love is a dominant feature. In particular, I will examine the expression of desire, love (erôs) and sympathy in this novel – passions and emotions that (...)
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  28. La medicina en vivo. Cuestiones filosóficas sobre la salud y la enfermedad.Mario Gensollen, Alejandro Mosqueda & Alger Sans Pinillos (eds.) - 2024 - Aguascalientes: Universidad Autónoma de Aguascalientes.
    En las últimas décadas, las sociedades de cualquier parte del mundo han mostrado una madurez significativa en cuanto a la conciencia del valor de la vida en cualquiera de sus manifestaciones. Sin embargo, las diferentes conductas que nos acercan a dicha conciencia se pueden orientar a un bien común a través de la reflexión, nos aproximan a lo más íntimo de nuestra propia y casi exclusiva naturaleza, el humanismo. Las reflexiones que nos brinda este libro, La medicina en vivo. Cuestiones (...)
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  29. Buddhist Consciousnesses and Psychological Forces.Ma Zhen - 2016 - Asian Research Journal of Arts and Social Sciences 1 (5):1-15.
    This article reviews the ancient Buddhist doctrine of consciousness and its concordance with the psychological heritage of modern science. Firstly, it introduces the nine consciousnesses of Buddhist philosophy, namely, five sensory consciousnesses, plus Mano, Manas, Alaya, and Amala consciousnesses. Secondly, it summarizes the development of the four psychological forces, i.e., Watson’s behaviorism, Freudian psychoanalysis, Jung’s unconscious, and Grof’s transpersonal psychology. Finally, it suggests that the last four consciousnesses are equivalent to the four forces, respectively.
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  30. La responsabilidad moral y penal de los funcionarios por las privaciones abusivas de la libertad (Moral and criminal responsibility of officials for arbitrary detentions).Romina Rekers - 2012 - In XIV Anuario del Centro de Investigaciones Jurídicas y Sociales de la Facultad de Derecho de la UNC. Córdoba, Argentina: pp. 83-98.
    La aplicación del Código de Faltas ha dado lugar a una serie de consecuencias moral y penalmente reprochables. Las privaciones abusivas de la libertad son paradigmáticas porque nos remiten al problema de las múltiples manos. Para formular una versión tipo de un enunciado de responsabilidad retrospectivo condenatorio evaluaré los argumentos que han sido utilizados desde la teoría moral y la teoría penal como respuesta a aquel problema.
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  31. El control ciudadano de las tarifas de servicios públicos a través de acciones colectivas.Romina Rekers - 2016 - la Ley 1 (9):5-20.
    En el fallo de la Cámara Federal de La Plata se resolvió declarar la nulidad de las Resoluciones 28 y 31 del Ministerio de Energía y Minería de la Nación, retrotrayéndose la situación tarifaria a la existente previamente al dictado de ambas.El fallo platense presentaba dos características relevantes. Estos aspectos trazaban una diferencia con el caso de los amparos cordobeses. En primer lugar, la nulidad de las resoluciones se fundaba en un aspecto procedimental, a saber: la no realización de la (...)
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  32. ¿Hacia una política postmetafísica?Miguel Angel Quintana Paz - 2010 - Hiperbórea 2:4-17.
    Parece que en tiempos de postmetafísica, donde se quiere huir de todo autoritarismo (ya sea epistémico, ya sea ético o político), la democracia cuenta con la baza a su favor de ser el sistema político que más favorece el diálogo sobre la imposición, la tolerancia por encima de la opresión. Ahora bien, una democracia que asuma plenamente su condición postmetafísica habrá de contar con ciertas características si quiere ser del todo coherente con este su avatar contemporáneo. Concretamente, en nuestra comunicación (...)
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  33. Mostrare l'indicibile. Etica e "soprannaturale" in Ludwig Wittgenstein.Marta Cassina - 2016 - Besana in Brianza: Edizioni GR.
    L'etica, secondo Wittgenstein, ha a che fare con la mostrazione di un modo di vivere, inteso vuoi come disposizione complessiva del soggetto, vuoi come "habitus". In questo libro, Marta Cassina ripercorre le forme di questa mostrazione nell'opera del filosofo, argomentando, in primo luogo, che il modo di vivere indicato nel "Tractatus" come il contrassegno indicibile della vita giusta e felice debba essere compreso, man mano che il pensiero di Wittgenstein matura, come un "fare" e un uso condiviso della vita; (...)
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  34. (1 other version)¿Qué hay de política en la filosofía?: ocho ensayos.Facundo Bey, Fernando Cocimano, Valentine Le Borgne de Boisriou, Daniela Losiggio, Franco Marcucci, María Cecilia Padilla, Lucía Pinto & Lucila Svampa (eds.) - 2018 - Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires. IIGG - UBA.
    Pocos otros temas despiertan más polémicas que el de los vínculos entre filosofía y política: que quienes se dedican a la filosofía no deben verse influenciados por la política, que si a la política le corresponde ser auxiliada por la filosofía, que si el saber filosófico tiene que desligarse de las posiciones políticas, que si a las instituciones académicas de las humanidades les conviene independizarse del poder de turno, etc. Todas estas son discusiones que heredamos (no sin reformularlas y, por (...)
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  35. Modelos interpretativos del corpus newtoniano: Tradiciones historiográficas del siglo XX.Sergio H. Orozco-Echeverri - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 35:227-256.
    Este artículo pretende establecer los límites y alcances de las principales interpretaciones de Newton en el siglo XX, resaltando, de un lado, la evidencia textual de la que disponían los intérpretes y, de otro, las corrientes filosóficas y epistemológicas que definen los rasgos principales de sus interpretaciones. Se verá que el rechazo al positivismo no es condición suficiente para establecer una interpretación adecuada y que, de la mano del fortalecimiento de la investigación a partir de los manuscritos de Newton, (...)
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  36. (1 other version)Ley y gnosis. Una Historia Intelectual De La Tariqa Tijaniyya.Antonio de Diego González - 2020 - Granada: Editorial Universidad de Granada.
    La Tijāniyya es la ṭarīqa sufí más influyente en África Subsahariana, con casi cien millones de seguidores, y una de las principales del mundo. En estos dos últimos siglos se ha convertido en uno de los movimientos sociales y espirituales islámicos más importantes a nivel mundial. Su presencia desde el Magreb y el Sahel hasta Indonesia o Estados Unidos así lo atestigua. -/- Su conjunción entre un conocimiento gnóstico (ḥaqīqa), otorgado según la tradición por el mismísimo Profeta Muḥammad a Ahmad (...)
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  37. Pensar desde el mal. Hermenéutica en tiempos de apocalipsis.Víctor Samuel Rivera - 2021 - Lima, Perú: Fondo Editorial del Congreso de la República del Perú.
    La presente publicación de Víctor Samuel Rivera reúne diez ensayos, escritos entre los años 2014 y 2017, cuyo foco son las democracias capitalistas liberales, según las llama el autor. Estamos, por consiguiente, ante un trabajo decididamente actual que nos coloca frente a dos evidencias. La primera es que el objeto de estudio ofrece retos singulares, pues se trata de reflexionar acerca del mismo flujo histórico que enmarca nuestras condiciones de saber y fija nuestros horizontes de sentido. La segunda sería que (...)
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  38. Tomar la palabra: esbozo para una comprensión de la desobediencia civil desde su dimensión discursiva.Carlos Eduardo de Tavira Leveroni - 2023 - Sincronía: Revista de Filosofia, Letras y Humanidades 84:644-658.
    Este escrito tiene por objetivo destacar el papel de la performatividad del discurso en la desobediencia civil. Asimismo, se pretende esclarecer el lugar que ocupa la desobediencia civil en las democracias contemporáneas. Como se desea argumentar, la desobediencia civil lejos de negar el estado de derecho reivindica los fundamentos constitucionales y es capaz de someter a duda leyes y normas injustas. Este ejercicio reflexivo toma como punto de inicio la teoría contractualista como fundamentación moderna de la obediencia del Estado de (...)
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  39. Desde el paradigma cualitativo: inflexiones en un metarrelato.Jorge Luis Barboza - 2020 - In Jorge Luis Barboza & Lewis Pereira (eds.), Investigación cualitativa emergente: Reflexiones y Casos. Sincelejo: Editorial CECAR. pp. 147-170.
    Hablar de tradición cualitativa tiene un doble sentido, una doble vía. Primero, significa que después de múltiples polémicas, el paradigma crítico reflexivo se ha consolidado sobre la base de argumentos epistemológicos y empíricos sólidos. Segundo, que comienza un camino de anquilosamiento, aparición de recetarios que serían el propio espejo de lo criticado al positivismo. Ya existen atisbos, síntomas de ese proceso en la elaboración de trabajos de grado y/o tesis. Este posible estancamiento de las investigaciones cualitativas, en ocasiones obedece a (...)
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  40. Come i Sette Sociopatici che Governano la Cina Stanno Vincendo la Terza Guerra Mondiale e Tre Modi per Fermarli (2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Benvenuti all'inferno sulla Terra: Bambini, Cambiamenti climatici, Bitcoin, Cartelli, Cina, Democrazia, Diversità, Disgenetica, Uguaglianza, Pirati Informatici, Diritti umani, Islam, Liberalismo, Prosperità, Web, Caos, Fame, Malattia, Violenza, Intellige. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 325-333.
    La prima cosa che dobbiamo tenere a mente è che quando diciamo che la Cina dice questo o la Cina lo fa, non stiamo parlando del popolo cinese, ma dei Sociopatici che controllano il Partito Comunista Cinese CCP, cioè i Sette Killer Seriali Senile (SSSSK) del Comitato permanente del PCC o dei 25 membri del Politburo ecc. I piani del CCP per la terza guerra mondiale e il dominio totale sono strutturati abbastanza chiaramente nelle pubblicazioni e nei discorsi govt cinesi (...)
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  41. Derechos de la Naturaleza. Etica biocentrica y políticas ambientales.Eduardo Gudynas - 2014 - Lima: Cooperaccion, PDTG, RedGE & CLAES.
    El reconocimiento de los Derechos de la Naturaleza es mucho más que una novedad sudamericana. Expresa un cambio sustancial en las formas de valorar y entender a la Naturaleza. Desde allí surgen muchos otros cambios sustanciales, examinados uno a uno en esta obra. Se abren las puertas a los aportes interculturales, abordándose por ejemplo los entendimientos sobre sobre la Naturaleza y la Pachamama. Quedan en evidencia distintas corrientes en el desarrollo sostenible, y surge la necesidad de construir otras políticas públicas (...)
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  42. 'El arte de morir’: entre el Occidente barroco del P. Vieira y el Oriente de Buda.Helena Costa Carvalho & Rui Maia Rego - 2019 - In María de los Ángeles Fernández Valle, Carmen López Calderón & Inmaculada Rodríguez Moya (eds.), Discursos e Imágenes del Barroco Iberoamericano, vol. VIII. Enredars/Universidad Pablo de Olavide. pp. 401-412.
    A partir de la tesis del filósofo español Miguel de Unamuno (1864-1936), según la cual el extremo occidental — Portugal — y el extremo oriental — India — se dieron las manos espirituales por vía de la comprensión de la vanidad del mundo (vanitas), presentada en su obra Por tierras de Portugal y España (1911), nos proponemos poner en diálogo las visiones del mundo barroco occidental y del mundo budista oriental sobre la vanidad y la muerte. En este sentido, nuestra (...)
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  43. J. S. Mill: Vigencia y legado de su pensamiento.Hernán Martínez Ferro & César Augusto Mora Alonso (eds.) - 2018 - Bogotá, Colombia: Universidad Libre.
    John Stuart Mill fue un reformador social. Como gran parte de los pensadores del siglo XIX, creía en la idea de progreso. Consideraba que se estaba viviendo un tiempo de transición, en el que se daba una tendencia hacia un mejor y más feliz estado de cosas, aunque también percibía que la época era de riegos y amenazas. No se pensaba ni como filósofo ni como académico ni como político, se veía a sí mismo como un reformador social, cuya función (...)
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  44. Principios básicos de la investigación clínica.Laporte Joan-Ramon - 2002 - Barcelona: Fundació Institut Català de Farmacologia.
    Comentaba en el Prólogo a la 1ª edición que nos cuesta distinguir las técnicas de los métodos y aceptar que la buena investigación clínica es la que se realiza con método riguroso. Este método reposa en cuatro pilares: que la pregunta o cuestión formulada sea relevante, que esté enunciada de manera precisa y operativa, que sea abordada o respondida con el mejor medio disponible en cada circunstancia, y que evite redundancias o repeticiones de cuestiones que ya han sido examinadas por (...)
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  45. El Sujeto Humano en el Siglo XVII.Antonio Pele (ed.) - 2012 - EAE.
    Máquina pensante, funámbulo agónico y homo iuridicus son las tres características que este libro estudia para entender cómo el sujeto humano fue construido en los pensamientos respectivos de Descartes, Pascal y de varios pensadores de la escuela racionalista del derecho natural con, en particular, Grocio, Pufendorf, Thomasius, Burlamaqui y Wolff. Según el primer rasgo, Descartes confiere un valor al ser humano gracias a su capacidad de pensamiento (el "cogito ergo sum"). Además, y a través de una nueva antropología, asemeja el (...)
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