Results for ' leitura imanente'

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  1. Estudo de fontes e leitura imanente: Algumas considerações metodológicas a partir do caso Nietzsche.Rogério Lopes - 2012 - Dissertatio 35:227-247.
    Este artigo oferece alguns argumentos a favor da tese de que o método de reconstrução do contexto intelectual é mais adequado ao entendimento da obra de Nietzsche do que o método de leitura imanente. Independentemente dos méritos e limitações das respectivas metodologias, duas características gerais da obra de Nietzsche tornam a abordagem contextual mais promissora: a concepção nietzscheana da tarefa filosófica, na medida em que esta o leva a tratar de forma instrumental entidades abstratas ; e sua preferência (...)
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  2. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  3. Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.Marcos César Seneda - 2016 - In Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento. Uberlândia: EDUFU. pp. 201-234.
    Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.
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  4. Uma leitura no escuro: o tempo em Finnegans wake e a hospitalidade da literatura.Luísa Leite S. De Freitas - 2019 - Dissertation, Universidade de Brasília
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  5. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro (...)
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  6. Leitura das influências de Antonin Artaud (especialmente exercidas por Edvard Munch) e o impacto dessas na constituição de seu estilo. Correspondência biográfica e processo de intertextualidade: Artaud Munch.Caroline Pires Ting - 2016 - Maracanan 12 (14):322-337.
    Edvard Munch (Løten, 1863 — Ekely, 1944), Antonin Artaud (Marseille 1896–Paris 1948): deux artistes bouleversés par des conditions de santé fragile et par des crises nerveuses. Une relation s’instaure entre eux. Chacun, de manière particulière, invite le spectateur à réviser son rapport avec la mort, la mélancolie et les forces de la nature. Tantôt cette relation s’exprime dans les écrits personnels d’Artaud ; tantôt elle apparaît dans le rapprochement que nous pouvons faire entre les oeuvres graphiques d’Artaud, qui mettent en (...)
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  7. (1 other version)A leitura heideggeriana do tratado aristotélico do tempo: um “caso” de fenomenologia.Libanio Cardoso - 2015 - A Filosofia Transcendental E Sua Crítica.
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  8. Uma leitura da Ética I de Spinoza com vistas ao método geométrico.Jorge Gonçalves Abrantes - 2017 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
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  9. REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS DE LEITURA E ALGUMAS CONTRIBUIÇÕES DO MITO DE DON JUAN.Angeli Rose Nascimento - 2016 - EDUCAÇÃO.
    O presente trabalho apresenta um breve panorama dos resultados parciais de pesquisa acerca de experiências de leitura, iniciadas no curso de Mestrado em Educação e desenvolvida no doutorado em Letras. A partir do estudo de aspectos específicos do mito literário de Don Juan, discute-se a experiência de leitura, enquanto categoria de referência para o processo de formação de leitores. Para tanto, evidenciam-se sentidos nos textos literários selecionados norteadores de outras aberturas para o entendimento tanto do mito literário, em (...)
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  10. Para uma leitura alternativa de Platão.Dennys Garcia Xavier - 2005 - Educação E Filosofia 19 (38):145-157.
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  11. Deleuze e sua leitura conjunta de Espinosa e de Nietzsche.Gustavo Ruiz da Silva, Chantal Jaquet & Mariana Slerca - 2021 - Filogenese 15 (1):97-103.
    Este artigo afirma que as interpretações de Deleuze acerca de Nietzsche e Espinosa são influenciadas cada uma por sua leitura do outro filósofo. Essa afirmação é explorada por meio das principais questões do corpo e da vontade de potência. Embora a respeito do corpo, a leitura de Espinosa de Deleuze seja matizada por Nietzsche em sua leitura da vontade de potência, é antes Espinosa que filtra sua leitura de Nietzsche. Em última análise, pode-se dizer que a (...)
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  12. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o viés (...)
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  13. Para uma Leitura Operatória da Lógica de Hegel - Experimentos Iniciais.Antônio Carlos da Rocha Costa (ed.) - 2019 - Porto Alegre, Brazil: Editora Fi.
    Esta coletânea reúne, organizados na forma de capítulos, sete artigos que exploraram uma ideia central: a de que, subjacente à Lógica de Hegel, há uma mathesis, isto é, uma estruturação matemática que organiza as ideias dessa Lógica, mathesis de que Hegel faz uso, de modo implícito, ao longo do texto da "Ciência da Lógica".
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  14. Cinema e o Sonho Implicado: Uma leitura Deleuziana.Susana Viegas - 2022 - Rebeca, Revista Brasileira de Estudos de Cinema E Audiovisual 11 (21):203-219.
    The Deleuzian studies on cinema highlight the importance of two semiotic regimes (movement-image and time-image) for the understanding of our aesthetical and epistemological relationship with moving images. On the contrary, this article highlights the moments of crisis between the two regimes, pointing out the generic character of uncertainty and ambiguity in the nature of mental images: once the sensorimotor scheme that dominates the cinematographic montage has been weakened, the characters, unable to act, can imagine, desire, dream, hallucinate, and remember. New (...)
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  15.  62
    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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  16. ATLAS DE NUVENS: UMA LEITURA POSSÍVEL POR MEIO DE WALTER BENJAMIN.Gustavo Ruiz da Silva & Eberval Gadelha Figueiredo Junior - 2022 - Occursus 1 (7):157-170.
    Knowing that Cloud Atlas (2016) opens various analytical possibilities, this brief essay chooses to map possible relationships that the book, especially concerning stories 3, 5, and 6, can establish with Walter Benjamin's philosophy, more punctually, his Theses on the Philosophy of History. It will be briefly introduced, to this end, a summary of each of the six short stories that make up Cloud Atlas and its structural organization. After that, it will be indicated specific passages by Walter Benjamin that would (...)
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  17. Liberdade de Palavra: uma leitura ética do existencialismo sartreano.Marian Corrêa - 2016 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Maria
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  18. REMODELAÇÕES DIALÉTICAS EM PSICANÁLISE: A nova origem imanente da diferença.Fernando Pozetti - 2020 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  19. A OPORTUNIDADE DE LEITURA DIGITAL DAS OBRAS MATEMÁTICAS DE RIEMANN. [REVIEW]Omar Aly - manuscript
    This paper is trying to show the significance for science history studies of the internet´s access to rare books each time more easier; it was choiced the work of one of the most important and influent mathematicians, Georg Friedrich Bernhard Riemann (1826-1866), “Oeuvres Mathématiques”, composed with published memories during Riemann´s life, and posthumously published memories and fragments. It was been analised and commented the posthumous memory about the hypothesis which serve to geometry basis, fundamental on modern sciences, as Riemann´s space (...)
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  20. Sofista 236E-241A: Um Estudo Sobre a Leitura Platônica de Parmênides de Eléia.Rafael Huguenin - 2009 - Dissertation, Puc-Rio, Brazil
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  21. Definição, não contradição e indemonstrabilidade dos princípios: uma proposta de leitura para metafísica 4 à luz de segundos analíticos I,22.Daniel Lourenço - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina
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  22. ´Capital e Ideologia´ de Thomas Piketty: Um Breve Guia de Leitura.Alexandre Alves - 2021 - Cadernos Ihu Ideias 19 (315):1-35.
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  23. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  24. Considerações do Conceito de Tempo na Leitura do Livro IV da Física de Aristóteles.Marcos Jaques - manuscript
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  25.  68
    O ESTATUTO EPISTÊMICO DA PERCEPÇÃO A PARTIR DO DIÁLOGO TEETETO DE PLATÃO: uma leitura filosófico-literária.Marciano Romualdo Araujo Cavalcanti - 2022 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
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  26. Múltiplos modos de afirmar E negar: Uma refutação da leitura eleata de espinosa pela via dos modos de perceber.Cristiano Novaes de Rezende - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:135-165.
    The argumentative structure of this article can be summarized as follows: 1) Spinoza was repeatedly accused of eleaticism; 2) there is a rupture with the eleaticism when one admits the ‘multivocity’ of the logical operators “is” and “is not”; as can be seen, for example, 2.1) in the discussion introducing the Great Genera in Plato’s Sophist, and 2.2) in a certain use made by Aristotle of the category’s doctrine in order to soften the Parmenidean version of the Principle of Non-Contradiction. (...)
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  27. Mundo perceptível, mente e linguagem: uma leitura a partir de Thomas Reid.Jacson Jonas Faller - 2014 - Intuitio 7:139-156.
    Na filosofia moderna, Thomas Reid (1710-1796) foi um dos filósofos que olhou com atenção para o problema da vagueza das palavras quando utilizadas para expressar nosso pensamento ao outro. Ao tratar da concepção de linguagem, Reid parece abordar o tema da ambiguidade e da vagueza das palavras de modo a afastar os erros que a linguagem carrega consigo, apurando-a no sentido de torná-la mais adequada à representação dos fenômenos mentais e, desta forma, tornar possível o avanço sobre o estudo acerca (...)
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  28. Marx e o pensamento do ser: sobre uma leitura derridiana.Paulo Cesar Duque-Estrada - 2015 - O Que Nos Faz Pensar 36:107-119.
    Abstract: This article intends to address the importance of Heidegger, in Derrida's evaluation, for a rereading of Marx, around the themes of history, of being-with, of politics.
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  29. Tempo de solidão e de leitura para a construção do Ser do homem na fenomenologia poética de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2016 - Paralaxe 6:83-96.
    We intend with this article demonstrate how Bachelard addresses the issue that focuses on the constitution and reconstruction of the Being of man poetically in his final phenomenological thought. Therefore, I shall set out briefly what kind of poetic phenomenology is that desired by the author, then highlight the importance to and primacy of vertical temporality cultivated by poets and, finally, show how from "loneliness of another" in case, the poet, I blame myself for my own loneliness in the construction (...)
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  30. Beber ou não beber? Qual é a questão? Duas leituras de República IV, 439c2-d8.Breno Andrade Zuppolini - 2019 - Dissertatio 49:45-63.
    In this paper, I explore two possible readings of Republic IV, 439c2-d8, and of Plato’s claim that the just soul is governed by its rational element. My aim is to argue against a “desiderative” interpretation of the passage, according to which the motivational strength of rational desires depends on a set of desires given in advance and produced independently of reason. As an alternative, I advance a “cognitivist” reading according to which the rational desires of the just soul have as (...)
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  31. O Conflito Moral de Neoptólemo : uma leitura aristotélica da tragédia Filoctetes (EN VII 1146a16-21e 1151b17-22).Angelo Antonio Pires de Oliveira - 2017 - Hypnos 38:72-92.
    Contrapondo-se às interpretações que sobrevalorizam o papel da razão nas escolhas dos fins morais, pretendo resgatar o papel positivo que a virtude do caráter, uma virtude não-racional, pode exercer em tais escolhas. Isto será feito levando em consideração a análise que Aristóteles faz da crise moral de Neoptólemo na tragédia Filoctetes.
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  32. NÃO-CONTRADIÇÃO: o mais firme de todos os princípios Uma proposta de leitura para Metafísica Γ 3-6 de Aristóteles.Daniel Lourenço - 2017 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
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  33. Contra os Moralistas: contrapontos a quatro leituras de viés moral da Arte Retórica de Aristóteles.Saulo Bandeira de Oliveira Marques - 2019 - Dissertation, Federal University of Paraíba, Brazil
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  34. Averróis e a Arte de Governar (Uma leitura aristotélica d’A República).Rosalie Helena de Souza Pereira - 2008 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  35. Filosofia moral e busca definicional na Ethica Nicomachea de Aristóteles : uma leitura de EN I.1-7 à luz dos Segundos Analíticos.Eduardo Wolf Pereira - 2012 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul
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  36. Sobre a Disposição Afetiva em Heidegger: De Agostinho à leitura singular do pathos em Aristóteles.Fabio Guimarães Rocha - 2022 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica Do Rio de Janeiro
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  37. O Princípio de Não-Contradição como Condição sine qua non para evita o colapso do discurso significativo – Uma defesa da Leitura Semântica Geral de Metafísica Γ 4 1005b35- 1007a8.Débora Oliveira Silva - 2022 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  38. QUAL É O OBJETIVO DA DEFESA ARISTOTÉLICA DO PRINCÍPIO DE NÃOCONTRADIÇÃO EM METAFÍSICA Γ4? UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE DUAS POSSIBILIDADES DE LEITURA.Débora Oliveira Silva - 2019 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  39. Book Review - Sofia Miguens, 2019. Uma Leitura da Filosofia Contemporânea. Figuras e Movimentos. Lisboa: Edições 70. [REVIEW]Diana Couto & Sílvia Bento - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (3):1979-1996.
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  40.  39
    Caráter adquirido, sociabilidade e a moral do “como se” (Als-Ob) em Schopenhauer.Vilmar Debona - 2016 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 9 (1):84-102.
    A conhecida metafísica imanente de Schopenhauer concebe a existência em geral e todos os seus fenômenos como expressão de uma vontade enquanto essência irracional, infundada, autocontraditória e, por isso, geradora de dor e sofrimento. O caráter inteligível do homem, como um dos referidos fenômenos, diz respeito a um ato de objetivação da vontade genérica que se individualiza e se torna cognoscível no tempo e no espaço por meio do caráter empírico. O caráter inteligível de cada homem é tomado pelo (...)
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  41. Para ler A ordem do discurso de Michel Foucault.Alex Pereira de Araújo - 2017 - Academia.Edu.
    Este roteiro de leitura, que ora apresentamos, tem como objetivo principal tornar mais acessível, ou melhor, mais inteligível A ordem do discurso de Michel Foucault para aqueles que se arriscam a entrar nesta ordem por meio de sua análise do discurso redimensionada nesta sua aula inaugural. É um roteiro simples que procurou atender minimamente aos leitores iniciantes deste texto que se tornou um clássico no campo das Humanidades e das ciências empíricas como o Direito e a própria Medicina, campos (...)
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  42. Duração e Memória: A Crítica de Gaston Bachelard ao Psicologismo Temporal Bergsoniano.Fernando Machado - 2016 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 8 (18):109-125.
    Em A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), a problematização a respeito do tempo levantada por Bachelard, a partir das teses bergsonianas da duração, deixa de ser uma simples reinterpretação do conceito de tempo e passa a se encaminhar aos poucos para uma ruptura evidente com o bergsonismo. Neste artigo, trataremos dessa ruptura via a interpretação psicológica da duração feita por Bachelard, fato esse que automaticamente estabelece um contraponto com o psicologismo temporal bergsoniano, sobretudo em A (...)
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  43. A Ordem do Progresso: a imanentização do eschaton em Joaquim de Fiore e sua influência nas modernas ideologias progressistas da história.Wilson Franck Junior - 2018 - Conexão Políica 7:45-54.
    Resumo: Objetivando compreender as ideologias que conformaram os regimes totalitários do século XX, o autor investiga a origem da ideia de progresso da história, especialmente para expor um tipo de racionalidade que está no cerne das ideologias progressistas, cujo elemento comum ´e a hipóstase do fim da história como um evento espiritual imanente ao processo histórico. Para tanto, observa na imanentização escatológica de Joaquim de Fiore uma das mais importantes manifestações da ideia de progresso na história, expondo sua influência (...)
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  44. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  45. Camus leitor de Kierkegaard: O conceito de existência com constante referência a Kierkegaard.Gabriel Ferreira - 2010 - Revista Pandora 1 (23):18-24.
    Desde as leituras que formaram seu pensamento até a sua última declaração pública, o filósofo franco-argelino e prêmio Nobel de literatura Albert Camus não deixou de expressar uma relação estreita com o pensamento do filósofo dinamarquês S. A. Kierkegaard. Desse modo, buscamos explicitar alguns elementos desta conexão que deverão contribuir não apenas para a melhor compreensão da relação mesma, mas para o próprio entendimento do pensamento camusiano que se inicia e se desenvolve a partir de uma concepção patética do problema (...)
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  46. Jamais se renuncia ao Arquivo Notas sobre 'Mal de Arquivo' de Jacques Derrida.Paulo Cesar Duque Estrada - 2010 - Natureza Humana 12 (2):1-16.
    Este artigo desenvolve uma leitura do livro de Jacques Derrida, Mal de arquivo, com o objetivo de situar o que se poderia chamar de concepção derridiana de arquivo. Ao desdobrar o potencial de conflito que se arquiva na própria palavra "arquivo", Derrida oferece uma concepção de arquivo que, para além das discussões desenvolvidas no livro em questão, abre a possibilidade de uma nova forma de se pensar o âmbito da política. This article develops a reading of Jacques Derrida's book, (...)
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  47. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para uma disciplina que se pretendia (...)
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  48. Arquitetura do Tempo: O Torso Arcaico de Anaximandro (SIMPL. In Phys. 24.13–25).Luan Reborêdo Lemos - 2016 - Dissertation, Ufrj, Brazil
    Contra uma leitura disseminada segundo a qual os primeiros filósofos teriam se ocupado sobretudo do princípio material das coisas existentes, o trabalho defende que a cosmologia de Anaximandro é eminentemente processual e se caracteriza por ser uma minuciosa descrição acerca do modo como estados presentes decorrem de estados passados segundo um princípio de justiça que é regulado pela “disposição do tempo”. Sua cosmologia constitui a emergência de uma nova concepção de temporalidade que não explica o que é, foi e (...)
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  49. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais (...)
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  50.  61
    Denunciar ídolos: uma tarefa filosófica.Vilmar Debona - 2019 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 18 (1):85-108.
    A questão norteadora consiste em indicar relações entre o tema da ausência ou da supressão de individualidades e o surgimento de ídolos. Dentre inúmeros casos que a história da filosofia ostenta, aqui são indicadas razões para assumirmos que Arthur Schopenhauer e Max Horkheimer ensejam dois exemplos de denúncias filosóficas de idolatrias e fanatismos. As simetrias no modo com que os pensadores tratam da questão são possibilitadas não apenas pela leitura cirúrgica e original que o pai da Teoria Crítica faz (...)
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