Results for 'conhecimento conceitual'

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  1. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  2. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que (...)
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  3. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, defendo (...)
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  4. Novos rumos da epistemologia social.Breno R. G. Santos, J. L. A. Ruivo & Luiz Paulo Cichoski (eds.) - 2023 - Porto Alegre: Editora Fi.
    Com esta obra, esperamos contribuir com uma pequena imagem do profícuo desenvolvimento recente da Epistemologia Social, em especial em terras brasileiras. A despeito de uma série de resistências, motivadas por fatores diversos, a uma concepção mais aplicada da Epistemologia, uma que extrapole os limites da mera análise conceitual, a Epistemologia Social tem ocupado um espaço cada vez mais significativo na Filosofia. Sua capacidade de dialogar com outras áreas da Filosofia e, principalmente, para além da Filosofia, tem se mostrado crucial (...)
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    THOMAS KUHN AND SCIENTIFIC EPISTEMOLOGY: CONTRIBUTIONS FOR INERRANCY NOTIONS.Amilcar Groschel - manuscript
    O objetivo deste breve artigo é o estudo da confiabilidade alcançada pela ciência (natural) com o exame da contribuição para este fenômeno encontrada no trabalho de Filósofo da Ciência Thomas Kuhn (1922-1996). Busca-se compreender a contribuição, a partir da construção conceitual proposta por Kuhn em “A Estrutura das Revoluções Científicas”, à noção de que a ciência se movimenta a partir de paradigmas e que o sentido de (in) evolução, nas ciências naturais, sempre possui relevância histórica por se tratar de (...)
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  6.  44
    Ciência, Imaginação e Valores na Virada Energética Alemã: um exemplo da metodologia de Neurath para a tecnologia social.Ivan Ferreira da Cunha & Alexander Linsbichler - 2024 - Revista Kriterion 65 (156):673-700.
    O utopianismo científico de Neurath é a proposta para que as ciências sociais se envolvam na elaboração, desenvolvimento e comparação de cenários contrafactuais, as ‘utopias’. Tais cenários podem ser entendidos como peças centrais de experimentos de pensamento científicos, isto é, em exercícios da imaginação que não apenas promovem a revisão conceitual, mas também estimulam a criatividade para lidar com problemas vivenciados, já que utopias são esforços para imaginar como o futuro poderia ser. Ademais, experimentos de pensamento utópicos podem oferecer (...)
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  7. TEMPO DA DECISÃO E CHAMADO À DECISÃO NA PREGAÇÃO ÉTICO-ESCATOLÓGICA DE JESUS CRISTO: DA PROCLAMAÇÃO DO REINO DE DEUS NA TEOLOGIA ESCATOLÓGICO-EXISTENCIAL DE BULTMANN.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Revista Último Andar, Cadernos de Pesquisa Em Ciência da Religião, PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [São Paulo, Brasil] 23 (36): 160 - 189.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  8. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em (...)
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  9. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2014 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisbon, Portugal: pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e (...)
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  10. O conhecimento científico no livro I dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Lucas Angioni - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (2):1-24.
    I examine Aristotle’s definition of scientific knowledge in Posterior Analytics 71b 9-12 and try to understand how it relates to the sophistical way of knowing and to "kata sumbebekos knowledge". I claim that scientific knowledge of p requires knowing p by its appropriate cause, and that this appropriate cause is a universal (katholou) in the restricted sense Aristotle proposes in 73b 26-27 ff., i.e., an attribute coextensive with the subject (an extensional feature) and predicated of the subject in itself (an (...)
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  11. Conhecimento e argumentação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2013 - Hypnos 31:199-218.
    Examina-se o conhecimento científico e a aquisição dos primeiros princípios em Aristóteles partindo da dificuldade suscitada pelo argumento pla- tônico, apresentado em Mênon (80e). Parece que, em Aristóteles, o problema não é que não se possa conhecer, como sugere a dificuldade apresentada em Mênon. Através das sensações obtidas dos particulares e que se tornam expe- riência, engendram-se a arte e a ciência. O conhecimento prévio é suficiente para que se possa prosseguir na investigação e chegar a um (...) de um nível maior de abstração. (shrink)
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  12. Conhecimento e Opinião em Aristóteles (Segundos Analíticos I-33).Lucas Angioni - 2013 - In Marcelo Carvalho (ed.), Encontro Nacional Anpof: Filosofia Antiga e Medieval. Anpof. pp. 329-341.
    This chapter discusses the first part of Aristotle's Posterior Analytics A-33, 88b30-89a10. I claim that Aristotle is not concerned with an epistemological distinction between knowledge and belief in general. He is rather making a contrast between scientific knowledge (which is equivalent to explanation by the primarily appropriate cause) and some explanatory beliefs that falls short of capturing the primarily appropriate cause.
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  13. CONHECIMENTO “SEM MAIS” E A QUESTÃO DO PRINCÍPIO DA CIÊNCIA NOS SEGUNDOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES.Alexandre Guedes Barbosa - 2021 - Revista Dialectus 10 (23):54-65.
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  14. O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles : causa e necessidade na demonstração.Francine Maria Ribeiro - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos (...)
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  15. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
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  16. Conteúdo não conceitual e a idealidade transcendental do espaço e do tempo.Maria Carolina Mendonça de Resende - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    O debate em torno do não conceitualismo kantiano ganhou notoriedade nas pesquisas em filosofia kantiana contemporânea desde a publicação do artigo de Robert Hanna, em 2005, Kant and nonconceptual content (“Kant e o conteúdo não conceitual”). Desde então, muito tem sido discutido sobre essa nova leitura da doutrina do idealismo transcendental que busca compatibilizá-la com os argumentos não conceitualistas da filosofia analítica. Procuramos mostrar de que forma a intuição pura do espaço, enquanto forma a priori da sensibilidade, introduz uma (...)
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  17. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  18. Conhecimento e significação prática - uma hipótese aristotélica.Luis Fellipe C. Garcia - 2013 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 31:219-233.
    The purpose of this paper is to examine the peculiarity of what Aristotle named practical wisdom or practical knowledge. Pivot to our analysis is the first thesis of the Nicomachean Ethics, where the philosopher appears to state a fallacy when he argues that, given that all actions aim at some good, good is that which every action aims to. We argue that the inference is non-fallacious because of the peculiarity of the practical domain, which manifests itself in the identity of (...)
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  19.  91
    Por um debate conceitual sobre arquivos a partir de Michel Foucault.Diego Andres Salcedo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):100-115.
    Pressupõe que boa parte dos estudantes universitários na atualidade demonstra dificuldade ou resistência no modo de entender o debate conceitual documento e arquivo e a sua relação com a práxis científica. O pressuposto está baseado na observação e no diálogo em sala nas disciplinas sobre pesquisa, ciência e filosofia ofertadas nos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco. Este artigo tem como objetivo propor um debate conceitual sobre arquivos (...)
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  20.  80
    Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um (...)
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  21. O CONHECIMENTO E O PRINCÍPIO DA INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.Mário José Puhl - 2016 - Revista HISTEDBR On-Line 69:222-232.
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  22. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e (...)
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  23. A necessidade do conhecimento científico : Um estudo sobre os segundos analíticos de Aristóteles.Breno Zuppolini - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    No tratado intitulado Segundos Analíticos, Aristóteles desenvolve uma teoria da demonstração científica e da ciência demonstrativa. Ali, o conhecimento científico é descrito pelo filósofo como envolvendo uma certa "necessidade". Alguns intérpretes associam esta noção de necessidade à necessidade modal, pertinente à silogística modal de Aristóteles. Esta interpretação, todavia, tornaria o modelo de ciência proposto nos Analíticos incompatível com os explananda das ciências da natureza, cuja cientificidade o próprio Aristóteles reiteradamente defendeu. A fim de evitar este inconveniente, abordamos e reconstruímos (...)
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  24. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  25. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  26. Conhecimento e Definição no Mênon de Platão.Davi Heckert César Bastos - 2020 - Kinesis 12 (31):172-185.
    Through detailed analysis of Plato’s Meno, I identify and set general argumentative rules (useful both to scientists and philosophers) concerning how to use definitions. I show how the character Socrates establishes strong requirements for knowledge in general, i.e., that the knowledge of the definition of a thing must be prior to the knowledge of properties or instances of that thing. Socrate’s requirements and the way he characterizes a definition (as coextensive to the definiendum, not circular, true and explanatorily relevant) lead (...)
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  27. Conhecimento e Verdade na Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Luciano Campos dos Santos - 2011 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Este trabalho tem por objetivo examinar as relações entre conhecimento e verdade (no sentido de descobrimento e abertura), no contexto da Ontologia Fundamental, de Martin Heidegger. Num primeiro momento, busca-se caracterizar o conhecimento como um modo derivado do ser-no-mundo enquanto ocupação, patenteando a estrutura intencional que lhe é própria, bem como explicitando a interpretação fenomenológicoexistencial do “resultado” do comportamento cognoscitivo (conceitos de substância/eidos), que é posta em questão quanto à sua correção, em se considerando os conceitos da Física (...)
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  28. O CONHECIMENTO DO MUNDO COMO GEOGRAFIA FILOSÓFICA E FILOSOFIA GEOGRÁFICA EM IMMANUEL KANT.Jecson Girão Lopes - 2018 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
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  29. Rigor e Aquisição de Conhecimento Moral em Aristóteles.Mariane Oliveira & J. Alexandre Durry Guerzoni - 2015 - Prometheus 8 (18):149-161.
    No livro I da Ethica Eudemia, Aristóteles dedica um capítulo a considerações acerca de seu método. No entanto, analisando passagens de outros tratados do autor, é possível concluir que há algo comum que perpassa as diversas considerações acerca de seu método, a saber: que o ponto de partida de toda investigação é dado pelo que é mais cognoscível a nós, e todo o procedimento de investigação visa chegar ao que é mais cognoscível em si mesmo – o conhecimento estrito (...)
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  30. Sobre o conhecimento em Ludwig Feuerbach: uma investigação a partir dos Gedanken über Tod und Unsterblichkeit (1830).José Edmar Lima Filho - 2021 - Filosofia Unisinos 22 (2):1-14.
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  31. A filosofia como palimpsesto: conhecimento arquetípico em Siris.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 3 (13):01-20.
    Tradução para o português do capítulo 'Philosophy as Palimpsest: Archetypal Knowledge in Siris', retirado de: The Other Bishop Berkeley: An Exercise in Reenchantment. Fordham University Press, New York, 2006, p. 40-56,.
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  32. Conhecimento e Gestão.Flávio Rafael Bonamigo - 2016 - Araguaína, Brazil: Faculdade Católica Dom Orione.
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  33. Teoria do Conhecimento e Educação no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Manoel Carvalho - 2017 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    The initial problem which motivated the writing of this thesis arose from reading of Emile by Rousseau. In this work, it was possible to detect the influence of different theoretical approaches, such as rationalism and empiricism, inspiring the development of the educational plan designed by Rousseau for his imaginary student (Emile). The very core question of the present thesis regards to whether there was a theory of knowledge pertaining to Rousseau’s philosophical thinking and, if so, how it was related to (...)
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  34. O CONHECIMENTO E O PRINCÍPIO DA INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.Oberson Isac Dresch & Mário José Puhl - 2016 - Dialogus 5 (1):37-55.
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  35. Conhecimento, racionalidade e simbólico: Aristóteles e Cassirer, distintas interpretações sobre o conhecer humano e suas possíveis reflexões na epistemologia geográfica.Clevisson Junior Pereira - 2014 - GeoTextos 10 (2):161-189.
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  36. Informação, conhecimento e modelos.Marcos Antonio Alves, Daniel Martínez-Ávila & Maria Cláudia Cabrini Gracio (eds.) - 2017 - Campinas-Marília/Brasil: Coleção CLE-Unicamp/Cultura Acadêmica-UNESP.
    We are in the information age. Nowadays, the information is a high power commodity. Your domain and handling have high economic, political, social value. However, we still know little about it. What is the information? How do we store it, retrieve it and manipulate it? Everyone have or should have equal access to information? What is the relationship between information and knowledge? How can both influence and be influenced by the action? Can they are modeled? The models can contribute to (...)
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  37. O conhecimento científico e o conceito de substância na filosofia primeira de Aristóteles.Rafael Sacramento de Souza - 2016 - Dissertation, Puc-Sp, Brazil
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  38.  63
    Sobre Conhecimento e Opinião No Livro V da República de Platão.Leonardo Iorio Cattaneo - 2018 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  39. Conhecimento como Juízo Verdadeiro com logos no Teeteto de Platão.Gustavo R. B. A. Ferreira - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    We examine the discussion about the definition of knowledge as true judgment accompanied by logos in Theaetetus 201c-210c, in order to ascertain which of the recent alternative interpretations is more consistent with the text. To accomplish this, we intend to analyze the text and explore in detail the secondary literature about it.
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  40. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja (...)
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  41. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera (...)
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  42. Paradigmas de Análise Conceitual em Wittgenstein.Rafael Lopes Azize - 2008 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  43. Aritmética e conhecimento simbólico: notas sobre o Tractatus Logico-Philosophicus e o ensino de filosofia da matemática.Gisele Dalva Secco - 2020 - Perspectiva Filosófica 47 (2):120-149.
    Departing from and closing with reflections on issues regarding teaching practices of philosophy of mathematics, I propose a comparison between the main features of the Leibnizian notion of symbolic knowledge and some passages from the Tractatus on arithmetic. I argue that this reading allows (i) to shed a new light on the specificities of the Tractarian definition of number, compared to those of Frege and Russell; (ii) to highlight the understanding of the nature of mathematical knowledge as symbolic or formal (...)
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  44. Fronteiras contingentes e conhecimento limitado.Alexandre Costa-Leite - 2012 - Revista Brasileira de Filosofia 238 (61):179-187.
    Este artigo mostra que combinando as noções lógicas de 'contingência' e 'conhecimento' nós podemos formular uma tese cética de acordo com a qual 'o mundo não pode ser conhecido'. Além disso, ele mostra que tal tese é plausível do ponto de vista epistemológico.
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  45. O problema do conhecimento dos primeiros princípios em Aristóteles: indução, inteligência, dialética e diaporemática.Carolina Muranaka Saliba Barreto - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Essa dissertação de mestrado cuida do problema do conhecimento dos primeiros princípios em Aristóteles, mais precisamente, das vias de acesso adequadas a provê-lo. Dada a primordialidade de um tal conhecimento, erige-se a questão de método: por qual via estaria garantido o acesso àquilo que constitui todo o fundamento e “razão para” do edifício do conhecimento filosófico e científico? Aristóteles, nos Segundos Analíticos, atribui à indução (epagoge) e à inteligência (nous) este papel, mas nos Tópicos o filósofo menciona (...)
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  46. Conhecimento e ação na perspectiva de Hegel.Gabriel Rodrigues da Silva - manuscript
    I propose to present a relation between knowledge (Wissen) and human action (Handlung) from the perspective of the German philosopher Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). For this, I will use mainly of the Phenomenology of Spirit (Phenomenologie des Geistes) - published in 1807. According the philosopher himself, this work is a science of the experience of consciousness – this was the first name chosen by Hegel for this work (Vaz, 2014, p. 11-12). Throughout the work, it we can see that (...)
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  47.  88
    Sobre os Tipos de Conhecimento em Aristóteles e sua Possível Relação com a Ética.Lorenna Fyama Pereira Marques - 2024 - Coleção Abertura: Vol. 1 - o Tempo Do Conceito.
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  48. O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus.Andrei Pedro Vanin - 2014 - Dissertation, Uffs, Brazil
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  49. Extrapolações da metáfora raiz de Stephen C. Pepper e o conhecimento científico.Douglas Antonio Bassani & Vinicius Siqueira - 2023 - In Revista Sofia. pp. 1-12.
    Esta pesquisa procura investigar o conceito de metáfora raiz na concepção de Stephen C. Pepper a partir de sua obra World Hypotheses (1942) e de artigos relacionados. Além disso, extrapolar o conceito de metáfora raiz a partir de uma possível interlocução com o trabalho filosófico do conhecimento científico de George Lakoff e Mark Johnson, particularmente em Metaphors we live by (1980) e artigos relacionados. Considerando estes objetivos, foi abordado sobre o conceito de metáfora em Stephen C. Pepper, George Lakoff (...)
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  50. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
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