Results for 'Identidade pessoal'

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  1. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica (...)
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  2. Sobre a identidade pessoal estendida e o status de pessoas dos ciborgues naturais: Uma análise a partir do caso extremo dos portadores de Alzheimer.Ronaldo de Oliveira Ramos - 2020 - Dissertation, Universidade Federal de Mato Grosso (Ufmt)
    Based on questions about herself, the character Motoko, in the film Ghost in the Shell, wonders about her continuity over time and her human condition and as a person. Similarly, it is possible to entertain some scenarios in which the addition of elements external to the body produces a similar tension with respect to human persons. One of these scenarios is that of natural cyborgs, as understood by Andy Clark. Based on the notion of natural cyborgs, through the coupling of (...)
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  3. O QUE D. W. WINNICOTT DIRIA A D. HUME? SOBRE A IDENTIDADE PESSOAL/ WHAT WOULD D. W. WINNICOTT SAY TO D. HUME? AN ANALYSIS OF PERSONAL IDENTITY.Motta Carlos J. & Piza Suze - 2014 - Natureza Humana 16 (1):79-95.
    Apresentaremos neste texto a tese de David Hume sobre a identidade pessoal tal como é apresentada no Tratado da natureza humana, de sua autoria. No apêndice da obra, Hume apresenta dúvidas sobre a tese que defendeu, apontando uma série de problemas que não se resolvem em sua teoria. Mas o tratamento desses problemas e uma possível resposta a Hume podem ser encontrados em D. W. Winnicott.
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  4. O eu quantificado no contexto das tecnologias contemporâneas: uma análise desde a Perspectiva de Segunda Pessoa.Felipe Eleuterio Pereira & Mariana Claudia Broens - 2022 - Revista Ideação 45.
    Neste artigo analisamos o conceito de eu quantificado a partir na Perspectiva de Segunda Pessoa, segundo a qual a eu-dade, ou pessoalidade, é atualizada em relações contexto-dependentes de total ou parcial transparência cognitiva não redutíveis aos aspectos considerados nas perspectivas de primeira ou de terceira pessoa. O eu quantificado designa o indivíduo que realiza medições sobre si mesmo por meio de tecnologias ubíquas em rede para obter um suposto maior autoconhecimento, instanciando, segundo alguns autores, um ponto de vista de Quarta (...)
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  5. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  6. O sujeito discursivizado como empresa no Youtube: trabalho e condições (digitais) de produção.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2023 - Leitura 76 (1):313-329.
    Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, gerenciamento e divulgação de uma empresa associada à plataforma de vídeos do YouTube. O objetivo é investigar os modos de imbricação e/ou separação entre o sujeito e a empresa. Para construir os procedimentos analíticos, delimitamos as seguintes perguntas: Como as formas imaginárias do sujeito (o “eu”, a identidade e a individualidade) estão relacionadas com a criação e o funcionamento de uma (...)
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  7. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  8. Um Embrião não é um Indivíduo (An Embryo is not an Individual).Danilo Fraga Dantas - 2019 - Dissertatio 49:133-145.
    Um argumento recorrente contra a liberalização do aborto parte do pressuposto de que, desde o momento da fertilização, seres humanos são indivíduos (no sentido de serem algo que necessariamente ocorre em uma entidade apenas). Nesse artigo, argumento que esse não é um caso a partir da possibilidade de geminação monozigótica e do fato de identidades serem necessárias. Defendo as premissas do argumento e discuto as possíveis interpretações de sua conclusão. Argumento que a interpretação completa da conclusão desse argumento está em (...)
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  9. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  10. Las identidades y sus desafíos pedagógicos y axiológicos.José Ramón Fabelo Corzo - 2003 - Graffylia 2 (2):167-174.
    En un mundo donde muchos de los valores tradicionales andan en crisis y en el que no pocas identidades se tambalean, resulta de crucial importancia indagar en los estrechos vínculos que con estos procesos guarda la educación y develar la medida en que ésta permite sortear las crisis de valores o favorecer el resguardo de las identidades. Siempre y cuando asumamos como necesario lo uno y lo otro -cuestión que también valdría la pena abordar por no existir total acuerdo al (...)
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  11. Identidad y poder en las sociedades de control.Antonio Tudela Sancho - 2009 - Revista de Filosofía (Venezuela) 61 (1):7-37.
    La finalidad del presente ensayo consiste en partir de las nociones interrelacionadas de "capitalismo mundial integrado" (Guattari) y de "sociedad de control" (Deleuze) para intentar una deriva que cruce géneros, épocas y nombres propios: de la filosofía al cine y a la poesía (caminos de ida y vuelta), de Benjamin a Serres pasando por Homero, Kavafis, Cioran o Godard, del tardío imperio romano y sus incertidumbres a la imprecisión de nuestro propio tiempo. Posiblemente, pensar hoy la identidad humana sea como (...)
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  12. Identidad regional y globalización.Morandin-Ahuerma Fabio & Villanueva-Méndez Laura - 2023 - Universitaria 6 (40):32-33.
    Los procesos de globalización constituyen un vasallaje cultural para la identidad regional de los pueblos originarios, por ello, aun cuando la identidad sea un concepto polisémico, ciertas actividades son necesarias para mantenerla o, incluso, acrecentarla. Los idiomas autóctonos, la preservación de su cosmovisión, sus tradiciones y la defensa de su patrimonio biocultural pueden ser elementos constitutivos de identidad, no para un aislamiento de los pueblos, sino para la construcción de una visión glocal.
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  13. Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario.José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.) - 2015 - Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP.
    La identidad, el cuerpo y los imaginarios, en su vínculo con el arte y la cultura, son los conceptos básicos presentes en este libro. La asociación entre ellos no es nada casual. Responde a importantes necesidades epistemológicas y prácticas en la comprensión de lo que somos, de la medida en que el arte y la cultura nos constituyen y del modo en que lo corporal y lo imaginario se convierten en depositarios de los atributos que nos identifican. Esta sexta entrega (...)
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  14. La identidad personal, el dialogo y la extensión: Por qué no existe el yo sin los otros.Ignacio Moya Arriagada - 2013 - Intus-Legere Filosofia 7 (1):59-77.
    (ENGLISH) In this paper I propose a concept of the self that allows us to address and solve some of the issues associated with problem of diachronic personal identity. That is, by virtue of what can we consider that I am today the same person I was yesterday? The problem of continuity in time of identity has a long history in analytic philosophy. I argue that the continuity of personal identity over time can be ensured by resorting to the concept (...)
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  15. Pseudónimos: ¿Identidad metafísica o artística?Rodrigo González - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58):245-262.
    Pese a su uso e importancia, no hay investigaciones semánticas sobre los pseudónimos. Aunque resulta claro que los nombres ficticios son importantes en la definición de la identidad de un artista, no ha habido mayor investigación sobre el rol que desempeñan. Aquí, justamente intento mostrar que son fundamentales en el arte, porque permiten crear la identidad de un personaje, pero ello ocurre principalmente en el mundo social. Dada la escasez de investigaciones sobre los pseudónimos y sobre su conexión con la (...)
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  16. Identidad, Posibilidad y Esencia: Una paradoja.Carlos Romero - 2014 - In Lourdes Valdivia (ed.), La Identidad: su Semántica y su Metafísica. Una Aproximación Desde la Filosofía Analítica. Ciudad de México, México: Facultad de Filosofía y Letras, UNAM. pp. 55-91.
    En este artículo discuto cómo es que la idea intuitiva de que las cosas podrían cambiar, combinada con principios excesivamente plausibles, nos lleva a la paradoja de Chisholm. Arguyo que la mejor respuesta a esta paradoja –pues efectúa la menor mutilación a nuestros principios teóricos y asunciones intuitivas– es la postura esencialista. Primero expongo algunas motivaciones para hacer una teoría metafísica que explique la modalidad de re. Luego reviso los principios a los que estaremos regresando en el curso del artículo. (...)
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  17. Identidad y discriminación en el contenido no conceptual.Justina Díaz Legaspe - 2009 - Critica 41 (123):65-93.
    En The Varieties of Reference, Evans sostiene que el contenido perceptual posee una naturaleza no conceptual. Precisamente, los vínculos informacionales entre sujeto y objeto habilitan el pensamiento singular, al permitir la localización del objeto en un entorno egocéntrico. Anclados en algunos casos en estos vínculos, los pensamientos singulares contienen Ideas adecuadas del objeto, dependientes de una determinada clasificación del mismo. Nada en el contenido perceptual equivale a este recorte conceptual del objeto en el pensamiento. Sostendré entonces la necesidad de introducir (...)
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  18. La identidad: hacia nuevas fronteras.Pablo Cristóbal Jiménez Lobeira - 2003 - Dissertation, Pontificio Ateneo Regina Apostolorum
    En este contexto se sitúa el presente escrito. Se pretende describir el estado de una problemática antigua y nueva. Antigua, porque se remonta a los cimientos mismos de la filosofía y del pensar humano, varios miles de años antes de Cristo. Nueva, porque no han terminado en el siglo XX las discusiones sobre dicha problemática, ni las aplicaciones posibles que se derivan de ella. Se trata del principio de identidad. El presente trabajo partirá de la definición del principio de identidad (...)
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  19. Identidad Personal Y Responsabilidad.M. J. Garcia-Encinas - 2011 - Episteme NS: Revista Del Instituto de Filosofía de la Universidad Central de Venezuela 31 (2):1-24.
    Este artículo defiende que toda acción es un suceso que entraña, responsabilidad agente. Toda acción es el suceso que es el "hacer" de alguien. La responsabilidad del agente que define una acción es el tipo que justifica el premio-castigo. Esto implica que la acción es, en todos los casos, revocable y socialmente sancionada, igual que lo es la responsabilidad que la define. Más aún, si la identidad personal se ha de comprender dentro del reino de la acción, las teorías de (...)
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  20. La identidad Dos no lugares de construcción y búsqueda.Andrés García Becerra - 2006 - In Fabián Sanabria-S. (ed.), Antropologías Del Creer y Creencias Antropológicas. Universidad Nacionald de Colombia, Sede Bogotá.
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  21. Hacia una identidad mestiza.José Ramón Fabelo Corzo - 2007 - In Instituto de Filosofía (ed.), Diversidad, identidad y articulación: construyendo alternativas desde los movimientos sociales. La Habana, Cuba: pp. 44-69.
    Se reflexiona sobre los orígenes de la identidad mestiza latinoamericana y sobre el papel del mestizaje cultural en la búsqueda de caminos propios que den respuesta a los valores nacidos de la peculiar historia de Nuestra América.
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  22. Identidade, Movimento e Não-contradição em Platão e Aristóteles.Arnaldo Martins de Oliveira - 2013 - Dissertation, Universidade São Judas Tadeu, Brazil
    Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, (...)
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  23. Identidad religiosa e innovación filosófica en la Atenas del siglo V a.C.David Torrijos-Castrillejo - 2016 - In Juana Torres Silvia Acerbi (ed.), La religión como factor de identidad. Escolar y Mayo. pp. 11-20.
    The fifth century BC is one of the most brilliant of Greek history. Pericles, as the leader of a splendid Athens, promoted the entry into his polis of the new scientific movement that until then had developed primarily in Ionia and in the Italian peninsula. However, their research raised suspicions among the Athenians, who regarded it as a risk for traditional religion. In spite of the somewhat flexible and plural character of the Greek religion, in this period three famous trials (...)
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  24. Identidade e representação do popular no filme A Máquina.Guilherme Adorno - 2008 - Dissertation, Centro Universitário de Maringá
    Na procura por aspectos representativos do popular no filme brasileiro A Máquina, a pesquisa teve como referência a teoria dos Estudos Culturais, se ocupando, ainda, de contribuições teóricas e metodológicas da Análise de Discurso de linha francesa. O percurso de análise fílmica foi traçado na busca por delinear como se deu o processo de identificação do popular por meio dos personagens e cenários do povo nordestino, questionando as suas formas de representação. Durante a observação, os sentidos produzidos pelo discurso imagético-verbal (...)
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  25. La identidad intertextual: La misteriosa llamada de la reina Loana (The Intertextual Self: The Mysterious Flame of Queen Loana).José Angel García Landa - manuscript
    This is a review of Umberto Eco's novel La misteriosa fiamma della regina Loana (2004) with a special focus on its portrayal of the self and memory, and reflections on the way the novel's treatment reveals the intertextual makeup of personal identity and of ideology, and their grounding in a specific cultural and discursive environment. -/- Note: Downloadable file is in Spanish: "La identidad intertextual: La misteriosa llamada de la reina Loana".
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  26. Educación, valores e identidades.José Ramón Fabelo Corzo - 2003 - In Universidad de Matanzas Camilo Cienfuegos (ed.), Educación Universitaria. Matanzas, Cuba: pp. 83-94.
    Se realiza un análisis de las identidades desde una perspectiva axiológica y se valora el papel de la educación en el fomento preservación de las identidades. La educación constituye el mecanismo fundamental para la conformación de una identidad propia, proceso que conduce no sólo al autorreconocimiento del individuo como personalidad única e irrepetible, sino también al sentimiento de pertenencia a grupos humanos que van desde los más particulares hasta los más universales. Las identidades presuponen la asunción colectiva de valores comunes (...)
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  27. Identidade, Indiscernibilidade e Lógica.Kherian Gracher - 2015 - Fundamento 1 (10):21-40.
    Is identity fundamental to formal systems? Even if a system have no the identity relation, is that concept is not assumed in any way – whether in a metalinguistic or intuitive level? In this paper we shall discuss this issue. Otávio Bueno (2014, 2016) argues against the elimination of identity, holding that this concept is fundamental and non-eliminable (even in does systems that claim to do so). Décio Arenhart Krause and Jonas (2015), by the other hand, have a number of (...)
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  28. Educación, valores e identidades.José Ramón Fabelo Corzo - 2004 - Docencia. Revista de Educación y Cultura 8 (8):41-45.
    Se realiza un análisis de las identidades desde una perspectiva axiológica y se valora el papel de la educación en el fomento preservación de las identidades. La educación constituye el mecanismo fundamental para la conformación de una identidad propia, proceso que conduce no sólo al autorreconocimiento del individuo como personalidad única e irrepetible, sino también al sentimiento de pertenencia a grupos humanos que van desde los más particulares hasta los más universales. Las identidades presuponen la asunción colectiva de valores comunes (...)
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  29. Hacia una identidad mestiza.José Ramón Fabelo Corzo - 2008 - El Cuervo 19 (39):35-46.
    Se reflexiona sobre los orígenes de la identidad mestiza latinoamericana y sobre el papel del mestizaje cultural en la búsqueda de caminos propios que den respuesta a los valores nacidos de la peculiar historia de Nuestra América.
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    La identidad volátil japonesa ante el nuevo orden mundial.Montserrat Crespin Perales - 2011 - In Elena Barlés Báguena & Vicente David Almazán Tomás (eds.), Japón y el mundo actual. Universidad de Zaragoza. pp. 227-236.
    La identidad volátil japonesa ante el nuevo orden mundial.
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  31. Identidades Reconstruidas. Cabo-verdianos em Portugal.Ana de Saint-Maurice - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (4):644-644.
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  32. Identidade Cultural e o Corpo.Arnold Groh - 2019 - Revista Psicologia E Saúde 11 (2):3-22.
    Human beings define their identity primarily by the way they present, design and style their bodies. In doing so, individuals make statements about their affiliation to a social context. Globalisation implies a change of identity among the members of less industrialised cultures, as they are exposed to effects of cultural dominance. For the individual, this exposure can be the stronger, the more autonomous his or her culture of origin used to be before the confrontation. There is a bias of cultural (...)
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  33. Identidade e Sistemas Conceituais.Kherian Gracher - forthcoming - Metatheoria.
    Is identity fundamental to every conceptual systems? In this article I intend to present reasons against the claim that every conceptual system presupposes the notion of identity. To address this debate I analyze the positions of Bueno (2014; 2016) and Krause and Arenhart (2015). While Bueno argues that identity is necessary for all conceptual systems, Krause and Arenhart present a series of objections against such position, thus defending that identity is not fundamental. I intend to show that the main objections (...)
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  34. Autoconciencia e identidad personal.Martin Francisco Fricke - 2010 - Península. Revista Semestral Del Centro Peninsular En Humanidades y Ciencias Sociales 5 (1):99-118.
    Las teorías lockeanas de la identidad personal afirman que una persona persiste en el tiempo si su conciencia persiste y los criterios para la persistencia de su conciencia son principalmente psicológicos. Una posible motivación para tal teoría es la idea de que “la identidad de una persona no debería ser distinta de lo que la persona misma considera que es”(Rovane 1990, 360). ¿Pero es posible que la propia identidad dependa de lo que uno mismo piensa que es? En este trabajo (...)
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  35. Presentación. Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario.José Ramón Fabelo Corzo - 2015 - In José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.), Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario. Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP. pp. 11-13.
    La identidad, el cuerpo y los imaginarios, en su vínculo con el arte y la cultura, son los conceptos básicos presentes en este libro. La asociación entre ellos no es nada casual. Responde a importantes necesidades epistemológicas y prácticas en la comprensión de lo que somos, de la medida en que el arte y la cultura nos constituyen y del modo en que lo corporal y lo imaginario se convierten en depositarios de los atributos que nos identifican. Esta sexta entrega (...)
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  36. La relación dialógica entre identidad y alteridad como base para la comprensión de los derechos humanos.Miriam Dolly Arancibia (ed.) - 2014 - Jagiellonian University.
    ¿Què se avizora para el ser humano cuando se piensa en un tema tan existencial como lo es el de sus derechos? ¿Predomina la incertidumbre, la desazòn, los diagnòsticos interminables sobre los males por los cuales la especie humana agonizarà inexorablemente? ¿O por el contrario, se vislumbra con optimismo un futuro de posibilidades siempre abiertas? La cuestiòn de los derechos humanos remite a reflexiones muy profundas en torno a la Identidad y a la Alteridad. Ambas nociones aparecen como supuestos implicitos (...)
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  37. Derechos humanos e identidad política: una perspectiva hermenéutica analógica.Pablo Cristóbal Jiménez Lobeira - manuscript
    Este artículo sugiere que los derechos humanos existen, que requieren fundamentación y que esa fundamentación debe ser objetiva para tener validez y legitimidad (debe ser verdadera). La clave para la fundamentación de los derechos humanos, aquí se propone, descansa en el concepto metafísico de naturaleza. El artículo concluye señalando el valor del diálogo, la comunicación y el consenso, si no para decidir cuál es la verdad, al menos para avanzar, a través de las contribuciones de todos, hacia el desvelamiento de (...)
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  38. A identidade narrativa em Paul Ricoeur: do texto poético à poética do eu.Helena Costa Carvalho - 2020 - In Maria Helena Jesus, Paulo Jesus & Gonçalo Marcelo (eds.), A Escrita Do Eu: A Literatura Como Laboratório da Vida. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra. pp. 147-167.
    Indagando a possibilidade e o sentido de uma poética do eu, será nosso objetivo clarificar, a partir do contributo incontornável do filósofo francês Paul Ricœur, de que forma o texto poéticose assume como uma mediação fundamental da compreensãodo si, bem como da sua configuração e refiguração enquanto um si mesmo. Neste sentido, atentaremos especialmente nas obras Temps et Récit (1983‑85) e Soi-Même Comme un Autre (1990), fulcrais para entendermos a relação que o filósofo tece entre narrativa, tempo e identidade, (...)
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  39. Universalidad e identidad cultural (Mesa redonda).José Ramón Fabelo Corzo, José Antonio Pérez Diestre, Ramón Patiño Espino & Jesús Márquez Carrillo - 2015 - In José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.), Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario. Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP. pp. 17-42.
    Como parte del trabajo del taller interno permanente del Cuerpo Académico de Estética y Arte de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, el 12 de noviembre de 2013 se realizó una Mesa Redonda sobre el tema “Universalidad e identidad cultural”. En esta Mesa participaron los doctores José Ramón Fabelo Corzo, José Antonio Pérez Diestre y Ramón Patiño Espino, como ponentes principales; además, se contó con la asistencia del doctor Jesús Márquez Carrillo, quien se integró al debate. Diferentes disciplinas —la filosofía, (...)
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  40. É a Identidade Fundamental?Kherian Gracher - 2016 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    (Abstract - Inglês) Identity is traditionally taken to be a fundamental notion of our conceptual framework as well as a fundamental metaphysical component of entities. But as far as we make this claim we face ourselves with two problems: what is identity? And why would it be fundamental? These questions will guide us towards a discussion put forward by Bueno (2014), Krause and Arenhart (2015). Bueno holds that there are four aspects that make identity being fundamental: (1) identity is assumed (...)
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  41. Hegel y la identidad como proceso.Fernando Infante del Rosal - 2014 - Eikasia Revista de Filosofía 58 (58):227-266.
    Este artículo pretende señalar aquellos puntos de la Fenomenología del espíritu en los que Hegel transforma el concepto moderno de identidad y lo abre al tiempo, al proceso y al desarrollo, dando paso a la identificación como nuevo fundamento del fenómeno identitario. Se ha señalado muchas veces que, por el hecho mencionado, Hegel está en la base de Freud, pero pocas veces se ha hecho una lectura cercana de ciertos pasajes y términos de la Fenomenología como formulaciones del fenómeno de (...)
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  42. Identidade na epistemologia objetivista de Ayn Rand.Fernando Carbonell da Fontoura - 2014 - Dissertation, Idc, Brazil
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  43. Cronotopos y parusía: las identidades míticas como proyecto político.Gilberto Aranda Bustamante & Sergio Salinas Cañas - 2010 - Polis 27.
    En los procesos de identificación social muchas veces la valoración del pasado resulta fundamental. La existencia objetiva de esa valoración ha propiciado que distintos actores sociales, en diferentes momentos históricos, hayan hecho uso del pasado en la estructuración de las ideologías que sustentan los procesos de identificación y, en consecuencia, sus propios proyectos políticos. Es decir, los mitos políticos están compuestos manifiestamente de dos componentes básicos. Por un lado, consisten en la así llamada política simbólica y por el otro lado, (...)
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  44. Practicas estéticas e identidades sociales: prosaica II.Katya Mandoki - 2006 - México: Siglo XXI.
    Desde una perspectiva matricial de la cultura, la autora aborda el estudio de las identidades sociales en su dimensión estética. La presentación dramatúrgica de la persona propuesta por Goffman adquiere un perfil más concreto al enfocar a las identidades a partir de sus procesos de gestación y proyección, pues nunca brotan en el vacío sino a través de matrices que ineludiblemente las conforman. Mandoki explora identidades colectivas religiosas como la cristiana, la musulmana y la judía, así como prácticas familiares, escolares, (...)
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  45. Para una reflexión sobre los orígenes de la identidad latinoamericana.José Ramón Fabelo Corzo - 2007 - In Benjamín Panduro Muñoz & A. Xóchitl López Molina (eds.), Un mundo sin filosofía? Colima, Col., México: pp. 59-74.
    Se reflexiona sobre los orígenes de la identidad mestiza latinoamericana y sobre el papel del mestizaje cultural en la búsqueda de caminos propios que den respuesta a los valores nacidos de la peculiar historia de Nuestra América.
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  46. Simpatía, naturaleza e identidad en Hume.Fernando Infante del Rosal - 2013 - Eikasia. Revista de Filosofía 51:177-204.
    En su concepción de la simpatía Hume se desligó de sus coetáneos aportando una visión muy especial de este fenómeno, no como afecto o sentimiento, sino como factor y condición para la comunicabilidad de los afectos. La simpatía, lejos de fundarse en un rasgo moral de la naturaleza humana o en el reconocimiento de la semejanza y la proximidad, aparece como factor generador de la identidad y de los afectos, base para la constitución de lo subjetivo y lo intersubjetivo.
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  47. De la identidad humana a las identidades sociopolíticas: el rol del pensamiento wittgensteiniano en un desplazamiento crucial.Miguel Ángel Quintana Paz - 2020 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 54:7-31.
    Today, the notion of identity is usually linked with ethical-political discussions like multiculturalism, gender or sexual diversity, recognition of plurality, etc. Nevertheless, the flourishing of this vision that interprets “identity” mainly in its plural form (as “identities”) contrasts sharply with the sense that “identity” has had during most of the history of philosophy (in which identity was understood in connection with “unity” or “selfsameness”, not with “diversity” or “otherness”). In order to explain the passage from one notion of identity to (...)
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  48.  80
    Consciencia de si e identidad personal, relación olvidada por Parfit.Javier Enrique Castillo Vallez - 2021 - Otrosiglo 5 (2):134-157.
    En este artículo se plantea una reconsideración de la elección del reduccionismo de Parfit en Razones y personas como la posición que mejor explica el vínculo de dos sucesos mentales separados en el tiempo. Sin embargo, veremos cómo Parfit basa dicha elección en la consideración de la noción de persona como una sustancia, lo que en principio deja fuera cualquier otra perspectiva. El problema aparece cuando éste no considera apropiadamente el origen histórico de la pregunta en Locke, donde la noción (...)
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  49.  70
    El yo como República. Identidad personal y bien público en Hume.P. Pavesi - 1998 - Revista Latinoamericana de Filosofia 24 (2):263-280.
    The following article examines the comparison between the human mind and a Commonwealth proposed by Hume in section 1.4.6 of the Treatise of Human Nature. As the members of a given social society do not link their respective interests by causality relations, such a comparison is not to be understood as an illustration of causality relations between perceptions. We would like to prove that such comparison asserts that our belief in personal identity is stemming from the invention of an artificial (...)
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  50. É a identidade fundamental?Kherian Gracher - 2016 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    Identity is traditionally taken to be a fundamental notion of our conceptual framework as well as a fundamental metaphysical component of entities. But as far as we make this claim we face ourselves with two problems: what is identity? And why would it be fundamental? These questions will guide us towards a discussion put forward by Bueno (2014), Krause and Arenhart (2015). Bueno holds that there are four aspects that make identity being fundamental: (1) identity is assumed in every conceptual (...)
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