Results for 'respeito'

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  1. Verbete: Respeito.Bruno Cunha - 2021 - In Dicionário de Cultura de Paz. Curitiba, PR, Brasil:
    O termo respeito é derivado do latim respectus, que corresponde ao uso substantivo do particípio passado do verbo respicere, cujo significado literal é "olhar para trás", "olhar de volta", "olhar novamente", "considerar" (do latim re "de novo" e spicere "olhar"). Derivações do termo latino respectus são encontradas tanto no francês antigo (sec. VIII-XIX), cujo termo respit significa "descansar", "repousar", quanto no inglês médio (sec. XI-XV), cujo termo respect aparece, assumindo a função de nome, no sentido de "relação ou referência (...)
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  2. Respeito, sentimento moral e facto da razão.Flávia Carvalho Chagas - 2013 - Pelotas: NEPFil online.
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  3. Reflexão ética sobre a doação de tecidos e órgãos: entre o respeito pela autonomia e a exigência de solidariedade.Marta Dias Barcelos & M. Patrão Neves - 2009 - Revista Portuguesa de Bioética 7:23-42.
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  4. Uma nota sobre a geometria e o sistema de aproximação numérica dos Munduruku e sua importância para o respeito à Convenção 160 da OIT.Pierre Pica, Sidarta Ribeiro, Jairo Saw & Mauricio Torres - 2016 - In Brent Millikan, Daniela Alaracon & Mauricio Torres, Ocekadi: Violaçãoes e impactos do complexo hidroeléctrico do Tapajos.
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  5. Loparic, Almeida e Chagas: sobre o factum da razão.Luiz Antonio Pereira - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):827-847.
    RESUMO Na "Kritik der praktischen Vernunft", os conceitos do factum da razão e do sentimento de respeito pela lei moral geram grandes divergências interpretativas. O presente artigo tem como objetivo apresentar as interpretações de Zeljko Loparic, Guido Antônio de Almeida e Flávia Carvalho Chagas. ABSTRACT In "Kritik der praktischen Vernunft", the concepts of factum of reason and of feeling of respect for the moral law generate great interpretative divergences. This paper aims to present the interpretations of Zeljko Loparic, Guido (...)
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  6. Sobre a questão do Sujeito em Michel Foucault.Marcio Miotto & Giovana Temple - 2017 - In Giovana Temple, Subjetividade no Pensamento Contemporâneo - Uma Introdução. Appris. pp. 227-266.
    O presente capítulo compõe a obra organizada por Giovana Temple, "Subjetividade no Pensamento do Século XX - uma introdução". Como tal, o capítulo sobre Foucault se reúne com outros de demais autores importantes sobre a questão da "subjetividade" no século XX. No capítulo em questão, aborda-se a questão do "sujeito", sob panorama geral, desde os escritos dos anos 50 até o fim da obra. A respeito dos textos dos anos 50, busca-se uma breve dedução de como os textos de (...)
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  7. O problema da expressão leibniziana segundo Fernando Gil.Sofia Araújo - 2016 - Cultura 35 (2):45-62.
    O presente artigo incide sobre o conceito de expressão no âmbito do pensamento leibniziano, pretendendo, a partir da sua análise, expor a crítica que Fernando Gil lhe tece, nomeadamente no que diz respeito à ideia de “causalidade expressiva”. Passando por vários conceitos leibnizianos como “substância simples”, “força”, “apetição” ou “entre-expressão”, o que se pretende analisar é a reflexão de Fernando Gil relativamente àquilo que o autor considera “a aporia da expressão leibniziana”, e, ainda, a sua reabilitação da inteligibilidade expressiva (...)
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  8. Linguagem, Intencionalidade e o Problema da Inteligência Artificial.Libni Teles - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):310-323.
    Esse trabalho pretende entender quais mecanismos da linguagem revelam a intencionalidade, analisando o trabalho de John Searle. Após a exposição de parte da teoria de Searle sobre a intencionalidade, será feito um comentário a respeito dos recentes avanços da Inteligência Artificial, em especial àquelas ferramentas que lidam com a linguagem natural. Por fim, explicaremos por que, por mais sofisticados que sejam, essas ferramentas estão longe de apresentar algum tipo de intencionalidade aos moldes da teoria de Searle.
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  9. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, tomando como (...)
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  10. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas (...)
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  11. Duas teorias realistas para a interpretação da semântica dos mundos possíveis.Renato Mendes Rocha - 2010 - Inquietude 1 (1):72-79.
    O discurso a respeito dos Mundos Possíveis pode ser uma ferramenta bastante útil para a filosofia. Pode ser útil, por exemplo, para a compreensão das modalidades, da necessidade e da possibilidade. No entanto, para utilizar o discurso dos Mundos Possíveis devemos ter uma explicação satisfatória do caráter ontológico da Semântica dos Mundos Possíveis. Para isso, precisamos responder a questões do tipo: O que é um Mundo Possível? De que forma eles existem? Em quantos Mundos Possíveis podemos falar? Há diversas (...)
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  12. Machismo estrutural e suas manifestações cotidianas: um estudo sobre microagressões em espaços públicos e institucionais. (13th edition).Fabiana Brito - 2024 - Contribuiciones a Las Ciencias Sociales 17.
    O machismo estrutural, manifestado por microagressões no cotidiano, é um dos principais fatores que perpetuam a desigualdade de gênero. Essas microagressões, embora aparentemente inofensivas, reforçam estereótipos sexistas e consolidam uma hierarquia de poder entre os gêneros. O estudo, através da metodologia fundamentada em análise bibliográfica comparativa, aponta que, por serem naturalizadas, essas práticas afetam o bem-estar psicológico e social das mulheres e dificultam mudanças estruturais em prol da equidade. A cultura histórica de submissão feminina contribui para a segregação ocupacional e (...)
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  13. Introdução à perspectiva ficcionalista na filosofia da matemática.Marco Aurélio Sousa Alves & José Henrique Fonseca Franco - 2022 - Perspectivas 7 (2):330-346.
    O ficcionalismo, geralmente classificado como um tipo de nominalismo, apresenta como perspectiva precípua a tese de que os entes matemáticos são ficções. Para o ficcionalista, o discurso matemático é desprovido de conteúdo. Hartry Field, que é o principal defensor dessa concepção ontológica da matemática, contesta, em Science Without Numbers, a utilização de entes matemáticos na redação de teorias da física, alegando que a defesa mais plausível do realismo ontológico matemático é o argumento da indispensabilidade de Quine-Putnam. O ficcionalismo defendido por (...)
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  14. Matéria e percepção em Metaph. Z e H.Cláudio William Veloso - 2001 - Discurso 32:141-160.
    O presente trabalho trata da definição de fenômenos naturais. tais como o trovão que é usada como paradigma na definição das substâncias perceptíveis em Metafísica, Z17. Procura-se mostrar como a definição do trovão implica necessariamente uma referência à substância, assim como a definição das substâncias perceptíveis parte necessariamente de um acidente, que justamente funciona como matéria. Entende-se assim trazer à tona algumas questões embaraçosas para Aristóteles, que dizem respeito ao “hiato” existente entre percepção e intelecção e ao caráter não (...)
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  15. Sobre o reconhecimento incoerente do dolo eventual no âmbito do finalismo.Wilson Franck Junior - 2012 - Revista Brasileira de Ciências Criminais - RBCCrim 98:169-205.
    O autor analisa os postulados do finalismo e retira suas consequências para a delimitação do conceito de dolo. Dentre essas consequências, defende que o reconhecimento do dolo eventual na estrutura finalista do delito acontece de forma incoerente, devido, sobretudo, aos postulados que fizeram do finalismo uma das teorias mais aceitas pela doutrina, a saber: o respeito às estruturas lógico-objetiva e a inclusão do dolo no tipo subjetivo.
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  16. (1 other version)Law, friendship and political participation in Aristotle after the Biological turn, preliminary considerations about a new hermeneutical paradigm.Daniel Simão Nascimento - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:59-70.
    Este artigo tem quatro objetivos. O primeiro deles é mostrar que dois debates contemporâneos de grande importância para a filosofia política aristotélica – a saber, o debate acerca do laço que liga ou deve ligar os cidadãos de uma comunidade política e o debate acerca da importância da participação política no que diz respeito ao alcance da felicidade – devem ser compreendidos em conjunto com o movimento hermenêutico que chamamos hoje de biological turn. Como veremos, a maneira como respondemos (...)
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  17. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa história aceitam (...)
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  18. A Última Coruja.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2013 - São Paulo, SP, Brazil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua derradeira (...)
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  19. Emoções Musicais.Federico Lauria - 2023 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica, Ricardo Santos e David Yates (Eds.), Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    A música pode causar emoções fortes. Como havemos de compreender as respostas afetivas à música? Este artigo apresenta os principais enigmas filosóficos atinentes às emoções musicais. O problema principal diz respeito ao chamado "contágio": os ouvintes percebem a música como sendo expressiva de uma certa emoção (por exemplo, tristeza) e a música suscita neles essa mesma emoção. O contágio é desconcertante, pois entra em conflito com a principal teoria da emoção, de acordo com a qual as emoções são experiências (...)
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  20.  99
    Aspecto Jurídico da Realidade e Enciclopédia Do Direito Em Herman Dooyeweerd: Contributo Jusfilosófico Para a Compreensão da Ciência Do Direito e da Decisão Judicial.Anderson Paz - 2021 - Revista Dos Tribunais 1030:267-291.
    Objetiva-se expor o pensamento de Herman Dooyeweerd (1894-1977), prolífico jusfilósofo holandês, no que diz respeito à maneira como destaca o aspecto jurídico da realidade e formula sua concepção de enciclopédia da ciência do Direito. Problematiza-se em que medida a teoria dooyeweerdiana permite o desenvolvimento de um conceito de Direito relevante para a teoria da decisão judicial. Neste afã, após exposição sintética das bases de seu pensamento, verticaliza-se o estudo do aspecto jurídico da realidade e da noção-base de sua Enciclopédia (...)
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  21.  6
    Kant e o sentimento moral.Keberson Bresolin - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):42-67.
    O presente artigo tem por objetivo demonstrar o lugar próprio do sentimento moral [das moralische Gefühl] na filosofia prática de Kant. Sentimento moral e respeito pela lei são equivalentes, sendo, esse respeito, o único e autêntico motivo moral sem, contudo, referir-se a um objeto empírico. Assim, o respeito é o efeito da lei moral produzido em nossa sensibilidade moral, sem a qual o conceito de dever seria inviável. Uma ação por respeito à lei possui valor moral (...)
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  22. Hume E o empirismo na moral.Adriano Naves de Brito - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    O que pretendo defender neste texto é que uma posição empirista na moral é compatível com uma pretensão de validade intersubjetiva de juízos morais. Essa pretensão deve, nesse caso, estar calcada na naturalização dos fundamentos da moralidade, mas tem de conviver com limites acerca da justificação de enunciados de valor. Para defender esse ponto, sirvo-me da filosofia moral de Hume, como ele a expôs no seu texto Uma investigação sobre os princípios da moral. No que diz respeito à filosofia (...)
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  23. Aprimoramento das práticas punitivas e prevenção distal do crime: uma alternativa ao ceticismo sobre a responsabilidade moral.Marcelo Fischborn - 2022 - Princípios 29 (59).
    Resumo: Em décadas recentes, a investigação filosófica sobre a responsabilidade moral e o livre-arbítrio, que por muito tempo foi vista como um empreendimento principalmente teórico, passou a também incluir preocupações de tipo mais prático. Essa mudança é bem ilustrada pela proposta cética desenvolvida por autores como Derk Pereboom e Gregg Caruso. Seus trabalhos não apenas negam que sejamos agentes livres e moralmente responsáveis (em um sentido específico dos termos em questão), mas também defendem reformas na maneira como a responsabilização é (...)
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  24. Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Revista Teológica Jonathan Edwards 1:24-43.
    A história da filosofia é a história das ideias. Porém, para Herman Dooyeweerd, a história da filosofia imanentista é a história de antíteses teóricas radicadas em dialéticas religiosas insolúveis. O objetivo do presente artigo é apresentar o conceito de “motivos básicos religiosos” no pensamento de Herman Dooyeweerd. Em primeiro lugar, será apresentado a concepção de religião em Dooyeweerd e, em seguida, serão apresentados o conceito e o desenvolvimento dos “motivos básicos religiosos” no pensamento ocidental. As conclusões do texto são que (...)
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  25. Sobre a Alteridade e a Exclusão no Trabalho.Marcio Miotto - 2003 - Acheronta – Revista de Psicoanálisis y Cultura 18:160-163.
    O texto trabalha a questão da alteridade em torno de alguns fatores históricos ligados ao "homem moderno", tomando como base escritos tais como os de Michel Foucault e os debates ocorridos desde o lançamento de Império, no início dos anos 2000. Depois descreve como esses fatores ligados à alteridade também dizem respeito às transformações ocorridas no mundo do trabalho durante as últimas décadas.
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  26.  86
    Democracia e individualismo : a igualdade como princípio organizador.Walter Valdevino - 2012 - Porto Alegre: EDIPUCRS.
    As democracias ocidentais contemporâneas caracterizam-se pelo consenso a respeito da defesa dos direitos individuais fundamentais. O princípio da igualdade, tanto em sua formulação jurídica quanto em sua expressão social, tem por objetivo fazer com que fatores como poder econômico, influência política, origem familiar e preferências pessoais não possam promover desigualdades que não possuem justificativa moral. O princípio da liberdade tem por objetivo garantir espaço para a autonomia e a livre expressão individual. O conflito entre esses dois princípios, como se (...)
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  27. A ciência rigorosa em Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2022 - Pólemos – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 11 (24):101-117.
    O presente artigo almeja demonstrar o projeto de Husserl, de construção de uma ciência rigorosa. Primeiramente, demonstrar-se-á como oconceito pode ser utilizado como um recurso à tentativa psicologista de fundamentação da teoria do conhecimento. Para tal, é imprescindível a distinção entre leis ideais e leis fáticas, isto é, entre o plano real e ideal. Por fim, almeja-se demonstrar queembora o termo “rigor” apareça ao público principalmente em seu artigo Philosophie als strenge Wissenschaft(1911), é possível notar que esta pretensão acompanha, de (...)
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  28. Visão Crítica da Biotecnologia.Ana Paula Mattos Arêas - 2016 - Santo André, Brasil: NTE - UFABC.
    As ciências médicas, biomédicas, humanas e sociais têm avançado de forma frenética nos últimos anos. Com isso, se faz cada vez mais necessário o debate ético que visa contemplar o respeito à dignidade humana, animal e ao meio ambiente. A bioética se dedica a esse debate e se propõe a estendê-lo a setores não acadêmicos, como sociedades de proteção dos animais, dos direitos humanos e até grupos religiosos. Essa diversidade de opiniões não só é interessante, mas necessária, uma vez (...)
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  29.  61
    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições mostrando (...)
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  30. O animal essencialmente político.Duarte Marcelo Barboza - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):58-69.
    O presente trabalho procura se debruçar sobre a dimensão ontológica do homem animal-político-social em Aristóteles. Logo, desde já nos cabe ressaltar que a verificação do homem enquanto animal político-social abarcará um caráter metafísico para a efetivação no e do físico-material-natural, ou seja, o ser biopsicossocial. Refletindo, construindo e interligando o ser físico e “espiritual”. Portanto, o objeto principal será o que diz respeito ao homem como um animal político-social, no sentido ontológico do ser sensível em Aristóteles. Para tanto, a (...)
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  31. Ordem Política em Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    Herman Dooyeweerd (1894-1977) foi um filósofo neerlandês que, em diálogo com a filosofia alemã e o pensamento neocalvinista, desenvolveu uma reflexão original sobre as leis e a ordem do cosmos. A filosofia de Dooyeweerd é conhecida como “Filosofia da Ideia de Lei” ou “Filosofia da Ideia Cosmonômica”. A partir de sua teoria modal – que identifica quinze aspectos ônticos em que coisas concretas, eventos, relações e esferas sociais funcionam ou existem – Dooyeweerd desenvolveu uma filosofia político-social crítica às teorias sociais (...)
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  32. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão, Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  33.  16
    A subsunção do valor de uso: Uma hipótese sobre o lugar da técnica na crítica da economia política de Marx.Luiz Philipe de Caux - 2025 - Dois Pontos 21 (3).
    O artigo propõe um fio condutor para a abordagem do problema da técnica na crítica da economia política de Marx e, ao mesmo tempo, para a determinação da relação entre técnica e economia sob o capitalismo. Localizando na noção de valor de uso o ponto de apoio que permite esboçar um tratamento da questão, avança-se a hipótese de que o processo de subsunção real do trabalho sob o capital também pode ser pensado de modo expandido a respeito do valor (...)
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  34. Análise da forma literária de Mateus 20,20-28 segundo a teoria de Klaus Berger.Vicente Artuso & Eliseu Pereira - 2016 - Revista de Cultura Teológica 88:197-220.
    O artigo apresenta uma análise das formas literárias de Mt 20,20-28, que narra o pedido da mãe dos filhos de Zebedeu e a resposta de Jesus a respeito do servir. Será aplicado o referencial teórico proposto por Klaus Berger, em As formas literárias do Novo Testamento. Com a aplicação da análise formal a perícope é classificada com um gênero abrangente que contém características de texto simbulêutico, epidíctico e dicânico. Mediante um diagrama são identificados os subgêneros, que são categorias menores (...)
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  35. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problema do mundo externo em Hume.Leandro Hollanda - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann, Ensaios sobre a filosofia de Hume. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). pp. 403-432.
    No Tratado da natureza humana, David Hume dedica uma longa seção à problemática sobre a possibilidade da existência do mundo externo intitulada “Do ceticismo quanto aos sentidos”. A seção traz idas e vindas do autor no que diz respeito à resposta para o problema. Inicialmente, Hume dá como certa a existência externa dos corpos, i.e., independente das percepções, e avisa que sua investigação se limitará, apenas, às causas que levam a crer nisso. Sua pretensão inicial não é cumprida e (...)
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  36. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann, Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao (...)
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  37. Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho, Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes (...)
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  38. A conversão substancial segundo Tomás de Aquino.Gabriel Lins - 2024 - Revista Logos and Culturas 4 (1):91-104.
    Esse artigo pretende investigar a ideia de “conversão substancial” apresentada por Tomás de Aquino em sua teoria sobre a transubstanciação na Suma Teológica III, q.75.Busca-se aqui reconhecer o caráter heterodoxo desta conversão em relação às demais no ordinário quadro conceitual apresentado por Tomás, de cunho aristotélico. Conforme se verá, a ideia de conversão presente no âmbito da metafísica do Estagirita diz respeito à geração e corrupção, na qual está suposta a noção de forma. Ao contrário, na possibilidade da ideia (...)
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  39. Duração e Memória: A Crítica de Gaston Bachelard ao Psicologismo Temporal Bergsoniano.Fernando Machado - 2016 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 8 (18):109-125.
    Em A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), a problematização a respeito do tempo levantada por Bachelard, a partir das teses bergsonianas da duração, deixa de ser uma simples reinterpretação do conceito de tempo e passa a se encaminhar aos poucos para uma ruptura evidente com o bergsonismo. Neste artigo, trataremos dessa ruptura via a interpretação psicológica da duração feita por Bachelard, fato esse que automaticamente estabelece um contraponto com o psicologismo temporal bergsoniano, sobretudo em (...)
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  40. Os vlogs e a identificação paradoxal dos criadores do discurso.Guilherme Adorno - 2016 - Línguas E Instrumentos Linguísticos 37:257-292.
    Resumo: Com o objetivo de compreender os processos de identificação do sujeito em alguns funcionamentos discursivos dos vlogs, no YouTube, este trabalho analisa o modo como o contraponto entre a eficácia imaginária e o jogo significante na história produz o reconhecimento de lugares e poderes do dizer no desconhecimento constitutivo de sua relação com o Interdiscurso, nas condições de produção específicas do digital. Os recortes delimitados são: as designações equívocas de vlogueiro, youtuber e criador; a produção da autoria na imbricação (...)
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  41. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, primeiramente, apresentar os (...)
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  42. A natureza da classificação dos seres vivos na Grécia antiga.Verônica Klepka & Maria Julia Corazza - 2018 - Diálogos (Maringa) 22 (2):202-224.
    Na História da Biologia, as classificações efetuadas por Platão e Aristóteles aos seres vivos são consideradas marcos metodológicos. Objetivando compreender em que medida essas classificações poderiam ser consideradas métodos construídos pelos filósofos gregos para o estudo dos seres vivos, conforme lhes denomina historicamente a literatura biológica, foram consultadas as obras platônicas, Timeu e O Político, e as aristotélicas, Partes dos Animais e História dos Animais. Buscou-se demarcar nestas obras como e para que empregaram a classificação no que diz respeito (...)
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    Caráter adquirido, sociabilidade e a moral do “como se” (Als-Ob) em Schopenhauer.Vilmar Debona - 2016 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 9 (1):84-102.
    A conhecida metafísica imanente de Schopenhauer concebe a existência em geral e todos os seus fenômenos como expressão de uma vontade enquanto essência irracional, infundada, autocontraditória e, por isso, geradora de dor e sofrimento. O caráter inteligível do homem, como um dos referidos fenômenos, diz respeito a um ato de objetivação da vontade genérica que se individualiza e se torna cognoscível no tempo e no espaço por meio do caráter empírico. O caráter inteligível de cada homem é tomado pelo (...)
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  44. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser simplesmente mais (...)
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  45. A constituição das três gerações divinas na Teogonia de Hesíodo a partir da análise dos processos de geração, reprodução, incesto e parricídio entre os deuses.Gustavo Henrique de Freitas Coelho - 2017 - Primordium - Revista de Filosofia e Estudos Clássicos 2 (4):125-140.
    A partir da obra Teogonia, poema atribuído a Hesíodo, analisaremos neste artigo como os processos de geração e reprodução dos deuses, assim como os casos de incesto e parricídio entre eles, influenciaram a disputa pelo poder que instaurou três gerações divinas. Para tanto, após breve consideração a respeito da constituição da poesia mítica em Hesíodo, acompanharemos a narrativa principal do mito a partir da união amorosa entre as divindades Terra e Céu, e a subsequente sucessão no poder cósmico: Céu, (...)
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  46. Investigações acerca do objeto intencional da memória.Úrsula Lied - 2019 - XVII Semana Acadêmica de Filosofia.
    Este artigo pretende analisar três teorias a respeito do que é o objeto intencional da memória. As teorias abordadas são o realismo direto, o realismo representativo e o pragmatismo em filosofia da memória. A primeira delas defende que quando lembramos, acessamos um evento passado sem intermédios; a segunda argumenta que acessamos diretamente uma representação do evento passado; a última, elaborada recentemente, afirma que nossas lembranças são determinadas por nossas ações. Apresentamos a ideia central de cada teoria, com quais outras (...)
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  47. Oposições dialéticas do imperativo categórico.Vitor Tschoepke - manuscript
    O sistema moral kantiano possui grande poder explicativo ao descrever os parâmetros intelectuais formadores da lógica da ação moral. A teoria possui, contudo, limitações e contradições internas, às quais Kant não deu um encaminhamento satisfatório. O presente estudo apresentará um modelo no qual as formulações do imperativo (o teste da generalização, e o da humanidade como fim) são tratados como critérios separados e independentes. Temos, assim, aquelas situações em que estes critérios são requisitos simultâneos da ação, em que o moral (...)
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  48. Internalismo e justificação epistêmica não inferencial.Kátia Etcheverry - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):527-547.
    Este artigo tem como foco a dura tarefa epistemológica que cabe ao fundacionalismo internalista, no que diz respeito às condições internalistas para a justificação, quando os seus defensores tentam explicar de que maneira crenças básicas podem ser não inferencialmente justificadas com base na experiência. Michael Huemer recentemente ofereceu uma teoria, o Conservadorismo Fenomênico, que ele alega ser a teoria da justificação fundacional mais bem sucedida entre as teorias da justificação internalista. A partir da comparação e do contraste entre a (...)
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  49. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho, Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...)
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  50. A dialogue about possibilities: a philosophical discussion on determinism and possibilities / Diálogo sobre a Possibilidade: uma discussão filosófica sobre o determinismo e as possibilidades.Rodrigo Cid - 2010 - Revista da Faculdade de Letras. Série Filosofia 26:163-172.
    O objetivo deste artigo é ser uma introdução aos diversos tipos de possibilidades e mostrar o caminho que a discussão sobre a existência de possibilidades não-atuais deve seguir a partir da aceitação do determinismo. E essa discussão é relevante porque sua resposta tem bastante infl uência em nossos pensamentos e lógicas sobre as modalidades da necessidade e da possibilidade. Cumprimos tal objetivo através de um diálogo a respeito das possibilidades. Este formato de texto tem a vantagem de ser mais (...)
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