Results for 'Morte'

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  1. Combatting Consumer Madness.Wayne Henry, Mort Morehouse & Susan T. Gardner - 2017 - Teaching Ethics.
    In his 2004 article “Hannah Arendt and Jean Baudrillard: Pedagogy in the Consumer Society,” Trevor Norris bemoans the degree to which contemporary education’s focus can increasingly be described as primarily nurturing “consumers in training.” He goes on to add that the consequences of such “mindless” consumerism is that it “erodes democratic life, reduces education to the reproduction of private accumulation, prevents social resistance from expressing itself as anything other than political apathy, and transforms all human relations into commercial transactions of (...)
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  2. O Mal da Morte No Pessimismo: Considerações a Partir de Arthur Schopenhauer e David Benatar.Felipe Dossena - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):152-166.
    Neste trabalho, investigo a possibilidade de compatibilidade entre o pessimismo filosófico e a compreensão da morte como um mal para quem morre. Por pessimismo filosófico, compreendo a doutrina filosófica que mantém como tese fundamental que a não-existência é preferível à existência, de modo que o pessimismo é tomado como a filosofia de que a vida não vale a pena ser vivida. Por mal da morte, me refiro à compreensão da morte como um dano para o indivíduo que (...)
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    Morte digna como direito: visibilidade jurídica da finitude.Alvaro de Azevedo Gonzaga, Lucia Alonso Falleiros & Felipe Labruna - 2024 - Revista Bioética 32:01-10.
    O direito à morte digna é majoritariamente ignorado pelo ordenamento brasileiro. Essa invisibilidade do processo de finitude e suas consequências são tema deste estudo, que objetiva realizar um levanta-mento exploratório para identificar pontos relevantes que devem ser desenvolvidos para garantir um processo de finitude digno. Foram analisadas 50 publicações, mediante levantamento online e físico de obras publicadas até março de 2023. Os estudos analisados expressam preocupação com dilemas éticos do cuidar do ser humano em finitude, mas não analisam formas (...)
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  4. Mort (Entrée Grand Public, L'Encyclopédie Philosophique).Federico Lauria - 2019 - L'Encyclopédie Philosophique.
    La mort nous afflige, nous angoisse, voire nous terrifie. Qu’est-ce que la mort ? La tristesse et l’angoisse face à la mort sont-elles justifiées ? La mort est-elle un mal ? Vaudrait-il mieux être immortel ? Comment comprendre le deuil ? Cette entrée propose un aperçu des questions principales de la philosophie contemporaine de la mort. Tentons de sonder l’énigme la plus tragique de la vie.
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  5. La vie et la mort pendant une pandémie.Sfetcu Nicolae - manuscript
    Une brève rétrospective du virus COVID-19 qui a causé la pandémie actuelle, son cycle de vie et son histoire. Réactions, mesures et effets de la pandémie COVID-19. Une présentation des diverses approches philosophiques, avec un accent sur la philosophie de la mort, l'écopsychanalyse, et un appel aux philosophies de Sigmund Freud et Albert Camus. DOI: 10.13140/RG.2.2.35853.36328 .
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    O dano da morte: uma análise de contraexemplos à Abordagem dos Interesses Relativos ao Tempo.Felipe Dossena - 2024 - Controvérsia 20 (3):70-90.
    Neste artigo, analiso três casos que foram propostos na literatura filosófica como contraexemplos à abordagem dos interesses relativos ao tempo do dano da morte, buscando demonstrar como eles podem ser respondidos. Para tanto, o texto divide-se em quatro seções. Na primeira, introduzo as teses fundamentais da abordagem dos interesses relativos ao tempo sobre o que determina a magnitude do dano decorrente da morte para quem morre, tal como formulado por Jeff McMahan (2002). Na seção seguinte, explico dois pressupostos (...)
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  7. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  8. Da Morte de Deus à Morte do Homem.Vasco Moço Mano - manuscript
    Neste ensaio, debruçamo-nos sobre o movimento anti-humanista que, partindo da crítica de Nietzsche, atinge o seu zénite em Foucault. Depois de uma breve análise crítica às conceções que depositavam uma inabalável fé nas capacidades do Homem para entender, interpretar e recriar o mundo exterior, defenderemos como o ponto de vista estruturalista permite melhor iluminar a real posição do Homem no mundo e, adicionalmente, estabelecer um novo paradigma segundo o qual se possam abrir e prosseguir novos caminhos que conduzam à evolução (...)
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  9. Maggie Mort, Building the Trident Network: A Study of the Enrollment of People, Knowledge, and Machines. Inside Technology. Cambridge, MA and London: MIT Press, 2002. Pp. X+217. Isbn 0-262-13397-0. £22.50. [REVIEW]Sean F. Johnston - 2004 - British Journal for the History of Science 37 (4):485-486.
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  10. A MORTE: SPINOZA E FREUD DIANTE DA DISSOLUÇÃO DA VIDA - REFLEXÕES A PARTIR DO JUDAÍSMO.Nei Ricardo de Souza - 2021 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica Do Paraná
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  11. A Morte da Democracia, Liberalismo e Direitos Humanos.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    América e o mundo estão em processo de colapso devido ao crescimento excessivo da população, a maioria no século passado, e agora tudo isso, devido ao povo do 3º mundo. O consumo de recursos e a adição de mais 4 bilhões de ca. 2100 desonram a civilização industrial e provocarão fome, doenças, violência e guerra em escala impressionante. A Terra perde pelo menos 1% de seu solo a cada ano, então, à medida que se aproxima de 2100, a maior parte (...)
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  12. Le mani morte della selezione del gruppo e la fenomenologia -Una recensione di Individualità e Intrappolamento ( Individuality and Entanglement) di Herbert Gintis 357p (2017)(recensione rivista 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Benvenuti all'inferno sulla Terra: Bambini, Cambiamenti climatici, Bitcoin, Cartelli, Cina, Democrazia, Diversità, Disgenetica, Uguaglianza, Pirati Informatici, Diritti umani, Islam, Liberalismo, Prosperità, Web, Caos, Fame, Malattia, Violenza, Intellige. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 242-254.
    Dal momento che Gintis è un economista senior e ho letto alcuni dei suoi precedenti libri con interesse, mi aspettavo qualche più intuizione sul comportamento. Purtroppo, fa le mani morte della selezione di gruppo e della fenomenologia nei pezzi centrali delle sue teorie del comportamento, e questo invalida in gran parte l'opera. Peggio ancora, dal momento che mostra un tale cattivo giudizio qui, mette in discussione tutto il suo lavoro precedente. Il tentativo di resuscitare la selezione di gruppo da (...)
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  13. E. Levinas, «Pensar a morte a partir do tempo.» Tradução e posfácio.Tomás N. Castro - 2017 - Philosophy@Lisbon 6:1-11.
    In the first part of this paper we will propose a new Portuguese translation of “Thinking about death on the basis of time [Penser la mort à partir du temps], a conference made by Emmanuel Levinas; in the second part we will discuss temporality and duration (with special reference to Bergson) as important concepts to understand the underlying ideas of the 1976 conference. -/- Na primeira parte deste trabalho proporemos uma nova tradução de “Pensar a morte a partir do (...)
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  14. Les mains mortes de la sélection de groupe et de la phénoménologie -Un examen de "l'Individualité et l'Intrication" (Individuality and Entanglement) par Herbert Gintis 357p (2017) (examen révisé 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Bienvenue en Enfer sur Terre : Bébés, Changement climatique, Bitcoin, Cartels, Chine, Démocratie, Diversité, Dysgénique, Égalité, Pirates informatiques, Droits de l'homme, Islam, Libéralisme, Prospérité, Le Web, Chaos, Famine, Maladie, Violence, Intellige. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 257-269.
    Depuis Gintis est un économiste senior et j’ai lu certains de ses livres précédents avec intérêt, je m’attendais à un peu plus de perspicacité dans le comportement. Malheureusement, il fait les mains mortes de la sélection de groupe et la phénoménologie dans les pièces maîtresses de ses théories du comportement, et cela invalide en grande partie le travail. Pire encore, puisqu’il montre un si mauvais jugement ici, il remet en question tout son travail précédent. La tentative de ressusciter la sélection (...)
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  15. Para além da lei moral: morte de Deus e gratuidade de Feuerbach a Sartre.Paolo Stellino - 2017 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 10 (1):60-72.
    O presente trabalho tem por objetivo mostrar o contexto filosófico e literário no qual evolui o seguinte problema: quais são as consequências da morte de Deus para a moral? Para responder a esta questão, focarei minha atenção sobre um período específico do pensamento ocidental, a saber, o que vai de Feuerbach (ou, da publicação da Crítica da razão pura de Kant em 1781) a Sartre e Camus, passando particularmente por Dostoievski e Nietzsche. Mais especificamente, analisarei a relação existente entre (...)
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  16. Katharsis. La morte dell'ego e il divino come apertura al mondo nella prospettiva di Max Scheler.Guido Cusinato - 1999 - Napoli: ESI.
    Dalla Prefazione di Manfred Frings: «Il libro di Guido Cusinato non solo riesce a mettere in evidenza la molteplice rilevanza della filosofia di Scheler […], ma illumina anche nuovi aspetti e apre nuove prospettive di indagine. Questo obiettivo viene raggiunto da Cusinato con rigore metodologico e attraverso uno sforzo teso a verificare tutta una serie di affermazioni che erano state fatte finora in modo forse un po’ troppo affrettato. Per es. dimostra che Scheler non era né un dualista né un (...)
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  17. Jusfilosofia em “Crime e Castigo” de Dostoiévski e “A Morte de Ivan Ilitch” de Tolstói.Felipe Labruna - 2024 - Jusbrasil 1.
    As obras "Crime e Castigo" de Fiódor Dostoiévski e "A Morte de Ivan Ilitch" de Liev Tolstói são pilares da literatura russa do século XIX que transcenderam seu tempo para se tornarem referências fundamentais na exploração das complexidades éticas, morais e filosóficas da condição humana. Ambos os livros, o primeiro um romance e o segundo uma novela, não apenas cativam pela profundidade psicológica de seus personagens, mas também servem como palcos para uma profunda reflexão sobre questões de Justiça, moralidade (...)
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  18. Un manifesto dell'inumano. Carmelo Bene a quindici anni dalla morte.Fabio Vergine - 2017 - Kasparhauser 1.
    Articolo in occasione del quindicesimo anniversario della morte di Carmelo Bene.
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  19. 267 cas, 0 morts.Hugo Leenhardt - 2020 - Medium 2020 (4):1-8.
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  20. ‚Abraham teilen'. Die Genese des Ich in Jacques Derridas Donner la mort als Grundlage für eine Philosophie des Mo-notheismus.Ermenegildo Bidese - 2008 - In Bidese, Ermenegildo / Fidora, Alexander / Renner, Paul (eds.) (2008): Philosophische Gotteslehre heute. Der Dialog der Religionen. Darmstadt, Germany: Wissenschaftliche Buchgesellschaft.. pp. 251-266.
    In the essay 'Donner la mort' (1992) Jacques Derrida develops a new concept for the philosophical category of the subjectivity. In particular, he crucially connects the genesis of the subject with the experience of the absolute responsibility that, for Derrida, also represents the beginning of the religion itself: the religion comes to light fundamentally as history of the responsibility. The symbol of the absolute responsibility is the biblical figure of Abraham in the shocking pericope of Genesis 22, where God demands (...)
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  21. Ce qui est vivant et ce qui est mort dans la critique de Russell à Meinong.Alberto Voltolini - 2001 - In J.-P. Cometti & K. Mulligan (eds.), La philosophie autrichienne de Bolzano à Musil. Vrin. pp. 101-117.
    Il est rare, en philosophie, qu'on rencontre un problème ayant reçu une solution définitive. Dans le cadre de la philosophie contemporaine du langage, cependant, la critique de Russell à Meinong fait souvent figure d'exception à la règle - ce que l'on ne peut, eu égard à certains aspects de la philosophie de Meinong, que déplorer. Selon l'interprétation courante, la théorie des descriptions définies de Russell - que Ramsey qualifia de “paradigme de philosophie” - aurait mis hors jeu une fois pour (...)
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  22. Democracia, Diversidade, Disgenia, Morte: o colapso inexorável de sociedades modernas.Michael Starks - 2019 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    America and the world are in the process of collapse from excessive population growth, most of it for the last century, and now all of it, due to 3rd world people. Consumption of resources and the addition of 4 billion more ca. 2100 will collapse industrial civilization and bring about starvation, disease, violence and war on a staggering scale. The earth loses at least 1% of its topsoil every year, so as it nears 2100, most of its food growing capacity (...)
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  23. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  24. Objetividade Ética e a Morte da Ontologia em Putnam.Luca Nogueira Igansi - 2020 - Cognitio 21 (2):246-259.
    Rastrearemos a refutação da necessidade de fundamentos ontológicos para teorias éticas de Putnam analisando sua trajetória por autores como Quine, Moore e Wittgenstein. Partiremos do naturalismo epistemológico de Quine para estabelecer sua base coerentista pragmática. Então, investigaremos seu distanciamento da ontologia conforme sua perspectiva wittgensteiniana do conceitualismo mooreano e platônico. Caracterizando Heidegger como alvo primário de sua crítica a uma necessidade de ontologia, afasta-se mesmo de Quine ao abraçar uma relatividade conceitual inspirada na mereologia e em jogos de linguagem para (...)
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  25. «Et cependant on a le Droit de l'étrangler...»: La compatibilité entre nécessitarisme et Droit pénal chez Spinoza et Kelsen, et la question de la peine de Mort.Kevin Ladd - 2012 - Corpus: Revue de philosophie 62:359-376.
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  26. Como os deuses chegaram até nós: por outras historiografias, sociologias, filosofias e antropologias - Magia, Rituais, Mitos, Religião e Capitalismo: consonâncias, dissonâncias e relações com a Morte, um Ensaio.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - ISBN 9786501020341.
    Título: Como os deuses chegaram até nós: por outras historiografias, sociologias, filosofias e antropologias Tema: Magia, Rituais, Mitos, Religião e Capitalismo: consonâncias, dissonâncias e relações com a Morte, um Ensaio. \ . \ -/- Protágoras de Abdera, nos diz que: “O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são.” A isso Protágoras se referia sobre o homem como centro das coisas que vê, sente, percebe, reflete (...)
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  27. Diante da morte, escrever a si mesmo: o dizer-se de António Lobo Antunes.Stella Tavares Braga Avelino - 2019 - Dissertation, Unb, Brazil
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  28. John Stuart Mill et la question de la cruauté de la peine de mort.Benoît Basse - 2013 - Revue d'Études Benthamiennes.
    It is clear enough that utilitarianism contributed to the softening of many penal systems in the world by arguing that very cruel punishments should be excluded every time a less cruel one would be just as effective. But does utilitarianism as such oppose the death penalty ? It is well known that Beccaria and Bentham criticized capital punishment on utilitarian grounds. But the fact that John Stuart Mill held a speech in favour of the death penalty at the House of (...)
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  29. Hans-Georg Gadamer: un bilancio a dieci anni dalla morte.Francisco Fernández Labastida, Jean Grondin & Gaspare Mura - 2012 - Acta Philosophica 21 (1):151 - 170.
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  30. Em nome do Hades, Platão e as etimologias contra o medo da morte.Celso de Oliveira Vieira - 2016 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (19):94-115.
    The article starts with two uses presented by Plato concerning the etymology of Hades' name. In the Phaedo, he follows the tradition and interprets the name as the 'in-visible'. In the Cratylus, on the other hand, he proposes a new reading of Hades as the 'all-knowing'. Despite this inconsistency, there is an anterior coherence in regard to the project of extinguishing the fear of death in the tradition. To understand these differences and similarities we recur to the Republic. In this (...)
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  31. Désir de persévérer dans l’être et mort volontaire chez Nicole Oresme.Aurélien Robert - 2019 - In Fabrizio Amerini, Simone Fellina & Andrea Strazzoni (eds.), _Tra antichità e modernità. Studi di storia della filosofia medievale e rinascimentale_. Raccolti da Fabrizio Amerini, Simone Fellina e Andrea Strazzoni. Firenze-Parma, Torino: E-theca OnLineOpenAccess Edizioni, Università degli Studi di Torino. pp. 199-239.
    In his commentary on Aristotle’s Physics, Nicole Oresme raises a question that he is apparently the first to ask in these terms, in such a context: do all beings have the desire to persevere into being? Before him, this question is not found in any of the medieval commentaries on Aristotle’s Physics. But after him it became canonical until at least the 16th century, since it can be found in Pietro Pomponazzi’s works for example. The novelty here consists in questioning (...)
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  32. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada ação (...)
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  33. (1 other version)Les repères d'une symétrie renversée: La phénoménologie de la mort entre Heidegger et Lévinas.Cristian Ciocan - 2007 - Studia Phaenomenologica 7 (1):241-278.
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  34. La jeune fille et la mort : Hegel et le désir érotique.Jeffrey Reid - 2005 - Laval Théologique et Philosophique 61 (2):345-353.
    Mettre en rapport des textes de Hegel sur l’amour érotique avec quelques passages du penseur romantique Friedrich Schlegel permet de mettre en relief la méfiance hégélienne à l’égard du désir sexuel. Selon l’échelle hiérarchique de désirs chez Hegel, le désir érotique fait preuve d’un déséquilibre entre le sujet désirant et l’objet désiré, ce qui est typique d’un rapport purement naturel et non spirituel. C’est dire que la connaissance charnelle, avec son objet dénué de Soi propre, représente pour Hegel une forme (...)
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  35.  93
    A RENÚNCIA DE DEUS COMO EXPERIÊNCIA MÍSTICO-ESPECULATIVA: o apofaticismo do Pseudo-Dionísio e o anúncio histórico da morte divina.Werbert Cirilo Gonçalves - 2014 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
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  36. L'umano e la sua morte. Lettura antropologica del vivere e del morire attraverso la ritualità nella pandemia da Covid-19.Cristiano Calì - 2021 - Synaxis 39:109-131.
    The ritual dimension has always been a constitutive element, not only for religions but also for the civil societies. Even in emergency contexts, in fact, societies throughout history have been able to construct new rituals. This same task was not ignored by global society, even during the Covid-19 pandemic, during which new forms of ritual emerged. Firstly, this contribution aims to bring out the essential nature of the ritual dimension for the human beings. Secondly, through an analysis of the catholic (...)
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  37. G. L. Brena, Il tempo della morte[REVIEW]R. Barcaro - 1997 - Epistemologia 20 (1):186-187.
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  38.  58
    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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  39.  83
    A fenomenologia de Edmund Husserl há trinta anos memórias e reflexões de um estudante de 1909.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Diaphonía 10 (2). Translated by Guilherme Felipe Carvalho.
    Durante vários anos, Jean Héring (1890-1966) foi professor de teologia na Université de Strasbourg. Um fato pessoal que o marcou definitivamente, foi o privilégio de ter sido discípulo de Husserl, em Göttingen. Nesta oportunidade, também teve contato com outros representantes da fenomenologia, como Edith Stein, Adolf Reinach e Alexandre Koyré. No breve texto a seguir, datado de 1939, um ano antes da morte de Husserl, Héring relembra a sua chegada em Göttingen, no ano de 1909 e o modo como (...)
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  40. Causalité agentive (A).Robin T. Bianchi - 2024 - Dans Maxime Kristanek (Dir.), L'encyclopédie Philosophique.
    Considérez les énoncés suivants : « La bombe a causé la destruction du pont » ; « L’explosion de la bombe a causé la destruction du pont » ; « Booth a causé la mort de Lincoln » ; et « Le tir de Booth a causé la mort de Lincoln ». Ces énoncés suggèrent que les objets, tels que les bombes ou les personnes, font partie de la catégorie ontologique des causes, au même titre que les évènements, comme le (...)
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  41. Distraction. Sur la folie dans la culture. (Distraction. On cultural Madness.).Korassi Téwéché - manuscript
    Comment comprendre autrement les mises en scènes actuelles de la culture qui ont lieu en Afrique et dans le monde, sinon par la métaphore du jeu ? La culture devient source de distraction et d’oubli. À force de la réduire aux mises en scènes spectaculaires et carnavalesques, on oublie les vrais problèmes de nos sociétés. Ceux-ci s’enracinent dans nos désirs les plus obscurs de jouissance, d’oppression et de mort. Qu’ils se manifestent en politique, en religion, dans l’économie ou la culture, (...)
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  42. Introduction à la Philosophie Morale.Olivier Massin - 2008 - Swiss Philosophical Preprints.
    Il est courant de diviser le champ d’investigation de l’éthique entre trois sous- domaines : la méta-éthique, l’éthique normative et l’éthique appliquée. L’éthique appliquée est le domaine le plus concret : on y traite par exemple des questions de savoir s’il faut autoriser l’avortement, l’euthanasie, la peine de mort... L’éthique normative traite de ces questions à un niveau plus abstrait : elle se demande ce qui fait qu’une action ou un type d’action est moralement bonne ou mauvaise. La relation entre (...)
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  43. Qui peut sauver la morale? Essai de métaéthique.François Jaquet & Hichem Naar - 2019 - Paris: Ithaque. Edited by Hichem Naar.
    Vous pensez peut-être que la peine de mort est injuste ? Ou que l’avortement est moralement acceptable ? Se pourrait-il alors que vous vous trompiez ? C’est en tout cas l’avis des théoriciens de l’erreur. D’après ces philosophes, tous les jugements moraux sont faux parce qu’ils présupposent à tort l’existence de faits moraux à la fois objectifs et non naturels. Organisé autour de ce défi nihiliste, le présent ouvrage aborde les principales théories métaéthiques comme autant de tentatives, plus ou moins (...)
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  44. Cientificismo em esteróides: uma revisão da ‘Liberdade Evolui’ (Freedom Evolves) por Daniel Dennett (2003) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 95-111.
    ' ' As pessoas dizem repetidas vezes que a filosofia não progride realmente, que ainda estamos ocupados com os mesmos problemas filosóficos que os gregos. Mas as pessoas que dizem isso não entendem por que tem que ser assim. É porque a nossa língua permaneceu a mesma e continua a seduzir-nos a fazer as mesmas perguntas. Contanto que continue a ser um verbo ́para ser ́ que pareça como se ele funciona da mesma forma como ́para comer e beber ́, (...)
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  45. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  46. A Ilusão do Altruísmo: Aptidão Inclusiva e o Colapso da Civilização.Michael Richard Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    A predisposição genética para ajudar nossos parentes próximos ("altruísmo"), que era vital para sobreviver em nossos ancestrais nas planícies da África dezenas de milhares a dezenas de milhões de anos atrás, é um defeito fatal em um mundo superlotado onde nossos vizinhos não estão mais intimamente relacionados e estão envolvidos em uma luta de vida e morte pela sobrevivência. Eu me referi a isso como "A Única Grande Ilusão De Família Feliz" e é central para as ilusões utópicas suicidas (...)
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    L’humanisme médical au-delà de l’empathie.Juliette Ferry-Danini - 2020 - Archives de Philosophie 83 (4):103-120.
    Une médecine plus humaniste serait une médecine où les professionnels de santé feraient preuve de plus d’empathie envers leurs patients. Or s’il est difficile d’attester un déclin de l’empathie en médecine en l’attribuant au modèle biomédical, l’empathie n’est pas sans défaut. Cela ne signifie pas la mort de l’humanisme médical. Il est possible de le faire reposer sur un concept minimal de compassion et de lui intégrer une approche basée sur les systèmes de santé. L’humanisme ainsi défendu n’est plus empathique, (...)
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  48. Della Porta: il mago dell'arcana sapienza.Guido Del Giudice - 2015 - la Biblioteca di Via Senato (11):22-28.
    Una riflessione, a 400 anni dalla morte di Giovan Battista Della Porta Napoletano, uno dei grandi geni del Rinascimento.
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  49. Totengespräch zwischen Franz Joseph Haydn aus Rohrau und Anton Friedrich Wilhelm von Webern aus Wien in der musikalischen Unterwelt.Andreas Dorschel - 2010 - In Andreas Dorschel & Federico Celestini (eds.), Arbeit am Kanon: Ästhetische Studien zur Musik von Haydn bis Webern. Universal Edition. pp. 9-15.
    In the spirit of Fontenelle's "Dialogues des morts", Dorschel stages an imaginary conversation between 18th century composer Joseph Haydn and 20th century composer Anton von Webern. In the section of Hades reserved for composers, they confront their different musical poetics.
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  50. Artificial Intelligence, Phenomenology, and the Molyneux Problem.Chris A. Kramer - 2023 - The Philosophy of Humor Yearbook 4 (1):225-226.
    This short article is a “conversation” in which an android, Mort, replies to Richard Marc Rubin’s android named Sol in “The Robot Sol Explains Laughter to His Android Brethren” (The Philosophy of Humor Yearbook, 2022). There Sol offers an explanation for how androids can laugh--largely a reaction to frustration and unmet expectations: “my account says that laughter is one of four ways of dealing with frustration, difficulties, and insults. It is a way of getting by. If you need to label (...)
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