Results for 'norma jurídica'

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  1. (1 other version)El destinatario de las normas jurídicas en la tradición positivista. Un estudio en torno a R. von Jhering.Oscar Vergara - 2007 - Legal Theory:220 - 231.
    Una de las tesis que tradicionalmente han sido defendidas por la tradición del positivismo jurídico es la tesis coactiva, según la cual el derecho consiste en un conjunto de normas coactivas, en el sentido de impuestas por medio de la fuerza. Pero, sin abandonar esta corriente, ha habido históricamente diversas maneras de entender las relaciones entre derecho y fuerza. Si, pues, hasta comienzos del s. XX era opinión común la idea de que el derecho constituía un conjunto de mandatos o (...)
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  2. Uma análise de algumas lógicas deônticas para a representação de normas jurídicas.Rafael Testa - 2006 - Dissertation, University of Campinas
    O propósito deste trabalho é analisar a estrutura e discutir a aplicação da(s) lógica(s) deôntica(s) na representação de normas jurídicas. Após uma apresentação desta(s) lógic(s) e, em particular, do sistema de von Wright e da SDL (Standard Deontic Logic), veremos as dificuldades de se aplicar uma lógica à análise do direito positivo: as regras da lógica devem permitir realizar sobre as normas formalizadas somente os tipos de inferência e operaçôes lógicas intuitivamente feitas pelos juristas, ou seja, a reconstrução lógica do (...)
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  3. Deontología y axiología de la cognición moral: los fundamentos éticos de la norma jurídica.Henry Torres Vásquez & David Ernesto Diaz-Navarro - 2024 - Derecho Global. Estudios Sobre Derecho y Justicia 9 (26):319-347.
    Con una metodología analítico-sintética, el propósito del presente artículo es ofrecer un fundamento teórico sobre la legitimidad de los actos y las decisiones morales. Por consiguiente, se resolverá la siguiente cuestión: ¿cuál es la función ética del derecho, en el marco del ejercicio de una conciencia y consciencia construidas por agentes morales? Se concluye que la coacción legítima debe fundarse en la protección universal de toda persona y en el sometimiento a objeciones por parte de los ciudadanos, con el propósito (...)
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  4. Breves considerações sobre a origem social das normas jurídicas e morais e a fundamentação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-10.
    Com este artigo procura-se introduzir a questão da origem social das normas morais e jurídicas a partir da obra de Hans Kelsen e solucionar, de forma breve, o problema da conciliação do método lógico-transcendental da Teoria pura com a filosofia positivista e empirista do autor.
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  5. La máquina del derecho y sus engranajes. Karl Olivecrona sobre derecho, autoridad, y normas jurídicas como imperativos independientes.Julieta A. Rabanos - 2021 - Analisi E Diritto 21 (2):145-177.
    In this paper, I propose to draw attention to a specific version of non-voluntaristic imperativism, its corresponding conception of legal norm, and the framework in which it is inserted: that advocated by Scandinavian realist Karl Olivecrona. In order to carry out this analysis, I will first contextualise Olivecrona’s position and his rejection of voluntarism; briefly reconstruct his position in relation to law and legal authority; and introduce the way in which authority and legal norms are articulated as cogs in the (...)
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  6. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  7. The Paradox of the Normativity of Law.René González de la Vega - 2013 - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho 7 (7):63-79.
    This paper deals with Veronica Rodriguez-Blanco’s answer to the paradox of the normativity of law: How can autonomous self-legislating persons act, without compromising their autonomy and their will, following legal rules? Regarding Rodriguez-Blanco’s answer, I offer two main critiques. The first one is based on Rodriguez-Blanco’s comments to David Enoch’s paper in which I argue against the idea that a descriptive theoretical account of law can, and should, give an answer to general problems of normativity due to the fact that (...)
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  8. De la arbitrariedad precautoria a la incertidumbre generada por los organismos genéticamente modificados.Iván Vargas-Chaves & Hugo Granja-Arce - 2018 - In Gloria Amparo Rodriguez, Justicia ambiental en Colombia: Una mirada desde el acceso a la información y a la participación. Grupo Editorial Ibañez. pp. 241-265.
    Este paper propone una crítica sobre la categorización del principio de precaución como una norma jurídica vinculante. En aras de redimensionarlo y comprender su complejidad en la gestión del riesgo, los autores proponen un ejercicio reflexivo a partir del caso de los organismos modificados genéticamente, y así trazar una ruta sobre el fin que este principio persigue a cada caso en concreto.
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  9. Sistema jurídico, represión y derechos humanos en la España contemporánea.Oscar Vergara - 2012 - Boletín Mexicano de Derecho Comparado 134:655 - 687.
    Según la teoría contemporánea, un sistema jurídico existe cuando es eficaz en general. Así, identificar las normas jurídicas válidas en tal sistema sólo requiere cumplir con los requisitos establecidos en su correspondiente regla de reconocimiento.**** De modo que ni en la cuestión de la existencia del sistema ni en la de la identificación de sus normas tiene que ver la de la moralidad del derecho. Esto se pone en cuestión en este trabajo a través del análisis del derecho de la (...)
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  10. Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e os (...)
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  11. Direito Global como Intercontextualidade e Interlegalidade.Poul F. Kjaer - 2019 - Revista de Direito Público 16 (88):212 - 31.
    Desde os anos 1990, os efeitos da globalização na lei e nos desenvolvimento jurídico têm sido um tópico central no debate acadêmico. Até o presente, o debate foi, contudo, marcado por três lacunas que este capítulo tentará remediar a partir de uma reconceptualização do direito global como o direito de intercontextualidade marcado pela inter-juridicidade e materializado por meio de um corpo de normas que podem ser caracterizadas por sua conectividade. A primeira lacuna é de ordem histórica e empírica. Tanto os (...)
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  12. Os Direitos Humanos Contra as Utopias Políticas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Se vivemos juntos apenas porque temos direitos e para termos mais direitos, então não temos nenhum motivo para imaginar uma salvação comum: a salvação não está no comum, mas no próprio. Por oposição ao Direito (em inglês, Law) que, impondo-se a todos de cima para baixo, normatiza objetivamente as relações entre cidadãos, há agora o império crescente dos direitos subjetivos (em inglês, rights) reivindicações particulares que tentam impor-se a todos de baixo para cima. Esses direitos costumam ser descritos como sendo (...)
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  13. Dos comentarios a Il modello conversazionale, de Francesca Poggi.Julieta A. Rabanos - 2023 - Analisi E Diritto 23 (1):41-58.
    El presente trabajo surge como una reflexión a partir de la lectura del reciente libro de Francesca Poggi, "Il modello conversazionale. Sulla differenza tra comprensione ordinaria e interpretazione giuridica", en el cual la autora se propone esclarecer algunos aspectos de la comunicación ordinaria y de la interpretación jurídica, poniendo en evidencia sus similitudes y diferencias. En §2, plantearé el interrogante de si una concepción de norma jurídica como la de los imperativos independientes de Karl Olivecrona, basada en (...)
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  14. Hacia una nueva topología de la juridicidad: contribuciones críticas al pensar iusfilosófico.Marina Gorali - 2015 - Revista Instituto de Investigaciones Ambrosio Gioja 14.
    La Botella de Klein es una figura topológica no orientable que no posee exterior ni interior. Es una superficie que implica un autoatravesamiento: la torsión que conlleva hace que los giros que la rodean se in-viertan después de dar la primera vuelta. Su construcción se gesta a partir de dos bandas de Moebius de torsión diferente pegadas en su borde. Como el sin-fin de las mil y una noches o la escena dentro de la escena, el trazado topológico de la (...)
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  15. La teoría de los principios de Robert Alexy. Algunas notas acerca de su interpretación.Noelia Martínez-Doallo - 2023 - In Gonzalo Villa Rosas, Claudia Toledo, Alejandro Nava Tovar & Arnulfo Mateos, Derecho, argumentación y ponderación. Ensayos en honor a Robert Alexy. Universidad del Externado de Colombia. pp. 287-318.
    A partir de los postulados de una concepción semántica de norma y su clasificación en reglas y principios, Robert Alexy ha enunciado una tesis fuerte de la separación, al concebir que entre ambos tipos de normas no solo existe una diferencia gradual, sino también cualitativa. En este contexto, los principios son descritos como mandatos de optimización, caracterizados por un cumplimiento gradual en atención a las posibilidades reales y jurídicas, y a través de la denominada técnica de la ponderación. A (...)
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    Transfuguismo político: causal de limitación del derecho a la participación política en República Dominicana.Jesus E. Caldera-Ynfante - 2021 - Via Inveniendi Et Iudicandi 16 (1).
    Este artículo analiza el ordenamiento electoral de República Dominicana, en sintonía con una tendencia común del derecho público de Occidente, que tipifica el transfuguismo político-electoral y sanciona la conducta desleal del tránsfuga contra las decisiones o los postulados del partido político, con la limitación de sus derechos políticos pasivos, no pudiendo ser postulado ni ser elegido a cargos de elección popular. El transfuguismo traduce una restricción de tipo legal interno contra todo actor político que traiciona a sus compañeros de partido, (...)
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    Monogamia, pandemia y disidencia relacional: notas desde Brasil.Pablo Pérez Navarro - 2023 - Recerca.Revista de Pensament I Anàlisi 28 (2).
    El imperativo cultural de la monogamia impregna toda la arquitectura jurídica del Estado y, al mismo tiempo, la excede, saturando las relaciones sociales de formas no siempre evidentes. A partir de ese presupuesto, este trabajo se centra, geográficamente, en Brasil y, temporalmente, en el contexto abierto por la pandemia de covid-19, con el objetivo de defender la hipótesis de que la monogamia se ha visto reforzada en cuanto principio organizador del campo de la sexualidad y de las relaciones de (...)
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    LA DEMOCRACIA: UN DERECHO FUNDAMENTAL DESDE LA DOCTRINA DE LA INTEGRALIDAD EN LOS DERECHOS FUNDAMENTALES Y EL ENFOQUE BASADO EN LOS DERECHOS HUMANOS O LA DEMOCRACIA INTEGRAL D+EBDH.Jesus E. Caldera Ynfante - 2017 - Dissertation, Tesis Doctoral, Facultad de Derecho, Universidad Santo Tomás, Colombia
    La investigación concibe la democracia como un derecho fundamental, embrionario y complejo, cuyo contenido esencial es un haz de derechos, todos fundamentales, que recíprocamente se realizan de manera interrelacionada e interdependiente a su goce efectivo en el Estado social de derecho, que cumple los requisitos de dogmática jurídica de la Corte Constitucional colombiana, concebidas en normas supranacionales vinculantes, integrado por una faceta procedimental (formación del principio de mayorías) y otra sustancial (concreción de la dignidad humana y goce de los (...)
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  19. El Iurisnauta - Geografías.Raul Ceruti - manuscript
    Una indagación acerca de las ficciones de unidad en el Derecho, los haces de imputación correspondientes a sus diferentes ramas, y la detección de puntos ciegos en el Derecho. Tesis de Maestría en Elaboración de Normas (Universidad de Buenos Aires).
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  20. Ética de la responsabilidad como espejo donde se descifra la civilización tecnológica.Jesus Enrrique Caldera Ynfante - 2021 - In Innovación en la docencia e investigación de las Ciencias Jurídicas, Económicas y Empresariales. Madrid: Dykinson. pp. 193-205.
    La presente investigación se esfuerza en mostrar la impronta del pensador Hans Jonas en relación con la ética de la responsabilidad como el espejo privilegiado donde se descifra la civilización tecnológica. Cuando hablamos de ética en el mundo digital, nos acomete la reflexión filosófica jurídica y política donde se esgrime la revitalización de los valores y el espíritu de responsabilidad como exigente en este mundo, ya Max Weber dejaba las pautas sobre la ética de la responsabilidad atenta a las (...)
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  21. Buenas prácticas en la sociedad. Entrevista a Óscar Sarlo, miembro de la Academia Nacional de Letras de Uruguay.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2023 - Oxímora. Revista Internacional de Ética y Política 23 (23):128-143.
    El objetivo de esta entrevista realizada el 11 de julio de 2021 a Óscar Sarlo, miembro de la Academia Nacional de Letras de Uruguay, consistió en detectar y comentar en qué estado se encuentra la capacidad de los ciudadanos de América Latina con respecto a la introducción del Derecho en distintos ámbitos sociales. El resultado de esa inserción es fructífero al hacer referencia a la producción literaria; sin embargo, también se trata de un ejercicio deleznable, tal como lo sigue desarrollando (...)
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  22. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  23. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
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  24. Mudanças, Revoluções e suas Implicações.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    MUDANÇAS, REVOLUÇÕES E SUAS IMPLICAÇÕES -/- CHANGES, REVOLUTIONS AND THEIR IMPLICATIONS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE - eisaque335@gmail.com / eics@discente.ifpe.edu.br e WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- A mudança social é um tema presente na Sociologia desde o seu início. Seria possível dizer que o surgimento da Sociologia está vinculado à discussão sobre as transformações sociais, ou seja, falar sobre a ciência da sociedade é falar sobre esse tema. Por isso mesmo, abordar o tema da (...)
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  25. Constitucionalizando a Conectividade: A Articulação Constitucional da Sociedade Mundial.Poul F. Kjaer - 2020 - Passagens. Revista Internacional de História Política E Cultura Jurídica 12 (2):243 - 70.
    O Direito Global estrutura-se, predominantemente, por normas de conectividade, que se diferenciam das normas de coerência e de possibilidade. A centralidade das normas de conectividade emerge da própria função do direito global, que é a de aumentar a probabilidade de transferência de componentes sociais condensados, como capital econômico e produtos, doutrinas religiosas e conhecimento científico, de um contexto juridicamente estruturado para outro, no âmbito da sociedade mundial. Esse é o caso desde o colonialismo e o direito colonial até as atuais (...)
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  26. Concepción cristiana de familia desde el paradigma medieval.Jefferson Alexander Moreno-Guaicha & Alexis Mena-Zamora - 2022 - In Jefferson Alexander Moreno-Guaicha & Alexis Mena-Zamora, Genealogía de la familia. Concepciones filosóficas, psicológicas, políticas y sociológicas (Volumen 1). Quito: Abya-Yala. pp. 37-70.
    El concepto de familia a lo largo de la historia ha sido estructurado y entendido desde diversas ópticas y perspectivas, configuradas especialmente a partir de los enfoques filosóficos, políticos, religiosos y sociales de cada época. Como señala Morales Gómez (2015), la familia, “es la institución histórica y jurídica de más profundo arraigo a lo largo de las distintas etapas de la civilización y su origen se remonta a los albores de la humanidad” (p. 129), pero, a pesar de ser (...)
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  27. La autoridad de Eugenio Bulygin.Julieta A. Rabanos - 2022 - In Julieta A. Rábanos, Giovanni Battista Ratti & María Cristina Redondo, Eugenio Bulygin en la Teoría del Derecho contemporánea, vol. II. Marcial Pons. pp. 387-405.
    El presente trabajo propone hacer un análisis de la noción de autoridad en el marco de la teoría del derecho de Bulygin, particularmente en conexión con sus nociones de derecho y de interpretación. La intención es doble: por un lado, intentar articular sistemáticamente el pensamiento de Bulygin en relación con estas tres nociones, reconstruyendo un posible modo en el cual éstas se relacionan entre sí en el marco de su teoría del derecho (sección 2). Por el otro, proponer algunas perplejidades (...)
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  28. Crítica, ideología y Aufklärung según Michel Foucault.Pedro Karczmarczyk & Norma Rodríguez - 2011 - Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar En Ciências Humanas (100):3-20.
    En el presente trabajo reflexionamos en torno a una serie de textos en los que Michel Foucault se pregunta por estatuto de la crítica. La cuestión nos parece volverse reflexivamente sobre el propio Foucualt y por ello intentaremos evaluar de qué manera, con sus propios recursos conceptuales, se puede determinar el estatuto de su propio discurso. Para ello recorreremos dos caminos: (i) su rechazo de la noción de ideología que lo pone en tensión con algunas de las tradiciones mayores del (...)
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    Una evaluación de la fundamentación genérica de los derechos humanos digitales.Jorge Crego - 2024 - In Jorge Crego & Carolina Pereira-Sáez, Los nuevos derechos humanos. Teoría jurídica y praxis política. Granada: Comares. pp. 329-350.
    El discurso de los derechos humanos ha entrado de lleno en la discusión acerca del ciberespacio. Hay quien defiende que una adecuada protección de las personas en el ciberespacio requiere el reconocimiento de nuevos derechos digitales. Según estos, los derechos preexistentes no tendrían en cuenta nuevas necesidades y amenazas derivadas de características excepcionales del ciberespacio. Sin embargo, la necesidad de estos derechos digitales es discutible. Este trabajo defiende que los problemas señalados no se resuelven extendiendo el catálogo de derechos humanos. (...)
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  30. Euclides entre los árabes.Norma Ivonne Ortega Zarazúa - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):76-105.
    Es común escuchar que el mundo Occidental debe a los árabes el descubrimiento del álgebra. No obstante, el desarrollo de esta disciplina puede interpretarse como un crisol de distintas tradiciones científicas que fue posible gracias a la clasificación, traducción y crítica tanto de los clásicos como de las obras que los árabes obtuvieron de los pueblos que conquistaron. Entre estos trabajos se encontraba Los Elementos de Euclides. Los Elementos fueron cuidadosamente traducidos durante el califato de Al-Ma’mūn por el matemático Mohammed (...)
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  31. Rebelliousness and Street-Level Bureaucrats' Discretion: Evidence From Malaysia.Mohammed Salah Hassan, Raja Noriza Raja Ariffin, Norma Mansor & Hussam Al Halbusi - 2021 - Journal of Administrative Science 18 (1):173-198.
    Street-level bureaucrats are a fundamental part of the implementation process of any policy. This study provides an examination of the factors that shape the behavior of street-level bureaucrats at the frontlines of policy implementation. This study investigates how rebelliousness generates an impact on the discretion of street-level bureaucrats and to what extent client meaningfulness plays a moderating factor. It utilizes a survey questionnaire distributed among inspectors of the Department of Labor in the Ministry of Human Resources of Malaysia (n=241). The (...)
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  32. Ciencia jurídica y sistemas normativos. Dos comentarios a la teoría de la ciencia jurídica de C.E. Alchourrón y E. Bulygin.Oscar Vergara - 2015 - Anuario Filosofía Del Derecho:253 - 278.
    Este trabajo tiene por objeto analizar la noción de ciencia jurídica de los profesores Carlos E. Alchourrón y Eugenio Bulygin. Ésta parte del presupuesto de que la ciencia jurídica no está autorizada a crear nuevo Derecho, sino que sólo puede aspirar legítimamente a representarlo de alguna manera. Eso no significa que la suya sea una actividad meramente especulativa, en el sentido etimológico del término. Esto es, la ciencia jurídica no se limita a reflejar, como en un espejo, (...)
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  33. Normas verdaderas a la luz de la justificación axiológica de las normas.Marek Piechowiak - 2017 - In Germán Sucar & Jorge Cerdio Herrán, Derecho y verdad. Tirant lo Blanch. pp. Vol. IV, 655-681.
    En la Constitución de la República de Polonia del 2 de abril de 19971 se reconocía el carácter objetivo de ciertos valores y un cognoscitivismo axiológico. Si tomamos las disposiciones constitucionales en serio tenemos que aceptar que algunas valoraciones morales o que algunas proferencias [utterances] valorativas pueden ser verdaderas o falsas y que nos informan acerca de una realidad objetiva. Por otro lado, en la teoría del derecho polaca y en los cursos universitarios de lógica para abogados se encuentran definiciones (...)
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  34. O sentido das normas para Kelsen.Rubin Souza - 2017 - Revista PERI 9 (1):158-176.
    O artigo tem como objetivo apresentar o problema da determinação do sentido das normas para o Kelsen considerando a flexibilidade do quadro de interpretações. Expõe, primeiramente, a suposta transição do conceito de interpretação normativa, passando de um formalismo-normativismo restritivo para um realismo jurídico a partir das suas últimas obras; em um segundo momento apresenta o decorrente conflito ainda atual constituído por essas reformulações. Finalmente, defende a hipótese de superação da dicotomia formalismo-normativismo versus realismo jurídico através de uma leitura realista normativista.
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  35. (1 other version)Las normas Y su puesta en vigor: Respuesta a Josep Corbí.Manuel García-Carpintero - 2017 - Crítica. Revista Hispanoamericana de Filosofía 49 (145):113-132.
    In his paper “Obras de ficción, formas de conciencia y literatura”, Josep Corbí raises a few sharp objections to my distinction between fiction and non-fiction, as I formulate it in my recently published Relatar lo ocurrido como invención. In this response, I present first in a compact form such ideas, and then I try to answer to Corbí’s criticisms.
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  36. La inobservancia a las normas sociales: hendiduras a la ontología de la realidad social.Dany Mauricio González Parra, Jorge Gregorio Posada Ramírez & Pedro Felipe Díaz Arenas - 2015 - Anagramas. Rumbos y Sentidos de la Comunicación 14 (27):185-200.
    El presente estudio ofrece una interpretación de naturaleza ontológica a uno de los fenómenos más divulgados recientemente por los medios informativos de comunicación: la displicencia de los sujetos al seguimiento de normas sociales. El trabajo se centra, especialmente, en los casos en los que se asume que la indiferencia a las normas tiene como causa la condición del privilegiado social. Argumenta que la inobservancia a las normas, más que ser un asunto de desigualdad social, es la sintomatología de importantes hendiduras (...)
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  37. NORMA INTERNACIONAL DE INFORMACIÓN FINANCIERA 15 – POSIBLE CAMBIOS EN EL TRATAMIENTO DE LOS INGRESOS Y SUS ASPECTOS PRÁCTICOS.Martín Núñez & Mariana Pignata - 2017 - Jornadas Académicas Facultad de Ciencias Económicas y de Administración. UDELAR.
    El presente trabajo tiene como objetivo analizar los principales cambios que implicará para aquellos ejercicios iniciados a partir del 1 de enero de 2018, la entrada en vigencia de la Norma Internacional de Información Financiera (NIIF) 15 – Ingreso de Actividades Ordinarias Procedentes de Contratos con Clientes- sustituyendo a las Norma Internacional de Contabilidad (NIC) 11 – Contratos de Construcción-, NIC 18 – Ingresos de Actividades Ordinarias-, Interpretación desarrollada por el Comité de Interpretaciones de las Normas Internacionales de (...)
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  38. Normas sociales.Hugo Viciana - forthcoming - Enciclopedia Online de la Sociedad Española de Filosofía Analítica.
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  39. Metodología de la investigación jurídica. Propuestas contemporáneas (Editora).Romina Rekers - 2016 - Córdoba, Argentina: Editorial Brujas.
    El “Derecho” o “derecho”, como quiera que se escriba su grafía, en forma constante o inconstante, en un mismo texto, o en distintos textos, y por la razón que fuere que se escoja la mayúscula o la minúscula para designarlo, es un objeto muy complejo, y por eso mismo susceptible de ser investigado. Comencemos por un dato de biografía académica. Es el siguiente: desde hace algunos años, en el curso de posgrado de metodología de la investigación jurídica que doy (...)
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  40. Normas, virtudes y valores epistémicos: Ensayos de epistemología contemporánea. [REVIEW]Eleonora Cresto - 2012 - Análisis Filosófico 32 (1):105-108.
    RESEÑAS. Margarita M. Valdés y Miguel Ángel Fernández (compiladores), Normas, virtudes y valores epistémicos. Ensayos de epistemología contemporánea, Instituto de Investigaciones Filosóficas, UNAM, México, 2011, 550 pp.
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  41. De las normas como compromisos prácticos y de la locura como incumplimiento de tales compromisos.Miguel Ángel Quintana Paz - 2006 - Isegoría 34:243-259.
    Desde un punto de vista postmetafísico y a partir de los argumentos que nos proporciona (fundamentalmente) un autor como Ludwig Wittgenstein, trataremos de defender la tesis de que las normas en general cobran su carácter normativo de la responsabilidad que se atribuye a cada agente cuando, al actuar en sociedad, se liga a los compromisos que sostienen la posibilidad de que esa acción sea común. Esos compromisos, ya que (en la postmetafísica) no pueden responder ante una instancia ajena a los (...)
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  42. Entre las letras o el silencio de Occidente: huella y sentido en la interpretación jurídica.Marina Gorali - manuscript
    Hay una profundidad en la letra, entre las letras, que solo la lectura es capaz de enunciar. Enunciación que evoca la pregunta por la violencia de la palabra misma, su ambición de significar. La letra, en cambio, es un acontecer sutil. No hay escritor ni lector que pueda estrecharla, reducirla, asfixiar su siempre prosódica pulsión. Hay otros signos que la letra codicia -dice Jabes- signos borrados que el gesto reproduce en lo que nombra. El presente trabajo pretende interrogar la tradición (...)
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  43. Lecturas posestructuralistas para una crítica decolonial: repensando las subjetividades jurídicas.Marina Gorali - 2023 - Revista Movimiento 46.
    El presente trabajo pretende explorar las contribuciones que lecturas y categorías posestructuralistas ofrecen a la conformación de una crítica decolonial. En particular, se orienta a la recuperación del concepto de tercer espacio desarrollado por Homi Bhabha, la reinscripción de una política del reconocimiento en las figuraciones del lenguaje propuesta por Julia Kristeva y la crítica al humanismo de Sylvia Wynter. Lejos de confundir colonialismo y colonialidad o estudios poscoloniales y decoloniales, el artículo intenta dar cuenta de su íntima productividad. Es (...)
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  44. Genealogia epistêmica e normas de credibilidade.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2018 - Sofia 1 (7):126-146.
    In this paper, I present two ways of conceiving a genealogical explanation of the concept of knowledge. The first one is through the epistemic state of nature hypothesis developed by Edward Craig, according to which knowledge is understood as a concept evolved from the concept of a good informant. After considering Craig’s project, I draw a parallel between this approach and Miranda Fricker’s value-laden account of the same concept. Then, I present and discuss Fricker’s social take on Craig’s genealogy, in (...)
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    SOBRE LAS RUINAS DEL FUTURO. UN DIÁLOGO HEGELIANO CON LA IDEA DE RUINA Y LA OBRA “THE ARECIBO OBSERVATORY COLLAPSE: AN IGNOMINIOUS END TO INTERSTELLAR DREAMS” (2021) DE NORMA VILA RIVERO.Miguel Antonio Guevara - 2024 - Revista de Filosofía 31 (31):83-106.
    Contemplar una ruina es mirarnos a nosotros mismos. Esa sentencia tal vez describe lo que pretendo realizar en el ensayo a continuación y consta de tres movimientos: I) Un momento reflexivo sobre las ruinas: ¿qué se entiende como ruina? ¿qué relación tiene la ruina con el pensamiento? ¿qué podría decirnos sobre las ruinas un diálogo con algunos postulados de Hegel, específicamente con su fenomenología? Seguidamente, II) Un momento conceptual, en el que pondré en diálogo algunos extractos con la idea hegeliana (...)
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  46. Derecho e inclusión: diez aportes iusfilosóficos para la enseñanza jurídica.Marina Gorali - 2016 - Revista Digital de Carrera Docente Facultad de Derecho (Universidad de Buenos Aires):77-86.
    Los profundos niveles de asimetría, inequidad y exclusión que exhibe nuestra contemporaneidad, las deportaciones masivas de refugiados, la criminalización de la indocumentación demandan más que nunca la necesidad de impulsar nuevos modos de pensar el derecho; modos que permitan forjar un derecho inclusivo, dialógico, abierto y participativo. Llevar adelante esta tarea supone, ante todo, repensar los presupuestos filosóficos sobre los que el pensamiento jurídico se asienta. Resulta así imprescindible deconstruir ciertas categorías medulares en la conformación de la Teoría Jurídica. (...)
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  47. Ideología y dogmática jurídica.Theodor Viehweg - 1978 - Escritos de Filosofía 1 (2):97-106.
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  48. La cuestión del aborto. Una perspectiva filosófico-jurídica de un problema ético-moral.Adrian Renteria Diaz - 2002 - Dianoia 48 (XLVII):89-118.
    El objetivo principal del artículo es hacer notar la dimensión jurídico-normativa del problema del aborto, considerando que acentuar excesivamente su dimensión ético-moral conduce a una estéril contraposición que impide una discusión serena del abortoy de su dimensión irremediablemente pública. En este sentido, aún reconociéndole su perspectiva moral, en el artículo se plantea la posibilidad de pensar el aborto como una conducta que pueda reconducirse a un modelo de regulación jurídica “blando”, dondela perspectiva moral del legislador no adquiera las características (...)
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  49. Necesidades, valores y normas desde una filosofía científica.Óscar Teixidó Durán - 2021 - Universidad Verdad 1 (78):120-135.
    In this text we try to summarize the axiological and ethical theories, as well as its relation with human rights -HR- that is developed from scientific philosophy: a philosophy that seeks to construct general conceptual systems that are clear and exact, and tries to adjust itself to the sciences of its time, to feed back with them. In this way, it is investigated in the practical philosophy faced with the maximum possible rigor and focused on achieving certain objectivity; a technical (...)
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  50. ESCRITOS DE ANTROPOLOGIA JURÍDICA: O DIREITO ENTRE HERÓIS E VÍTIMAS.Wilson Franck Junior - 2022 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    No capítulo 1, “Do escudo de Aquiles à capa do Batman: o heroísmo togado e seus riscos à democracia”, discutimos a ascensão do protagonismo político no Poder Judiciário a partir da categoria antropológica do herói, expondo a delicada relação entre heroísmo e instituições democráticas. Para isso, traçamos um breve histórico do heroísmo e suas características, apresentando, posteriormente, uma analogia entre elas e a atuação do Ministro Joaquim Barbosa no curso da Ação Penal nº 470 do STF (Caso Mensalão). Tecemos também (...)
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