Results for 'Símbolo Racional'

143 found
Order:
  1. (1 other version)Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur: sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Cuadernos de Teología - Universidad Católica Del Norte (Chile), Issn: 0719-8175 15 (1):1-18.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Portanto, atribuindo à vontade a condição de locus da instauração da experiência ético-lógico existencial envolvendo o exercício da liberdade, Pelágio se contrapõe a tese do pecado original (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. El símbolo en la experiencia latinoamericana y su incidencia en la enseñanza de la Filosofía.Mauro Avilés & Jorge Balladares - 2015 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 19:173-188.
    This article presents the incidence of the symbol through Latin-American philosophical reflection. It is possible to think of a philosophical activity through the symbol, as a place of a multiplicity of meanings and senses. A new understanding of the symbol lead to re-discover it from the experience of the indigenous Andean communities and Latin American baroque art. The incidence of the symbol in the educational process is performed through an ethical perspective and hermeneutics that focuses on new alternatives for teaching (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  4. El símbolo vacío.Fabián Podrabinek - 2018 - Revista Lindes 16:5.
    El diseño gráfico basa su esencia en la creación de símbolos que definen identidades (mal que les pese y que no quieran hacerlo tanto los diseñadores como los destinatarios del diseño, porque es un proceso ideológico, es decir no voluntario ni consciente). Este podríamos definirlo como el primer intercambio simbólico que se da entre el diseño a través de los diseñadores y la sociedad.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. La via epistemologica del simbolo tra imago e imaginale.Donato Santarcangelo - manuscript
    La cruciale questione epistemologica della limitatezza dell'impostazione dualista, trova nel rapporto tra simbolo, imago e imaginale il suo punto gnoseologico più alto. La lezione della psicoanalisi di Jung ipotizza che sia il Sé il centro regolatore della psiche in senso quanto-psicoide, in quanto sembra quot;organizzare; in senso quantistico appunto, l'energia disponibile nello spazio archetipico-psicoide, attraverso l'utilizzo dell'energetica insita nel simbolo, pensando alle dinamiche oniriche, evolutive, prospettiche, psicosomatiche e soprattutto sincronistiche in senso ampio. L'energetica del simbolo appare così, teleologicamente tesa alla (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  67
    Imagem, Símbolo e Espírito – O emprego da estética na construção do éthos no Mediterr'neo Antigo.Leonardo de Rezende C. Fares - 2022 - Revista de Filosofia e Teologia da Faculdade de São Bento Do Rio de Janeiro 21 (42):561-579.
    This essay aims to appreciate the influence of the use of aesthetics on the process of confectioning the ἦθος (éthos: “character”) in the civilizations of the Ancient Mediterranean. An anthropological approach of the premeditated use of different types of arts or techniques, aiming to provide to the individual an ideal image to be emulated allows the keys to the analytical comprehension of how those societies discovered that the several faculties of the human condition interact with its sensitivity. Printing symbols of (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Introdução à hermenêutica do pecado entre o símbolo do mal em Paul Ricoeur e a alienação existencial em Paul Tillich.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Ekstasis: Revista de Hermenêutica E Fenomenologia 12 (1):342-373.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Introdução à hermenêutica do pecado como símbolo do mal em Paul Ricoeur e alienação existencial em Paul Tillich entre os aspectos mítico-religiosos, etimológico-literários, bíblico-teológicos e filosófico-teológicos.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2023 - Filosofia da Técnica.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Máquinas como símbolos: Kant, Wittgenstein y la tesis disposicionalista en torno a la normatividad.Miguel Angel Quintana Paz - 2005 - In Ana Andaluz Romanillos (ed.), Kant: Razón y experiencia. Servicio de Publicaciones de la Universidad Pontificia de Salamanca. pp. 625-636.
    Además de las numerosas concomitancias que a menudo se han venido señalando en los últimos años entre la filosofía de Immanuel Kant y la de Ludwig Wittgenstein, es posible detectar una coincidencia ulterior entre ambos en el ataque que los dos realizan a la teoría disposicionalista de la normatividad (esto es, la tesis según la cual el agente que sigue una regla correctamente debe contar para ello en su interior con una especie de mecanismo causal o disposición que produzca, ante (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Instituciones, evolución y delincuencia racional: Hacia una perspectiva posthumeana.José L. Tasset - 2018 - Araucaria 20 (40).
    Este trabajo pretende mostrar las líneas generales de la propuesta humeana de una teoría de la evolución de las instituciones en clave utilitarista; en segundo lugar, analizará la objeción interna a esta teoría que supone la existencia de posibles sujetos no cooperadores pero inteligentes, en tercer lugar, intentará también defender dicha teoría de la acusación externa de no tener un auténtico carácter normativo; y al no haber desarrollado el propio Hume con detalle su contestación al problema del conflicto Moral/Racionalidad, tal (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  13. JUSTIFICACIÓN ASTROFÍSICA DE LOS SÍMBOLOS ASTROLÓGICOS.David E. Bustamante Segovia - 2024 - Dissertation,
    ● Este ensayo corre el velo de una estrecha relación entre los símbolos astrológicos y el mundo fenoménico y explica cómo dicotomías características de los siglos XVIII y XX han dificultado esta y otras comprensiones de nuestra realidad. ● Las observaciones se apoyan en los hallazgos producidos durante los últimos cuarenta años con relación a los planetas, sus características astronómicas y propiedades astrofísicas, hallazgos que corroboran casi integralmente los esbozos que sobre los planetas hiciera, entre otros autores, VETIO VALENTE (s. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. La intuición racional como virtud intelectual:¿ La solución a todos Los problemas?Edgar Eslava - 2006 - Discusiones Filosóficas 7 (10):63-76.
    Centrado en la respuesta a tres preguntasclave sobre el status epistémico de lasintuiciones y sus posibilidades comofuente de evidencia, el objetivo delpresente artículo es analizar las respuestasque a ellas ofrece la teoría de las VirtudesEpistémicas propuesta por E. Sosa, con elfin de determinar sus alcances y suslimitaciones más problemáticas.Focused on the answer to three keyquestions about the epistemic status ofintuitions and their possibilities as asource of evidence, the aim of this paperis to evaluate the answers offered by E.Sosa’s Epistemic Virtues (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Notas sobre o misticismo racional de Erwin Schrödinger.Raoni Wohnrath Arroyo & William Davidans Sversutti - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):215-226.
    Often referred to as one of the “founding fathers of quantum mechanics”, Erwin Schrödinger’s thoughts were popularized by his contributions to contemporary physics. However, this thinker contributed to the discussion about the limits of philosophical thought and the ultimate foundation of reality, especially in his later writings. This article addresses such discussions, having as a guideline the Schrödingerian notion of ‘consciousness’ and the ethical implications of such a conception.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. (1 other version)¿Intuición o confianza racional?Mª Dolores García-Arnaldos - 2018 - Quaderns de Filosofia 2 (5):49-71.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Jung, il Simbolo e la ricerca del senso nell'Età della Tecnica. Il carattere spirituale della matrice quanto -psicoide dell'energetica del Simbolo.Donato Santarcangelo - 2015 - Ombra 5.
    The thesis of the paper maintains it is impossible to disregard a change in the statue of analytical psychology involving the notion of psychoid and its correlation to quantum physics, being psyche not separable from matter. This change finds its most accomplished and impressive epicentre in C.G. Jung and W. Pauli’s theory of synchronicity, in which the Jungian Self becomes the psyche’s quantum psychoid regulatory center, in a Spiritual sense.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  57
    El buen pensar, sentir y hacer. La formación moral-racional del profesorado en tiempos de rendimiento acelerado / The good thinking, feeling and doing. The moral-rational formation of teachers in times of accelerated performance.Paloma Castillo - 2024 - Dykinson.
    SUMARIO 1. ¿Cómo pensamos sobre el pensamiento educativo? Luces y sombras. 2. El sentir moral-racional. 3. Pensar para hacer, que no hacer sin comprender. 4. Bibliografía._______________________________________________________________________________________ _____________________________________________ HOW TO CITE: Castillo, P. (2024). El buen pensar, sentir y hacer. La formación moral-racional del profesorado en tiempos de rendimiento acelerado. En J. L. Fuentes, C. Fernández-Salinero, J. Ahedo Ruiz (Coords.), Avances sobre la pedagogía actual. Propuestas de educación cívica y educación del carácter (pp. 325-328). Dykinson.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Pensar la educación a partir de la presencia ontológica del símbolo desde las categorías del “ser” y el “estar” en la reflexión filosófica latinoamericana.Jorge Antonio Balladares Burgos & Mauro Rodrigo Avilés Salvador - 2015 - Revista Sophia UPS 17.
    Is it possible ontologically to think about education? Can the ontological category of “being” allow us to think of an educational human being? How can the ontological category of “being there” contextualize the educational reality in Latin America? These questions will guide an ontological reflection based on Latin-American philosophical categories “being” and “being there” for thinking about education. This reflection will propose an ontological presence of the symbol from the analogy and the educational experience, as a reality that opens to (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  20. Los sesgos cognitivos y la legitimidad racional de las decisiones judiciales.Andrés Páez - 2021 - In Federico Arena, Pau Luque & Diego Moreno Cruz (eds.), Razonamiento Jurídico y Ciencias Cognitivas. Bogotá: Universidad Externado de Colombia. pp. 187-222.
    Los sesgos cognitivos afectan negativamente la toma de decisiones en todas las esferas de la vida, incluyendo las decisiones de los jueces. La imposibilidad de eliminarlos por completo de la práctica del derecho, o incluso de controlar sus efectos, contrasta con el anhelo de que las decisiones judiciales sean el resultado exclusivo de un razonamiento lógico-jurídico correcto. Frente el efecto sistemático, recalcitrante y porfiado de los sesgos cognitivos, una posible estrategia para disminuir su efecto es enfocarse, no en modificar el (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  21. Juicio no-racionalizado dentro del pensamiento racional.Mª Dolores García-Arnaldos - 2018 - Rivista Italiana di Filosofia del Linguaggio 12 (2):70-82.
    In this article, we consider Wittgenstein’s approach to non-inferential knowledge, its relation to special propositions, and the nature of the justification of these propositions. According to Wittgenstein, there is a kind of non-inferential knowledge whose rational status is not the result of basic beliefs (in a foundational sense) that justify it. In Wittgenstein’s rule-following analysis, Frege’s theory is criticized. This theory is based on the idea that having a conceptual repertoire prior to the understanding of any rule, requires having grasped (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Pode uma crença imoral ser epistemicamente racional?Gustavo Oliva de Oliveira - 2023 - Revista Opinião Filosófica 14 (2):1-15.
    Among the many ways to evaluate the rationality and adequacy of belief, the relationship between two dimensions is of particular interest: the epistemic dimension and the moral dimension. A belief is epistemically rationalwhen it is supported by the evidence and it is morally adequatewhen its formation and holding is sensitive to moral features of the situation. According to the traditional view, known as purism, the moral domain does not directly impact the epistemic domain. However, there is debate in the literature (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Pierre Bayle y la imposibilidad del debate racional sobre el mal.Marta Garcia-Alonso - 2022 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 86:149-162.
    Pierre Bayle and the impossibility of a rational debate on evil I claim that Bayle engaged with theodicy in order to show how philosophy was misused in religious matters. For Bayle, the debate on evil does not oppose dichotomically reason and religion, it just requires that the participants deal with revealed truths using reason alone. In this regard, Bayle does not only criticize the Calvinist theologians of his time, but also the very source of Christian theology, Augustine of Hippo. En (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Necessidade e contigencia a partir da potencia racional em Aristoteles.Reinaldo Sampaio Pereira - 2006 - Dissertation, University of Campinas
    Advertimos que não temos como propósito a releitura de algum ponto específico de alguma parte da obra de Aristóteles ou uma nova interpretação acerca de alguma passagem, conceito ou ‘doutrina’ do corpus. Pretendemos tão somente estabelecer certo percurso de análise de um dos importantes conceitos da sua filosofia, a saber, o lógos, a partir da investigação de outro conceito de fundamental importância nos seus textos, a potência, percurso esse que conduz a um aparente paradoxo (o qual constituir-se-á no objeto norteador (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. A METAFÍSICA DE ARISTÓTELES NÃO CONTÉM UMA TEOLOGIA RACIONAL: ESTUDO SOBRE OS ARGUMENTOS DE ENRICO BERTI.Francisco Marques Miranda Filho - 2020 - Revista Contemplação 23:29-45.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a crítica à teodicéia (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. Visualizando Signos.Priscila Farias & Joao Queiroz - 2017 - Sao Paulo: Blucher.
    Os signos e as classes dos signos estão entre os tópicos mais importantes do sistema filosófico de Charles S. Peirce. As 10, 28, e 66 classes de signos são classificações desenvolvidas especialmente a partir de 1903 e representam um grande refinamento da divisão fundamental de signos – ícone, índice, símbolo. Nossa abordagem aqui define uma estratégia de visualização das classificações dos signos, com especial atenção para as 10 e 66 classes de signos. O livro está dividido em duas partes: (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. Algunas reflexiones metodológicas sobre el principio de racionalidad.Agustina Borella - 2005 - Actas de Las XI Jornadas de Epistemologia de Las Ciencias Económicas 1.
    La cuestión del principio de racionalidad en el pensamiento de Karl Popper pareciera no mostrarse con precisión (observación hecha por diversos autores), al menos no como lo es su propuesta falsacionista. Pero intentaré retomar las principales notas sobre este principio e indicar algunas aproximaciones al debate epistemológico que surgen en torno a él. Popper trata de hallar un método que permita el conocimiento de las ciencias naturales y de las ciencias sociales, proponiendo un monismo metodológico. Sin embargo, al referirse a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Leibniz: A Certeza Cartesiana e a Characteristica.Vivianne Moreira - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (1).
    Leibniz não raro é lembrado por seu obstinado empenho na tarefa de tentar construir uma linguagem apta a exprimir com perfeição os raciocínios humanos, linguagem a que dá o nome de Characteristica. Esta obstinação deve-se fundamentalmente à sua convição de que o progresso do conhecimento, bem como sua certeza, dependem de um amparo dos símbolos materializados a registrar fielmente os passos dos raciocínios. Neste estudo, pretende-se examinar as razões que conduziram o filósofo a esta convição à luz dos argumentos que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua ação social. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. La educación en disputa. Foucault y Han ante la pregunta ¿es la revolución digital psicopolítica?Carlota Gómez Herrera - 2023 - In Tecnologías emergentes aplicadas a las metodologías activas en al era de la inteligencia artificial. Madrid: Dykinson. pp. 1151-1167.
    Nuestro frenesí de comunicación e información hace que las cosas des- aparezcan y devengan en no-cosas, también llamadas informaciones (Han, 2021: 10). El marco ontológico presente es resultado de un desplazamiento que va del ocaso de las cosas al consumo rápido y frenético de no-cosas. En este entorno intangible el ser humano ya no maneja ninguna cosa. Las no cosas son aquellas cosas puramente intangibles, que no pueden aprehenderse con las manos. Lo único que le queda de las manos al (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Ausencia de un comienzo o fundamento último. Marx, Nietzsche y Freud según Foucault.Cintia Rodríguez Garat - 2018 - Revista de Filosofía, Humanidades y Ciencias Sociales 8:113-120.
    En el presente artículo se abordarán los aportes de Nietzsche, Freud y Marx, como fundadores de discurso, desde la perspectiva foucaultiana. Para ello, se trabajará con la ponencia "Nietzsche, Freud y Marx" realizada por Foucault en 1964. Foucault condensa en esta ponencia una obra que resulta muy rica, debido a que sintetiza de manera clara los aportes realizados por los "maestros de la sospecha". La riqueza de la obra radica en que expone un giro en las técnicas de la interpretación (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. La pieza china: un experimento mental con sesgo cartesiano.R. González - 2012 - Revista Chilena de Neuropsicología 7:1-6.
    Este ensayo examina un experimento mental clásico de John Searle en filosofía de la mente, cuyo argumento ha sido descalificado por Dennett y Hofstadter como una bomba de intuiciones no confiable. Lo que se defiende aquí es que este experimento mental tiene un sesgo cartesiano, pero ello no obsta a que no sea confiable. En efecto, la característica principal de la Pieza China es depender de un agente cognitivo consciente que realiza el experimento, y en particular, de quien no se (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  36. Nexo ético-político de la justicia aristotélica. Una propuesta en la virtud para el bienestar social.Estiven Valencia Marin - 2020 - Análisis 52 (97):307-325.
    Adentrarse en el pensamiento político de la Grecia clásica es retornar a las acepciones éticas proferidas por los filósofos de ese momento, como, en este caso, de Platón y de su discípulo Aristóteles, cuyos intereses por la comprensión racional de la conducta humana no eran más que una diáfana preocupación por la consecución del bienestar de los individuos al interior de las ciudades griegas, donde se consideraba de gran importancia la formación de ideas, instituciones y asociaciones. En efecto, los (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. O que é o nada?Célio Azevedo & Célio de Azevedo Júnior - 2008 - Folha Azul 1 (24):2.
    Por definição, quando se fala de existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. La Verdad en el Gnosticismo.Clayton Littlejohn - 2016 - Análisis. Revista de Investigación Filosófica 3:217-241.
    Hay dos supuestos sobre el valor epistémico que guían las discusiones más recientes sobre éste. El primero es que hay algo bueno con respecto a la creencia verdadera. El segundo supuesto es que es posible que dos creencias difieran en su valor incluso si ambas creencias son igualmente correctas. El veritista tiene fácil explicar el primer supuesto, pero tiene más difícil explicar el segundo. Para explicarlo, el veritista tiene que mostrar que las creencias verdaderas pueden diferir en su valor porque (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  39. No en la escritura.Eduardo Dib - 2015 - Eldedodeicida.
    El Libro de Arena, de J. L. Borges imagina un libro poblado de infinitas páginas. Esta infinidad se manifiesta de varias formas, cada una de las cuales puede ser asimilada con alguna propiedad de los conjuntos numéricos. Exploraremos dicha similitud y veremos emerger el Libro de Arena como un símbolo complejo, pero no autónomo. En efecto, no sólo el libro y sus páginas, sino asimismo los personajes y cada elemento puesto en escena se articulan en el desarrollo del relato (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. LA INTENCIONALIDAD EN MARITAIN Y HUSSERL.Miguel Acosta - 2013 - Notes and Documents (25-26):20-26.
    La teoría de la intentio hoy conocida como “intencionalidad” había pasado desapercibida en la filosofía moderna y fue recuperada por Brentano, pero sobre todo fue puesta de relieve por Husserl, quien se apoyó en ella como uno de los elementos básicos de su fenomenología. Sin embargo, en esta corriente la intencionalidad perdió su sentido clásico. Así lo pone de manifiesto Jacques Maritain en su gnoseología. ¿Por qué Husserl cambia el sentido del concepto?, ¿cuál es la crítica principal de Maritain a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. Becik, Batik, Betik: Pagpapatúloy ng mga Simbolismo ng Lahing Austronesyo sa Pagbabatik/ Pagtatatu sa Pilipinas at Malaysia.Arvin Lloyd Pingul, Freddielyn Pontemayor & Rhoderick Nuncio - 2019 - Hasaan Journal 5 (1):39-62.
    Mula sa iisang lahi ang Pilipinas at Malaysia sang-ayon sa pag-aaral na may kinalaman sa paksaing Austronesyo. May mahabang kasaysayan ng ugnayan ang dalawang bansang ito, di lámang sa ekonomikong aspekto, kundi lalo’t higit sa kultural na batayan, at isa na rito ang paggamit ng mga simbolo sa pagbabatik/pagtatatu na nakaugat pa sa relihiyon ng pag-aanito sa mundong Austronesyo. Bagamat naging parehong kolonya ang dalawang bansa ng mga Kanluranin na nagpalawak di lámang ng kapangyarihan kundi maging ng merkado, hindi tuluyang (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. Reinventando la India. Sobre La India Contemporánea, de Amartya Sen.Santiago Álvarez García - 2008 - Araucaria 10 (20).
    Una poderosa intuición atravesaba el discurso con el que Jawaharlal Nehru, en la medianoche del 15 de agosto de 1947, se dirigía a la asamblea y, a través de la radio, a millones de indios esperanzados y jubilosos: “Hace muchos años fijamos una cita con el destino; ahora llega el momento de cumplir nuestra promesa. Cuando suene la hora de la medianoche, mientras el mundo duerme, la India despertará a la vida y a la libertad”. La estabilidad del futuro de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Una revisión de la condicionalización bayesiana.Rodrigo Iván Barrera Guajardo - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):24-54.
    La epistemología bayesiana tiene como concepto capital la condicionalización simple. Para comprender de buena forma cómo opera esta regla, se debe dar cuenta de la concepción subjetiva de la probabilidad. Sobre la base de lo anterior es posible esclarecer alcances y límites de la condicionalización simple. En general, cuando esta regla enfrenta una dificultad se hacen esfuerzos por resolver dicha particular cuestión, pero no es usual encontrar propuestas unificadas con la intención de resolver varias de las complicaciones subyacentes al bayesianismo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. (1 other version)C. S. Peirce y la abducción de Dios.Jaime Nubiola - 2004 - Tópicos 27:73-94.
    La atención relativamente escasa que los estudiosos del filósofo y científico norteamericano Charles S. Peirce (1839-1914) han prestado a lo largo de los años a las dimensiones religiosas de su pensamiento siempre me ha parecido cuando menos sorprendente. Desde mis primeras lecturas de Peirce me impresionó profundamente esa desatención que tanto contrastaba con la ubicuidad de las referencias religiosas en los escritos de Peirce, especialmente en sus años de madurez. En mis encuentros con reconocidos estudiosos peirceanos solía preguntarles acerca de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. Diálogo sobre tres modelos de definición de la barbarie y lo civilizado en la filosofía política actual.Joan Vergés Gifra & Miguel Angel Quintana Paz - 2002 - Estudios Filosóficos 51 (147):195-222.
    Dos filósofos dialogan sobre cómo definir en nuestros días la barbarie desde la filosofía política actual. Barajan para ello tres tipos de respuestas. La respuesta ilustrada es la que considera que la diversidad de concepciones del bien de nuestras sociedades es un hecho pernicioso para el desarrollo de la Humanidad, y que hay que imponer sobre ese batiburrillo de opiniones bárbaras la concepción sobre lo bueno más racional, la que en Occidente se propugna desde la Ilustración dieciochesca. La respuesta (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  48. Razón crítica kantiana. Un imperativo teórico fundado en la autonomía.Rodrigo González - 2017 - In Alegría Daniela & Órdenes Paula (eds.), Kant y los retos práctico morales de la actualidad. Tecnos. pp. 108-120.
    Este trabajo tiene como objetivo examinar cómo el legado kantiano de la razón crítica sigue vigente, pues se sostiene en un imperativo teórico fundado en la autonomía. Tal como argumento, este imperativo «categórico-teórico» se estructura gracias a la primacía de la razón práctica por sobre la razón teórica. El ensayo está estructurado en tres secciones. En la primera discuto brevemente el compromiso con la verdad propio de la ética de Sócrates y Platón, quienes inauguran el racionalismo crítico, según Popper. Luego, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  49. DIMENSIONES DEL CONOCIMIENTO AFECTIVO.Miguel Acosta - 2000 - Pamplona, Spain: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Navarra, Cuadernos de Anuario Filosófico 102.
    En la cúspide del conocimiento humano halla su sede la sabiduría. Un saber que se alcanza en la simplicidad más alta del ser humano, allí donde confluyen todas sus potencias y facultades, no solamente la inteligencia, sino también la voluntad y los afectos. Cualquier clase de conocimiento aséptico respecto de cualquier influencia afectiva o volitiva lleva a una reducción que de manera propia puede llamarse “intelectualismo”. El concepto de razón “pura” es un reduccionismo que conduce a una grave disgregación en (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Practicas estéticas e identidades sociales: prosaica II.Katya Mandoki - 2006 - México: Siglo XXI.
    Desde una perspectiva matricial de la cultura, la autora aborda el estudio de las identidades sociales en su dimensión estética. La presentación dramatúrgica de la persona propuesta por Goffman adquiere un perfil más concreto al enfocar a las identidades a partir de sus procesos de gestación y proyección, pues nunca brotan en el vacío sino a través de matrices que ineludiblemente las conforman. Mandoki explora identidades colectivas religiosas como la cristiana, la musulmana y la judía, así como prácticas familiares, escolares, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 143