Results for 'Soberanía, Universalidad'

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  1. La universalidad de los derechos humanos entre la soberanía y la intervención extranjera.José Ramón Fabelo Corzo - 2008 - Docencia. Revista de Educación y Cultura 26 (26):79-80.
    La aprobación de la Declaración Universal de los Derechos Humanos así como de otros pactos y convenciones ha representado un avance global sin precedentes en la sustentación de toda una serie de valores universales indiscutibles, cuyo reconocimiento debe estar dirigido a garantizar a cada ser humano una vida digna, justa y libre. Sin embargo, la aplicación práctica del contenido de estos documentos ha chocado con una serie de obstáculos, tal vez no previstos totalmente por sus redactores. El primero de ellos (...)
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  2. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. Dessa (...)
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  3. Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis -/- 1 Introdução sobre o que seria cidadania -/- Para o clássico sociólogo francês Durkheim, a ideia de cidadania é questão de coesão social, isto é, essa coesão social nada mais é do que uma ideia de um Estado que mantém os indivíduos unidos (mais parecido com a ideia do fascismo em seus primórdios, que consistia basicamente na união do povo como um feixe), integrados a um grupo social, ou simplesmente, um (...)
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  4. Teoria Democrática Contemporânea.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    A partir do século XIX, a teoria democrática foi desenvolvida com base no confronto entre duas doutrinas políticas: o liberalismo e o socialismo. O liberalismo é um projeto que defende as limitações dos poderes governamentais, buscando a proteção dos direitos econômicos, políticos, religiosos e intelectuais dos membros da sociedade. Ou seja, para os liberais o poder do Estado deve ser limitado, pois eles acreditam que a verdadeira liberdade depende da menor interferência possível do Estado e das leis nesses direitos. A (...)
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  5. A soberania entre a renúncia dos direitos ilimitados do contrato hobbesiano e a “alienação verdadeira” do pacto rousseauniano.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2016 - Akrópolis – Revista de Ciências Humanas da UNIPAR 24 (1):71-84.
    Detendo-se na transição do estado de natureza para a sociedade civil, o artigo contrapõe o caráter contingente e voluntário do contrato hobbesiano e a necessidade que implica o processo de constituição do social que determina o pacto rousseauniano, convergindo para a antinomia da relação envolvendo liberdade e autoridade. Essa, de acordo com a perspectiva de Hobbes demanda a renúncia dos direitos ilimitados dos sujeitos em função da soberania estatal e acarreta a instituição do soberano como representante, detentor de todo o (...)
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  6. Universalidad e identidad cultural (Mesa redonda).José Ramón Fabelo Corzo, José Antonio Pérez Diestre, Ramón Patiño Espino & Jesús Márquez Carrillo - 2015 - In José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.), Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario. Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP. pp. 17-42.
    Como parte del trabajo del taller interno permanente del Cuerpo Académico de Estética y Arte de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, el 12 de noviembre de 2013 se realizó una Mesa Redonda sobre el tema “Universalidad e identidad cultural”. En esta Mesa participaron los doctores José Ramón Fabelo Corzo, José Antonio Pérez Diestre y Ramón Patiño Espino, como ponentes principales; además, se contó con la asistencia del doctor Jesús Márquez Carrillo, quien se integró al debate. Diferentes disciplinas —la (...)
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  7. Verdad y universalidad: ¿una antinomia necesaria?José Ramón Fabelo Corzo - 2021 - Sophia, Colección de Filosofía de la Educación 31 (31):41-63.
    Entre las múltiples formas de violencia que los opresores históricamente han utilizado para imponer su lógica propia al universo humano que oprime, está la ‘violencia epistémica’. Ella se basa en el control monopólico de la ‘verdad’ y en el secuestro de la universalidad. Quienes la aplican buscan convencer a todos del carácter absoluto de sus supuestas verdades, de la universalidad cuasi-natural de sus maneras de pensar, de vivir, de organizarse socialmente. ‘Verdad’ y ‘universalidad’ se convierten en insoslayables (...)
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  8. Soberania popular na crise do século XIV e o surgimento do conceito forte de soberania: Marsílio de Pádua, Guilherme de Ockham e Jean Bodin.Saulo de Matos - 2016 - RiHumSo Revista de Investigación Del Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales 1 (10):94-119.
    This article analyzes the significance of the concepts “sovereignty” and “popular sovereignty” regarding the construction of modern law. Modern law isdefined in this study as a language of subjective rights (claim, liberty, power and immunity) and therefore has a nomological and authoritative character. The shift from low Middle-age to the beginning of Modernity seems to be the decisive period to understand the construction of modern law, due to the reception of Aristotle’s political writings and Roman law, aside from the rejection (...)
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  9. Soberania e violência biopolítica neoliberal: revisitando o paradigma.Andre Yazbek - 2021 - Revista Natureza Humana 23 (2):46-62.
    O presente artigo recupera as noções de guerra de raças e de biopoder nas lições ministradas por Michel Foucault no Collège de France intituladas Il faut défendre la Société (1976), para refletir sobre a relação entre neoliberalismo e violência política. Nesse sentido, interessa-me examinar como o pensamento de Foucault formulou o problema do biopoder vinculado ao da violência de raça para analisar nossa atual política (neo)liberal em termos de paradigmas raciais e coloniais.
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  10. Subjetividad y soberanía en la Filosofía del Derecho de Hegel.Sánchez Marín Leandro - 2015 - Revista de Estudiantes de Ciencia Política 7:74-84.
    En este texto se trata la relación entre el principio de subjetividad y el principio de soberanía que emerge de la obra Filosofía del derecho de G. W. F. Hegel. Esta correspondencia se establece dentro del marco de la Eticidad [Die Sittlichkeit], que se expone en la tercera parte de la Filosofía del Derecho. Para el autor mencionado, la libertad del individuo, como rasgo característico del Estado moderno, supone una dialéctica entre derechos y deberes que es la base fundamental en (...)
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  11. La soberanía en Vitoria en el contexto del nacimiento del Esta do moderno: algunas consideraciones sobre el De potestate civili de Vitoria.Leopoldo José Prieto Lopez - 2017 - DOXA, Cuadernos de Filosofía Del Derecho 40:223-247.
    The article studies some of the most important political ideas present in the origins of the modern State, especially the notion of political sovereignty, which, borne and developed in the maiestas of the imperial roman law and in the averroistic interpretation of the aristotelian idea of the perfect community, is accepted and developed by Francisco de Vitoria in the De potestate civili. Vitoria characterizes sovereignty with the features of supremacy in the domestic activity of the State and independence with regard (...)
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  12. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
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  13. El fundamento teológico del concepto de soberanía de Carl Schmitt. La experiencia religiosa de la repetición.Rafael Campos - 2021 - Revista Filosofía Uis 20:73-101.
    El presente artículo tiene como objetivo determinar el fundamento teológico del concepto de soberanía propuesto por el jurista alemán Carl Schmitt. Según nuestra hipótesis, tal fundamento teológico se encuentra en la filosofía del pensador danés Søren Kierkegaard, quien, en diferentes obras, desarrolló los importantes conceptos de excepción, decisión y suspensión teleológica de la ética en relación a la experiencia religiosa de la repetición. Como veremos, tales conceptos forman parte del fundamento teológico de la famosa definición schmittiana de la soberanía: “soberano (...)
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  14. Entre Hobbese Foucault: Soberaniae Resistências.Gustavo Ruiz da Silva - 2023 - Aufklärung 10 (2):187-198.
    This article seeks to correlate some topics from Hobbes (especially the sovereignty problem) to reconstruct, in Foucault, the resistance problem. To this end, working with the state of nature example and with several commentators from both authors, an analysis will be carried out whose intersection point is the command­obedience pair, more specifically concerning the voice issue, such as referenced by Veyne. Merging two theoretical approaches, as far as Hobbes is concerned, a structural perspective was chosen, respecting the author's geometric methodology; (...)
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  15. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  16. La transformación del concepto de persona a la luz de la doctrina de la soberanía de Carl Schmitt.Rafael Campos - 2020 - Valenciana 26:183-204.
    La finalidad del presente artículo es descubrir la presencia del concepto de persona en la doctrina de la soberanía de Carl Schmitt. A pesar de que este concepto tuvo un amplio desarrollo metafísico en el seno del pensamiento cristiano durante la antigüedad tardía, jamás pudo desembarazarse de la impronta jurídica de sus creadores los juristas romanos. Por tal razón, sirvió como soporte conceptual para el posterior despliegue de la noción de persona jurídica, sistematizada a lo largo de la modernidad. Para (...)
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  17. Construyamos la Nueva Venezuela: Plan de Rescate Financiero de la Soberanía Nacional.Jesús E. Caldera Ynfante - 2018 - Bogotá: Jesús E. Caldera Ynfante. Edited by Ciencia Y. Derecho Cabeca.
    Los análisis y propuestas sobre la vida y el futuro de los países, que es siempre la vida y el futuro de seres humanos concretos —personas, ciudadanos—, no pueden, principalmente en situaciones de crisis y dificultades graves, ser abordados desde teorías en abstracto o desde orientaciones ideológicas cerradas. Esto último implicaría una renuncia a considerar que el centro de la vida de las sociedades son las personas como sujetos no sólo de derechos y deberes sino principalmente sujetos capaces de decidir, (...)
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  18. "La tolerancia política en Pierre Bayle: pluralismo confesional, resistencia política y soberanía".Marta García-Alonso - 2021 - Pensamiento 294 ( 77):265-282:.
    For most interpreters of the philosopher from Rotterdam, his doctrine of tolerance is solely a consequence of his religious and moral doctrines. In this article, I intend to show that his doctrine rest on the political doctrine of indivisible sovereignty and on the strictest separation between political obedience and religious membership. Baylean tolerance is a political doctrine that allows the articulation between freedom of conscience (individual), minority confessions (private associations), and public religion (acknowledged as official).
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  19. Necropolítica e os limites da soberania.Flavia Regina Gutierrez & Luis Gustavo Liberato Tizzo - 2023 - Revista Jurídica Luso-Brasileira 9 (2):741-781.
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  20. A FRAGILIDADE DO DIREITO: AS LUTAS POR DIREITOS E O MECANISMO IMUNITÁRIO DA SOBERANIA.Roan Costa Cordeiro, Thais Pinhata Souza & Angela Couto Machado Fonseca - 2021 - Revista Direito Público 18 (97):560-587.
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  21. La relación entre la Ciencia y el Ideal Ascético en 'La Genealogía' de Nietzsche.Gabriel Zamosc - 2016 - Bajo Palabra 2 (2):69-81.
    RESUMEN -/- En este ensayo propongo una interpretación de la relación entre la ciencia y el Ideal Ascético en La Genealogía de la Moral, que busca explicar la enigmática alianza entre ambos que Nietzsche establece al final del tercer tratado de la mencionada obra. Según Nietzsche, contrario a lo que se cree, la ciencia moderna no es realmente un antagonista del Ideal Ascético sino más bien su forma más reciente y más noble. Argüiré que, para Nietzsche, el Ideal Ascético ha (...)
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  22. No hay soberano en el Estado constitucional.Manuel Toscano - 2022 - Araucaria 24 (51):13 - 34.
    In this paper I will examine the relationship between constitutionalism and democracy as the alleged tensions between them appear in diagnoses about the crisis of liberal democracy. The issue is approached through the arguments of the German jurist Martin Kriele, who holds the thesis that there can be no sovereign in the constitutional State. I will begin by explaining this thesis as well as the justification offered by Kriele. According to him, the guarantee of rights and freedoms is only possible (...)
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  23. ¿Más es diferente, o es más de lo mismo? Introducción al debate contemporáneo sobre emergencia y reduccionismo.Aldo Filomeno, Carlos Romero & José Jerez - 2024 - Revista de Humanidades de Valparaíso (25):3-18.
    Como introducción al monográfico sobre reduccionismo y emergencia brindamos aquí un contexto teórico al debate contemporáneo. Hablaremos primero del acercamiento naturalista en filosofía (§2), así como de dos de las características más importantes de la emergencia: autonomía y universalidad (§3). Finalmente, basándonos en la literatura contemporánea (principalmente en Patricia Palacios y Jessica Wilson, además de Mario Bunge y Alicia Juarrero) presentamos algunas de las definiciones y distinciones más importantes para entender mejor el debate sobre la emergencia (§4).
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  24. Verdad y violencia epistémica. Desafíos al conocimiento humanista sobre lo universal (a modo de prólogo).José Ramón Fabelo Corzo - 2020 - In Camilo Valqui Cachi, José Gilberto Garza Grimaldo, Ángel Ascencio Romero, Medardo Reyes Salinas, Jaime Salazar Adame & Daniel Mora Magallón (eds.), Epistemología crítica de la violencia del capital. Verdad y violencia epistémica. pp. 13-40.
    Incluido a modo de prólogo en el libro Epistemología crítica de la violencia del capital. Verdad y violencia epistémica, el trabajo “Verdad y violencia epistémica. Desafíos al conocimiento humanista sobre lo universal” busca analizar críticamente esa forma particular de violencia que, utilizando herramientas epistemológicas, se basa en el control monopólico de la verdad y en el secuestro de la universalidad humana por parte de aquellos que encarnan los intereses asociados a la lógica del capital y que, precisamente gracias a (...)
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  25. (1 other version)Mundo da Vida, Ethos Democrático e Mundialização: A Democracia Deliberativa segundo Habermas.de Oliveira Nythamar - 2008 - Dois Pontos 5 (2):233-254.
    O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pela teoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicos e juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democrático transnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar o caráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como a liberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais diferentes (...)
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  26. La predilección universal de Mario Vargas Llosa en la Literatura.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Leteo. Revista de Investigación y Producción En Humanidades 2 (1):4-11.
    Este artículo tiene el propósito de argumentar cómo se logra una contribución eximia a la Literatura al abarcar la universalidad de sus recursos. Para demostrar ese acápite, he tomado como referente la perspectiva de Mario Vargas Llosa en relación con el debate que se efectuó entre Julio Cortázar y José María Arguedas. De ese encuentro académico, es asequible auscultar tres tópicos perentorios que se orientan a preservar la condición literaria desde una volición global. El primero de ellos consiste en (...)
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  27. Controversias en torno a los conceptos cotidianos y conceptos científicos de emoción.Juan Loaiza - 2022 - Ideas Y Valores 71 (Sup. 8):192-217.
    Sostengo que la controversia entre la teoría de las emociones básicas y el construccionismo psicológico yace en diferencias sobre el rol de los conceptos cotidianos de emoción en el ámbito científico. Para esto, analizo las discusiones en torno a la universalidad de las expresiones faciales y a la existencia de correspondencias neurofisiológicas para cada emoción. Muestro que en ambas discusiones estamos en un espacio de subdeterminación empírica, lo que impide saldar la controversia aludiendo a resultados experimentales. Finalizo con algunas (...)
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  28. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história não (...)
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  29. Democracia e representação: Rousseau vs. Stuart Mill.Gustavo Hessmann Dalaqua - 2022 - In Carolina Biernat & Nahuel Vassallo (eds.), Historia Contemporánea. Problemas, debates y perspectivas. Editorial de la Universidad Nacional del Sur. pp. 1391-1411.
    Trata-se de relacionar as duas posições concorrentes que pautaram o debate sobre representação e democracia na filosofia moderna. Em um primeiro momento, reconstruiremos a crítica à representação, feita por Jean-Jacques Rousseau, no Contrato social (1762). A incompatibilidade entre democracia e representação postulada neste livro apoia-se nos seguintes pressupostos: 1) a soberania consiste unicamente na vontade; 2) a representação é uma forma de delegação. Em um segundo momento, investigaremos a defesa da democracia representativa, feita por John Stuart Mill, em Considerações sobre (...)
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  30. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e universalidade deste.
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  31. Filosofía de la praxis como crítica de la hegemonía en Antonio Gramsci.Juan José Gómez Gutiérrez - 2018 - Ideas Y Valores 67 (166):93-114.
    RESUMEN Se exploran las relaciones entre hegemonía y filosofía de la praxis en A. Gramsci. Se examina la influencia de la filosofía hegeliana sobre estas nociones en los Cuadernos de la cárcel. Asimismo, se estudia la crítica a estas nociones a la luz del feminismo de la diferencia y del debate sobre hegemonía, universalidad y contingencia iniciado por E. Laclau, J. Butler y S. Žižek. Se concluye que concebir la hegemonía desde la perspectiva de la filosofía de la praxis (...)
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  32. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  33. Comunidad de dialogo y experiencias agroecologicas en educación intercultural.Pedro González - 2018 - Dissertation, N/A Translated by Pedro Gonzalez.
    COMUNIDADES DE DIALOGO E INDAGACION, PARA EXPERIENCIAS AGROECOLOGICAS EN EDUCACION INTERCULTURAL / CommunitIes of Dialogue and Inquiry, for agroecological experiences about intercultural education La Comunidad de indagación, practicada como herramienta para facilitar diálogos interculturales en el ámbito de la AgroEcología, en combinación con el “Método de Campesino a Campesino”. Propuestas metodológicas de la Filosofía con niñez y adolescencia, adaptadas a espacios educativos en zonas rurales atendiendo colectivos de diversas generaciones. Compartiremos experiencias acerca de Sistematización y Evaluación de proyectos educativos, con (...)
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  34. Observaciones críticas sobre cierta noción dizque hermenéutica de lo que es traducir.Miguel Ángel Quintana Paz - 2008 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía:283-294.
    El artículo analiza hasta que punto puede equipararse la labor del traductor con la de realizar una interpretación de los textos sobre los que trabaja. Utilizaremos para ello instrumental tanto de la tradición de la filosofía hermenéutica (especialmente Hans-Georg Gadamer) como de la inspirada en la obra de Ludwig Wittgenstein. La conclusión intenta mostrar las fuertes diferencias que existen entre traducir e interpretar, y con ello entender mejor qué quiere decir realmente la idea de "universalidad hermenéutica" que funda la (...)
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  35. La obra de José Martí: fusión de poesía y filosofía.José Ramón Fabelo Corzo - 2004 - Graffylia 3 (3):104-110.
    En este trabajo se busca constatar y analizar los fundamentos de la simbiosis armoniosa que se da entre lo poético y lo filosófico en el pensamiento de José Martí. Tal imbricación la encontramos no sólo en él. Ha llegado a ser bastante frecuente en un contexto como el latinoamericano. Pero, tal vez sea en Martí en quien esa fusión se acrisola de manera más brillante. Nunca se preocupó demasiado por el contenido filosófico de su poesía ni por la forma poética (...)
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  36. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  37. "Preferiría no morir": las paradojas del sucidio hetero-referido.Angela Boitano - 2021 - Revista Internacional de Filosofía Mutatis Mutandis 2 (16):59-70.
    En este artículo se desarrolla una reflexión acerca del suicidio hetero-referido o no-personal. Se lo analiza en tanto forma de voluntad e instrumento de presión política que tensiona críticamente los modos en que se organiza la vida en nuestras sociedades. Se indaga en el potencial de contra-soberanía que supone en tanto intenta desactivar el poder al que se enfrenta. Se tematiza cierta ética de la pasividad que surge en esta acción y se examina la lógica que recorre el acto de (...)
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  38. La Conquista del Desierto, Confianza y el Principio de Proximidad.Santiago Truccone-Borgogno - 2021 - Análisis Filosófico 41 (1):7-36.
    Luego de la Conquista del Desierto, el Estado argentino impuso su ordenamiento institucional a los miembros sobrevivientes de varias comunidades indígenas. De este modo, sus instituciones fueron desplazadas. Esta es una injusticia histórica cuya reparación, en aquel tiempo, requería la restauración de la vigencia de las instituciones indígenas. Sin embargo, no estamos más en 1885 y muchas circunstancias han cambiado. Muchas personas indígenas y no indígenas viven en las mismas ciudades, tienen intereses en las mismas porciones de tierra, e interactúan (...)
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  39. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em relação à sua necessidade, (...)
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  40. Análisis temático de Trilce (1922) de César Vallejo.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2020 - Tierra Nuestra 14 (2):44-53.
    Trilce (1922) se ha caracterizado por contar con múltiples filiaciones artísticas propias de la vanguardia europea. Los estudios de la crítica literaria han permitido clasificar cuál es la procedencia de cada recurso estilístico que se usa para los poemas. Esta labor se ha realizado de forma independiente. Sin embargo, ha quedado inconcluso cuál es el soporte temático que rige la universalidad de su composición. En ese sentido, el objetivo de mi trabajo es orientar esos elementos externos hacia una lógica (...)
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    Ordem Política em Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2023 - Editora Theophilus.
    A filosofia político-social de Herman Dooyeweerd (1894-1977) ainda é pouco conhecida no Brasil. Esse livro, resultado de minhas pesquisas no Mestrado de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, apresenta e discute a perspectiva teórica dooyeweerdiana sobre a ordem de uma sociedade complexa. A filosofia de Herman Dooyeweerd pode contribuir para a reflexão e ação cristã em uma sociedade moderna e plural. Em Dooyeweerd, é possível encontrar uma teoria política e social abrangente para pensar e atuar no ambiente público, rejeitando orientações (...)
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  42. Retos epistemológicos para una globalización alternativa.José Ramón Fabelo Corzo - 2002 - Contracorriente: Una Revista Cubana de Pensamiento 19 (19):13-21.
    La globalización no significa que estemos ahora abocados, por primera vez, a una historia mundializada. Compartimos el mismo sistema-mundo desde hace unos cinco siglos. A pesar de las grandes asimetrías y del muy diferenciado papel y lugar que en esta historia les haya correspondido a las diferentes zonas del planeta, lo cierto es que paulatinamente todas aquellas se fueron incorporando -o a la fuerza las incorporaron- a un mismo sistema internacional de relaciones sociales que, desde sus inicios, tuvo al capital (...)
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  43. Presentación. Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario.José Ramón Fabelo Corzo - 2015 - In José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.), Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario. Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP. pp. 11-13.
    La identidad, el cuerpo y los imaginarios, en su vínculo con el arte y la cultura, son los conceptos básicos presentes en este libro. La asociación entre ellos no es nada casual. Responde a importantes necesidades epistemológicas y prácticas en la comprensión de lo que somos, de la medida en que el arte y la cultura nos constituyen y del modo en que lo corporal y lo imaginario se convierten en depositarios de los atributos que nos identifican. Esta sexta entrega (...)
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  44. La globalización y sus retos para América Latina. Para una lectura crítica de las propuestas poscoloniales.José Ramón Fabelo Corzo - 2005 - In Gilberto Valdés Gutiérrez (ed.), Paradigmas emancipatorios en América Latina. Diversidad y articulación de pensamientos y prácticas. pp. 186-198.
    La globalización no significa que estemos ahora abocados, por primera vez, a una historia mundializada. Compartimos el mismo sistema-mundo desde hace unos cinco siglos. A pesar de las grandes asimetrías y del muy diferenciado papel y lugar que en esta historia les haya correspondido a las diferentes zonas del planeta, lo cierto es que paulatinamente todas aquellas se fueron incorporando -o a la fuerza las incorporaron- a un mismo sistema internacional de relaciones sociales que, desde sus inicios, tuvo al capital (...)
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  45. El poscolonialismo y las trampas de la globalización.José Ramón Fabelo Corzo - 2004 - Docencia, Revista de Educación y Cultura 4 (10):42-46.
    La globalización no significa que estemos ahora abocados, por primera vez, a una historia mundializada. Compartimos el mismo sistema-mundo desde hace unos cinco siglos. A pesar de las grandes asimetrías y del muy diferenciado papel y lugar que en esta historia les haya correspondido a las diferentes zonas del planeta, lo cierto es que paulatinamente todas aquellas se fueron incorporando -o a la fuerza las incorporaron- a un mismo sistema internacional de relaciones sociales que, desde sus inicios, tuvo al capital (...)
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  46. Hacia la superación del dilema histórico entre los valores "universales" y propios.José Ramón Fabelo Corzo - 2007 - Majaramonda 3 (6):7-13.
    Hoy, al igual que ayer, identidad, independencia у liberacióп siguen siendo para Latinoamérica asuntos indisolublemente unidos. El actual proceso de globalización, unido а la unipolaridad política que impera en el planeta, obliga al latinoamericano а enfrentar el mismo dilema de siempre: si se es diferente no hay derecho entonces а ocupar un lugar en la universalidad imperante, si se integra а esa universalidad se tiene que renunciar а una buena dosis de lo propio. Es la alternativa que impone, (...)
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  47. (1 other version)Dilema histórico entre lo universal y lo propio en el pensamiento latinoamericano.José Ramón Fabelo Corzo - 2006 - Docencia, Revista de Educación y Cultura 18 (18):76-80.
    Surgida como producto del proceso de universalización de la historia, forzada a moverse hacia un eje de universalidad que no emanaba de su propia entraña, portadora, a su vez, de una singularidad histórica resultado de la mezcla creadora de las más diversas influencias culturales, América Latina no podía menos que debatirse, desde su mismo surgimiento, en un perenne conflicto entre lo universal y lo propio. La presencia (casi omnipresencia) de este asunto en el pensamiento latinoamericano no es un resultado (...)
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    ¿QUÉ ES LA DIGNIDAD HUMANA? UNA RESPUESTA DESDE LA DOGMÁTICA CONSTITUCIONAL DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES Y LA SOCIEDAD DIGITAL.Jesus E. Caldera Ynfante - forthcoming - Bogotá: Universidad La Gran Colombia.
    Dignidad humana, Internet, hiperderecho fundamental, desigualdad digital, mínimo vital digital... Se analiza la evolución dogmática de la categoría dignidad humana, acuñada por la Corte Constitucional colombiana, desde la visión del “constitucionalismo humanista”, articulado con i) la plena efectividad de los derechos humanos; ii) el logro del proyecto de vida valioso de la persona humana y iii) el tratamiento legal y jurisprudencial que sobre el acceso a Internet como derecho humano viene dándose a nivel internacional y nacional en medio de la (...)
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    Fundamentação da Metafísica dos Costumes | KANT.Marcelo Faquere Otto - 2023 - Https://Soliloquypublisher.Blogspot.Com/.
    Um princípio moral a priori, segundo Kant, não resulta dizer que ele vem antes da experiência moral, mas que pode ter uma origem independente dela, recebendo uma justificação sem um recurso à experiência. A Metafísica dos Costumes de Kant é de ordem metodológica, sendo que o método analítico consiste em que a partir do saber filosófico aplica-se o princípio a casos particulares. Desse modo, Kant procura estabelecer o princípio supremo da moralidade e, este seria um juízo sintético a priori, tendo (...)
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  50. Hacia la la superación del dilema histórico entre los valores universales y propios.José Ramón Fabelo Corzo - 2006 - Dissertation, Universidad Autónoma de Sinaloa
    Hoy, al igual que ayer, identidad, independencia y liberación siguen siendo para Latinoamérica asuntos indisolublemente unidos. El actual proceso de globalización, unido a la unipolaridad política que impera en el planeta, obliga al latinoamericano a enfrentar el mismo dilema de siempre: si se es diferente no hay derecho entonces a ocupar un lugar en la universalidad imperante, si se integra a esa universalidad se tiene que renunciar a una buena dosis de lo propio. Es la alternativa que impone, (...)
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