Results for 'Michelina Fato'

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    O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh - 2020 - Kant E-Prints 15 (3):286-304. Translated by Emanuel Lanzini Stobbe.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz ao desenvolvimento (...)
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  2. Ciceronov de fato: o helenističkim kondicionalima i slobodi volje.Vladimir Marko - 2023 - Novi Sad: Futura publikacije.
    Cicero's De fato: On Hellenistic Conditionals and Free Will. The Serbo-Croatian translation of Cicero's De fato, with comments and detailed analysis of some arguments and problems of the text. -/- (s/h): Tekst Ciceronovog spisa "de fato", prevod, komentari i u dodacima, detaljnija analiza pojedinih argumenata i problema sadržanih u tekstu.
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  3. Émile Durkheim: Coesão e Fato Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - unknown
    Émile Durkheim: Coesão e Fato Social -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Émile Durkheim: Coesão e Fato Social Nascido em 1858, Durkheim era francês e foi bastante influenciado pela obra do filósofo também francês Augusto Comte (1798-1857), que metodizou pela primeira vez o estudo da sociedade (Sociologia) como uma ciência particular e peculiar, e que também conectou a Sociologia com alguns artífices peculiares das Ciências Naturais. Em contrapartida, Durkheim procurou alicerçar a (...)
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  4. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. (...)
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  5. A Semântica Transcendental de Kant (4th edition).Zeljko Loparić - 2023 - São Paulo: DWWeditorial.
    Sobre esta edição A terceira edição de A Semântica transcendental de Kant (Campinas, CLE, 2005) encontra-se esgotada há vários anos. Este fato recomenda a sua reedição, tendo em vista o interesse que as edições anteriores suscitaram na comunidade kantiana brasileira. Desde a primeira edição em 2000, dediquei numerosos artigos e resenhas – publicados nas revistas Analytica, Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Manuscrito, O que nos faz pensar e Studia Kantiana, entre outras – foram dedicados à apresentação e (...)
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  6. O Sentido da Vida e o Propósito de Deus.Sagid Salles - 2010 - Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 1 (1): 84-110.
    Este artigo trata de três objeções à teoria do propósito. Essa teoria afirma que o único sentido que a nossa vida pode ter é satisfazer um propósito que Deus nos atribuiu. A primeira objeção que trabalharei afirma que seria incompatível com a bondade de Deus que Ele nos punisse por não cumprirmos o seu propósito. A segunda sugere que a oferta de um céu por cumprirmos o seu propósito seria ofensiva, poderia ser encarada como exploração. Por fim, a última é (...)
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  7.  29
    O problema do relativismo na ciência rigorosa de Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Opinião Filosófica 15 (2):1-19.
    O presente artigo almeja refletir sobre a problemática enfrentada por Husserl em seu projeto de construção de uma ciência rigorosa. Em Philosophie als strenge Wissenschaft, obra na qual o pensador ilustra com mais detalhes a sua pretensão, há dois obstáculos a serem superados, segundo Husserl, expressos na forma do historicismo e do naturalismo. Ambos os conceitos por relativizar a verdade e reduzi-la a uma compreensão material, estão destinados ao ceticismo. Disso resulta que uma fenomenologia pura, que reúne as condições de (...)
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  8. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, (...)
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  9. (1 other version)Bodies, Predicates, and Fated Truths: Ontological Distinctions and the Terminology of Causation in Defenses of Stoic Determinism by Chrysippus and Seneca.Jula Wildberger - 2013 - In Stefano Maso (ed.), Fate, Chance, and Fortune in Ancient Thought. Hakkert. pp. 103-123.
    Reconstructs the original Greek version of the confatalia-argument that Cicero attributes to Chrysippus in De fato and misrepresent in crucial ways. Compares this argument with Seneca's discussion of determinism in the Naturales quaestiones. Clarifies that Seneca makes a different distinction from that attested in Cicero's De fato. Argues that problems with interpreting both accounts derive from disregarding terminological distinctions harder to spot in the Latin versions and, related to this, insufficient attention to the ontological distinction between bodies (such (...)
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    A fenomenologia de Edmund Husserl há trinta anos memórias e reflexões de um estudante de 1909.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Diaphonía 10 (2). Translated by Guilherme Felipe Carvalho.
    Durante vários anos, Jean Héring (1890-1966) foi professor de teologia na Université de Strasbourg. Um fato pessoal que o marcou definitivamente, foi o privilégio de ter sido discípulo de Husserl, em Göttingen. Nesta oportunidade, também teve contato com outros representantes da fenomenologia, como Edith Stein, Adolf Reinach e Alexandre Koyré. No breve texto a seguir, datado de 1939, um ano antes da morte de Husserl, Héring relembra a sua chegada em Göttingen, no ano de 1909 e o modo como (...)
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  11. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  12. Nota Sobre o Frege de Evans.Sagid Salles - 2019 - Investigação Filosófica 10 (2):39-46.
    Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível das frases contendo (...)
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  13. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma clara (...)
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  14. Husserl e Hume.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (1):74-83.
    A tradução a seguir tem como pretensão demonstrar o modo como Gaston Berger (1896-1960) em seu texto Husserl et Hume, promove uma articulação entre a fenomenologia de Edmund Husserl e o empirismo de David Hume. No texto, o autor apresenta a maneira como a fenomenologia ao valorizar a experiência (tendo-a como imprescindível) se aproxima da filosofia de Hume, e ao tratá-la como insuficiente por si mesma, acaba por estabelecer uma estreita relação com o idealismo transcendental kantiano. O fato é (...)
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  15.  31
    Weberianismo à brasileira.Marcos César Seneda, Bruna dos Santos Bolda, Henrique F. F. Custódio & Luiz Sérgio Duarte da Silva (eds.) - 2024 - Cachoeirinha: Editora Fi.
    A obra de Max Weber abarca um amplo arco de disciplinas, expedientes metodológicos e problemas, que sempre manifestaram força para se interpretar o Brasil. Contudo, para se entender o weberianismo que aqui se formou, não podemos cobrar, dos que o impulsionaram e o desdobraram em diversas direções, uma fidelidade ingênua ou puritana à matriz construída por Weber. Não queremos usar aqui a metáfora da antropofagia, já tão recoberta de significados emblemáticos. Mas a verdade é que o pensamento nacional, produzido fora (...)
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  16. A Última Coruja.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2013 - São Paulo, SP, Brazil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua (...)
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  17. Aspectos filosóficos da narrativa do Ecce homo de Nietzsche: uma perspectiva em autoencenação.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):125-144.
    O último livro escrito por Nietzsche, Ecce homo: como alguém se torna o que se é, é uma de suas obras mais controversas, tendo sido tomada como sinal de prepotência, como autoexposição egocêntrica e como prenúncio do colapso que interrompeu sua trajetória intelectual em janeiro de 1889. As controvérsias foram alimentadas, em parte, pela peculiar narrativa encontrada no livro – ele conta a si sua vida e obra em tom elogioso e hiperbólico –, em parte, pelo fato de que (...)
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  18. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência lógica (...)
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  19. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado de AGM-compatibilidade (...)
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  20. O Devido como Garantidor da Excelência: Análises a partir do Livro V da Ethica Nicomachea.Felipe Alves da Silva - 2016 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 3 (1):56-86.
    O presente trabalho tem por finalidade analisar, a partir do livro V da obra Ethica Nicomachea, se a justiça poderia ser tomada como um meio que irá auxiliar os cidadãos a desenvolver plenamente as suas virtudes. Buscar-se-á fundamentar que é através da justiça que os bons cidadãos seriam formados, bem como o bom caráter seria cultivado. Analisar-se-á, também, ainda que minimamente, o que Aristóteles entende de fato por justiça, de que o justo seria dar a cada um o que (...)
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  21. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  22. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  23. Transformações do significado de conflito na "História de Florença" de Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):265-286.
    exam of the issue of conflict since the “History of Florence” provides us with elements capable to show the Machiavellian reflection does not evolve according to such a simple and linear way as it is shown in the “Discourses”. In fact, investigation will reveal that the opposition between the two types of conflict – positive conflict and negative conflict –, described in the “Discourses”, is progressively defined, from the analysis of Florentian history, as being just one type – the tragic (...)
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  24. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com o conteúdo (...)
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  25. A manutenção das desigualdades entre os homens.Sandro Rinaldi Feliciano - 2018 - IF-Sophia 4 (15):82.
    “Todo o poder emana do povo...” “ Todos são iguais perante a lei...” (BRASIL, 1988) Estes pequenos trechos, respectivamente do Parágrafo Único do Artigo 1º e do Artigo 5º da constituição brasileira de 1988 não foram redigidos por acaso, ou porque os legisladores assim quiseram, pois acharam que soaria bem; e nem porque de fato acreditavam nisso, mesmo enquanto representantes escolhidos pelo povo, quando de sua promulgação. O Brasil como membro fundador da Organização das Nações Unidas, incorporou em sua (...)
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  26. O Elenchus no Teeteto.Gabriel Zaccaro - 2023 - Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade 40:01-26.
    O elenchus é o método pelo qual Sócrates evidencia as incoerências entre a tese de seu interlocutor e seu sistema de crenças. Na visão de Gregory Vlastos, o método utilizado por Sócrates no Teeteto não é elêntico porque ele não visa a refutação direta da tese inicial de Teeteto. Argumentando contra a visão de Vlastos defendo que Sócrates constrói ao final da primeira parte do diálogo objeções fundamentadas em premissas aceitas por Teeteto que culminam no objetivo clássico do elenchus. Além (...)
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  27. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e evitou assumi-las diretamente (...)
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  28. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  29. (1 other version)A metodologia de Lamarck.Lilian Al-Chueyr Pereira Martins & Roberto de Andrade Martins - 1996 - Trans/Form/Ação 19:115-140.
    This paper studies Lamarck's scientific method both from the point of view of his methodological discourse and according to his scientific praxis. Lamarck's methodology is compared to Condillac's as well as to that of the idéologues - a group in which Lamarck is usually included. The analysis of this paper shows that Lamarck's methodological discourse is very similar to Condillac's, but his scientific praxis does not follow this view. Instead of following an empiricist approach, Lamarck's work is grounded upon general (...)
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  30. Epistemologia da Percepção.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 268-286.
    Tomamos como certo que os nossos sentidos nos colocam em contato com o ambiente ao nosso redor. Enquanto caminhamos em uma rua, vemos obstáculos que temos de contornar ou remover. Mesmo de costas, podemos ouvir a bicicleta que se aproxima e dar passagem. Em suma, por meio de experiências perceptivas (visuais, auditivas, olfativas etc.), ficamos conscientes de objetos ou eventos que estejam ocorrendo ao nosso redor. Além disso, com base no que percebemos, podemos formar e manter crenças acerca do ambiente (...)
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  31. Consequências para o empirismo construtivo da adoção de um padrão internalista na caracterização do processo de observação.Alessio Gava - 2015 - In Marcelo Carvalho Jr Fátima R. Évora Claudemir Roque Tossato Oswaldo Pessoa (ed.), Filosofia da Ciência e da Natureza. Coleção XVI Encontro ANPOF. ANPOF. pp. 239-250.
    Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós não (...)
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  32. The tyranny of knowledge.Walter Carnielli - 2008 - Manuscrito 31 (1):511-518.
    EN In his “Logic, Language, and Knowledge” Chateaubriand denounces the tyranny of belief , but takes some positions on knowledge and justification which seem to be too exacting. The fact that Chateaubriand derives constraints on the notion of justification by a close parallel to the notion of proof makes it unnecessarily loaded with the individual, rather than with the collective perspective. His position seems to leave little room for common knowledge, collective knowledge and usual common-sense knowledge, and absolutely no room (...)
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  33. SOBRE A PREDICAÇÃO EM ARISTÓTELES: COMPOSICIONALIDADE E CORRESPONDÊNCIA.John Karley de Souza Aquino - 2015 - Expressão Católica 4 (2):1-13.
    O presente artigo se propõe definir o que é predicação em Aristóteles, como predicamos e qual o critério para determinar se uma predicação é verdadeira ou falsa. Nossas referências serão o livro Das Categorias, do capítulo 1 ao 5 e Da interpretação do capítulo 1 ao 6. Concluiremos que a teoria da predicação em Aristóteles afirma que definir algo é predicar e que o critério de verdade de uma proposição é a sua correspondência aos fatos.
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  34. The principle of wholistic reference/o princípio da referência universalista.John Corcoran - 2007 - Manuscrito 30 (2):493-505.
    In its strongest, unqualified form the principle of wholistic reference is that each and every proposition refers to the whole universe of discourse as such, regardless how limited the referents of its non-logical or content terms. Even though Boole changed from a monistic fixed-universe framework in his earlier works of 1847 and 1848 to a pluralistic multiple-universe framework in his mature treatise of 1854, he never wavered in his frank avowal of the principle of wholistic reference, possibly in a slightly (...)
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  35. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí (...)
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  36. A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  37. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  38. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para uma disciplina que se pretendia (...)
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  39. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor quanto (...)
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  40. O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio (eds.), Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  41. Elisabeth da Bohemia - Verbete.Katarina Peixoto - 2020 - Mulheres Na Filosofia.
    O estudo das Cartas de Descartes a Elisabeth ocupou a literatura, ao passo que a fortuna da contribuição de Elisabeth foi soterrada pela historiografia. Essa negligência intelectual merece registro, visto que as cartas de Elisabeth foram descobertas no Século XIX e publicadas pela primeira vez em 1876 (Ebbersmeyer 2020, p. 4). O fato de que Elisabeth tenha sido ignorada pela historiografia explicita a precariedade a que o viés pode condenar uma narrativa, e torna o estudo sobre Elisabeth da Bohemia (...)
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  42. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. Este (...)
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  43. Pode a Linguagem Salvar Hobbes de um Paradoxo?Sagid Salles - 2018 - Argumentos 10: 74-86.
    T. A. Heinrichs sustentou que a análise de Hobbes da experiência e do pensamento dá origem a um aparente paradoxo. O paradoxo consiste no fato de que Hobbes teria reivindicado descobertas que a sua teoria implica que não poderiam ser feitas. Para resolver o problema, Heinrichs argumenta que a teoria hobbesiana da experiência e pensamento deveria ser interpretada com base em sua teoria da linguagem, no sentido forte de que suas descobertas são de fato descobertas sobre a linguagem. (...)
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  44. TAXA DE PRENHEZ EM INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO COM REPASSE DE TOURO EM MONTA NATURAL.Ítalo de Moura Seixas Pereira, Márcio Hilário Silva Marques, Milena de Jesus Evangelista, Milton Rezende Teixeira Neto & Fabiely Gomes da Silva Nunes - 2024 - Repositório Uniftc/Vic 1 (1):1-12.
    RESUMO A inseminação artificial (IA) é a biotecnologia mais empregada com vantagens superiores em relação a utilização da monta natural, cuja eficácia se dá na larga escala de reprodução entre os bovinos. Associando essa biotécnica com hormônios pode-se estabelecer manipulações do sistema reprodutivo da fêmea, levando a manejos de inúmeras cabeças de gado para inseminar a um tempo fixo. Portanto, foram realizados 5 protocolos de IATF, tendo 2 categorias de animais: nulíparas e multíparas. No protocolo 1 foram submetidas 81 multíparas, (...)
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  45. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, (...)
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  46. Duração e Memória: A Crítica de Gaston Bachelard ao Psicologismo Temporal Bergsoniano.Fernando Machado - 2016 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 8 (18):109-125.
    Em A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), a problematização a respeito do tempo levantada por Bachelard, a partir das teses bergsonianas da duração, deixa de ser uma simples reinterpretação do conceito de tempo e passa a se encaminhar aos poucos para uma ruptura evidente com o bergsonismo. Neste artigo, trataremos dessa ruptura via a interpretação psicológica da duração feita por Bachelard, fato esse que automaticamente estabelece um contraponto com o psicologismo temporal bergsoniano, sobretudo em (...)
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  47. O debate causalismo versus simulacionismo em filosofia da memória como negociação metalinguística.César Schirmer Dos Santos - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):143-188.
    Às vezes, o debate entre causalistas e simulacionistas em filosofia da memória é apresentado de tal modo que parece que apenas o simulacionismo é compatível com a psicologia da memória contemporânea. Contudo, ambas teorias são compatíveis com os fatos descobertos pela ciência. Mas se o debate não é sobre a adequação aos fatos, sobre o que é? Nós propomos que este debate é um caso de negociação metalinguística. Caulistas e simulacionistas aceitam o mesmo conjunto de fatos, mas disputam sobre como (...)
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  48. Sobre a Formalização Lógica de Mudança de Teorias e Anomalias Científicas.Ricardo Silvestre - 2017 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 1 (17):72-91.
    Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam (...)
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    APRESENTAÇÃO DE LIVRO:...Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História ----SUBTÍTULO:...Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Rio De Janeiro: Duarte, M. B..
    Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História.......... Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram......... O que não nos contaram sobre o declínio e queda do império romano do ocidente no séc. V d.C.?.............. -/- Resumo:......... -/- Infelizmente em certas eras, períodos, contextos e momentos da produção da historiografia, ocorreram e ainda ocorrem vários anacronismos, permeados de romantismos, paixões, dramatizações, apologias a grupos, culturas e povos específicos, (...)
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  50. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA MARGEM EQUATORIAL DA FOZ DO RIO AMAZONAS E DIREITOS HUMANOS. É POSSÍVEL CONCILIAR?Nathalie de la Cadena & José Antônio Bertotti Júnior - 2024 - Homapublica (1):1-18.
    A presente investigação tem por objetivo responder à questão título considerando os argumentos apresentados, de um lado, pelos desenvolvimentistas e, de outro, pelos ambientalistas. Entendemos que os argumentos apresentados refletem um conflito de valores mais profundo que, se abordado por uma metodologia de solução de conflitos adequada, pode contribuir para elucidação da questão. A metodologia proposta é o personalismo ético de Scheler. A hierarquia de valores a ser aplicada na solução de conflitos traz (i) o valor pessoa como o mais (...)
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