Results for 'Ordem'

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  1. A ordem do discurso de Michel Foucault: 50 anos de uma obra que revelou o jogo da rarefação dos sujeitos e a microfísica dos discursos (19th edition).Alex Pereira de Araújo - 2020 - Unidad Sociológica 5:14-23.
    Este ensaio celebra as cinco décadas da publicação do livro A ordem do discurso de Michel Foucault, realizando uma reflexão acerca de sua repercussão entre as ciências sociais e sobre seus usos, principalmente, no campo da linguagem na parte relacionada à análise do discurso de linha francesa. Portanto, trata-se de uma retrospectiva crítica cuja análise começa com a entrevista que Foucault concedeu algumas semanas antes de proferir esta aula aos brasileiros Sergio Paulo Rouanet e José Guilherme Merquior. Em seguida, (...)
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    A ordem do discurso e a violência simbólica nos pcn e nas ocn: em questão a (id) entidade do professor de português construída sob a força de lei.Alex Pereira De Araújo - 2011 - Dissertation, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Entendendo a identidade como construção ideológica, esta pesquisa busca refletir sobre a identidade dos professores de língua portuguesa construída nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Orientações Curriculares Nacionais para o ensino de língua portuguesa, os quais impõem uma nova postura teórica e prática a estes profissionais. Dito de outra forma, pretende-se apresentar e discutir os resultados de uma análise discursiva das representações da (s) identidade (s) e competências atribuídas aos professores, enfatizando as representações sociais da profissão do professor na sociedade (...)
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  3. A Ordem do Progresso: a imanentização do eschaton em Joaquim de Fiore e sua influência nas modernas ideologias progressistas da história.Wilson Franck Junior - 2018 - Conexão Políica 7:45-54.
    Resumo: Objetivando compreender as ideologias que conformaram os regimes totalitários do século XX, o autor investiga a origem da ideia de progresso da história, especialmente para expor um tipo de racionalidade que está no cerne das ideologias progressistas, cujo elemento comum ´e a hipóstase do fim da história como um evento espiritual imanente ao processo histórico. Para tanto, observa na imanentização escatológica de Joaquim de Fiore uma das mais importantes manifestações da ideia de progresso na história, expondo sua influência nas (...)
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    Para ler A ordem do discurso de Michel Foucault.Alex Pereira de Araújo - 2017 - Academia.Edu.
    Este roteiro de leitura, que ora apresentamos, tem como objetivo principal tornar mais acessível, ou melhor, mais inteligível A ordem do discurso de Michel Foucault para aqueles que se arriscam a entrar nesta ordem por meio de sua análise do discurso redimensionada nesta sua aula inaugural. É um roteiro simples que procurou atender minimamente aos leitores iniciantes deste texto que se tornou um clássico no campo das Humanidades e das ciências empíricas como o Direito e a própria Medicina, (...)
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  5. O Supervalorativismo e a Vagueza de Ordem Superior.Ricardo Santos - 2010 - In Humberto Brito (ed.), Filosofia e Literatura 1. Instituto de Filosofia da Linguagem. pp. 197-217.
    Este artigo apresenta a teoria supervalorativista da vagueza e discute a objecção, que frequentemente lhe é dirigida, segundo a qual essa teoria não consegue dar conta do fenómeno da vagueza de ordem superior.
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  6.  45
    A NOÇÃO DE FÓRMULA DE KRIEG-PLANQUE SOB A ORDEM DO DISCURSO DE FOUCAULT.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Revista Eletrônica de Estudos Integrados Em Discurso E Argumentação 5 (1):5-21.
    Este artigo empreende uma discussão acerca da noção de fórmula discursiva nos trabalhos de Krieg-Planque e de um possível diálogo com o trabalho desenvolvido por Foucault, sobretudo, a partir do modo como o filósofo percebe o discurso, uma vez que ambos pertencem a uma tradição epistemológica francesa. Dessa forma, vamos adentrar pelo percurso de lapidação da noção de fórmula, tomando, para isso, a entrevista que Krieg-Planque concedeu a Philippe Schepens do Laboratoire de Sémio-linguistique, didatique e informatique (LASELDI) e do livro (...)
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  7. Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do contrato social (da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (16):58-75.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento polí­tico, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve "Como nasceu o Estado?", proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como "animal polí­tico", até a leitura racionalista (parãmetro hobbesiano), que acena com o (...)
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  8. A estrutura lógica da consciência (comportamento, personalidade, racionalidade, pensamento de ordem superior, intencionalidade).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-8.
    Depois de meio século no esquecimento, a natureza da consciência é agora o tema mais quente nas ciências comportamentais e filosofia. Começando com o trabalho pioneiro de Ludwig Wittgenstein na década de 1930 (os livros azul e marrom) e dos anos 50 para o presente por seu sucessor lógico John Searle, eu criei a seguinte tabela como uma heurística para promover este estudo. As linhas mostram vários aspectos ou formas de estudo e as colunas mostram os processos involuntários e comportamentos (...)
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  9. O conflito entre a liberdade e a obediência.Diego Ramos Mileli - 2017 - Polymatheia - Revista de Filosofia 10 (16):38-49.
    O culto à lei e à “ordem” e a defesa da punição – mais dura possível - aos desvios estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, especialmente em razão dos recentes acontecimentos que demonstram a corrupção existente nos governos e nas grandes empresas. Porém, este tipo de discurso esconde atrás de si outras consequências quando defende, em outras palavras, a obediência. Em que medida a liberdade é afetado pelo agir obediente à lei é o ponto central deste trabalho. (...)
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  10.  68
    Consciência e representações meta-psicológicas : um exame das teorias de Franz Brentano e David Rosenthal.Iago Marques Barbosa - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
    Rosenthal descreve a consciência de criatura como o simples fato de uma criatura estar desperta e atenta aos estímulos externos da natureza. Estas criaturas conscientes possuem determinados estados mentais que representam os fenômenos da natureza, isto é, uma certa propriedade mental que estabelece uma relação entre o fenômeno da natureza, e aquilo que percebemos desse fenômeno. Estes estados mentais podem ou não estarem presentes na consciência de criatura. O que é responsável por tornar esses estados mentais conscientes? Para tentar responder (...)
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  11. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  12.  62
    Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem (...)
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  13. Relação e Efeitos Bioquímico-nutricionais Sobre a Retenção de Placenta em Vacas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RELAÇÃO E EFEITOS BIOQUÍMICO-NUTRICIONAIS SOBRE A RETENÇÃO DE PLACENTA EM VACAS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Departamento de Agropecuária – IFPE Campus Belo Jardim [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- •__1. Retenção de placenta -/- A retenção da placenta é uma anomalia reprodutiva de diferentes origens. Nos bovinos, caracteriza-se pela não expulsão dos anexos dos sacos placentários nas primeiras 12 horas após o parto. Os principais fatores que podem causar a retenção de placenta são: a) dificuldades no processo normal (...)
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  14. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros lugares (...)
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  15. Existência.João Branquinho - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Neste ensaio, discutem-se cinco questões acerca da existência: 1. É a existência representável em termos de quantificação? 2. É a existência um predicado" real", de primeira ordem? 3. É existir o mesmo que ser? 4. Existe tudo? 5. Qual é a forma lógica de afirmações de existência? São introduzidas e examinadas algumas das mais salientes posições acerca destas questões, em especial a concepção Frege-Russell da existência e diversas concepções recentes neo-Meinongianas. Defendemos as seguintes três teses acerca daquilo que deve (...)
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  16. A Forma Lógica de Afirmações de Existência.João Branquinho - 1998 - Disputatio 5 (5-1):05-33.
    Há alguns anos atrás, algumas pessoas acreditavam que a tese de que a existência não é um predicado, uma tese defendida por autoridades como Gottlob Frege e Bertrand Russell, era um dos traços distintivos da chamada filosofia analítica. Que uma tal crença é afinal falsa pode ser tomado como mais um sinal da vitalidade e do anti-dogmatismo que caracterizam em geral a tradição analítica; e o mesmo se aplica a quaisquer outras crenças do género, que comprometam esta tradição com teses (...)
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  17. Direito Global como Intercontextualidade e Interlegalidade.Poul F. Kjaer - 2019 - Revista de Direito Público 16 (88):212 - 31.
    Desde os anos 1990, os efeitos da globalização na lei e nos desenvolvimento jurídico têm sido um tópico central no debate acadêmico. Até o presente, o debate foi, contudo, marcado por três lacunas que este capítulo tentará remediar a partir de uma reconceptualização do direito global como o direito de intercontextualidade marcado pela inter-juridicidade e materializado por meio de um corpo de normas que podem ser caracterizadas por sua conectividade. A primeira lacuna é de ordem histórica e empírica. Tanto (...)
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  18. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa história aceitam (...)
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  19. O atomismo herético de Galileu Galilei.Eduardo Simões - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):22-35.
    O objetivo do presente artigo é o de analisar a contraposição instituída por Galileu ao aristotelismo tomista vigente na Idade Média e apresentar seu atomismo em alternativa à física das qualidades secundárias. O físico florentino, cujas preocupações restringiram-se ao campo da Física, vê-se envolvido numa querela de ordem religiosa que o leva à condenação por traição, cuja pena consistiu na abjuração pública e na prisão domiciliar perpétua. Iremos analisar, baseados nos estudos de Pietro Redondi, como a história da condenação (...)
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  20.  61
    A imagem como utopia em heterotopias e noção de intericonicidade frente à escrita do acontecimento.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Heterotópica 4 (2):4-32.
    Este trabalho apresenta uma discussão que tem como objetivo principal propor um novo risco ao contorno da noção de intericonicidade que aparece em Courtine, precisamente, em 2003. Aí encontramos uma abertura que nos permite traçar outras curvaturas em sua noção. É justamente por este interstício que vamos propor a inclusão de dois elementos que, a nosso ver, estão na ordem da constituição das imagens: as utopias e heterotopias, conforme discussões iniciadas anteriormente por Araújo (2014a, 2014b). Para tanto, tomamos como (...)
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  21. The principle of wholistic reference/o princípio da referência universalista.John Corcoran - 2007 - Manuscrito 30 (2):493-505.
    In its strongest, unqualified form the principle of wholistic reference is that each and every proposition refers to the whole universe of discourse as such, regardless how limited the referents of its non-logical or content terms. Even though Boole changed from a monistic fixed-universe framework in his earlier works of 1847 and 1848 to a pluralistic multiple-universe framework in his mature treatise of 1854, he never wavered in his frank avowal of the principle of wholistic reference, possibly in a slightly (...)
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  22. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  23.  83
    O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio (eds.), Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  24. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  25. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 186-201.
    CAMILO, Bruno. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus. In: DUTRA, Luiz Henrique de Araújo; LUZ, Alexandre Meyer (org.). Temas de filosofia do conhecimento. Florianópolis: NEL/UFSC, 2011. p. 186-201. (Coleção rumos da epistemologia; 11). Através da análise do pensamento de Isaac Newton (1642-1727) encontramos os postulados metafísicos que fundamentam a sua mecânica natural. Ao deduzir causa de efeito, ele acreditava chegar a uma causa primeira de todas as coisas. A essa primeira causa de tudo, onde toda a ordem e (...)
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  26. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre (...)
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  27. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  28. INFERTILIDADE SAZONAL EM SUÍNOS: O QUE SABEMOS E COMO MINIMIZAR OS PROBLEMAS.Lucas Felipe Presotto, Camila Hensel, Giovan Lucas Rempel, João Miguel Sitta Alves, Larissa Iara Ritzel & Marcelo Lauxen Locatelli - 2022 - Revista Inovação – Gestão e Tecnologia No Agronegócio 1 (1):142-148.
    A porca é uma poliéstrica anual, com cios éstricos de 21 dias, com ciclo éstrico dividido em quatro estágios: pró-estro e estro e metaestro e diestro. Ocorre o crescimento folicular, e os maiores, que produzem mais estrógeno, seguirão para ovulação. Na fase folicular, ocorre pulsos de GnRH provocando ovulação dos folículos, ficando mais reativos a gonadotrofinas e aumentam a liberação de estrógeno. É liberado LH e aumentam os receptores de FSH, permitindo que os folículos atinjam o tamanho pré-ovulatório (há um (...)
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  29. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  30.  88
    Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
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  31. Métodos axiomáticos: a interpretação matemática de Lawvere da lógica de Hegel.Nicholas Corrêa - 2020 - Ágora Filosófica 20 (3):206-239.
    O pensamento axiomático de Hilbert foi um influente modelo filosófico que motivou movimentos como o positivismo no início do século XX, em diversas áreas dentro, e fora, da filosofia, como a epistemologia e a metamatemática. O formalismo axiomático fornece, através do uso da lógica de primeira ordem, uma importante fundação para modelos lógicos formais, o que, para Hilbert, representaria um modelo universal de investigação empírica, não só para a matemática, mas para todas as ciências naturais, e pela visão positivista, (...)
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  32. Machiavelli and the education: the formation of the good citizen.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Machiavelli is commonly known by a political theory associated to his name: "machiavellism". The initial effort of the article is to take apart Machiavellian thought from such a conception. After this it tries a detailed analysis of all occurrences of the term "education", which amounts to eleven times in his work. The hypothesis by which our reflexion is guided is that education is conceived by Machiavelli as a force addressed to control the desire's as well as the nature's inherent movement (...)
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  33. Law and violence or legitimizing politics in Machiavelli.J. L. Ames - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):21-42.
    One of the Machiavelli's most famous and innovative thesis states that good laws arise from social conflicts, according to the Roman Empire example of the opposition between plebs and nobles. Conflicts are able to bring about order in virtue of the characteristic constrictive force of necessity, which prevents the ambition to prevail. Nonetheless, law does not neutralize the conflict; just give it a regulation. So, law is subjected to history, to the continuous change, which means that it is potentially corruptible. (...)
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  34. Transformações do significado de conflito na "História de Florença" de Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):265-286.
    exam of the issue of conflict since the “History of Florence” provides us with elements capable to show the Machiavellian reflection does not evolve according to such a simple and linear way as it is shown in the “Discourses”. In fact, investigation will reveal that the opposition between the two types of conflict – positive conflict and negative conflict –, described in the “Discourses”, is progressively defined, from the analysis of Florentian history, as being just one type – the tragic (...)
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  35. Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  36.  52
    Vida, honra, cavalaria e moralidade: um estudo sobre a polidez britânica à luz de Sir Falstaff.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2023 - In III Filosofia, Vida e Morte.
    Trata-se de investigar de que maneira a vida cavaleiresca e a vida cortês se constituem e se opõem na Grã-Bretanha da virada do século XVI para o XVII. Para isso, será utilizado, como porta de entrada, um estudo do personagem Sir John Falstaff e de como esse homem se relaciona com a moralidade cortês e cavaleiresca própria da época em que seu criador escreveu. Desse modo, para além das peças de Shakespeare em que se encontra esse personagem, também será necessário (...)
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  37. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...)
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  38. Coerência e comunidade em Espinosa.Fernando Bonadia Oliveira - 2015 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    Este trabalho desenvolve uma investigação sobre as noções de coerência e comunidade nas obras de Bento de Espinosa (1632-1677), em especial na Ética demonstrada em ordem geométrica. A noção de coerência, entendida como modo pelo qual as partes da natureza se relacionam para compor o todo do universo, é um problema central em toda a história da filosofia. Espinosa também se posicionou em relação a essa questão, formulando uma teoria que procura explicar a relação entre as partes do universo (...)
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  39. A Natureza no Tribunal das Leis: hipóteses sobre as influências das leis escritas na cosmologia de Anaximandro.Luan Reboredo - 2019 - In Maria de Fátima Silva, Maria da Graça de Moraes Augusto & Maria do Céu Fialho (eds.), Casas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego. Imprensa da Universidade de Coimbra. pp. 53-67.
    In this paper, we intend to explore the possible influences of legislative prose in the Anaximander’s cosmological prose construction, who would have been, according to Themistius, “the first Greek who dared to expose a written discourse about nature” (ἐθάρρησε πρῶτος ὧν ἴσμεν Ἑλλήνων λόγον ἐξενεγκεῖν περὶ φύσεως συγγεγραμμένον, Or. 26 p. 383 = DK12A7). Our aim is to clarify which notions of nature and justice are assumed in its emergent cosmology, considering that, at least from the lexical point of view, (...)
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  40. Da biopolítica que falta à que excede: a pandemia no Brasil From the missing biopolitics to the ones that exceeds: the pandemic in Brazil.Pedro de Souza - 2021 - Natureza Humana - Revista Internacional de Filosofia E Psicanálise.
    Neste texto pretendo analiticamente tomar o conceito foucaultiano de biopolítica no sentido de escancarar o movimento que ora inclui ora exclui certas formas de vida no contexto da pandemia da COVID-19. A questão é saber que formas de vida são levadas em consideração quando os desafios a que são confrontados gestores da ordem governamental conduzem medidas pautadas por uma lógica econômica neoliberal. Devo trabalhar metodologicamente sobre atos enunciativos dispersos proferidos em diferentes instâncias de saber. De partida, adoto o pressuposto (...)
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  41. Immanuel Kant: Reflexões de filosofia moral [seleção de notas].Bruno Cunha - 2019 - Estudos Kantianos 7 (1):81-102.
    Apresentamos aqui a tradução de uma pequena seleção das notas kantianas sobre ética. A maioria dos fragmento traduzidos é parte das chamadas Reflexões de Filosofia Moral publicadas no tomo XIX de Kants gesammelte Schriften, que se constituem, em sua maior parte, como as anotações de Kant (algumas em folhas soltas) na margem de um dos exemplares de referência para seus cursos de ética17, a Initia philosophiae practicae primae de Alexander Baumgarten, em sua edição de 1760. Acrescentamos à mesma seleção, no (...)
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  42. Entre o natural e o artificial: visualização e representação no século XVI.Fumikazu Saito - manuscript
    Recentes estudos em história da ciência têm apresentado indícios de que é impossível estabelecer uma clara distinção entre estudos de óptica e de perspectiva linear quando nos referimos aos séculos XVI e XVII. Embora a perspectiva linear lidasse com a representação geométrica do espaço numa superfície bidimensional, estava, entretanto, estreitamente ligada a questões relativas à natureza da visão humana. Devemos considerar que, naquela época, o termo perspectiva era a tradução latina da palavra grega optikè, denotando a visão direta e distinta (...)
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  43. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2005 - Doispontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e evitou assumi-las (...)
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  44. Nossos comportamentos inconscientes automatizados revelam nossos verdadeiros eus e verdades escondidas sobre o universo? -Uma revisão de David Hawkins ' ‘Power vs Force’ (Poder vs Força )-os determinantes ocultos do comportamento humano-oficial do autor edição autoritária ' 412p (2012) (edição original 1995)(revisão revisada 2019).Michel Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 237-240.
    Eu estou muito acostumado com livros estranhos e pessoas especiais, mas Hawkins se destaca devido ao seu uso de uma técnica simples para testar a tensão muscular como uma chave para a "verdade" de qualquer tipo de declaração qualquer-i. e., não apenas para se a pessoa que está sendo testada acredita , mas se é realmente verdade! O que é sabido é que os povos mostrarão respostas fisiológicas e psicológicas automáticas, inconscientes a apenas sobre qualquer coisa que são expor a (...)
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  45. Revisão de 'The Mind's I' ( O Olho da Mente) de Douglas Hofstadter e Daniel Dennett (1981) (revisão revisada em 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 269-277.
    Um saco misto dominado pelo absurdo reducionista da H & D. Esta é uma continuação do famoso (ou infame como eu diria agora, considerando seu absurdo implacável) Godel, Escher, Bach (1980). Assim como seu antecessor, preocupa-se em grande parte com os fundamentos da inteligência artificial, mas é composto principalmente por histórias, ensaios e extratos de uma ampla gama de pessoas, com alguns ensaios de DH e DD e comentários para todas as contribuições de um ou outro deles. Para minhas opiniões (...)
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  46. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o primeiro (...)
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  47. A supressão transitória dos piores demônios da nossa natureza — uma revisão de Steven Pinker ' os melhores anjos da nossa natureza: por que a violência declinou ' (‘The Better Angels of Our Nature: Why Violence Has Declined’) (2012)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 242-246.
    Este não é um livro perfeito, mas é único, e se você desnatado o primeiro 400 ou assim páginas, o último 300 (de alguns 700) são uma tentativa muito boa para aplicar o que é conhecido sobre o comportamento de mudanças sociais na violência e maneiras ao longo do tempo. O tema básico é: como o nosso controle genético e limitar a mudança social? Surpreendentemente, ele não descreve a natureza da seleção de parentes (aptidão inclusiva), o que explica grande parte (...)
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  48. Revisão de ‘Metafilosofia de Wittgenstein’ (Wittgenstein’s Metaphilosophy) por Paul Horwich 248p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 51-73.
    Horwich dá uma boa análise de Wittgenstein (W) e é um estudioso w líder, mas na minha opinião, todos eles estão aquém de uma apreciação plena, como eu explicar em comprimento nesta revisão e muitos outros. Se um não compreende W (e preferivelmente Searle também) então eu não ver como um poderia ter mais do que uma compreensão superficial da filosofia e do pensamento mais elevado da ordem e assim de todo o comportamento complexo (psychologia, sociologia, antropologia, história, literatura, (...)
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  49. Outro retrato dos desenhos animados da mente dos metafísicos reducionistas – uma revisão de Peter Carruthers ' A Opacidade da Mente ' (The Opacity of Mind) (2011) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso de Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 129-154.
    Materialismo, reducionismo, behaviorismo, funcionalismo, teoria dos sistemas dinâmicos e computacionalismo são visões populares, mas eles foram mostrados por Wittgenstein para ser incoerente. O estudo do comportamento abrange toda a vida humana, mas o comportamento é em grande parte automático e inconsciente e até mesmo a parte consciente, principalmente expressa em linguagem (que Wittgenstein equivale com a mente), não é perspicaz, por isso é fundamental ter um quadro que Searle chama a estrutura lógica da racionalidade (LSR) e eu chamo a psicologia (...)
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  50. Há algo como pragmáticos? -- Revisão da ‘Concise Encyclopedia of Pragmatics’ (Enciclopédia Concisa da Pragmáticos) 2a ed. (2009) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 166-196.
    Claramente nem eu nem ninguém jamais leremos qualquer parte substancial desta enorme tomada, então discutirei o único artigo que mais me interessa e que acho que fornece o quadro necessário para entender todos os outros. Estou falando de Ludwig Wittgenstein 'W. Mesmo que eu tentasse discutir os outros, eu não passaria a primeira página, pois todos os problemas aqui surgem imediatamente em qualquer discussão de comportamento. Diferenciação de pragmáticos e semântica não faz sentido em grande parte. É defensável que este (...)
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