Results for 'dualismo'

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    OS DUALISMOS DE DESCARTES E LEIBNIZ REVISTOS EM METAFÍSICA CONTEMPORÂNEA.Sâmara Costa - 2024 - Inconfidentia 8 (15):51-65.
    Resumo: Este trabalho é centrado em mostrar parte da propagação da Metafísica Contemporânea feita por Peter van Inwagen. Demonstraremos alguns argumentos do autor e suas respectivas análises sobre a validação do argumento dualista, dentre eles a comparação entre dois importantes e diferentes dualismos, especialmente o de Descartes e Leibniz. Van Inwagen aponta problemas nos dois argumentos. Por fim esclarece-nos muito sobre o problema da representação de fenómenos mentais versus representações físicas, o que explica um importante aspecto que contribui para o (...)
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  2. O Dualismo metodológico na Psicologia contemporânea.J. Alves Garcia - 1956 - Revista Portuguesa de Filosofia 12 (1):14 - 28.
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  3. O dualismo cartesiano.Lia Levy - 2010 - In Silvia Altmann & Eduardo Wolf (eds.), Lições de história da filosofia. Secretaria Municipal de Cultura / IEL. pp. 86-109.
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  4. Dualismo y monismo neutral: Algunas tesis sostenidas por B. Russell en 1914-1921.Eduardo A. Rabossi - 1968 - Critica 2 (4):53-77.
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  5. Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o pensamento (...)
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  6. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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  7. Hacia una nueva interpretación del dualismo cartesiano.Luis G. Castro M. - 2015 - Lógoi. Revista de Filosofía 28.
    Se analizan los argumentos de la obra cartesiana en torno a la tesis dualista del autor. Al rechazar que el dualismo cartesiano sea un tipo de dualismo ontológico, se indaga sobre los conceptos fundamentales de la filosofía cartesiana, en la búsqueda de una caracterización más apropiada de la propuesta de Descartes. Analizando la “distinción real” entre la mente y el cuerpo, se llega a la afirmación de que el dualismo cartesiano es un dualismo de atributos que (...)
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  8. Dualismo e Introspecção no Fédon de Platão e nas Meditações Metafísicas de Descartes.William de Jesus Teixeira - 2022 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (36):12-28.
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  9. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, assim, (...)
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  10. Uma defesa do dualismo de substâncias.Richard Swinburne & Jaimir Conte - 2008 - Princípios 15 (23):291-313.
    Argumento neste artigo que embora existam muitas maneiras diferentes de descrever o mundo ou algum segmento dele, qualquer maneira que deixe de acarretar logicamente uma separabilidade do corpo e da alma como os dois componentes de cada ser humano conhecido (o corpo sendo uma parte contingente e a alma a parte essencial do homem) deixará de fornecer uma descriçáo completa do mundo. T ítulo original do artigo: “ What makes me me? A Defense os Substance Dualism ”. Apresentado no I (...)
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  11. Da impossibilidade de uma relação de self-ownership: o dualismo ontológico na ilusão da auto-propriedade.Diego Ramos Mileli - 2018 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 11 (2):105-126.
    O conceito de self-ownership é frequentemente utilizado nos campos da Ética e da Filosofia Política para justificar ou negar a justeza de determinadas situações, atos ou práticas. As críticas a tal conceito são predominantemente focadas em seus corolários. No presente artigo a análise se concentra sobra as condições de possibilidade da existência de uma relação de propriedade de si mesmo – auto-propriedade – procurando-se demonstrar a impossibilidade de tal relação pela ausência de multiplicidade de elementos que possam constituir um proprietário (...)
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  12. (1 other version)La tesi dell'impotenza dello spirito e il problema del dualismo nell'ultimo Scheler. Die These von der Ohnmacht des Geistes bei Max Scheler.Guido Cusinato - 1995 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 24 (1):65-100.
    Questo saggio mette in discussione l'interpretazione predominante sull'ultimo Scheler e basata sulla tesi di un dualismo sostanziale fra Geist e Leben riconducibile a quello cartesiano. Questa interpretazione non tiene conto che Scheler in Die Stellung des Menschen im Kosmos critica espressamente il dualismo cartesiano. In secondo luogo, attraverso una precisa analisi dei testi, si mette in luce come dopo il 1924, il termine Geist assuma nel testo scheleriano un significato molto diverso da quello del periodo intermedio, e venga (...)
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  13. A crítica ao dualismo cartesiano e sua contribuição na compreensão do autismo.Claudia Passos Ferreira - 1999 - Serie Estudos Em Saude Coletiva 193:3-26.
    This paper explores the enduring impact of Cartesian dualism on the formulation of autism diagnosis and its subsequent implications for our contemporary understanding of the condition. It presents a concise historical overview tracing the evolution of autism diagnosis through the lenses of two traditional reductionist paradigms: a psychological framework (emphasizing it as a mental disorder) and a biological framework (viewing it as a neurological dysfunction). However, the paper argues for a revised perspective that transcends the limitations inherent in both conventional (...)
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  14. La democracia tocquevilliana: entre el dualismo y la dialéctica de la libertad.Andrés Stark Azócar - 2016 - Estudios Filosóficos:311-322.
    For Alexis de Tocqueville, a faithful son of the Enlightenment, the priority given to the individual in the pursuit of truth represents the starting point of an inexorable march of equality towards individual autonomy. In other words, in agreement with the historicist movements of the 19th Century, Tocqueville interprets history as a dialectical progress: History understood as progress in the Hegelian sense, whose becoming unfolds in virtue of a steady and unalterable progress towards a better society-civilization as a creation of (...)
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  15. Consideraciones sobre la relación mente-cuerpo en el proceso del parto.Virginia Ballesteros - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 114:57-73.
    Analizo algunos aspectos clave del modelo médico del parto, centrándome especialmente en los presupuestos que parece albergar sobre la relación mente-cuerpo. En primer lugar, examino las visiones del modelo médico como un modelo dualista ontológico. En contra de las críticas habituales a este dualismo, que sostienen que ha llevado a tratar el cuerpo de parto como una máquina, defiendo que el problema no reside en el propio dualismo, sino en que se obvia la interacción mente-cuerpo: son las propias (...)
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  16. Descartes: Las intuiciones modales y la inteligencia artificial clásica.Rodrigo González - 2011 - Alpha (Osorno) 32:181-198.
    Descartes niega que una máquina pueda ser inteligente, pues los mecanismos son predecibles, inflexibles y limitados. Los seguidores de la Inteligencia Artificial clásica (o IA fuerte) argumentan lo contrario. Pese a esto, Descartes y la IA proponen que la mente podría no estar adscrita a propiedades físicas, posibilidad explorada por el primero a partir de una intuición modal que separa mente y cuerpo. La IA fuerte se acerca a esta tesis cuando reduce la mente a una Máquina de Turing cuya (...)
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  17. (1 other version)Máquinas sin engranajes y cuerpos sin mentes. ¿cuán dualista es el funcionalismo de máquina de Turing?Rodrigo González - 2011 - Revista de Filosofía 67:183-200.
    En este trabajo examino cómo el Funcionalismo de Máquina de Turing resulta compatible con una forma de dualismo, lo que aleja a la IA clásica o fuerte del materialismo que la inspiró originalmente en el siglo XIX. Para sostener esta tesis, argumento que efectivamente existe una notable cercanía entre el pensamiento cartesiano y dicho funcionalismo, ya que el primero afirma que es concebible/posible separar mente y cuerpo, mientras que el segundo sostiene que no es estrictamente necesario que los estados (...)
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  18. Ideas, o movimientos en el cerebro.Sofía Calvente - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (2):9-28.
    En la segunda mitad del siglo XVIII tuvo lugar un debate entre Thomas Reid y Joseph Priestley acerca de la naturaleza de la mente y su interacción con el cuerpo. En el marco de la defensa de la religión cristiana y en nombre de principios metodológicos experimentalistas y newtonianos, los autores defienden propuestas radicalmente diferentes acerca de la relación entre la mente y la materia. Sus divergencias se vinculan con la interpretación del método newtoniano y su concepción de la materia, (...)
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  19. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e (...)
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  20. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o viés (...)
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  21. Representación, empirismo y triangulación Comentario a Conocer sin representar. El realismo epistemológico de Donald Davidson de William Duica.Ignacio Ávila - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):315-329.
    En este breve comentario discuto algunos aspectos de la interpretación de la epistemología de Davidson que sugiere Willian Duica en su reciente libro. Luego de una presentación somera del libro me centro en tres asuntos centrales de la interpretación de Duica. En primer lugar, argumento que su lectura de la crítica de Davidson al dualismo esquema/contenido es muy restrictiva y deja abierta la posibilidad de un realismo directo empirista. En segundo lugar, argumento que en su lectura el propio Duica (...)
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  22. Katharsis. La morte dell'ego e il divino come apertura al mondo nella prospettiva di Max Scheler.Guido Cusinato - 1999 - Napoli: ESI.
    Dalla Prefazione di Manfred Frings: «Il libro di Guido Cusinato non solo riesce a mettere in evidenza la molteplice rilevanza della filosofia di Scheler […], ma illumina anche nuovi aspetti e apre nuove prospettive di indagine. Questo obiettivo viene raggiunto da Cusinato con rigore metodologico e attraverso uno sforzo teso a verificare tutta una serie di affermazioni che erano state fatte finora in modo forse un po’ troppo affrettato. Per es. dimostra che Scheler non era né un dualista né un (...)
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  23. ¿Utilitarismo, emotivismo, deontologismo o ética de la virtud? estudio de tres dilemas morales aplicado a estudiantes bachilleres y universitarios.Fabio Morandín-Ahuerma & Jaime Salazar-Morales - 2020 - Revista Panamericana De Pedagogía 30:140-156.
    En el presente estudio participaron 270 estudiantes en dos muestras; la primera con alumnos de bachillerato, la segunda con alumnos universitarios, ambos del estado de Puebla, México. La investigación fue básicamente cuantitativa, sin embargo, el instrumento utilizado permitió obtener valiosa información cualitativa. El objetivo fue contrastar los resultados históricos de test con dilemas morales clásicos. Los participantes se enfrentaron al Dilema del tranvía, al Dilema de la pasarela y al Dilema de Sofía. Los resultados demostraron que es válida la categorización (...)
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  24. Más allá de las operaciones del pensamiento salvaje entre los shuar de la Amazonía ecuatoriana.Luis Gregorio Abad Espinoza - 2022 - In Tania González, Catalina Campo Imbaquingo, José E. Juncosa & Fernando García (eds.), Antropologías hechas en Ecuador. El quehacer antropológico-Tomo IV. Asociación Latinoamericana de Antropología; editorial Abya-Yala; Universidad Politécnica Salesiana (UPS) y la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Ecuador). pp. 274-286.
    Al tratar de disolver la neta separación entre una mente racional y la materia inerte abogada por el dualismo Cartesiano, el monismo lucha por reunificar estas distintas realidades ontológicas. Tal como para Claude Lévi-Strauss y Baruch Spinoza, esa dicha unificación no puede prescindir de la trascendencia de la mente humana como locus del pensamiento y conocimiento de la naturaleza externa. A través de una discusión entre las abstracciones de la etnología Amerindia (animismo-perspectivismo), las teorizaciones del estructuralismo y las relaciones (...)
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  25. Piruetas entre la trascendencia y la inmanencia: notas acerca de la ética del «primer» Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Ildefonso Murillo (ed.), Religión y persona. Ediciones Diálogo Filosófico. pp. 793-805.
    Si decidiésemos clasificar las teorías éticas en “inmanentistas” (aquellas que cifran lo éticamente aceptable en algún tipo de eventos del mundo, como por ejemplo el crecimiento utilitarista del beneficio general) y “trascendentalistas” (aquellas que ubican en algún espacio más allá de este mundo y esta vida el motivo de por qué comportarnos éticamente –por ejemplo, debido a alguna suerte de recompensa ultraterrena–), entonces el pensamiento moral del llamado “primer” Wittgenstein ocuparía un lugar especial entre ambos extremos de tal dicotomía. En (...)
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  26. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  27. La Paradoja de la Racionalidad.Juan Vila - 2016 - Buenos Aires: Teseo Press.
    ¿Qué es la mente humana? ¿Es un aspecto de la naturaleza? ¿O acaso la trasciende? ¿Se puede explicar enteramente al hombre en un lenguaje científico-natural? Desde que Aristóteles definió al hombre como un "animal racional", el pensamiento occidental ha erigido una distinción ontológica entre hombre y naturaleza. Sin embargo, el darwinismo nos ha legado una verdad ineludible: que somos organismos animales, cuyas capacidades conceptuales no escapan a los procesos propios de la naturaleza. ¿Se puede, entonces, pensar al hombre como un (...)
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  28. Coscienza e Assoluto. Soggettività e oggettività tra filosofia bergsoniana e pensiero indiano.Giacomo Foglietta & Paolo Taroni - 2012 - Nóema 3:1-30.
    Nel contributo, partendo da una prospettiva teoretica, ci si prefigge di analizzare i rapporti fra la filosofia indiana di Śaṃkara (il massimo filosofo del Vedānta, vissuto nell’VIII sec. d. C.) e il pensiero di Bergson. Da un simile punto di vista diviene infatti possibile una riflessione critica e interpretativa sui testi dei due autori, utile a chiarire alcuni problemi ermeneutici del pensiero śaṃkariano. Reciprocamente, la conoscenza del pensiero di Śaṃkara permette di illuminare e chiarire aspetti problematici della filosofia bergsoniana, in (...)
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  29. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito (...)
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  30. Schopenhauer and Nietzsche: the metaphysical dualism the principle of multiple-unit.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (2): 85-98.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafí­sica da vontade e o pensamento (...)
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  31. Inquiries into Cognition: Wittgenstein’s Language-Games and Peirce’s Semeiosis for the Philosophy of Cognition.Andrey Pukhaev - 2013 - Dissertation, Gregorian University
    SUMMARY Major theories of philosophical psychology and philosophy of mind are examined on the basis of the fundamental questions of ontology, metaphysics, epistemology, semantics and logic. The result is the choice between language of eliminative reductionism and dualism, neither of which answers properly the relation between mind and body. In the search for a non–dualistic and non–reductive language, Wittgenstein’s notion of language–games as the representative links between language and the world is considered together with Peirce’s semeiosis of cognition. The result (...)
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  32. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  33. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE.
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
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  34. Karl Marx: Trabalho e Classes Sociais.Emanuel Isaque da-Silva, Alana Thaís Mayza da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    WEBARTIGOS -/- KARL MARX: TRABALHO E CLASSES SOCIAIS Publicado em 12 de June de 2019 por Emanuel Isaque cordeiro da silva -/- KARL MARX: TRABALHO E CLASSES SOCIAIS(1) -/- KARL MARX: WORK AND SOCIAL CLASSES -/- Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE(2) Eduarda Carvalho da Silva Fontain - CAP-UFPE(3) Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE(4) -/- Dentro do mundo marxista, como para a Sociologia, a fundamental e principal obra de Karl Marx foi O capital (1867 (...)
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  35. Una reflexión en torno a los fundamentos de la filosofía de la mente.Luis G. Castro M. - 2018 - Lógoi. Revista de Filosofía 33:10-28.
    Se analizan las principales propuestas ontológicas con respecto a la naturaleza de la experiencia humana, en el contexto de la filosofía de la mente. Por un lado, se examinan distintas formas de dualismo, tomando como criterio de definición la irreducibilidad de lo mental. Por otro lado, se exploran distintas formas de materialismo, tomando como criterio de definición la posibilidad de la reducción de lo mental, así como la posibilidad de su eliminación. Mediante este análisis, se busca esclarecer los presupuestos (...)
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  36. Ser vivo como ser problemático en la obra de Hans Jonas y Gilbert Simondon.Maximiliano S. Beckel - 2022 - Signos Filosóficos (48): 64-87.
    El artículo se propone poner en relación las concepciones sobre lo viviente en las obras de Hans Jonas y Gilbert Simondon. Como principales puntos de convergencia entre los dos autores se destacan la intención por superar los dualismos que han marcado las discusiones sobre este tema y la consideración del carácter problemático de la existencia del ser vivo. En ambos casos, la tensión que surge de este ser problemático de lo viviente se revela como el resultado de su propio devenir. (...)
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  37. La moral metafísica. Pasión y virtud en Descartes.Pablo Pavesi - 2011 - Buenos Aires: Instituto de Investigaciones Filosóficas. Prometeo.
    Nuestro recorrido será el siguiente. En el capítulo primero examinamos la noción de unión del cuerpo y el alma que Descartes formula desde el inicio de Las pasiones del alma (§2), noción anticipada por otros textos (Principia II §2) pero muy original, y que recusa todo dualismo, en tanto concibe una unión no substancial, en la que el alma está unida, de modo más o menos estrecho, a todos los cuerpos que la afectan, como "corps de dehors", de manera (...)
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  38.  14
    Fe y política en Joseph Ratzinger.Carlos Soler - 2013 - Pensamiento y Cultura 16 (1):204-235.
    El artículo estudia algunas aportaciones de Ratzinger para una correcta visión de las relaciones de la Iglesia con la política. En primer lugar, afirma que su visión de las relaciones entre fe y razón influye decisivamente en el enfoque de la materia. Después estudia: su respuesta al antiteísmo y al relativismo escéptico; su visión del dualismo cristiano como algo que niega el poder total del Estado; su crítica de las teologías políticas; la fe como cantera de criterios morales para (...)
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  39. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Miotto - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  40. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
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  41. Correspondências de 1643 entre Descartes e Elisabeth.Marcelo Fischborn - 2013 - Inquietude 4 (1):170-187.
    Tradução de correspondências trocadas entre Descartes e Elisabeth no ano de 1643, nas quais discutem a tese cartesiana da alma como imaterial e inextensa.
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  42. La pieza china: un experimento mental con sesgo cartesiano.R. González - 2012 - Revista Chilena de Neuropsicología 7:1-6.
    Este ensayo examina un experimento mental clásico de John Searle en filosofía de la mente, cuyo argumento ha sido descalificado por Dennett y Hofstadter como una bomba de intuiciones no confiable. Lo que se defiende aquí es que este experimento mental tiene un sesgo cartesiano, pero ello no obsta a que no sea confiable. En efecto, la característica principal de la Pieza China es depender de un agente cognitivo consciente que realiza el experimento, y en particular, de quien no se (...)
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  43. Consciousness and Cognition in Classical Sāṃkhya metaphysics.Raquel Ferrández Formoso - 2020 - Indialogs 2020 (7):63-78.
    This article explores the psychological dimension of classical Sāṃkhya philosophy, on the basis of its canonical treatise, Sāṃkhyakārikā of Īśvarakṛṣṇa (4th Century AD). The strong dualism defended by this ancient metaphysics establishes a division between what we will designate as the phenomenon of consciousness (puruṣa) and the cognitive phenomena (prakṛti). According to our approach, Sāṃkhya seems to offer a mechanical model of mind by means of an introspective self-research. In fact, we will argue that in this system of thought, mind (...)
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  44. El Compendium musicae y la confesión de Descartes.Mario Edmundo Chávez Tortolero - 2016 - Theoría. Revista del Colegio de Filosofía 31:133-148.
    In this paper I will expose the contents of the Compendium musicae in the light of the Cartesian philosophy. Firstly, I try to comprehend the text as a theory of music based on the nature of sound. To that end, it is important to show the features of the Cartesian philosophy that are already present in the text, such as deductibility, mathematization and mechanism. Secondly, I also try to show the presence of a philosophical problem widely discussed in other parts (...)
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