Results for 'Teoria do Conhecimento'

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  1. Teoria do Conhecimento e Educação no Pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Manoel Carvalho - 2017 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    The initial problem which motivated the writing of this thesis arose from reading of Emile by Rousseau. In this work, it was possible to detect the influence of different theoretical approaches, such as rationalism and empiricism, inspiring the development of the educational plan designed by Rousseau for his imaginary student (Emile). The very core question of the present thesis regards to whether there was a theory of knowledge pertaining to Rousseau’s philosophical thinking and, if so, how it was related to (...)
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  2. A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização das (...)
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  3. Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento.Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2016 - Uberlândia: EDUFU.
    A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...)
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  4. O problema da autenticidade do conhecimento: uma breve apresentação.César Schirmer dos Santos - 2016 - Sképsis 9 (13):85-103.
    Minha proposta, nesta introdução a “Autoconhecimento e os limites da autenticidade”, texto de Sven Bernecker traduzido e publicado neste número de Sképsis, é dar razões para que defensores do anti-individualismo que sejam partidários da estratégia do autoconhecimento básico, no que diz respeito ao debate sobre a compatibilidade entre anti-individualismo e conhecimento de si, mudem de posição, e passem a defender anti-individualismo com teoria da autenticidade.
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  5. O papel do habitus na teoria do conhecimento: entre Aristóteles, Descartes, Hume, Kant e Bourdieu.Arthur Meucci - 2009 - Dissertation, Usp, Brazil
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    Nietzsche e os rumos para uma teoria trágica do conhecimento científico / Nietzsche and the directions for a tragic theory of scientific knowledge.Bruno Camilo de Oliveira - 2024 - Aufklärung: Journal of Philosophy 11 (1):119-136.
    O objetivo deste artigo é apontar cinco aspectos do pensamento nietzschiano que podem ser relevantes para os debates da filosofia da ciência em torno da natureza e representação do conhecimento científico. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura com o objetivo de selecionar trechos de obras nietzschianas como O nascimento da tragédia, Genealogia da moral, A gaia ciência e outras que permitam interpretar Nietzsche como um filósofo da ciência preocupado com a construção do conhecimento cientifico sobre a (...)
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  7. A necessidade do conhecimento científico : Um estudo sobre os segundos analíticos de Aristóteles.Breno Zuppolini - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    No tratado intitulado Segundos Analíticos, Aristóteles desenvolve uma teoria da demonstração científica e da ciência demonstrativa. Ali, o conhecimento científico é descrito pelo filósofo como envolvendo uma certa "necessidade". Alguns intérpretes associam esta noção de necessidade à necessidade modal, pertinente à silogística modal de Aristóteles. Esta interpretação, todavia, tornaria o modelo de ciência proposto nos Analíticos incompatível com os explananda das ciências da natureza, cuja cientificidade o próprio Aristóteles reiteradamente defendeu. A fim de evitar este inconveniente, abordamos e (...)
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  8. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas (...)
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  9. Tempo e Saber: uma reconstrução analítica da polissemia do saber e da teoria da evolução do conhecimento a partir dos livros iniciais da Metafísica de Aristóteles.Vitor Medeiros Costa - 2019 - Dissertation, Ufsc, Brazil
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  10. Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia - Philosophy Eletronic Journal 8 (1):17-28.
    Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que (...)
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  11. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e (...)
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  12. A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de 'Do Império à República', de Sérgio Buarque de Holanda.Arthur Alfaix Assis - 2010 - Revista Brasileira de História 30:91-120.
    O presente texto oferece uma interpretação de Do Império à República, o livro de Sérgio Buarque de Holanda que reconta a história política brasileira da segunda metade do século XIX. Baseando-se em conceitos desenvolvidos pelo teórico da história Jörn Rüsen, o artigo detém-se particularmente em três aspectos do referido livro: os artefatos teóricos que presidem a interpretação da crise da Monarquia brasileira, os padrões narrativos que dão suporte à constituição de sentido sobre essa experiência do passado, bem como o contexto (...)
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  13. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e (...)
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  14. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  15. Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos (...)
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  16. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a filosofia (...)
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    Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma (...)
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  18. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente (...)
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  19. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em (...)
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  20. História do pensamento social na Alemanha: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NA ALEMANHA -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN GERMANY -/- -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mail's: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Na Alemanha, a Sociologia foi profundamente influenciada pela discussão filosófica, histórica e metodológica que se desenvolveu entre o final do século XIX e o início do século XX. Em seus fundamentos encontra-se (...)
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  21. O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles : causa e necessidade na demonstração.Francine Maria Ribeiro - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos (...)
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  22. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja (...)
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  23. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  24. Um estudo sobre o coerentismo de Davidson.Vasco Moço Mano - manuscript
    O objetivo deste trabalho é investigar o coerentismo, enquanto resposta filosófica às questões da verdade e da justificação epistémica, com particular ênfase na teoria proposta por Donald Davidson. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito da disciplina de Filosofia do Conhecimento II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  25. O papel dos afetos na vida humana.Viviane Braga - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 20 (1):150-178.
    O objetivo deste artigo é o de apresentar algumas posições filosóficas, que dialogam com diferentes áreas do conhecimento, e que nos auxiliam a dar um passo a mais na compreensão da relação entre razão e emoção. Em primeiro lugar, apresentamos a ideia dos marcadores somáticos, de Damasio, que elucida o papel dos afetos no desenvolvimento do pensamento racional. Em segundo lugar, observamos que indivíduos psicopatas apresentam uma capacidade reduzida em diferentes esferas da vida, com evidente diminuição na capacidade de (...)
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  26. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
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  27. O papel do contexto na percepção de emoções.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):116-142.
    De todos os aspectos do comportamento não-verbal, a face é sem dúvida uma das mais ricas e importantes fontes de informação sobre o estado inter- no do outro. Mas expressões faciais são raramente percebidas de forma isolada. Ao contrário, são tipicamente inseridas em contextos sociais ricos e dinâmicos, que incluem gestos e posturas corporais, conhecimento situacional, etc. Com base nessas observações, podemos nos perguntar se o contexto no qual uma expressão é percebida pode influenciar a percepção de emoções nesta (...)
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  28.  65
    Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História - || - Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões.Marcelo Barboza Duarte - forthcoming - Duarte, M. B..
    (Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História |||\\\ -/- Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões) |||\\\ -/- (Title: For other Historiographies, Philosophies, Sociologies, Anthropologies, Theories of History and Philosophies of History |||\\\ -/- Subtitle: Three Essays on 'Antiquity, the Medieval Era, Modernity and Postmodernity: Transitions, Ruptures, Continuities, Links and Interconnections) |||\\\ -/- (Título: Para otras Historiografías, Filosofías, Sociologías, Antropologías, Teorías (...)
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  29. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, desde o (...)
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  30. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) (...)
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  31. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  32.  95
    A ciência rigorosa em Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2022 - Pólemos – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 11 (24):101-117.
    O presente artigo almeja demonstrar o projeto de Husserl, de construção de uma ciência rigorosa. Primeiramente, demonstrar-se-á como oconceito pode ser utilizado como um recurso à tentativa psicologista de fundamentação da teoria do conhecimento. Para tal, é imprescindível a distinção entre leis ideais e leis fáticas, isto é, entre o plano real e ideal. Por fim, almeja-se demonstrar queembora o termo “rigor” apareça ao público principalmente em seu artigo Philosophie als strenge Wissenschaft(1911), é possível notar que esta pretensão (...)
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  33. Crença verdadeira mais informação adequada: Fortalecendo a visão de Foley.Tiegue Vieira Rodrigues - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs (nº 3):548-565.
    Resumo: No livro When is Knowledge True Belief? (2012), Richard Foley apresenta uma teoria do conhecimento bastante simples e original, que pretende desbancar as rivais e reorientar a teoria do conhecimento: um sujeito S sabe alguma proposição p se e somente se S verdadeiramente crê que p e não lhe falta nenhuma informação importante. Michael Hannon, em seu artigo “Is Knowledge True Belief Plus Adequate Information?” (2013), faz uma objeção à visão de Foley, acusando-o de oferecer (...)
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  34. O Capitalismo e a Formação do Pensamento Clássico.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 O CAPITALISMO E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CLÁSSICO A partir do século XVI, inúmeras metamorfoses sociais divergentes entre si vêm moldando e caracterizando o sistema sociopolítico-econômico que hoje denominamos de capitalismo. A vida pragmática social ganhou novos moldes e formatos específicos, isto é, formas de produção e produtividade, de ignição, de cultura e de dispêndio foram moldados e constituídas ao longo dos últimos cinco séculos da humanidade, outorgando uma feição (...)
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  35. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, (...)
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  36. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  37. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios metafísicos da ciência da (...)
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  38. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  39. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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  40. Revisão de 'Seeing Things as They Are: a Theory of Perception' (Vendo as Coisas como são: uma Teoria da Percepção) (2015) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 56-92.
    Como tantas vezes na filosofia, o título não só estabelece a linha de batalha, mas expõe os preconceitos e erros do autor, pois se podemos ou não entender o jogo de linguagem 'Ver as coisas como elas são' e se é possível ter uma "teoria filosófica" de percepção" (que é Pode ser sobre como a linguagem da percepção funciona), ao contrário de uma científica, que é uma teoria sobre como o cérebro funciona, são exatamente os problemas. Este é (...)
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  41. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  42. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência (...)
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  43. A vela e o caminho (da construção coletiva do saber).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Teias, Programa de Pós-Graduação Em Educação 12 (25):238-258.
    O artigo em questão se detém no método baconiano, que emerge através do Novum Organum (ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza) e acena com a pretensão de possibilitar o verdadeiro progresso da ciência, que demanda, em suma, a erradicação das predisposições para o erro, dos preconceitos e das noções falsas que impedem o acesso à verdade, dos “ídolos”, enfim, segundo a leitura de Bacon, que propõe o controle científico sobre a natureza como fator determinante da harmonia e do (...)
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  44. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
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  45. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos (...)
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  46. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela (...)
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  47. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio (...)
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  48. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser (...)
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  49. (1 other version)Fisiologia da Reprodução Animal: Ovulação, Controle e Sincronização do Cio.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA – 50 ANOS EMANUEL ISAQUE CORDEIRO DA SILVA REPRODUÇÃO ANIMAL: OVULAÇÃO, CONTROLE E SINCRONIZAÇÃO -/- REPRODUÇÃO ANIMAL: OVULAÇÃO, CONTROLE E SINCRONIZAÇÃO DO CICLO ESTRAL -/- ANIMAL REPRODUCTION: OVULATION, CONTROL AND SYNCHRONIZATION OF THE ESTRAL CYCLE -/- Autor: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ/CAP-UFPE/EEFCC-BJ/UFRPE 1. INTRODUÇÃO As fêmeas dos animais domésticos possuem em seus ovários, desde praticamente o nascimento, a dotação completa de gametas dos quais vão dispor para o resto de sua (...)
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  50. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. (...)
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