Results for 'filosofia da linguagem'

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  1. (1 other version)Filosofia da Linguagem.Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz helvécio Marques Segundo (eds.), Problemas Filosóficos. Editora UFPel. pp. 453-489.
    Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, (...)
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  2. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos (...)
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  3. Filosofia da Linguagem: Reflexão e Sentido.Thiago Onofre Maia - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):87-99.
    Estas reflexões visam aproximar os conceitos linguístico-filosóficos vistos a partir da filosofia da linguagem nos diferentes períodos da história da civilização ocidental. A intenção é mostrar o modo como foram compreendidos os conceitos mais importantes da filosofia no campo da linguagem. Evidentemente, uma história repleta de detalhes, conceitos e circunstanciada por vários e complexos elementos culturais não poderia ser exposta de forma completa em poucas páginas. Assim, a nossa finalidade é antes mostrar os conceitos linguísticos considerados (...)
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  4. Filosofia da Linguagem - uma introdução.Sofia Miguens - 2007 - Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras.
    O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes (...)
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  5. Filosofia da Linguagem e da Lógica (Philosophy of Language and Philosophy of Logic, in Portuguese).Marcelo Carvalho, Celso Braida, João Carlos Salles & Marcelo E. Coniglio (eds.) - 2015 - ANPOF.
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  6. Filosofia das massas no pós-modernismo: simulacro, multiplicidade, jogos de linguagem e multitude.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2010 - Akrópolis 18 (3):183-194.
    O presente artigo busca analisar como o conceito de massas é analisado na filosofia dita pós-moderna. Usando a intersecção entre Filosofia da Linguagem e Filosofia Política, o conceito se metamorfoseia em diversos autores (Jean-François Lyotard, Jean Baudrillard, Roland Barthes, Gilles Deleuze) para desembocar naqueles que trabalham o conceito atualmente em filosofia: Michael Hardt e Antonio Negri.
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  7. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (...)
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  8. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o (...)
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  9. Notas entorno de Wittgenstein: a filosofia como crítica da linguagem.Fernando Alves Grumicker - 2024 - Cascavel, Brazil: Clube de Autores.
    Residem nas obras de Ludwig Wittgenstein duas posturas aparentemente antagônicas. Do filósofo que impunha limites nas proposições filosóficas e do filósofo que afirmara haver também sentido em proposições da linguagem ordinária, e que esta última, estaria completa (§IF, 66). Embora Wittgenstein seja um filósofo que se opõe às suas próprias ideias, também as continua – mostra que −, enquanto pensador, possui o gênio de um filósofo que se reinventa.
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  10. Mito e filosofia: do homo poeticus.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia E Educação 1 (10):36-65.
    Detendo-se na questão do simbólico, que, precedendo e excedendo a razão, se impõe como fundamento da condição de uma existência que não tende a dialogar senão com a possibilidade, o artigo em questão investiga a sua emergência através das formas que se inter-relacionam na constitutividade da realidade (a saber, a linguagem, o mito, a religião), recorrendo à noção do sistema proposto pela leitura de Ernst Cassirer, que instaura um processo que do pertencimento à espécie animal à fala, do mythos (...)
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  11. Vozes da metafísica : sobre a crítica da linguagem e da negatividade na obra de Giorgio Agamben.Roan Costa Cordeiro - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    O projeto de crítica das categorias éticas e políticas ¿ estéticas e jurídicas ¿ fundamentais do Ocidente tendo em vista a sua operatividade, o modo como estruturam a composição do tempo presente, segundo o tem perseguido Giorgio Agamben, desde antes, porém, de Homo sacer (1995-2015), seu mais vasto projeto filosófico, articula-se a partir do lugar de uma crítica à fundamentação da linguagem (e do ser) na negatividade. Tal é a proposta analítica que conduz as investigações deste trabalho. Se o (...)
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    Linguagem, Intencionalidade e o Problema da Inteligência Artificial.Libni Teles - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):310-323.
    Esse trabalho pretende entender quais mecanismos da linguagem revelam a intencionalidade, analisando o trabalho de John Searle. Após a exposição de parte da teoria de Searle sobre a intencionalidade, será feito um comentário a respeito dos recentes avanços da Inteligência Artificial, em especial àquelas ferramentas que lidam com a linguagem natural. Por fim, explicaremos por que, por mais sofisticados que sejam, essas ferramentas estão longe de apresentar algum tipo de intencionalidade aos moldes da teoria de Searle.
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  13. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  14. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  15. Linguagem e acordos linguísticos em Aristóteles: contribuições para uma educação artística, poética e retórica.Erika Natacha Fernandes de Andrade & Marcus Vinicius da Cunha - 2016 - Educação E Filosofia 30 (Especial):243-268.
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  16. A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Religião, Política, Economia, Literatura e História -- Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais (...)
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  17. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser (...)
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  18. O ser cidadão no Brasil: Um problema de semântica, de conceito, não entendimento do termo, não ativação e efetividade da prática ou uma economia da concretude?Marcelo Barboza Duarte - 2023 - Revista Caminhos da Educação: Diálogos, Culturas e Diversidades (Issn:2675-1496) 5:2-37.
    Muito se ouve falar em cidadão, ser cidadão, direitos e deveres do cidadão, bem como atuar ativamente enquanto cidadão. Porém, inúmeras pessoas ignoram esse tão complexo, profundo e importante termo. Saber sua origem, etimologia, sentido e significados são de suma importância para os sujeitos que fazem parte de uma estrutura, sistema e conjuntura social que abarca os indivíduos como seus cidadãos. Desse modo, o presente trabalho busca uma compreensão mais aprofundada do que é cidadão, ser cidadão, sua origem, ativação e (...)
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  19. Mundo perceptível, mente e linguagem: uma leitura a partir de Thomas Reid.Jacson Jonas Faller - 2014 - Intuitio 7:139-156.
    Na filosofia moderna, Thomas Reid (1710-1796) foi um dos filósofos que olhou com atenção para o problema da vagueza das palavras quando utilizadas para expressar nosso pensamento ao outro. Ao tratar da concepção de linguagem, Reid parece abordar o tema da ambiguidade e da vagueza das palavras de modo a afastar os erros que a linguagem carrega consigo, apurando-a no sentido de torná-la mais adequada à representação dos fenômenos mentais e, desta forma, tornar possível o avanço sobre (...)
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  20. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela (...)
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  21. O problema da objetividade.Donald Davidson - 2013 - Skepsis: A Journal for Philosophy and Interdisciplinary Research 6 (9):141-159.
    Desde Descartes a epistemologia tem se baseado no conhecimento de primeira pessoa. Devemos começar, de acordo com a história usual, com o que é mais certo: o conhecimento de nossas próprias sensações e pensamentos. De uma maneira ou outra, progredimos então, se pudermos, para o conhecimento de um mundo externo objetivo. Há por fim uma passagem tênue ao conhecimento das outras mentes. Defendo uma total revisão desse quadro. Todo pensamento proposicional, quer positivo ou cético, sobre o interior ou sobre o (...)
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  22. Psicologia como Filosofia - Filosofia como Psicologia - Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais (...)
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  23. Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho (eds.), Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes (...)
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  24. Pode haver uma filosofia Chinesa? - revisão de 'Searle's Philosophy and Chinese Philosophy' (Filosofia de Searle e Filosofia Chinesa) - Bo Mou Ed 440p (2008) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 93-123.
    Este livro é inestimável como uma sinopse de algumas das obras de um dos maiores filósofos dos últimos tempos. Há muito valor em analisar suas respostas às confusões básicas da filosofia, e em tentativas geralmente excelentes de conectar o pensamento clássico chinês com a filosofia moderna. Eu tenho uma visão moderna de Wittgensteiniano para colocá-lo em perspectiva. Aqueles que querem uma estrutura completa até o momento para o comportamento humano do ponto de vista moderno de dois sistemas podem (...)
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  25. Revisão de ' Os Limites Exteriores da Razão ' (The Outer Limits of Reason)por Noson Yanofsky 403p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 188-202.
    Eu dou uma revisão detalhada de "os limites exteriores da razão" por Noson Yanofsky de uma perspectiva unificada de Wittgenstein e psicologia evolutiva. Eu indico que a dificuldade com tais questões como paradoxo na linguagem e matemática, incompletude, undecidabilidade, computabilidade, o cérebro eo universo como computadores, etc., todos surgem a partir da falta de olhar atentamente para o nosso uso da linguagem no apropriado contexto e, consequentemente, a falta de separar questões de fato científico a partir de questões (...)
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  26. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do (...)
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  27. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa história aceitam (...)
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  28. A mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos? -uma revisão de "o Joelho da Escuta" (“The Knee of Listening”) por Adi da (Franklin Jones) (1995) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 233-236.
    Uma breve revisão da vida e autobiografia espiritual do único americano místico Adi da (Franklin Jones). O adesivo na capa de algumas edições diz "a mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos" e isso pode muito bem ser verdade. Eu estou no meu 70 ́s e ter lido muitos livros por professores espirituais e na espiritualidade, e este é um dos maiores. Certamente, é by distante a conta a mais completa e a mais clara do processo da iluminação que (...)
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  29. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  30. Comentários sobre Biologia, Psicologia e Política da Religião.Michael Starks - 2020 - las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Na minha opinião, um comportamentoque eu é uma expressão de nossa psicologia evoluiu e tão intimamente relacionada à religião, moralidade e ética, se alguém sabe olhar para eles. -/- Muitos vão achar estranho que ele passe pouco tempo discutindo os temas comuns à maioria das discussões religiosas, mas na minha opinião é essencial primeiro entender as generalidades do comportamento e isso requer uma boa compreensão da biologia e psicologia que são principalmente notáveis por sua ausência em trabalhos sobre religião, política, (...)
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  31. Elementos de Pragmática Musical: A Ação Linguística do Leitmotiv e da Fórmula.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2015 - Arte Filosofia (UFOP) 19.
    O presente artigo deseja estudar a questão da música enquanto linguagem e como seria a sua ação linguística dentro do campo da comunicabilidade e das mediações. Para isso, utilizando as ideias da Filosofia Analítica da Linguagem (especialmente Ludwig Wittgenstein, J. L. Austin e John Searle), serão analisados dois elementos da linguagem musical de épocas distintas e antagônicas: o leitmotiv (com enfoque em O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner) e a fórmula (com enfoque em Licht, de (...)
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  32. Revisão da Religião Explicada (Religion Explained)--as origens evolucionárias do pensamento religioso por Pascal Boyer (2002) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 204-216.
    Você pode obter um breve resumo deste livro em p 135 ou 326. Se você não está até a velocidade na psicologia evolucionária, você deve primeiramente ler um dos textos recentes numerosos com este termo no título. Um dos melhores é "o manual da psicologia evolucionária" 2a Ed por Buss. Até cerca de 15 anos atrás, ' explicações ́ de comportamento não foram realmente explicações de processos mentais em tudo, mas bastante vago e, em grande parte, descrições inúteis do que (...)
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  33. Abstracta.Gonçalo Santos - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A noção de objecto abstracto desempenha um papel central em diferentes debates filosóficos contemporâneos, da metafísica à estética, passando pela filosofia da linguagem. A sua origem está contudo relacionada com a filosofia da matemática e em particular, com o trabalho de Frege nos fundamentos da aritmética. O nosso primeiro objectivo será assim o de explicar o contributo desta noção para o entendimento Fregeano da realidade matemática. Veremos também que, em virtude de certas dificuldades inerentes ao projeto Fregeano, (...)
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  34. Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Richard Starks (ed.) - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais (...)
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  35. "Ser que pode ser compreendido é linguagem": A Ontologia Hermenêutica de Hans-Georg Gadamer.Luiz Rohden - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):543 - 557.
    Este artigo constitui uma reflexão acerca desta central e controversa afirmação contida na terceira parte de Verdade e Método segundo a qual "ser que pode ser compreendido é linguagem". Depois de apresentar uma tríplice leitura dessa mesma afirmação, concretamente na sua dimensão platónica, kantiana, e hegeliana, o artigo procura sobretudo desenvolver uma leitura ontológica da mesma. É assim que, partindo dessa tríplice leitura, o presente trabalho intenta justificar e fundamentar a Ontologia hermenêutica de Gadamer, a qual considera ser, para (...)
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  36. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  37. Um estudo sobre os universais em Ideias I.Nathalie Barbosa de La Cadena - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2):43-62.
    A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e (...)
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  38. (1 other version)A Estrutura Lógica da Consciência.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    É minha afirmação que a tabela da intencionalidade (racionalidade, mente, pensamento, linguagem, personalidade etc.) que apresenta proeminentemente aqui descreve mais ou menos precisamente, ou pelo menos serve como um heurista para, como pensamos e nos comportamos, e por isso engloba não meramente filosofia e psicologia, mas tudo o resto (história, literatura, matemática, política etc.). Note especialmente que a intencionalidade e a racionalidade como eu (juntamente com Searle, Wittgenstein e outros) a vêem, inclui tanto ações ou reflexos automatizados inconscientes (...)
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  39. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
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  40. A Teoria Trivalente da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2019 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição. pp. 184-200..
    Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como (...)
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  41. Objetividade Ética e a Morte da Ontologia em Putnam.Luca Nogueira Igansi - 2020 - Cognitio 21 (2):246-259.
    Rastrearemos a refutação da necessidade de fundamentos ontológicos para teorias éticas de Putnam analisando sua trajetória por autores como Quine, Moore e Wittgenstein. Partiremos do naturalismo epistemológico de Quine para estabelecer sua base coerentista pragmática. Então, investigaremos seu distanciamento da ontologia conforme sua perspectiva wittgensteiniana do conceitualismo mooreano e platônico. Caracterizando Heidegger como alvo primário de sua crítica a uma necessidade de ontologia, afasta-se mesmo de Quine ao abraçar uma relatividade conceitual inspirada na mereologia e em jogos de linguagem (...)
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  42. O que significa paraconsistente, indecível, aleatório, computável e incompleto?- Uma revisão da ‘Godel’s Way: exploits into an undecidable world’ (Maneira de Godel: façanhas em um mundo indecidível) por Gregory Chaitin, Francisco A Doria, Newton C.A. da costa 160P (2012) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 168-182.
    Em "Godel's Way", três cientistas eminentes discutem questões como a undecidability, incompletude, aleatoriedade, computabilidade e paraconsistência. Eu abordar estas questões do ponto de vista Wittgensteinian que existem duas questões básicas que têm soluções completamente diferentes. Há as questões científicas ou empíricas, que são fatos sobre o mundo que precisam ser investigados observacionalmente e questões filosóficas sobre como a linguagem pode ser usada inteligìvelmente (que incluem certas questões em matemática e lógica), que precisam ser decidido por olhar uma como nós (...)
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  43. A estrutura lógica da consciência (comportamento, personalidade, racionalidade, pensamento de ordem superior, intencionalidade).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 2-8.
    Depois de meio século no esquecimento, a natureza da consciência é agora o tema mais quente nas ciências comportamentais e filosofia. Começando com o trabalho pioneiro de Ludwig Wittgenstein na década de 1930 (os livros azul e marrom) e dos anos 50 para o presente por seu sucessor lógico John Searle, eu criei a seguinte tabela como uma heurística para promover este estudo. As linhas mostram vários aspectos ou formas de estudo e as colunas mostram os processos involuntários e (...)
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  44. As mãos mortas da seleção de grupo e fenomenologia - uma revisão de Individualidade e Entrelaçamento (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017) revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 247-259.
    Desde Gintis é um economista sênior e eu li alguns de seus livros anteriores com interesse, eu estava esperando um pouco mais insights sobre o comportamento. Infelizmente, ele faz as mãos mortas de seleção de grupo e fenomenologia para as peças centrais de suas teorias de comportamento, e isso em grande parte invalida o trabalho. Pior, uma vez que ele mostra um julgamento tão ruim aqui, ele chama a questão de todo o seu trabalho anterior. A tentativa de ressuscitar a (...)
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  45. Cientificismo em esteróides: uma revisão da ‘Liberdade Evolui’ (Freedom Evolves) por Daniel Dennett (2003) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 95-111.
    ' ' As pessoas dizem repetidas vezes que a filosofia não progride realmente, que ainda estamos ocupados com os mesmos problemas filosóficos que os gregos. Mas as pessoas que dizem isso não entendem por que tem que ser assim. É porque a nossa língua permaneceu a mesma e continua a seduzir-nos a fazer as mesmas perguntas. Contanto que continue a ser um verbo ́para ser ́ que pareça como se ele funciona da mesma forma como ́para comer e beber (...)
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  46. Revisão de 'Seeing Things as They Are: a Theory of Perception' (Vendo as Coisas como são: uma Teoria da Percepção) (2015) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 56-92.
    Como tantas vezes na filosofia, o título não só estabelece a linha de batalha, mas expõe os preconceitos e erros do autor, pois se podemos ou não entender o jogo de linguagem 'Ver as coisas como elas são' e se é possível ter uma "teoria filosófica" de percepção" (que é Pode ser sobre como a linguagem da percepção funciona), ao contrário de uma científica, que é uma teoria sobre como o cérebro funciona, são exatamente os problemas. Este (...)
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  47. Teleologia Na Filosofia Prática de Aristóteles.Knoll Manuel - 2022 - Journal of Teleological Science 2022 (2):152-85. Translated by Salles Sergio.
    Este artigo contribui para o debate sobre a relação da filosofia prática e teórica de Aristóteles. Ele argumenta que sua filosofia prática depende em grande parte de sua concepção teleológica da natureza. Esta tese é dirigida principalmente contra os estudiosos que sustentam que Aristóteles não deriva de relações políticas e humanas de condições naturais ou cósmicas. O artigo defende a interpretação antropocêntrica de David Sedley da teleologia natural de Aristóteles e mostra como Aristóteles aplica explicações teleológicas às relações (...)
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  48. ¿Es la biología funcional eliminable?Andrea Olmos & Santiago Ginnobili - 2016 - Perspectivas 1 (2):69-100.
    RESUMEN Pocas polémicas en el ámbito de la filosofía de la biología han llevado tanto espacio como la que existen alrededor de la explicación funcional y del lenguaje funcional. Varios de los enfoques principales que han tratado de reconstruir este tipo de explicación y elucidar tal lenguaje, aunque fuertemente heterogéneos, comparten la idea de que el lenguaje funcional no es más que un modo de hablar del cual puede prescindirse, pues, asumen que el lenguaje funcional puede ser definido a partir (...)
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  49. Ensaios sobre a filosofia de Strawson capa-strawson-edufsccom a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2005 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em (...)
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  50. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o (...)
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