Results for ' Justiça'

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  1. Justiça em Aristóteles e a proporcionalidade em matéria penal.Felipe Labruna & Mateus Costa Ferreira - 2024 - International Contemporary Management Review 5 (2):01-16.
    Desde os tempos mais remotos, busca-se por equilíbrio entre o delito e a punição. Este artigo estabelece uma relação entre o conceito de Justiça em Aristóteles e a proporcionalidade em matéria penal. Para melhor compreensão do tema, inicia-se o estudo pelos principais pontos da obra Ética a Nicômaco, especialmente o Livro V, que trata da Justiça. A partir de então, aborda-se o princípio da proporcionalidade e a forma pela qual os conceitos de Aristóteles influenciaram a concepção desse princípio. Ato contínuo, (...)
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  2. Justiça e Reconhecimento: uma interpretação das bases sociais do autorrespeito de John Rawls a partir do debate redistribuição e reconhecimento.Diana Piroli - 2021 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    The thesis aims to provide an interpretation of John Rawls’ social bases of self-respect from the debate on redistribution and recognition in the current state of the art of theories of justice. The first chapter reenacts the reception of Rawlsian theory in the debate based on three critiques: (a) Iris Young's critique of the allocative-distributive paradigm, (b) Axel Honneth’s critique of the legal-political limitation, (c) Nancy Fraser's critique of the redistributive-reductionism. Far from considering the conception of ‘justice as fairness’ as (...)
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  3. Justiça e Racionalidade Prática–reflexões a partir da obra de Alasdair MacIntyre.Cleber Francisco Alves & Antonio Cavalcanti Maia - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas atuais da filosofia do direito. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
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  4. Sobre justiça: lições de Platão, Rawls e Ishiguro.Nancy Fraser & Gustavo Hessmann Dalaqua - 2014 - Revista Brasileira de Ciência Política 15:265-277.
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  5. Justiça e Punição na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber & Ítalo da Silva Alves - 2014 - Direitos Fundamentais and Justiça 28:153-164.
    In this paper, we attempt to reconstruct Hegel’s theory of punishment through its development on the levels of abstract right and civil society, incorporating to the latter the concepts of contingency and arbitrariness. We demonstrate how the unjust is anulled and how right is restored under a retributive foundation of the penalty. We approach the issue of the death penalty and conclude that a retibutivist argument is insufficient to serve as its foundation.
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  6. Nancy Fraser: Uma Teórica da Justiça Reticente (À Teoria Rawlsiana).Diana Piroli - 2021 - In Nythamar De Oliveira (ed.), Justiça e libertação: A Tribute to John Rawls. Porto Alegre, RS, Brazil: Editora Fundacao Fenix.
    Não é novidade no ambiente acadêmico as reticências da teórica crítica Nancy Fraser para com a teoria da justiça de John Rawls. Mais especificamente, sua desconfiança é que a justiça rawlsiana não seja capaz de capturar devidamente a complexidade das desigualdades sociais nas sociedades contemporâneas: seja porque sua teoria moral (da justiça) é presumidamente descolada de uma teoria social de fundo; seja porque sua teoria moral (da justiça) é considerada reducionista (ou “monista”). Porém, o espírito do presente artigo não é (...)
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  7. A justiça parcial e a ganância enquanto virtude e vício do caráter na Ética a Nicômaco: ação interpessoal, emoção e prazer.André Luiz Cruz Sousa - 2019 - Journal of Ancient Philosophy 13 (2):109-145.
    The aim of this paper is to study a set of three issues related to the understanding of partial justice and partial injustice as character dispositions, namely the distinctive circumstance of action, the emotion involved therein and the pleasure or pain following it. Those points are treated in a relatively obscure way by Aristotle, especially in comparison with their treatment in the expositions of other character virtues in the Nicomachean Ethics. Building on the expression ‘capacity towards the other’ (δύναμις ἐν (...)
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  8. A Justiça Política em Aristóteles.Tania Schneider da Fonseca - 2011 - Anais Do II Congresso Internacional de Filosofia Moral E Política.
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  9.  29
    Desafios éticos ao uso da inteligência artificial no sistema de justiça criminal.Anderson Bichara & Fabiana Amaro de Brito - 2024 - Boletim Ibccrim 383 ( 1676-3661):11-14.
    O presente artigo examina os desafios éticos envolvidos no uso da inteligência artificial (IA) no sistema de justiça criminal. Inicialmente, a IA foi celebrada por suas promessas de aprimorar a elucidação de crimes e a criminologia preditiva, mas casos de aplicação equivocada e reforço de preconceitos levantam questões importantes. Para este artigo, utilizamos uma revisão bibliográfica qualitativa, analisando casos práticos e estudos acadêmicos relevantes para destacar os desafios e as implicações éticas do uso de IA no sistema de justiça criminal. (...)
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  10.  43
    Para além da imagem distributiva-alocativa: uma interpretação relacional da teoria da justiça de John Rawls.Diana Piroli - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e05.
    O artigo desafia certa interpretação da teoria da justiça rawlsiana que a concebe como um paradigma distributivo-alocativo concentrado na “distribuição de coisas” para pessoas entendidas como “portadoras de coisas”, como objeta Iris Young na sua obra magna. Dada a influência da objeção da filósofa nos debates em teorias da justiça, na primeira seção é reconstruída sua crítica do paradigma distributivo-alocativo dos trabalhos de Rawls. Na segunda seção, com base no artigo divisor de águas de Elisabeth Anderson, é argumentado em que (...)
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  11. UMA ANÁLISE DA (IN)JUSTIÇA DA CONDIÇÃO ESCRAVIDÃO NA POLÍTICA DE ARISTÓTELES A PARTIR DE HANNAH ARENDT.Daniel Pires Nunes - 2021 - In Giovane Rodrigues Jardim & Cristiéle Santos de Souza (eds.), Pluralidade, mundo e política: interlúdios em tempos sombrios. Mundo Acadêmico. pp. 45-55.
    Este capítulo se propõe a analisar os fundamentos utilizados por Aristóteles (2006) para justificar a escravidão. Para isso, é tomada como chave de leitura a categorização das atividades humanas fundamentais proposta por Hannah Arendt (2008). A escravidão no mundo grego antigo era tida como uma forma de liberar o cidadão dos afazeres domésticos e do trabalho para que pudesse ter ócio e, assim, dedicar-se às atividades entre seus iguais, sobretudo à política.
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  12. O objecto e o âmbito da justiça social.Diogo Carneiro - 2016 - Filosofia. Revista da Faculdade de Letras da Universidade Do Porto 33:99-108.
    Nesta comunicação exploro aquele que deve ser o objecto e o âmbito de uma teoria de justiça. Da resposta a estas duas questões depende a possibilidade de definir princípios de justiça que concebam uma sociedade justa. Assim, tenho em consideração as propostas sobre o objecto e o âmbito da justiça presentes nas teorias de Nozick (libertária), de Rawls (igualitária) e de Walzer (comunitária) e avalio topicamente cada uma das posições. Concluo tentando responder à questão: qual deve ser o objecto e (...)
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  13. Fundamentos aristotélicos de justiça e o princípio da precaução ambiental em tempos de crise pandêmica no Brasil.Bruna da Penha de Mendonça Coelho - 2023 - Revista de Estudos Brasileños 8 (17):121-133.
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  14. Entre a família e a comunidade política: amizade, justiça e conflito prático em Aristóteles.Daniel Simão Nascimento - 2016 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 2 (37):268-284.
    O artigo tem por objetivo mostrar que, ao contrário do que muitos parecem ainda acreditar, a filosofia aristotélica reconhece a possibilidade de um conflito prático genuíno entre a busca do bem individual e a busca do bem da comunidade política por parte de um mesmo indivíduo. As conclusões alcançadas são puramente negativas. Este artigo terá cumprido o seu objetivo se contribuir para despertar no leitor o reconhecimento do problema e da necessidade de investigações ulteriores.
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  15. A “Nova Retórica”: Da “Regra de Justiça” ao “Ad Hominem”.Eduardo Chagas Oliveira - 2007 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  16. O desenvolvimento do eu: ética, política e justiça em John Stuart Mill.Gustavo Hessmann Dalaqua - 2018 - Curitiba: Ed. UFPR.
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  17. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com uma (...)
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  18. O Devido como Garantidor da Excelência: Análises a partir do Livro V da Ethica Nicomachea.Felipe Alves da Silva - 2016 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 3 (1):56-86.
    O presente trabalho tem por finalidade analisar, a partir do livro V da obra Ethica Nicomachea, se a justiça poderia ser tomada como um meio que irá auxiliar os cidadãos a desenvolver plenamente as suas virtudes. Buscar-se-á fundamentar que é através da justiça que os bons cidadãos seriam formados, bem como o bom caráter seria cultivado. Analisar-se-á, também, ainda que minimamente, o que Aristóteles entende de fato por justiça, de que o justo seria dar a cada um o que lhe (...)
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  19.  69
    A questão política e a presença do terceiro no pensamento de Emmanuel Levinas.George Gomes Ferreira - 2024 - Dissertation, Universidade Estadual Do Ceará
    Tratamos aqui do modo como a presença do terceiro se articula à questão política na filosofia da alteridade de Emmanuel Levinas. Para isso, exploramos o agravamento que ocorre na noção de responsabilidade entre as obras Totalité et Infini e Autrement qu’être, como forma de compreender o sentido que a evocação da justiça tem na última fase de sua produção filosófica. Por um lado, tal preocupação se liga ao cenário de degradação que vive a atividade política contemporânea, tornando-se uma via para (...)
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  20. Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  21. Uma análise sobre o conceito de humilhação: Nussbaum, Honneth, Margalit.Diana Piroli - 2016 - Seara Filosófica 12:98-112.
    Em Uma Teoria da Justiça John Rawls ao eleger como bem primário mais importante as bases sociais do autorrespeito (autoestima), aponta que a capacidade do indivíduo de reconhecer seu próprio valor moral e a legitimidade do seu plano de vida também é objeto de justiça social. Martha Nussbaum, Axel Honneth e Avishai Margalit defendem que a humilhação privaria os indivíduos de respeitarem (ou estimarem) a si mesmos. Neste artigo será salientado como cada autor, à sua maneira, salienta pontos sobre a (...)
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  22. O LINCHAMENTO DE GUARUJÁ E A VIOLÊNCIA MIMÉTICA DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior & Letícia de Souza Furtado - 2014 - IURISPRUDENTIA: Revista da Faculdade de Direito da Ajes 1 (5):107-134.
    Os autores estudam um caso de linchamento ocorrido na cidade de Guarujá. Formulam sua hipótese a partir da teoria mimética de René Girard, demonstrando, no caso concreto, a presença de sinais vitimários que tornam um indivíduo suscetível a ser tomado como bode expiatório de uma comunidade em crise. Problematizam sobre a questão da mentalidade persecutória, justiça comunitária e sistema judiciário.
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  23. Arquitetura do Tempo: O Torso Arcaico de Anaximandro (SIMPL. In Phys. 24.13–25).Luan Reborêdo Lemos - 2016 - Dissertation, Ufrj, Brazil
    Contra uma leitura disseminada segundo a qual os primeiros filósofos teriam se ocupado sobretudo do princípio material das coisas existentes, o trabalho defende que a cosmologia de Anaximandro é eminentemente processual e se caracteriza por ser uma minuciosa descrição acerca do modo como estados presentes decorrem de estados passados segundo um princípio de justiça que é regulado pela “disposição do tempo”. Sua cosmologia constitui a emergência de uma nova concepção de temporalidade que não explica o que é, foi e será (...)
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  24.  79
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e os problemas (...)
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  25. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL DA FOZ DO RIO AMAZONAS E DIREITOS HUMANOS. É POSSÍVEL CONCILIAR?Nathalie de la Cadena & José Antônio Bertotti Júnior - 2024 - Homapublica (1):1-18.
    A presente investigação tem por objetivo responder à questão título considerando os argumentos apresentados, de um lado, pelos desenvolvimentistas e, de outro, pelos ambientalistas. Entendemos que os argumentos apresentados refletem um conflito de valores mais profundo que, se abordado por uma metodologia de solução de conflitos adequada, pode contribuir para elucidação da questão. A metodologia proposta é o personalismo ético de Scheler. A hierarquia de valores a ser aplicada na solução de conflitos traz (i) o valor pessoa como o mais (...)
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  26. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE.
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
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  27. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  28.  61
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Firminópolis: Editora Senso Comum.
    Hans Kelsen, juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd, jusfilósofo cristão neerlandês, foram pensadores contemporâneos que desenvolveram importantes reflexões sobre a relação entre Estado e direito. -/- Esse livro, além de apresentar e comparar suas perspectivas, analisa os comprometimentos teóricos e os problemas políticos e jurídicos do pensamento de Hans Kelsen a partir da filosofia de Herman Dooyeweerd. -/- A obra pode contribuir para as discussões contemporâneas acerca da relação entre Estado e direito e suas consequências para a teorização sobre política e (...)
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  29.  55
    Bioética Interseccional na América Latina Agência Política, Autonomia Relacional e Cuidado com a Vida.Cintia Rodríguez Garat & Graciela de Ortuzar - 2024 - Cadernos de Campo 24 (2):1-16.
    O objetivo deste trabalho é desafiar as correntes tradicionais da bioética, que fundamentam ideais abstratos de imparcialidade, cidadania universal e autonomia absoluta; confrontá-los a partir do conhecimento situado e do reconhecimento da matriz de dominação interseccional vigente na América Latina. Procura investigar como transformar múltiplas desigualdades, repolitizando a justiça interseccional, a agência política em momentos críticos de progresso e colonização dos nossos bens comuns. Nossa proposta final é uma bioética crítica interseccional, representativa e participativa, que inclua de forma não subordinada (...)
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  30. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  31. Liberdade sob o ponto de vista filosófico e os efeitos da prisão para atingir a ressocialização.Alvaro de Azevedo Gonzaga, Felipe Labruna & Mateus Costa Ferreira - 2024 - Campo da História 9 (1):320-335.
    O presente estudo, fruto de inquietação surgida em aulas de Filosofia no curso de mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), investiga a concepção filosófica da liberdade humana e o impacto da pena de prisão, visando à compreensão da eficácia da ressocialização. Com esta pesquisa, busca-se verificar como ocorre a privação de liberdade no Brasil para que se possa compreender de que forma o sistema de Justiça brasileiro persegue a almejada ressocialização prevista no art. 1º da (...)
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  32. (1 other version)O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  33. Jusfilosofia em “Crime e Castigo” de Dostoiévski e “A Morte de Ivan Ilitch” de Tolstói.Felipe Labruna - 2024 - Jusbrasil 1.
    As obras "Crime e Castigo" de Fiódor Dostoiévski e "A Morte de Ivan Ilitch" de Liev Tolstói são pilares da literatura russa do século XIX que transcenderam seu tempo para se tornarem referências fundamentais na exploração das complexidades éticas, morais e filosóficas da condição humana. Ambos os livros, o primeiro um romance e o segundo uma novela, não apenas cativam pela profundidade psicológica de seus personagens, mas também servem como palcos para uma profunda reflexão sobre questões de Justiça, moralidade e (...)
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  34. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
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  35. Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da Graça de Deus segundo a Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Cultura Teológica 30 (Especial - Mística, profecia e p):135-161.
    Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos os (...)
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  36. Immanuel Kant: Reflexões de filosofia moral [seleção de notas].Bruno Cunha - 2019 - Estudos Kantianos 7 (1):81-102.
    Apresentamos aqui a tradução de uma pequena seleção das notas kantianas sobre ética. A maioria dos fragmento traduzidos é parte das chamadas Reflexões de Filosofia Moral publicadas no tomo XIX de Kants gesammelte Schriften, que se constituem, em sua maior parte, como as anotações de Kant (algumas em folhas soltas) na margem de um dos exemplares de referência para seus cursos de ética17, a Initia philosophiae practicae primae de Alexander Baumgarten, em sua edição de 1760. Acrescentamos à mesma seleção, no (...)
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  37. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor quanto (...)
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  38.  58
    Uma abordagem enativa do papel de justificação da experiência perceptiva.E. M. Carvalho - 2024 - In Inara Zanuzzi, Andre N. Klaudat & Lia Levy (eds.), Filosofia na UFRGS: textos escolhidos. Pelotas: Editora UFPeL. pp. 222-253.
    O debate acerca de qual é a natureza do conteúdo da experiência perceptiva ganhou novos contornos nas últimas décadas ao se introduzir a questão de se este conteúdo é conceitual ou não conceitual. Essa questão metafísica acerca da natureza da percepção é geralmente pressionada por uma outra de índole epistêmica: como a experiência perceptiva pode justificar crenças acerca do nosso entorno? John McDowell sustenta que, se a experiência já não tem um conteúdo conceitual de modo a apresentar o mundo como (...)
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  39. Os Direitos Humanos Contra as Utopias Políticas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Se vivemos juntos apenas porque temos direitos e para termos mais direitos, então não temos nenhum motivo para imaginar uma salvação comum: a salvação não está no comum, mas no próprio. Por oposição ao Direito (em inglês, Law) que, impondo-se a todos de cima para baixo, normatiza objetivamente as relações entre cidadãos, há agora o império crescente dos direitos subjetivos (em inglês, rights) reivindicações particulares que tentam impor-se a todos de baixo para cima. Esses direitos costumam ser descritos como sendo (...)
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  40. Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável.Eduardo Duque - 2013 - Configurações 11:189-201.
    Nas últimas décadas, tem-se assistido a uma crescente preocupação pelo desenvolvimento socialmente justo e sustentável; daí que as políticas de desenvolvimento que se têm delineado têm implícita uma preocupação de maior equidade e justiça, aprendendo do passado para assim projetar o futuro. Ora quem aprecia o horizonte, sem menosprezar o seu espólio e memória, vive o momento presente empenhado em viabilizar o porvir. Esta atitude implica uma postura comprometida dos cidadãos com o social. E desta forma comprometida, empreendedora e corresponsável (...)
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  41.  17
    Una lectura de la justicia ensanchada en Kant: para repensar el debate entre Fraser y Honneth.Noelia E. Quiroga - 2022 - Revista Latinoamericana de Filosofía Política 10 (5):1-34.
    En el presente trabajo intentaré ofrecer un análisis crítico de la teoría de la justicia, que comprende tanto la redistribución como el reconocimiento. Para dicho objetivo, en principio, retomaré los ejes centrales del debate entre Fraser y Honneth en torno a la teoría crítica de la justicia, para luego ponerlos en juego con una lectura de la teoría de la justica ensanchada de Kant. Mostraré que a partir del dualismo de Kant, que comprende una doctrina del derecho y una doctrina (...)
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  42. Há solução para o antagonismo entre redistribuição e reconhecimento?Príscila Teixeira de Carvalho - 2010 - Redescrições 2 (2).
    Demandas por Redistribuição associam-se às ideias de justiça social, emancipação política e econômica. Devedoras da filosofia marxiana desde a década de 1990, dividem o cenário político com reivindicações por Reconhecimento da Identidade, que por sua vez associam-se à ideia de florescimento humano e inspirando-se na filosofia de Hegel. Será possível falarmos de injustiça tanto na dimensão econômica quanto na cultural? Sobre que fundamento filosófico poderíamos compor tais reivindicações em uma única agenda de reivindicação política? Esse trabalho pretende mapear o surgimento (...)
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    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições mostrando que (...)
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  44. Philosophical Investigation Series: Selected Texts on Political Philosophy / Série Investigação Filosófica: Textos Selecionados de Filosofia Política.Everton Maciel (ed.) - 2021 - Pelotas: Editora da UFPel / NEPFIL Online.
    Nossa seleção de verbetes parte do interesse de cada pesquisador e os dispomos de maneira histórico-cronológica e, ao mesmo tempo, temática. O verbete de Melissa Lane, “Filosofia Política Antiga” vai da abrangência da política entre os gregos até a república e o império, às portas da cristianização. A “Filosofia Política Medieval”, de John Kilcullen e Jonathan Robinson, é o tópico que mais demanda espaço na nossa seleção em virtude das disputas intrínsecas ao período, da recepção de Aristóteles pelo medievo e (...)
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  45. Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis -/- 1 Introdução sobre o que seria cidadania -/- Para o clássico sociólogo francês Durkheim, a ideia de cidadania é questão de coesão social, isto é, essa coesão social nada mais é do que uma ideia de um Estado que mantém os indivíduos unidos (mais parecido com a ideia do fascismo em seus primórdios, que consistia basicamente na união do povo como um feixe), integrados a um grupo social, ou simplesmente, um (...)
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  46. Husserl, Heidegger, and the Task of a Phenomenology of Justice.Nythamar de Oliveira - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (1):123-144.
    O artigo investiga a relação Husserl-Heidegger, para além de suas contribuições à fenomenologia e hermenêutica como novos métodos em filosofia, articulando ontologia e subjetividade, através de um paradigma semânticolingüístico, de forma a delinear qual seria a tarefa hodierna de uma fenomenologia da justiça. The article investigates the Husserl-Heidegger relationship, beyond their historical contributions to both phenomenology and hermeneutics as new methods in philosophy, by articulating ontology and subjectivity through asemantic, linguistic paradigm, so as to delineate the task of a phenomenology (...)
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  47. Injustiças epistêmicas, Dominação e Virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - In Felipe de Matos Muller & Kátia Martins Etcheverry (eds.), Ensaios sobre epistemologia do testemunho. Porto Alegre: Editora Fi. pp. 143-172.
    ‘Injustiça epistêmica’ é o termo usado por Miranda Fricker para descrever um tipo de injustiça que ocorre quando excluímos a contribuição de uma ou mais pessoas à produção, disseminação e manutenção do conhecimento. Em seu livro de mesmo nome (2007), e em uma série de outros trabalhos, Fricker examina de que modo interações interpessoais e sistemas sociais estruturais podem ser responsáveis por influenciar nossa prática cotidiana, consciente ou não, de atribuir status epistêmico a membros de uma comunidade. Seu trabalho se (...)
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  48. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  49. O Estado e a Ação Política entre o “Animal Político”, o “Príncipe” e o “Homem Autêntico”: Da ética intelectualista à ética consequencialista e a correlação entre a “ética das últimas finalidades” e a “ética da responsabilidade”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - REDD – Revista Espaço de Diálogo E Desconexão, UNESP – Universidade Estadual Paulista [Araraquara, São Paulo, Brasil] 12 (2):14-29.
    Baseado na investigação do Estado e da ação política entre o “animal político” de Aristóteles, o “Príncipe” de Maquiavel e o “homem autêntico” de Max Weber, o artigo mostra que, se o intelectualismo socrático-platônico reduz o bem moral às fronteiras de um dado de conhecimento em uma construção que torna o conhecimento do bem e da justiça a condição para a ação justa, a definição aristotélica do ser humano como um "animal político" implica que a sua realização guarda correspondência com (...)
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  50. A Natureza no Tribunal das Leis: hipóteses sobre as influências das leis escritas na cosmologia de Anaximandro.Luan Reboredo - 2019 - In Maria de Fátima Silva, Maria da Graça de Moraes Augusto & Maria do Céu Fialho (eds.), Casas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego. Imprensa da Universidade de Coimbra. pp. 53-67.
    In this paper, we intend to explore the possible influences of legislative prose in the Anaximander’s cosmological prose construction, who would have been, according to Themistius, “the first Greek who dared to expose a written discourse about nature” (ἐθάρρησε πρῶτος ὧν ἴσμεν Ἑλλήνων λόγον ἐξενεγκεῖν περὶ φύσεως συγγεγραμμένον, Or. 26 p. 383 = DK12A7). Our aim is to clarify which notions of nature and justice are assumed in its emergent cosmology, considering that, at least from the lexical point of view, (...)
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