Results for 'não-eu'

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  1. A Jangada do Self: Usos Soteriológicos do Eu e do Não-Eu no Buddhismo Antigo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Paralellus 10 (24):279-294.
    O objetivo deste artigo é sugerir que os ensinamentos Buddhistas sobreanattā(não-eu) não devem ser entendidos como uma negação categórica do eu, mas fazem parte de uma estratégia soteriológica comumente empregada pelo Buddha, de utilizar algo como ferramenta para o seu próprio fim. Tomando o kamma(ação) como o elemento central que estrutura todos os ensinamentos, podemos pensar na identificação do eu como um tipo de ação. Algumas instâncias desta ação serão hábeis e condutoras à libertação, e outras inábeis e condutoras ao (...)
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  2. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  3. O eu quantificado no contexto das tecnologias contemporâneas: uma análise desde a Perspectiva de Segunda Pessoa.Felipe Eleuterio Pereira & Mariana Claudia Broens - 2022 - Revista Ideação 45.
    Neste artigo analisamos o conceito de eu quantificado a partir na Perspectiva de Segunda Pessoa, segundo a qual a eu-dade, ou pessoalidade, é atualizada em relações contexto-dependentes de total ou parcial transparência cognitiva não redutíveis aos aspectos considerados nas perspectivas de primeira ou de terceira pessoa. O eu quantificado designa o indivíduo que realiza medições sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas em rede para obter um suposto maior autoconhecimento, instanciando, segundo alguns autores, um ponto de vista de Quarta (...)
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  4. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao eu é (...)
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    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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    Pela Cientificidade Frente as Pseudociências Românticas, Míticas e de Crenças Na Concepção Do Eu, Do Consciente e Inconsciente Dos Nascituros e Recém-Nascidos | for Scientifity in the Face of Romantic and Mythical Pseudoscience and Beliefs in the Conception of the "I", of the Conscious and Unconscious of the Unborn and Newborn. [REVIEW]Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Cadernos da Pedagogia 41 (18).
    Problematizando o SER, o EU, o consciente e o inconscinte humano, do nascituro ao pós nascimento..-|||-Problematizing the BEING, the I, the conscious and the unconscious human, from the unborn child in the mother's womb to after birth.--|||--Problematizar el SER, el YO, el humano consciente e inconsciente, desde el feto en el vientre materno hasta después del nacimiento.----||||----TÍTULO: ---PELA CIENTIFICIDADE FRENTE AS PSEUDOCIÊNCIAS ROMÂNTICAS, MÍTICAS E DE CRENÇAS NA CONCEPÇÃO DO EU, DO CONSCIENTE E INCONSCIENTE DOS NASCITUROS E RECÉM-NASCIDOS.---||||----TITLE: ----FOR SCIENTIFITY (...)
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  7. Wolpert, Chaitin e Wittgenstein em impossibilidade, incompletude, o paradoxo do mentiroso, o teísmo, os limites da computação, um princípio de incerteza mecânica não quântica e o universo como computador — o teorema final na teoria da máquina de Turing (revisado 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 183-187.
    Eu li muitas discussões recentes sobre os limites da computação e do universo como computador, na esperança de encontrar alguns comentários sobre o trabalho surpreendente do físico polimatemático e teórico da decisão David Wolpert, mas não encontrei uma única citação e assim que eu apresento este muito breve Resumo. Wolpert provou alguma impossibilidade impressionante ou teoremas da incompletude (1992 a 2008-Veja arxiv dot org) nos limites à inferência (computação) que são tão gerais que são independentes do dispositivo que faz a (...)
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    APRESENTAÇÃO DE LIVRO:...Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História ----SUBTÍTULO:...Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Rio De Janeiro: Duarte, M. B..
    Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História.......... Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram......... O que não nos contaram sobre o declínio e queda do império romano do ocidente no séc. V d.C.?.............. -/- Resumo:......... -/- Infelizmente em certas eras, períodos, contextos e momentos da produção da historiografia, ocorreram e ainda ocorrem vários anacronismos, permeados de romantismos, paixões, dramatizações, apologias a grupos, culturas e povos específicos, (...)
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  9. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que tende (...)
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  10. JK Rowling é mais malvado que eu?(revisado em 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 91-94.
    Que tal um take diferente sobre os ricos e famosos? Primeiro o óbvio-os romances de Harry Potter são superstição primitiva que incentiva as crianças a acreditar na fantasia, em vez de assumir a responsabilidade pelo mundo-a norma, é claro. JKR é tão sem noção sobre si mesma e do mundo como a maioria das pessoas, mas cerca de 200 vezes tão destrutiva como o Americano médio e cerca de 800 vezes mais do que o chinês médio. Ela foi responsável pela (...)
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  11. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  12. Revisão de ' Os Limites Exteriores da Razão ' (The Outer Limits of Reason)por Noson Yanofsky 403p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 188-202.
    Eu dou uma revisão detalhada de "os limites exteriores da razão" por Noson Yanofsky de uma perspectiva unificada de Wittgenstein e psicologia evolutiva. Eu indico que a dificuldade com tais questões como paradoxo na linguagem e matemática, incompletude, undecidabilidade, computabilidade, o cérebro eo universo como computadores, etc., todos surgem a partir da falta de olhar atentamente para o nosso uso da linguagem no apropriado contexto e, consequentemente, a falta de separar questões de fato científico a partir de questões de como (...)
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  13. Revisão de ‘OMaterial do Pensamento’ (The Stuff of Thought) por Steven Pinker (2008) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 76-87.
    Eu começo com alguns comentários famosos pelo filósofo (psicólogo) Ludwig Wittgenstein porque Pinker compartilha com a maioria de povos (devido às configurações padrão de nosso psychology inata evoluído) determinados preconceitos sobre o funcionamento da mente, e Porque Wittgenstein oferece insights únicos e profundos sobre o funcionamento da linguagem, pensamento e realidade (que ele viu como mais ou menos coextensivo) não encontrado em nenhum outro lugar. Ore é apenas referência a Wittgenstein neste volume, que é mais lamentável, considerando que ele foi (...)
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  14. Nossos comportamentos inconscientes automatizados revelam nossos verdadeiros eus e verdades escondidas sobre o universo? -Uma revisão de David Hawkins ' ‘Power vs Force’ (Poder vs Força )-os determinantes ocultos do comportamento humano-oficial do autor edição autoritária ' 412p (2012) (edição original 1995)(revisão revisada 2019).Michel Richard Starks - 2019 - In Michael Richard Starks (ed.), Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 237-240.
    Eu estou muito acostumado com livros estranhos e pessoas especiais, mas Hawkins se destaca devido ao seu uso de uma técnica simples para testar a tensão muscular como uma chave para a "verdade" de qualquer tipo de declaração qualquer-i. e., não apenas para se a pessoa que está sendo testada acredita , mas se é realmente verdade! O que é sabido é que os povos mostrarão respostas fisiológicas e psicológicas automáticas, inconscientes a apenas sobre qualquer coisa que são expor a (...)
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  15. A supressão transitória dos piores demônios da nossa natureza — uma revisão de Steven Pinker ' os melhores anjos da nossa natureza: por que a violência declinou ' (‘The Better Angels of Our Nature: Why Violence Has Declined’) (2012)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 242-246.
    Este não é um livro perfeito, mas é único, e se você desnatado o primeiro 400 ou assim páginas, o último 300 (de alguns 700) são uma tentativa muito boa para aplicar o que é conhecido sobre o comportamento de mudanças sociais na violência e maneiras ao longo do tempo. O tema básico é: como o nosso controle genético e limitar a mudança social? Surpreendentemente, ele não descreve a natureza da seleção de parentes (aptidão inclusiva), o que explica grande parte (...)
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  16. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma importante (...)
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  17. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; Contexto; Justificação; (...)
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  18. Há algo como pragmáticos? -- Revisão da ‘Concise Encyclopedia of Pragmatics’ (Enciclopédia Concisa da Pragmáticos) 2a ed. (2009) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 166-196.
    Claramente nem eu nem ninguém jamais leremos qualquer parte substancial desta enorme tomada, então discutirei o único artigo que mais me interessa e que acho que fornece o quadro necessário para entender todos os outros. Estou falando de Ludwig Wittgenstein 'W. Mesmo que eu tentasse discutir os outros, eu não passaria a primeira página, pois todos os problemas aqui surgem imediatamente em qualquer discussão de comportamento. Diferenciação de pragmáticos e semântica não faz sentido em grande parte. É defensável que este (...)
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    Conto: Sabiá, Percevejo, Bacalhau, Ratão e Esculápia: Histórias, Memórias, Filosofias e Psicanálises.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Rio De Janeiro: Duarte, M. B..
    Conto: Sabiá, Percevejo, Bacalhau, Ratão e Esculápia: Histórias, Memórias, Filosofias e Psicanálises.....\.....|.|... || Alberto Raimundo Francisco de Souza e outros...\|......|| || ‘As portas da escuridão vão serem abertas.’ || A vida, a Existência e o Viver são repletos de mistérios. Pessoas se encontram e se desencontram durante a jornada da vida, e em seus caminhos e trajetórias. Sorrimos e choramos. Mas tudo faz parte do movimento e do fluir da Vida. Sabiá, Percevejo, Bacalhau e Ratão estavam a busca de algo (...)
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  20. The relativity of evaluative sentences: disagreeing over disagreement.Justina Díaz Legaspe - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):211-226.
    Evaluative sentences (moral judgments, expressions of taste, epistemic modals) are relative to the speaker's standards. Lately, a phenomenon has challenged the traditional explanation of this relativity: whenever two speakers disagree over them they contradict each other without being at fault. Hence, it is thought that the correction of the assertions involved must be relative to an unprivileged standard not necessarily the speaker's. I will claim instead that so far, neither this nor any other proposal has provided an explanation of the (...)
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  21. Revisão de ‘Fazer o Mundo Social’ (Making the Social World) por John Searle (2010) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 9-30.
    Antes de comentar detalhadamente sobre making o mundo social (MSW) vou primeiro oferecer alguns comentários sobre a filosofia (Psicologia descritiva) e sua relação com a pesquisa psicológica contemporânea como exemplificada nas obras de Searle (S) e Wittgenstein (W), desde que eu sinto que esta é a melhor maneira de colocar Searle ou qualquer comentarista sobre o comportamento, na perspectiva adequada. Ele vai ajudar muito para ver os meus comentários de PNC, TLP, PI, OC, TARW e outros livros por esses dois (...)
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  22. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  23. O Final Cut de Hume Contra o Argumento do Desígnio - Hume’s Final Cut Against the Argument of Design.Marília Côrtes Ferraz - 2013 - Revista Natureza Humana 15:133-166.
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e decisivo (...)
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    A questão política e a presença do terceiro no pensamento de Emmanuel Levinas.George Gomes Ferreira - 2024 - Dissertation, Universidade Estadual Do Ceará
    Tratamos aqui do modo como a presença do terceiro se articula à questão política na filosofia da alteridade de Emmanuel Levinas. Para isso, exploramos o agravamento que ocorre na noção de responsabilidade entre as obras Totalité et Infini e Autrement qu’être, como forma de compreender o sentido que a evocação da justiça tem na última fase de sua produção filosófica. Por um lado, tal preocupação se liga ao cenário de degradação que vive a atividade política contemporânea, tornando-se uma via para (...)
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  25. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
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  26. A importância da literatura antiga para a formação do professor.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2020 - In Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio & Rogério de Almeida (eds.), O Mundo Antigo, o Livre Falar e o Livre Pensar. São Paulo: FEUSP - Coleção GALATEA. pp. 132-148.
    "Tentarei, neste texto, apresentar argumentos não só para recomendar os estudos da Antiguidade em educação, mas para deixar claro o quanto esses estudos são fundamentais para a formação do professor. Meus argumentos serão de dois tipos: em primeiro lugar, apresentarei a Antiguidade — e por esse nome eu me refiro à literatura dos antigos gregos e romanos — como uma herança que está à nossa disposição. Depois, quero apontar, sumariamente, a conexão necessária entre a presença dessa literatura e o vocabulário (...)
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  27. Quatro Desafios Céticos ao Saber.Luis R. G. Oliveira - 2020 - In Antonio José Pêcego (ed.), Direito e Filosofia: Em Busca do Saber. pp. 147-176.
    O ceticismo é por vezes descartado como uma doutrina absurda e merecedora do seu lugar distante na antiguidade. Nada poderia ser menos correto. O ceticismo continua extremamente relevante para o pensamento filosófico e científico de hoje, servindo como um lembrete de que a sabedoria não é barata nem segura. Nesse texto, o meu objetivo principal é reproduzir o raciocínio das discussões clássicas sobre o ceticismo, mas de uma maneira coloquial e contemporânea. Após seguir as linhas de pensamento de Sexto Empírico, (...)
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  28. (1 other version)O SUJEITO DISCURSIVIZADO COMO EMPRESA NO YOUTUBE: TRABALHO E CONDIÇÕES (DIGITAIS) DE PRODUÇÃO.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2020 - Anais Do SEAD 9:1-7.
    Autogestão, autoempreendedorismo, infotrabalho, trabalho intermitente, criptomoeda, uberização, proletariado de serviços e servidão digital delineiam uma série de designações indicativas das mudanças das condições de (re)produção do Capital nas suas formas contemporâneas. Grandes corporações como Google, Facebook e Amazon participam desse processo tanto no eixo da infraestrutura econômica, quanto na produção discursiva que sustenta ideologicamente as relações de trabalho determinadas pelo Aparelho Digital. Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, (...)
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  29. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  30. A tensão epistemológica no Programa de Pesquisa sobre Cognição Corporificada.Giovanni Rolla - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):290-304.
    Primeiro apresento as linhas gerais do programa de pesquisa sobre cognição corporificada. Em uma posição central nesse programa, está a tese de que a cognição atravessa cérebro, corpo e mundo – e que, portanto, atividades cognitivas não são eventos exclusivamente intracraniais que ocorrem pela manipulação de representações. Eu apresento a gênese histórica desse programa, a saber, o projeto autopoiético dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela. Desse projeto, é possível atestar um plano de fundo antirrealista e construtivista, segundo o qual (...)
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  31. Truyền thông khoa học: liệu xã hội có đang lãng phí?Nguyễn Minh Hoàng - manuscript
    Trong cuộc sống hằng ngày của chúng ta, khoa học và công nghệ dường như có thể thấy được ở bất cứ đâu. Vì thế, chúng ta đều có nhu cầu tích hợp và sử dụng các thông tin khoa học cho các cân nhắc quan trọng, ví dụ như những quyết định về chăm sóc y tế, an toàn thực phẩm, đầu tư, sáng tạo, và biến đổi khí hậu. Truyền thông khoa học là việc cực kỳ quan trọng (...)
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  32. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  33. O problema da parcialidade epistêmica na amizade.Breno R. G. Santos - 2023 - In Breno R. G. Santos, J. L. A. Ruivo & Luiz Paulo Cichoski (eds.), Novos rumos da epistemologia social. Porto Alegre: Editora Fi. pp. 138-173.
    A parcialidade epistêmica na amizade (PE) é a tese segundo a qual ser um bom amigo de alguém envolve tratar essa pessoa de forma diferente, em um sentido epistêmico. Sarah Stroud (2006) e Simon Keller (2004) defenderam essa tese e argumentaram que ela está em tensão direta com demandas de racionalidade epistêmica. A posição deles é que quando nossos amigos estão envolvidos em algum assunto ao qual temos que dar nossa avaliação (sobre os fatos, suas ações ou seu caráter), tendemos (...)
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  34. Chữ “phương tiện” ông Biden bàn luận ở Hà Nội.Việt Phương Lã - manuscript
    Ngày 10-9-2023, trong chuyến đi thăm Việt Nam của Tổng thống Hoa Kỳ Joe Biden, những tuyên bố và cam kết mạnh của ông về công cuộc chống tác động nguy hại của khủng hoảng khí hậu do Trái Đất nóng lên trở thành trọng tâm. Ông Biden phát biểu rằng nếu có mối đe dọa tồn vong nào với nhân loại mà nguy hiểm hơn cả chiếnh tranh hạt nhân, thì đó là Trái Đất nóng lên 1,5⁰C trong vòng (...)
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  35. Filosofando com a IA: a Felicidade.Daniel Durante - manuscript
    Há alguns anos escrevi um pequeno texto que ilustra uma situação problemática sobre o julgamento de se a vida de uma determinada pessoa fictícia (Bento) foi uma vida feliz ou não. Uso com frequência esse texto em minhas aulas introdutórias, como um recurso didático para explicar o que é a filosofia, qual o seu papel no nosso entendimento do mundo, e também para ilustrar a sua principal dificuldade, que é o caráter aporético das questões filosóficas: elas não admitem soluções unânimes (...)
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  36. Etnocentrismo,Xenofobia e Medo: Pulsão, Repressão e Recalque como Medo oculto do outro, do desconhecido, do diferente e do diverso.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, Brasil | V.8 N.17: E254345 8:1-47.
    O presente trabalho em tela busca se debruçar nas relações e interconexões entre etnocentrismo, xenofobia e medo. Entretanto, o medo é medo de alguma coisa ou de alguém. Talvez do nada. Porém, quando nos deparamos com o medo, pensamentos e práticas etnocêntricas e xenofóbicas, a literatura demonstra que há processos ligados a mecanismos de pulsão, repressão e recalque, pois o medo está como pano de fundo, causando um desencadeamento de emoções e sentimentos de um sujeito frente ao outro. Então, quando (...)
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    Sự thật về nền kinh tế Việt Nam trong thế kỷ 20.Thiên Lương - 2019 - Viettimes.
    Mặc dù Việt Nam đã tiến những bước dài so với mình trong quá khứ, nhưng thách thức vẫn còn rất lớn khi so sách về sự phát triển với các quốc gia láng giềng. Một nước Việt Nam hùng mạnh là giấc mơ ngàn xưa của dân tộc Việt Nam, và trên con đường đến tương lai có thể “sánh vai được với các cường quốc năm châu” ấy, như lời Bác Hồ dạy, chúng ta đôi lúc cũng nên (...)
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  38. O Ensino De Filosofia como Problema Filosófico: revendo Alejandro Cerletti.Sandro Rinaldi Feliciano - 2019 - In Fabio Gabriel (ed.), Filosofia, Educação e Ensino: perspectivas contemporâneas. Curitiba, PR, Brasil: Editora Multifoco. pp. 13-33.
    O ensino de filosofia é hoje feito de diversas formas (práticas), sendo as três principais (ou bases), a histórica, a temática e a criação conceitual. No entanto parece muito mais plausível e até saudável uma combinação entre duas destas formas, ou até as três, mas isto não elimina a problemática das perguntas: "qual é a melhor forma?", ou "qual é a mais certa?" ou ainda "qual é a mais eficaz ou a mais eficiente?", na medida em que estas combinações em (...)
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  39. O Princípio de Reciprocidade: conceitos, exemplos, princípios e como evitá-lo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O PRINCÍPIO DE RECIPROCIDADE: CONCEITO, EXEMPLOS, PRINCÍPIOS E COMO EVITÁ-LO -/- THE RECIPROCITY PRINCIPLE: CONCEPT, EXAMPLES, PRINCIPLES AND HOW TO AVOID IT -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE/IFPE-BJ/UFRPE. [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- Desde a infância, somos ensinados a sermos gratos e devolver os favores que eles nos fizeram. Nós temos essa regra tão internalizada que funciona em muitos casos automaticamente. O problema é que existem pessoas, empresas e associações que usam essa regra contra nós, (...)
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  40. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  41. A mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos? -uma revisão de "o Joelho da Escuta" (“The Knee of Listening”) por Adi da (Franklin Jones) (1995) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 233-236.
    Uma breve revisão da vida e autobiografia espiritual do único americano místico Adi da (Franklin Jones). O adesivo na capa de algumas edições diz "a mais profunda autobiografia espiritual de todos os tempos" e isso pode muito bem ser verdade. Eu estou no meu 70 ́s e ter lido muitos livros por professores espirituais e na espiritualidade, e este é um dos maiores. Certamente, é by distante a conta a mais completa e a mais clara do processo da iluminação que (...)
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  42. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  43. 1 Uma revisão ‘Do Assassino Proxima Porta’ (The Murderer Next Door) por David Buss (2005)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 273-283.
    Embora este volume é um pouco datado, há poucos livros populares recentes lidando especificamente com a psicologia do assassinato e é uma visão rápida disponível para alguns dólares, por isso ainda vale bem o esforço. Não faz nenhuma tentativa de ser detalhado e é um tanto superficial nos lugares, com o leitor esperado preencher os espaços em branco de seus muitos outros livros e a literatura vasta na violência. Para uma atualização ver, por exemplo, Buss, O Manual de Psicologia Evolucionária (...)
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  44. Elementos de Retórica em Nietzsche.Rogério Antonio Lopes - 2006 - São Paulo: Loyola.
    O estudo se detém tanto na teorização que Nietzsche oferece do tema -- em alguns cursos oferecidos na Universidade de Basel nos anos 1870 e no escrito inacabado e póstumo Sobre Verdade e mentira -- quanto nos aspectos discursivos da obra de Nietzsche que podem ser descritos em termos retóricos. Exploro na primeira parte o tratamento temático da retórica nos textos filológicos e acadêmicos de Nietzsche. Argumento no prelúdio contra as escolhas filológicas de Heidegger, que conferem prioridade às notas póstumas (...)
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  45. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o primeiro a (...)
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  46. Pode haver uma filosofia Chinesa? - revisão de 'Searle's Philosophy and Chinese Philosophy' (Filosofia de Searle e Filosofia Chinesa) - Bo Mou Ed 440p (2008) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 93-123.
    Este livro é inestimável como uma sinopse de algumas das obras de um dos maiores filósofos dos últimos tempos. Há muito valor em analisar suas respostas às confusões básicas da filosofia, e em tentativas geralmente excelentes de conectar o pensamento clássico chinês com a filosofia moderna. Eu tenho uma visão moderna de Wittgensteiniano para colocá-lo em perspectiva. Aqueles que querem uma estrutura completa até o momento para o comportamento humano do ponto de vista moderno de dois sistemas podem consultar meus (...)
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  47. As mãos mortas da seleção de grupo e fenomenologia - uma revisão de Individualidade e Entrelaçamento (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017) revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 247-259.
    Desde Gintis é um economista sênior e eu li alguns de seus livros anteriores com interesse, eu estava esperando um pouco mais insights sobre o comportamento. Infelizmente, ele faz as mãos mortas de seleção de grupo e fenomenologia para as peças centrais de suas teorias de comportamento, e isso em grande parte invalida o trabalho. Pior, uma vez que ele mostra um julgamento tão ruim aqui, ele chama a questão de todo o seu trabalho anterior. A tentativa de ressuscitar a (...)
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  48. (1 other version)Revisão de 'The Mind's I' ( O Olho da Mente) de Douglas Hofstadter e Daniel Dennett (1981) (revisão revisada em 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 269-277.
    Um saco misto dominado pelo absurdo reducionista da H & D. Esta é uma continuação do famoso (ou infame como eu diria agora, considerando seu absurdo implacável) Godel, Escher, Bach (1980). Assim como seu antecessor, preocupa-se em grande parte com os fundamentos da inteligência artificial, mas é composto principalmente por histórias, ensaios e extratos de uma ampla gama de pessoas, com alguns ensaios de DH e DD e comentários para todas as contribuições de um ou outro deles. Para minhas opiniões (...)
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  49. Revisão de ‘Metafilosofia de Wittgenstein’ (Wittgenstein’s Metaphilosophy) por Paul Horwich 248p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 51-73.
    Horwich dá uma boa análise de Wittgenstein (W) e é um estudioso w líder, mas na minha opinião, todos eles estão aquém de uma apreciação plena, como eu explicar em comprimento nesta revisão e muitos outros. Se um não compreende W (e preferivelmente Searle também) então eu não ver como um poderia ter mais do que uma compreensão superficial da filosofia e do pensamento mais elevado da ordem e assim de todo o comportamento complexo (psychologia, sociologia, antropologia, história, literatura, sociedade (...)
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  50. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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