Results for 'Conhecimento, ceticismo, contextualismo.'

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  1. Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um cérebro (...)
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  2. Uma Abordagem Sobre o Contextualismo Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2016 - O Que Nos Faz Pensar (nº38):161-182.
    Resumo O Contextualismo Epistêmico é conhecido por alegar oferecer a melhor resposta para alguns dos principais problemas epistemológicos, dentre eles o problema gerado pelos paradoxos céticos e, por conseguinte, por deter o conhecimento sobre muitas coisas que ordinariamente julgávamos já conhecidas. Da mesma forma, seria uma via capaz de manter a validade do princípio de fechamento dedutivo. O presente texto pretende analisar a teoria contextualista, conforme apresentada por Stewart Cohen, mostrando como o contextualismo resolve essas questões. Na primeira parte do (...)
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  3. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  4. Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), quanto crítica (suspensão (...)
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  5. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência lógica que (...)
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  6. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma importante (...)
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  7. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; Contexto; Justificação; (...)
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  8. O problema da objetividade.Donald Davidson - 2013 - Skepsis: A Journal for Philosophy and Interdisciplinary Research 6 (9):141-159.
    Desde Descartes a epistemologia tem se baseado no conhecimento de primeira pessoa. Devemos começar, de acordo com a história usual, com o que é mais certo: o conhecimento de nossas próprias sensações e pensamentos. De uma maneira ou outra, progredimos então, se pudermos, para o conhecimento de um mundo externo objetivo. Há por fim uma passagem tênue ao conhecimento das outras mentes. Defendo uma total revisão desse quadro. Todo pensamento proposicional, quer positivo ou cético, sobre o interior ou sobre o (...)
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  9. Breves considerações sobre a epistemologia de David Hume.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-12.
    O objetivo do artigofoi especular sobre a epistemologia proposta por David Hume (1711-1776), especificamente a perspectiva empirista e cética. Procurou-se, assim, expor os principais conceitos da sua filosofia, especialmente acrítica à concepção de causalidade, o problema da probabilidade e os conceitos de percepções, imagens e ideias. Finalmente buscou-se expor uma interpretação que entende haver um ceticismo mitigado no autor e a superação de uma teoria do conhecimento exclusivamente psicológica.
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  10. (1 other version)Wittgenstein: Uma Solução Fundacionista ao Problema do Regresso Epistêmico.Juliano Santos do Carmo & Eduardo Ferreira das Neves Filho - 2015 - Revista Dissertatio de Filosofia:109-127.
    As notas que compõem a obra Da Certeza (Über Gewissheit) expressam nitidamente a preocupação de Ludwig Wittgenstein com os problemas clássicos da epistemologia, em especial o uso dos termos epistêmicos tradicionais e os erros costumeiros dos filósofos que negligenciam suas profundas estruturas gramaticais. Em diversas passagens é fácil observar a tentativa de esclarecer os erros de realistas, idealistas e céticos no que diz respeito às nossas alegações ordinárias de conhecimento em contextos céticos moderados. A questão do ceticismo sobre a justificação (...)
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  11. Dos Problemas Filosóficos e suas Características.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS -/- OF PHILOSOPHICAL PROBLEMS AND THEIR CHARACTERISTICS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- l. A TENDÊNCIA FILOSÓFICA - A Filosofia surgiu graças à curiosidade humana. Os primeiros filósofos buscavam encontrar as respostas para perguntas perturbadoras sobre a verdade, o ser, a existência autêntica, o absoluto, a transcendência do espírito, a ideia de bem e mal, além de compreender esse mundo binário (o dilema: bem e mal) que tanto inquieta a humanidade desde seus (...)
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  12. O conhecimento da verdade no Contra os Acadêmicos de Agostinho. 2022.Tiago Aparecido Freire - 2022 - Dissertation, Ufla Translated by Tiago Aparecido FREIRE.
    Nossa pesquisa tem como objeto de análise, o conhecimento da verdade no “Contra os Acadêmicos” de Agostinho. A despeito do critério de verdade ao conhecimento Acadêmico enquanto 'ueritas', Agostinho sustenta a interpretação da verdade como 'veritas'. A verdade possui um tratamento de 'veritas' enquanto realidade que nos orienta e nos conduz ao conhecimento da beatitude. Nisso, o conhecimento da verdade no diálogo difere do verdadeiro para os Acadêmicos. Enquanto nos Acadêmicos, a verdade é a possibilidade de a filosofia alcançar alguma (...)
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  13. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  14. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  15. Ceticismo moderno.Richard Popkin & Jaimir Conte - 2011
    Tradução para o português do verbete "Ceticismo Moderno", de Richard Popkin, retirado de Jonathan Dancy e Ernest Sosa (org.) Um Companheiro para a Epistemologia (Oxford: Blackwell, 1997, pp. 719-721). ISSN 1749-8457.
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    Berkeley na história do ceticismo, por Richard H. Popkin.J. Conte - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (2):59-76.
    "Berkeley na história do ceticismo" é uma tradução para o português do artigo “Berkeley in the History of Scepticism”, publicado originalmente em inglês em: R. H. Popkin, E. de Olaso, e G. Tonelli (Orgs.) Scepticism in the Enlightenment, Kluwer Academic Publishers, 1997, pp. 173-186.
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  17. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em relação à sua necessidade, (...)
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  18. Conhecimento e argumentação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2013 - Hypnos 31:199-218.
    Examina-se o conhecimento científico e a aquisição dos primeiros princípios em Aristóteles partindo da dificuldade suscitada pelo argumento pla- tônico, apresentado em Mênon (80e). Parece que, em Aristóteles, o problema não é que não se possa conhecer, como sugere a dificuldade apresentada em Mênon. Através das sensações obtidas dos particulares e que se tornam expe- riência, engendram-se a arte e a ciência. O conhecimento prévio é suficiente para que se possa prosseguir na investigação e chegar a um conhecimento de um (...)
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  19. Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):624-656.
    Epistemological disjunctivism is a philosophical theory that has received special attention in the recent years. Particularly because it has been seen by many as a way of renewing discussions that range from the nature of justification of our daily beliefs to the possibility of unveiling the structure of the problem of radical skepticism and of responding to it. Duncan Pritchard is one of the authors who have offered a particular view of disjunctivism and ways of conceiving of disjunctivist treatments to (...)
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  20. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  21. O conhecimento científico no livro I dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Lucas Angioni - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (2):1-24.
    I examine Aristotle’s definition of scientific knowledge in Posterior Analytics 71b 9-12 and try to understand how it relates to the sophistical way of knowing and to "kata sumbebekos knowledge". I claim that scientific knowledge of p requires knowing p by its appropriate cause, and that this appropriate cause is a universal (katholou) in the restricted sense Aristotle proposes in 73b 26-27 ff., i.e., an attribute coextensive with the subject (an extensional feature) and predicated of the subject in itself (an (...)
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  22. Conhecimento e Opinião em Aristóteles (Segundos Analíticos I-33).Lucas Angioni - 2013 - In Marcelo Carvalho (ed.), Encontro Nacional Anpof: Filosofia Antiga e Medieval. Anpof. pp. 329-341.
    This chapter discusses the first part of Aristotle's Posterior Analytics A-33, 88b30-89a10. I claim that Aristotle is not concerned with an epistemological distinction between knowledge and belief in general. He is rather making a contrast between scientific knowledge (which is equivalent to explanation by the primarily appropriate cause) and some explanatory beliefs that falls short of capturing the primarily appropriate cause.
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  23. Pirro e o ceticismo primitivo.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 13 (1):01-16.
    Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
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  24. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, na (...)
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  25. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e as principais teorias (...)
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  26. Ceticismo e Vida contemplativa em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2008 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    The present thesis intends the reconstruction of Nietzsche’s dialogue with the history of scepticism through the identification of his main sources. Such dialogue is constantly mediated by texts from authors contemporary to Nietzsche, therefore the reconstruction of the sources could not remain exclusively inside the sceptical tradition, but included frequently some post-Kantian authors. The fundamental claims of the present thesis are: Nietzsche was deeply acquainted with the history of scepticism; his work assumes this tradition in a very innovative manner; Nietzsche (...)
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  27. O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles : causa e necessidade na demonstração.Francine Maria Ribeiro - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos e (...)
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  28. Sobre Conhecimento e Opinião No Livro V da República de Platão.Leonardo Iorio Cattaneo - 2018 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  29. A necessidade do conhecimento científico : Um estudo sobre os segundos analíticos de Aristóteles.Breno Zuppolini - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    No tratado intitulado Segundos Analíticos, Aristóteles desenvolve uma teoria da demonstração científica e da ciência demonstrativa. Ali, o conhecimento científico é descrito pelo filósofo como envolvendo uma certa "necessidade". Alguns intérpretes associam esta noção de necessidade à necessidade modal, pertinente à silogística modal de Aristóteles. Esta interpretação, todavia, tornaria o modelo de ciência proposto nos Analíticos incompatível com os explananda das ciências da natureza, cuja cientificidade o próprio Aristóteles reiteradamente defendeu. A fim de evitar este inconveniente, abordamos e reconstruímos a (...)
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  30. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  31. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência e (...)
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  32. Conhecimento como Juízo Verdadeiro com logos no Teeteto de Platão.Gustavo R. B. A. Ferreira - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    We examine the discussion about the definition of knowledge as true judgment accompanied by logos in Theaetetus 201c-210c, in order to ascertain which of the recent alternative interpretations is more consistent with the text. To accomplish this, we intend to analyze the text and explore in detail the secondary literature about it.
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  33. Ceticismo E Montaigne: Uma Apologia Aos Costumes.Henrique Zanelato - 2018 - Dissertation, Unioeste, Brazil
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  34. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  35. Jonathan Swift e o ceticismo.Jaimir Conte - 2018 - Sképsis 9 (17):57-73.
    The recovery of ancient skepticism in the sixteenth century had broad consequences in various intellectual domains, including fictional discourse. In the following centuries several authors echoed skeptical philosophical discourse and made literary use of skepticism. Jonathan Swift (1667-1745) is inserted in the hall of the modern writers who echoed and assimilated the skeptical tradition. Satires as A Tale of a Tub (1704), The Battle of Books (1704) and Gulliver's Travels (1726) are framed with marks of skepticism. Thus, my purpose is (...)
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  36. Relações entre a noção de “cuidado-da-alma” e o “conhecimento de si” no Primeiro Alcibíades.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2017 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 38 (1):93-108.
    O artigo busca apresentar as relações entre as exigências de cuidado-da-alma e a necessidade do conhecimento-de-si presentes no diálogo platônico Primeiro Alcibíades, indicando a forte ligação de tal aperfeiçoamento de si com o da pólis. Também as dimensões erótica, teológica, ética e política se encontram firmemente unidas no diálogo, visto que a formação do homem político exige o vínculo entre discípulo e mestre, sendo este o guia em direção ao reconhecimento da divindade, pois conhecer-se significa, ao final, conhecer a alma (...)
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  37. Rigor e Aquisição de Conhecimento Moral em Aristóteles.Mariane Oliveira & J. Alexandre Durry Guerzoni - 2015 - Prometheus 8 (18):149-161.
    No livro I da Ethica Eudemia, Aristóteles dedica um capítulo a considerações acerca de seu método. No entanto, analisando passagens de outros tratados do autor, é possível concluir que há algo comum que perpassa as diversas considerações acerca de seu método, a saber: que o ponto de partida de toda investigação é dado pelo que é mais cognoscível a nós, e todo o procedimento de investigação visa chegar ao que é mais cognoscível em si mesmo – o conhecimento estrito do (...)
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  38. Conhecimento e Verdade na Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Luciano Campos dos Santos - 2011 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Este trabalho tem por objetivo examinar as relações entre conhecimento e verdade (no sentido de descobrimento e abertura), no contexto da Ontologia Fundamental, de Martin Heidegger. Num primeiro momento, busca-se caracterizar o conhecimento como um modo derivado do ser-no-mundo enquanto ocupação, patenteando a estrutura intencional que lhe é própria, bem como explicitando a interpretação fenomenológicoexistencial do “resultado” do comportamento cognoscitivo (conceitos de substância/eidos), que é posta em questão quanto à sua correção, em se considerando os conceitos da Física Moderna. A (...)
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  39. Conhecimento e significação prática - uma hipótese aristotélica.Luis Fellipe C. Garcia - 2013 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 31:219-233.
    The purpose of this paper is to examine the peculiarity of what Aristotle named practical wisdom or practical knowledge. Pivot to our analysis is the first thesis of the Nicomachean Ethics, where the philosopher appears to state a fallacy when he argues that, given that all actions aim at some good, good is that which every action aims to. We argue that the inference is non-fallacious because of the peculiarity of the practical domain, which manifests itself in the identity of (...)
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  40. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente a este (...)
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  41. CONHECIMENTO “SEM MAIS” E A QUESTÃO DO PRINCÍPIO DA CIÊNCIA NOS SEGUNDOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES.Alexandre Guedes Barbosa - 2021 - Revista Dialectus 10 (23):54-65.
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  42. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende (...)
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  43. Teoria do Conhecimento e Educação no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Manoel Carvalho - 1969 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    The initial problem which motivated the writing of this thesis arose from reading of Emile by Rousseau. In this work, it was possible to detect the influence of different theoretical approaches, such as rationalism and empiricism, inspiring the development of the educational plan designed by Rousseau for his imaginary student (Emile). The very core question of the present thesis regards to whether there was a theory of knowledge pertaining to Rousseau’s philosophical thinking and, if so, how it was related to (...)
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  44. Prefácio a Peter F. Strawson: Metafísica e Ceticismo, de Itamar Luís Gelain.Jaimir Conte (ed.) - 2022 - Londrina, PR, Brasil: Editora Thoth.
    Prefácio ao livro Peter F. Strawson: Metafísica e Ceticismo, de Itamar Luís Gelain.
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  45. A filosofia como palimpsesto: conhecimento arquetípico em Siris.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 3 (13):01-20.
    Tradução para o português do capítulo 'Philosophy as Palimpsest: Archetypal Knowledge in Siris', retirado de: The Other Bishop Berkeley: An Exercise in Reenchantment. Fordham University Press, New York, 2006, p. 40-56,.
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  46. Sexto Empírico e o ceticismo pirrônico.Jaimir Conte - 2008 - Revista Cult 1 (121):39-42.
    Artigo de caráter introdutório publicado na Revista CULT, número 121, caracterizando superficialmente a obra de Sexto Empírico.
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  47. Informação, Conhecimento, Ação Autônoma e Big Data: Continuidade ou Revolução?Daniel Martínez-Ávila, Edna Alves de Souza & Maria Eunice Quilici Gonzalez (eds.) - 2019 - Marília: Oficina Universitária.
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  48. Conhecimento, racionalidade e simbólico: Aristóteles e Cassirer, distintas interpretações sobre o conhecer humano e suas possíveis reflexões na epistemologia geográfica.Clevisson Junior Pereira - 2014 - GeoTextos 10 (2):161-189.
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    Nietzsche e os rumos para uma teoria trágica do conhecimento científico / Nietzsche and the directions for a tragic theory of scientific knowledge.Bruno Camilo de Oliveira - 2024 - Aufklärung: Journal of Philosophy 11 (1):119-136.
    O objetivo deste artigo é apontar cinco aspectos do pensamento nietzschiano que podem ser relevantes para os debates da filosofia da ciência em torno da natureza e representação do conhecimento científico. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura com o objetivo de selecionar trechos de obras nietzschianas como O nascimento da tragédia, Genealogia da moral, A gaia ciência e outras que permitam interpretar Nietzsche como um filósofo da ciência preocupado com a construção do conhecimento cientifico sobre a realidade física. (...)
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  50. O problema da autenticidade do conhecimento: uma breve apresentação.César Schirmer dos Santos - 2016 - Sképsis 9 (13):85-103.
    Minha proposta, nesta introdução a “Autoconhecimento e os limites da autenticidade”, texto de Sven Bernecker traduzido e publicado neste número de Sképsis, é dar razões para que defensores do anti-individualismo que sejam partidários da estratégia do autoconhecimento básico, no que diz respeito ao debate sobre a compatibilidade entre anti-individualismo e conhecimento de si, mudem de posição, e passem a defender anti-individualismo com teoria da autenticidade.
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