Results for 'Lia Antico'

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  1. “Eu sou, eu existo: isto é certo; mas por quanto tempo?”: o tempo, o eu e os outros eus.Lia Levy - 1997 - Analytica. Revista de Filosofia 2 (2):161-185.
    Ce texte propose une justification de la critique que Spinoza adresse à Descartes, par l’intermédiaire de Louis Meyer, dans la Préface des Principes de la Philosophie de Descartes ; plus particulièrement, il s’agit de reconstruire ses raisons pour affirmer qu’il n’a pas été prouvé, dans la Seconde Méditation, que la chose qui est désignée par le terme ‘je’ puisse être une substance. L’argument qui doit soutenir cette affirma- tion peut être schématisé de la façon suivante : Descartes ne peut introduire (...)
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  2. Les rapports entre l'esprit et le corps dans la proposition 23 de la seconde partie de l'Ethique.Lia Levy - 2009 - In Chantal Jaquet, Pascal Sévérac & Ariel Suhamy (eds.), La theorie spinoziste des rapports corps/esprit et ses usages actuels. Herman. pp. 27-48.
    L'article avance l'hypothèse selon laquelle la distinction entre les conceptions cartésienne et spinoziste des rapports esprit/corps se situe dans le niveau plus profond des différents diagnostiques que ces doctrines supposent concernant les conditions d'emergence du problème éthique por l'être humain.
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  3. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  4. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
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  5. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições não (...)
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  6. Substância Na História da Filosofia.Lia Levy, Carolina Araújo, Ethel Menezes Rocha, Markos Klemz Guerrero & Fábio Ferreira de Almeida (eds.) - 2023 - Pelotas: NEPFil online.
    A coletânea apresenta, sob a forma de artigos, problemas e soluções associados ao conceito e substância ao longo da história da filosofia. Sem pretender exaurir esse percurso, a coletânea contém 29 artigos redigidos por diversos especialistas brasileiros em Filosofia. Sua proposta é oferecer uma visão clara, acessível, precisa e atualizada desse recorte da história do conceito de filosofia, na expectativa de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e debate de filosofia no país. -/- The anthology presents, through a series of (...)
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  7. O dualismo cartesiano.Lia Levy - 2010 - In Silvia Altmann & Eduardo Wolf (eds.), Lições de história da filosofia. Secretaria Municipal de Cultura / IEL. pp. 86-109.
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  8. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  9. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  10. MacIntyre on Personal Identity.Lia Mela - 2011 - Public Reason 3 (1).
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  11. Espinosa: Conatus e a Geometria dos Afetos.Lia Levy - 2004 - In Freud e seus Filósofos. A Brasileira na Cultura. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. pp. 185-201.
    A presentation of Spinoza's theory of affections and concept of conatus aimed at a psychoanalyst audience.
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  12. (1 other version)O conceito cartesiano de atributo principal.Lia Levy - 2011 - In Lia Levy & Ethel Rocha (eds.), Estudos de Filosofia Moderna. Porto Alegre: Linus Editora. pp. 69-80.
    In 1995, the publication of Marleen Rozemond’s paper, Descartes’s Case for Dualism, triggered the revival of the discussion on his argument in favor of the real distinction between body and soul among the Anglo-Saxon scholars. In particular, the discussion then resumed on the necessity of introducing a hidden premise (the so-called attribute premise) in order to regain its probatory character. This debate has reflected on the Cartesian studies in Brazil, and my objective in this text is to bring to the (...)
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  13. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  14. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  15. An Attribution Theory Lens on Plagiarism: Examining the Beliefs of Preservice Teachers.Lauren Goegan & Lia Daniels - 2023 - Canadian Perspectives on Academic Integrity 6 (2):1-21.
    Academic misconduct is a prominent issue at postsecondary institutions. This issue includes the act of plagiarism, which has received considerable attention on campuses. There is a growing body of research examining why students engage in plagiarism, and what they know about plagiarism, but little of this research is guided by a theoretical framework. Although all students may be tempted to plagiarize, students in teacher education programs represent a unique population because they are concerned with developing their own academic performance alongside (...)
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  16. A contribuição dos estudos críticos da branquitude para a compreensão do preconceito racial no campo da psicologia social.Felipe Carvalho & Lia Vainer Schucman - 2022 - Quaderns de Psicologia 24 (1):e1760.
    Este artigo tem como objetivo apresentar as principais abordagens em que a psicologia social clássica norte-americana teorizou sobre o preconceito racial, o racismo e o antirracismo e, a partir delas, trazer os estudos críticos da branquitude como possibilidades para superar os limites identificados nessa corrente, que ora apresenta um indivíduo fora da estrutura, ora a estrutura sem indivíduos. Para isto, neste artigo definimos três abordagens propostas pela psicologia social norte-americana: teste de associação implícita (Greenwald & Banaji 2013); teoria do contato (...)
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  17. O Pensamento Teleológico de Immanuel Kant.Maria Célia dos Santos - 2008 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará, Brazil
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  18. An ethical code for commercial VR/AR applications.Erick Jose Ramirez, Jocelyn Tan, Miles Elliott, Mohit Gandhi & Lia Petronio - 2021 - In N. Shaghaghi, F. Lamberti, B. Beams, R. Shariatmadari & A. Amer (eds.), Intelligent Technologies for Interactive Entertainment. Springer.
    The commercial VR/AR marketplace is gaining ground and is becoming an ever larger and more significant component of the global economy. While much attention has been paid to the commercial promise of VR/AR, comparatively little attention has been given to the ethical issues that VR/AR technologies introduce. We here examine existing codes of ethics proposed by the ACM and IEEE and apply them to the unique ethical facets that VR/AR introduces. We propose a VR/AR code of ethics for developers and (...)
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  19. L'antico e il nuovo.Enrico Pasini - 1992 - Multimedia 7:37-43; 40-45.
    The paper discusses problems related to historical change in the field of technology applied to the preservation and communication of knowledge. Debates of the years 1990s about the possible decadence of (printed) books in favour of other technologies, are evaluated with the help of a historical analogy. The art of memory was a widespread non-material technique for managing information in a world of prevalent oral communication, which was set aside by the new technologies of printed communication. In the first part, (...)
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  20. Reprodução humana assistida e suas consequências nas relações de família: a filiação e a origem genética sob a perspectiva da repersonalização.Ana Cláudia Brandão de Barros Correia Ferraz - 2009 - Curitiba: Juruá Editora.
    Estudo comparado sobre o tratamento dado à reprodução humana assistida no direito do Brasil, Estados Unidos, Portugal, Espanha e Itália.
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  21. La Catena Delle Cause: Determinismo E Antideterminismo Nel Pensiero Antico E Contemporaneo.Carlo Natali & Stefano Maso (eds.) - 2005 - Amsterdam: Hakkert.
    The volume contains 11 contributions of the best experts on the topics of fate, fortune and free will, in reference to Ancient Philosophy: Plato, Aristotle, Stoicism, Epicureanism, Plotinus.
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  22. Philosophus e philosophia in Pier Damiani: una nuova prospettiva per un antico problema.Renato de Filippis - 2021 - Noctua 8 (1–2):176-203.
    This article proposes an analysis of the use and value of the terms ‘philosophia’ and ‘philosophus’ in Peter Damian’s works. Despite a remarkable number of ‘negative’ occurrences, the two words are also used in a ‘positive’ sense, especially in the sermo VI, devoted to the figure of Saint Eleuchadius, a pagan philosopher who converted himself to the Christian truth and put his intellectual competencies at the service of the Church. Contradicting the standard image of Peter Damian as ‘anti-dialectician’, Eleuchadius’ case (...)
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  23. Review of E. Spinelli, Questioni scettiche: Letture introduttive al pirronismo antico (Lithos, 2005). [REVIEW]Diego Machuca - 2008 - Freiburger Zeitschrift für Philosophie Und Theologie 55 (1):263-266.
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  24. (1 other version)La Rue est à nous.Filippo Fimiani - 2021 - Rivista di Estetica 2 (77):59-76.
    periphery looks at you with hate. This phrase in red neon struck the visitors of Landscapes, an exhibition by Domenico Antonio Mancini in the Lia Rumma Gallery in Naples, in 2019. It was not addressed to the public but to the nineteenth-century pictorial views relocated in the last room of the exhibition, as if repainted by the immaterial vandalism of the colored light. The exhibition’s theme was the visibility of contemporary suburban environments, now accessible through Google street view visualizations. Mancini’s (...)
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  25.  77
    Sofò e Fefilìa.Maria Emanuela Randazzo - 2023 - Salerno: BookSprint.
    "Sofò e Fefilìa" attinge dal mondo antico - dalla sua potenza -, ma possiede come sfondo del lucido meditare la contemporaneità. Un'analisi estrema, tragica, della vasta gamma dei sentimenti umani, che coniuga - in modo personale e innovativo - diverse anime: la poetica di d'Annunzio; la filosofia di Cioran, Weil, Heidegger, Schopenhauer, Leopardi, Pascal; la psicologia del profondo di Jung. Un tema, tanti temi: la vita-morte con le sue molteplici declinazioni in chiave gnostica. Sofò, perché Sofia è sapienza, lucetempo (...)
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  26. Il taglio di sbieco. Su realtà, finzione e invenzione ne I falsari di Gide.Fabio Fossa - 2015 - In Anna Romani (ed.), Il riflesso della finzione. Saggi su filosofia e letteratura tra settecento e novecento. ETS. pp. 65-76.
    Il problema della rappresentazione, connaturato ad ogni mediazione linguistica del rapporto di mente e mondo, è nelle sue molteplici forme un tema antico della riflessione filosofica. La rappresentazione letteraria appartiene alla stessa categoria e pone problemi analoghi al pensiero. Che cosa significa rappresentare poeticamente? Il concetto di finzione letteraria può avere solo un senso peggiorativo o limitante nei confronti della comunicazione dell’universale, o ne può essere una modalità? Il tema del saggio è il rapporto tra realtà e finzione letteraria (...)
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  27. La riscoperta della via regia. Freud lettore di Platone.Marco Solinas - 2012 - Psicoterapia E Scienze Umane (4):539-568.
    Starting with the reference to “Plato’s dictum” that Freud added in the second last page of the first edition of The Interpretation of Dreams, the author explains the convergences between the conception of dreams expounded by Plato in the Republic and Freud’s fundamental insights. The analysis of bibliographic sources used by Freud, and of his interests, allow than to suppose not only that Freud omitted to acknowledge the Plato’s theoretical genealogy of “the Via Regia to the unconscious”, but also the (...)
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  28. Cosmovisioni e realtà: la filosofia di ciascuno.Roberto Thomas Arruda - 2024 - São Paulo: Terra à Vista.
    Cosmovisione è un termine che dovrebbe significare un insieme di fondamenti da cui emerge una comprensione sistemica dell'Universo, delle sue componenti come la vita, il mondo in cui viviamo, la natura, il fenomeno umano e le sue relazioni. Si tratta, quindi, di un campo della filosofia analitica alimentato dalle scienze, il cui obiettivo è questa conoscenza aggregata ed epistemologicamente sostenibile su tutto ciò che siamo e conteniamo, che ci circonda e che in qualche modo si relaziona con noi. È qualcosa (...)
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  29. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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  30. Heródoto pai da história.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O Primeiro Império Persa (550-330 a.C.) representava a maior e a mais populosa organização política até então erguida. A crise e a dissensão provocada pelo militarismo agressivo dos assírios permitiram que esse Império pudesse dominar a Ásia Central. A ocupação de toda Anatólia fez com que os gregos habitantes do litoral fossem submetidos aos persas, quebrando-lhes a autonomia política. Não obstante, não se submeteram facilmente revoltando-se sob a liderança de Mileto e pedindo aos outros gregos que os ajudasse. Logo, em (...)
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  31. Entre a família e a comunidade política: amizade, justiça e conflito prático em Aristóteles.Daniel Simão Nascimento - 2016 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 2 (37):268-284.
    O artigo tem por objetivo mostrar que, ao contrário do que muitos parecem ainda acreditar, a filosofia aristotélica reconhece a possibilidade de um conflito prático genuíno entre a busca do bem individual e a busca do bem da comunidade política por parte de um mesmo indivíduo. As conclusões alcançadas são puramente negativas. Este artigo terá cumprido o seu objetivo se contribuir para despertar no leitor o reconhecimento do problema e da necessidade de investigações ulteriores.
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  32. Lambda 7. 1072 b 2-3.Silvia Fazzo - 2002 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 23 (2):357-376.
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  33. Perché Platone nel Timeo torna a sostenere la dottrina delle idee.Rafael Ferber - 1997 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 18 (1):5-28.
    In the whole Corpus Platonicum, we find in principle only one "direct argument" (Charles Kahn) for the existence of the ideas (Tim.51d3-51e6). The purpose of the article is to analyse this argument and to answer the question of why Plato in the Timaeus again defended the existence of the ideas despite the objections in the Parmenides. He defended it again because the latent presupposition of the apories in the Parmenides, the substantial view of sensibles, is removed through the introduction of (...)
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  34. Why Did Plato not Write the ‘Unwritten Doctrine’? Some Preliminary Remarks.Rafael Ferber - 2024 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 45 (1):127-149.
    This article asks the question “Why did Plato not write the ‘unwritten doctrine’?” and answers it by citing a combination of two obstacles. The first derives from the limitations of the episteme available to an embodied soul about the essence of the good. Even if the dialectician has access to some kind of knowledge, the mismatch between the unchanging essence of the good and the precarious logoi which aim to identify it (and allow others some measure of access to it) (...)
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  35. (1 other version)Le logos du sophiste. Image et parole dans le Sophiste de Platon.Felipe Ledesma - 2009 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 30 (2):207-254.
    The logos question, one of the most important among the subjects that traverse the Plato's Sophist, has in fact some different aspects: the criticism of father Parmenides' logos, that is unable to speak about the not-being, but also about the being; the relations between logos and its cognates, phantasia, doxa and dianoia; the logos’ complex structure, that is a compound with onoma and rema; the difference between naming and saying, two distinct but inseparable actions; the logical and ontological conditions that (...)
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  36. Can the Skeptic Search for Truth?Diego E. Machuca - 2021 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 42 (2):321–349.
    Sextus Empiricus associates the skeptical stance with the activity of inquiry or investigation. My purpose in this paper is to examine the Pyrrhonist's involvement in that activity because getting an accurate understanding of the nature and purpose of skeptical inquiry makes it possible to delineate some of the distinctive traits of Pyrrhonism as a kind of philosophy. I defend the minority view among specialists according to which (i) Sextus describes both the prospective Pyrrhonist and the full-fledged Pyrrhonist as inquirers into (...)
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  37. Pyrrhonism, Inquiry, and Rationality.Diego E. Machuca - 2013 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 34 (1):201-228.
    In this paper, I critically engage with Casey Perin's interpretation of Sextan Pyrrhonism in his book, The Demands of Reason: An Essay on Pyrrhonian Scepticism. From an approach that is both exegetical and systematic, I explore a number of issues concerning the Pyrrhonist's inquiry into truth, his alleged commitment to the canons of rationality, and his response to the apraxia objection.
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  38. (1 other version)Pyrrhonian Relativism.Diego Machuca - 2015 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 36 (1):89-114.
    This paper argues that Sextus Empiricus’s Pyrrhonism is a form of relativism markedly different from the positions typically referred to by this term. The scholars who have explored the relativistic elements found in Sextus’s texts have claimed that his outlook is not actually a form of relativism, or that those elements are inconsistent with his account of Pyrrhonism, or that he is confusing skepticism with relativism. The reason for these views is twofold: first, when employing the term ‘relativism’ one hardly (...)
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  39. Johannes de Raey and the Cartesian Philosophy of Language.Andrea Strazzoni - 2015 - Lias. Journal of Early Modern Intellectual Culture and its Sources 42 (2):89-120.
    This article offers an account of the philosophy of language expounded in the Cogitata de interpretatione (1692) of the Dutch philosopher Johannes De Raey (1620-1702). In this work, De Raey provided a theory of the formation and meaning language based on the metaphysics of René Descartes. De Raey distinguished between words signifying passions and sensations, ideas of the intellect, or external things. The aim of this article is to shift away the discussion of De Raey’s critique on the application of (...)
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  40. (1 other version)Anaxagorae Homoeomeria.David Torrijos-Castrillejo - 2015 - Elenchos: Rivista di Studi Sul Pensiero Antico 36 (1):141-147.
    Aristotle introduced in the history of the reception of Anaxagoras the term “homoiomerous.” This word refers to substances whose parts are similar to each other and to the whole. Although Aristotle’s explanations can be puzzling, the term “homoiomerous” may explain an authentic aspect of Anaxagoras’ doctrine reflected in the fragments of his work. Perhaps one should find a specific meaning for the term “homoiomerous” in Anaxagoras, somewhat different from the one present in Aristotle. This requires a review of the sense (...)
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