Results for 'psicologia evolucionario'

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  1. (1 other version)Revisão de 'The Mind's I' ( O Olho da Mente) de Douglas Hofstadter e Daniel Dennett (1981) (revisão revisada em 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 269-277.
    Um saco misto dominado pelo absurdo reducionista da H & D. Esta é uma continuação do famoso (ou infame como eu diria agora, considerando seu absurdo implacável) Godel, Escher, Bach (1980). Assim como seu antecessor, preocupa-se em grande parte com os fundamentos da inteligência artificial, mas é composto principalmente por histórias, ensaios e extratos de uma ampla gama de pessoas, com alguns ensaios de DH e DD e comentários para todas as contribuições de um ou outro deles. Para minhas opiniões (...)
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  2. As mãos mortas da seleção de grupo e fenomenologia - uma revisão de Individualidade e Entrelaçamento (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017) revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 247-259.
    Desde Gintis é um economista sênior e eu li alguns de seus livros anteriores com interesse, eu estava esperando um pouco mais insights sobre o comportamento. Infelizmente, ele faz as mãos mortas de seleção de grupo e fenomenologia para as peças centrais de suas teorias de comportamento, e isso em grande parte invalida o trabalho. Pior, uma vez que ele mostra um julgamento tão ruim aqui, ele chama a questão de todo o seu trabalho anterior. A tentativa de ressuscitar a (...)
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  3. 1 Uma revisão ‘Do Assassino Proxima Porta’ (The Murderer Next Door) por David Buss (2005)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 273-283.
    Embora este volume é um pouco datado, há poucos livros populares recentes lidando especificamente com a psicologia do assassinato e é uma visão rápida disponível para alguns dólares, por isso ainda vale bem o esforço. Não faz nenhuma tentativa de ser detalhado e é um tanto superficial nos lugares, com o leitor esperado preencher os espaços em branco de seus muitos outros livros e a literatura vasta na violência. Para uma atualização ver, por exemplo, Buss, O Manual de (...) Evolucionária 2ª ed. v1 (2016) p 265, 266, 270 – 282, 388 – 389, 545 – 546, 547, 566 e Buss, Psicologia Evolutiva 5º Ed. (2015) p 26, 96 – 97223, 293-4, 300, 309 – 312, 410 e Shackelford e Hansen , A Evolução da Violência (2014).Ele está entre os principais psicólogos evolucionários por várias décadas e abrange uma ampla gama de comportamentos em suas obras, mas aqui ele se concentra quase inteiramente sobre os mecanismos psicológicos que causam pessoas individuais a assassinar e seus possíveis função evolutiva no EEE (ambiente de adaptação evolutiva — i. e., as planícies da África durante os últimos milhões de anos ou mais). Buss começa por notar que, como com outros comportamentos, explicações ' alternativas ', tais como psicopatologia, ciúme, ambiente social, pressões de grupo, drogas e álcool, etc. não realmente explicam, uma vez que a questão ainda permanece a respeito de por que estes produzem impulsos homicida, ou seja, são as causas proximas e não as últimas evolutivas (genéticas). Como sempre, ele inevitavelmente se resume a aptidão inclusiva (seleção de parentes), e assim a luta pelo acesso a companheiros e recursos, que é a explicação definitiva para todo o comportamento em todos os organismos. Os dados sociológicos (e o senso comum) tornam claro que os machos mais pobres mais jovens são os mais propensos a matar. Ele apresenta seus próprios e outros dados de homicídio de nações industrializadas, e culturas tribais, morte conespecífica em animais, arqueologia, dados do FBI e sua própria pesquisa sobre as fantasias homicida das pessoas normais. Muita evidência arqueológica continua a acumular-se de assassinatos, incluindo o de grupos inteiros, ou de grupos menos jovens fêmeas, em tempos pré-históricos. Depois de examinar os comentários de Buss, apresento um breve resumo da psicologia intencional (a estrutura lógica da racionalidade), que é amplamente coberta em meus muitos outros artigos e livros. Aqueles com um monte de tempo que querem uma história detalhada de violência homicida de uma perspectiva evolutiva pode consultar Steven Pinker ' os melhores 2 anjos da nossa natureza por que a violência diminuiu ' (2012), e minha revisão do mesmo, facilmente disponível na net e em dois dos meus livros recentes. Momentaneamente, Pinker observa que o assassinato diminuiu firmemente e dramàtica por um fator de aproximadamente 30 desde nossos dias como Foragers. Assim, mesmo que as armas agora tornam extremamente fácil para qualquer um matar, homicídio é muito menos comum. Pinker acha que isso é devido a vários mecanismos sociais que trazem os nossos "melhores anjos", mas eu acho que é devido principalmente à abundância temporária de recursos do estupro implacável do nosso planeta, juntamente com a presença policial aumentada, com a comunicação e vigilância e sistemas jurídicos que fazem com que seja muito mais provável que seja punido. Isto torna-se claro cada vez que há mesmo uma breve e local ausência da polícia. Aqueles que desejam um quadro até à data detalhado para o comportamento humano da opinião moderna dos dois sistemas consultar meu livros Falando Macacos 3ª Ed (2019), A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Mente e Linguagem em Ludwig Wittgenstein e John Searle 2a Ed (2019), Suicídio Pela Democracia,4aEd(2019), Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política e Economia Artigos e Análises 2006-2019 (2019), Ilusões Utópicas Suicidas no 21St século 5a Ed (2019), A Estrutura Lógica do Comportamento Humano (2019), e A Estrutura Lógica da Consciência (2019) e outras. (shrink)
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  4. A Psicologia entre o longo passado e a curta história.Marcio Luiz - 2018 - Dissertatio 47:95-134.
    O presente trabalho pretende inserir a História da Psicologia dentro de um debate mais alargado, em torno das Histórias da Filosofia e das Ciências. Para isso, o objeto de análise é a célebre frase de Ebbinghaus, 'A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história', e toda a tradição de livros e textbooks decorrente dela, muito popular nos séculos XX e XXI. O trabalho analisará o texto de Ebbinghaus e seus compromissos decorrentes. Então realizará uma crítica a (...)
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    A PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA: A ORIGEM DA FENOMENOLOGIA POSSUI FUNDAMENTOS NA TEORIA ARISTOTÉLICA?Sâmara Costa - 2023 - Phenomenology, Humanities and Sciences - Tema: A Fenomenologia de Edmund Husserl 4 (3):188-200.
    Este trabalho analisará as influências da teoria aristotélica nas origens da fenomenologia, especificamente na investigação de Franz Brentano. Debruçaremos sobre a obra em que Brentano se afirma um aristotélico e compararemos com os seus intentos de destacar a psicologia como ciência juntamente com os fundamentos da fenomenologia. Para tal também desenvolveremos a importante noção de intencionalidade para a fenomenologia. E por fim, mostraremos que Brentano não nos parece tão aristotélico o quanto afirma.
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  6. Psicologia Speculativa.Marco Mattei - 2021 - In Decentrare l'umano. Perché la Object-Oriented Ontology. Pompei: Kaiak Edizioni.
    An exploration of panpsychism in Harman's Object-Oriented Ontology.
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  7. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa (...)
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  8. Psicologias – Uma Introdução ao estudo da psicologia.Bengo Domingos dos Santos S. - manuscript
    Há de entre as ciências, uma que ainda carrega vestígios muito visíveis que denunciam seus vínculos familiares com a mãe. Essa ciência cujos precursores ainda revelam-se sagazes pensadores, capazes de construir conhecimento, e não perpetuadores de uma escola especializada em ordenar e classificar a realidade. Essa ciência, é a ciência Psicológica. PSICOLOGIAS é uma introdução ao estudo da Psicologia, apresentada em seus vários aspetos: história, temas básicos, áreas de conhecimento, principais características da profissão, análises de temas cotidianos (vistos sob (...)
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  9. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  10. PSICOLOGÍA COMO FILOSOFÍA FILOSOFÍA COMO PSICOLOGÍA -- Artículos y reseñas 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Dado que los problemas filosóficos son el resultado de nuestra psicología innata, o como Wittgenstein lo afirma, debido a la falta de perspicuidad del lenguaje, se ejecutan a lo largo del discurso y el comportamiento humano, por lo que hay una necesidad infinita de análisis filosófico, no sólo en el 'human ciencias de la filosofía, la sociología, la antropología, la ciencia política, la psicología, la historia, la literatura, la religión, etc., pero en las "ciencias duras" de la física, las matemáticas (...)
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  11. O projeto de psicologia científica de Edward Tolman.Carlos Eduardo Lopes - 2009 - Scientiae Studia 7 (2):237-250.
    Os projetos de psicologia científica enfrentam pelo menos duas ameaças. A primeira delas surge quando uma proposta de psicologia tenta seguir os cânones da ciência moderna. Nesse caso, torna-se necessário "objetivar o fenômeno psicológico", o que, geralmente, é feito por meio da sua tradução em termos fisiológicos. Mas, nesse ponto, a especificidade da psicologia é ameaçada pelo reducionismo fisiológico. A segunda ameaça aparece quando um projeto de psicologia tenta evitar o reducionismo fisiológico defendendo a natureza subjetiva (...)
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  12. Psicologia como Filosofia - Filosofia como Psicologia - Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais científicas (...)
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  13. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para explicar (...)
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  14. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, (...)
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  15. A psicologia como o behaviorista a vê.John Watson - 2008 - Temas Em Psicologia 16 (2).
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  16. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Miotto - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  17. La psicología positiva en el contexto de la psicología estadounidense.Livia Bastos Andrade & Joaquim Armando Ferreira - 2022 - Acta Comportamentalia 30 (1):89-119.
    Martin Seligman y sus colegas, al poner en el centro de la psicología positiva temas como "los motivos de la acción" y "el papel de las emociones", parecen haber desarrollado su propuesta en lo que se puede considerar un cierto vacío teórico dejado por la psicología cognitiva del siglo XX. Ampliando el campo de observación y análisis, surgen nuevas preguntas: ¿Qué ocurre con relación a las principales corrientes de la psicología estadounidense del siglo XX? ¿Dónde se sitúa su propuesta teórica? (...)
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  18. Dalla psicologia del giudizio all'ontologia dello stato di cose.Barry Smith - 1997 - Discipline Filosofiche 7 (2):7--28.
    Logic is often conceived as a science of propositions, or of relations between propositions. There is an alternative view, however, defended by Meinong, Pfänder, Reinach and others, which sees logic as a science of “Sachverhalte” or states of affairs. A consideration of this view, which was defended especially by thinkers within the tradition of Brentano, throws new light on the problems of intentionality and of mental content. It throws light also on the development of logic in Poland. Here the influence (...)
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  19. A Psicologia de Epicteto.Diogo Luz - 2018 - Polymatheia 11 (18):90-112.
    Resumo: O presente artigo aborda a dimensão psicológica da filosofia de Epicteto. Para tal, exploramos inicialmente a distinção epictetiana entre as coisas que dependem de nós e as que não dependem, visto que é por meio dela que o filósofo separa o que é interno do que é externo. Ao fazer isso, ele foca a abordagem ética naquilo que é interno, pois afirma que é isso que depende de nós (ἐφ ̓ ἡμῖν). Dentre as ações que são ἐφ ̓ ἡμῖν, (...)
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  20. Psicologia, antropologia e antropologismo nella Germania de fine Ottocento-inizi Novecento.Faustino Fabbianelli - 2014 - Noctua 1 (2):283-311.
    The aim of my paper is to show how the two concepts of psychology and anthropology are linked in the philosophical reflection of some german authors between the end of 19th and the beginning of the 20th century: I discuss in particular the theories of W. Dilthey, W. Wundt, T. Lipps, W. Windelband and H. Cohen. I find a line of demarcation that divides their theoretical positions and concerns the role that psychology should play in relationship to the investigation on (...)
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  21. Franz Brentano, La psicología de Aristóteles.David Torrijos-Castrillejo & Franz C. Brentano - 2015 - Ediciones Universidad San Dámaso.
    Franz C. Brentano, 'La psicología de Aristóteles, con especial atención a la doctrina del entendimiento agente. Seguida de un apéndice sobre la actividad del Dios aristotélico'. Traducción y presentación de David Torrijos Castrillejo. Madrid, Ediciones Universidad San Dámaso, 2015, ISBN: 978-84-15027-81-2, xix + 344 pp. Título original: 'Die Psychologie des Aristoteles insbesondere seine Lehre vom ΝΟΥΣ ΠΟΙΗΤΙΚΟΣ. Nebst einer Beilage über das Wirken des Aristotelischen Gottes'. Mainz: Franz Kirchheim, 1867.
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  22. Filosofia, psicologia e letteratura in Francia (1896-1897). L’io dei morenti di Victor Egger e La psicologia del tubercoloso di Paul Xilliez nel sanatorio di Leysin. Traduzioni e note di Riccardo Roni. Con un saggio di Luciano Mecacci.Roni Riccardo & Mecacci Luciano - 2023 - Pisa: Edizioni ETS. Translated by Roni Riccardo.
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  23. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para (...)
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  24. A Pesquisa Científica e a Psicologia.Michel Foucault & Marcio Miotto - Tradutor - 2010 - Espaço Michel Foucault.
    As múltiplas psicologias que pretendem descrever o homem dão a impressão de ser tentativas desordenadas. Elas pretendem se construir a partir das estruturas biológicas e reduzem seu objeto de estudo ao corpo ou o deduzem das funções orgânicas; a pesquisa psicológica não é mais que um ramo da fisiologia (ou de um domínio dela): a reflexologia. Ou então elas são reflexivas, introspectivas, fenomenológicas e o homem é puro espírito. Elas estudam as diversidades humanas e descrevem a evolução da criança, as (...)
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  25. Psicologia geral sob o enfoque tomista.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto (ed.) - 2010 - Instituto Lumen Sapientiae.
    This book presents a course in General Psychology which offers, in a synthetic form, a general vision of contemporary Psychology, added by contributions that the Thomistic Psychology provides. Develops the basic concepts of psychological science, its study methodology, its historical evolution, the role of biological, psychological and social components that influence the behavior, beyond the study of psychopathology and therapy, comparing them always with the Thomistic approach.
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  26. La Fundación Piedra de Psicología y Filosofía- -Una revisión crítica de 'Sobre la Certeza' (On Certainty) de Ludwig Wittgenstein (1951) (ed 1969) (revision revisado 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks (ed.), Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 8-40.
    Una revisión crítica de 'On Certainty' de Wittgenstein, que escribió en 1950-51 y fue publicada por primera vez en 1969. La mayor parte de la revisión se dedica a presentar un marco moderno para la filosofía (la psicología descriptiva del pensamiento de orden superior) y posicionar el trabajo de Wittgenstein y John Searle en este marco y en relación con el trabajo de los demás. Se sugiere que este libro puede ser considerado como la piedra angular de la psicología y (...)
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  27. Comentários sobre Biologia, Psicologia e Política da Religião.Michael Starks - 2020 - las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Na minha opinião, um comportamentoque eu é uma expressão de nossa psicologia evoluiu e tão intimamente relacionada à religião, moralidade e ética, se alguém sabe olhar para eles. -/- Muitos vão achar estranho que ele passe pouco tempo discutindo os temas comuns à maioria das discussões religiosas, mas na minha opinião é essencial primeiro entender as generalidades do comportamento e isso requer uma boa compreensão da biologia e psicologia que são principalmente notáveis por sua ausência em trabalhos sobre (...)
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  28. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o (...)
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  29. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo o (...)
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  30. Observaciones sobre la Biología, Psicología y Política de Religión.Michael Starks - 2019 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    En mi opinión, un comportamientoi es una expresión de nuestra psicología evolucionada y tan íntimamente relacionada con la religión, la moral y la ética, si uno sabe cómo mirarlos. -/- A muchos les resultará extraño que dedique poco tiempo a discutir los temas comunes a la mayoría de las discusiones de la religión, pero en mi opinión es esencial entender primero las generalidades del comportamiento y esto requiere una buena comprensión de la biología y la psicología que son en su (...)
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  31. James e l'etica: psicologia e verità.Sarin Marchetti - 2012 - In Ivan Pozzoni (ed.), Pragmatismi. Le origini della modernità. Limina Mentis.
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  32. O Dualismo metodológico na Psicologia contemporânea.J. Alves Garcia - 1956 - Revista Portuguesa de Filosofia 12 (1):14 - 28.
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  33. Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia.Marcio Luiz - 2018 - Temporalidades 10 (1):129-158.
    RESUMO: O presente texto põe algumas questões referentes à “história” dos fundamentos da Psicologia entre os séculos XIX e XX, mostrando como ocorrem ainda, em História da Psicologia, certos fatores controversos, muitos deles tributários de postulados filosóficos do século XIX, especialmente em torno do positivismo. O artigo concentra-se em mostrar, preliminarmente, de que forma a ruptura da Filosofia Natural e a ascensão da figura do “cientista” no século XIX ensejaram novos motivos de análise, dentre eles certo cientificismo que (...)
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  34. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  35. O problema do Homem e a dispersão da Psicologia.Marcio Miotto - 2007 - AdVerbum 2 (2):128-136.
    Esse artigo busca oferecer um panorama de problemas relativos à existência da psicologia, a partir das questões de sua unidade, especificidade e objetividade. Para isso, analisam-se breves menções a figuras clássicas de sua história (como Wundt, Comte, Watson e Vygotsky), mostrando ambigüidades constitutivas do próprio “nascimento” da psicologia como disciplina “una” e “científica”. Ao perguntar sobre as razões da dispersão da psicologia, seu estatuto ambíguo e seu objeto “complexo”, abrimos no final o problema de que, mais do (...)
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  36. De Canguilhem a Foucault, em torno da Psicologia.Marcio Miotto - 2019 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 35 (2):112-142.
    O presente trabalho pretende comparar o debate ocorrido entre Georges Canguilhem e Robert Pagès em Qu’est-ce que la Psychologie?, de 1956, com os escritos de Michel Foucault publicados nos anos 1950. Para isso, após alguns apontamentos históricos, faz-se uma breve análise dos textos de Foucault publicados em 1954, Maladie Mentale et Personnalité e a Introduction à Le Rêve et l’Existence. Os textos de Foucault são então confrontados com o debate entre Canguilhem e Robert Pagès, que por sua vez são analisados (...)
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  37. A Psicologia Tomista como instrumento de estudo da plasticidade do ethos.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto - 2013 - Lumen Veritatis 6 (23):56-72.
    "The plasticity of ethos is an interdisciplinary topic that, due to the lack of studies related directly to the subject, still appears to be in its phase of methodological definition. This article attempts to summarize our research on the possibility of considering Thomistic Psychology as a valid study tool for the aforementioned theme, as well as some of the contributions it can offer to the study itself. It summarizes a broader work that we presented in the form of a doctoral (...)
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    Noções Emergentistas no Pensamento da Psicologia da Gestalt.Leonardo Lana de Carvalho, Frederico Fernandes de Castro & Marcos Vinicius de Matos Escobar - 2015 - In Marcelo Carvalho, Dirk Greimann, Jonas Gonçalves Coelho & Paulo Ghiraldelli (eds.), Pragmatismo, Filosofia Analítica e Filosofia da Mente. São Paulo: ANPOF. pp. 378-396.
    Uma pesquisa revisando o pensamento gestáltico se justifica pelo intenso debate em torno da tese emergentista da mente. Sem a pretensão de uma exposição extensiva dos usos de noções emergentistas na análise do conceito de mente, realiza-se uma exposição do conceito com foco nas perspectivas de John R. Searle e de Evan Thompson. Ambos realizam uma defesa da emergência como conceito central na compreensão e explicação da relação mente corpo, mas o primeiro centrado no conceito de propriedades emergentes e o (...)
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  39. Temas de Psicologia Tomista.Lamartine De Hollanda Cavalcanti Neto - 2017 - São Paulo, Brasil: Instituto Lumen Sapientiae.
    This book is a collection of papers presented at conferences by the author on topics related to Thomistic Psychology. Although not being a systematic exposition of it, its reading provides a comprehensive view of the psychological approach derived from the Works of St. Thomas Aquinas, complemented by the specific developments of each subject treated. Topics such as the process of human knowledge, emotions, the formation of opinions, certainties and decisions, the constitution of ethos and its plasticity, its relations with the (...)
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  40. Autoconocimiento y la psicología experimental.Martín Francisco Fricke - 2011 - Ludus Vitalis 19 (36):281-285.
    En este pequeño texto, resumo brevemente tres experimentos psicológicos que Peter Carruthers (2010) cita como evidencia para la tesis según la cual no tenemos un acceso introspectivo y exclusivo de la primera persona a nuestras actitudes proposicionales, sino sólo uno interpretativo. Si Carruthers tiene razón, sólo conocemos nuestras creencias, intenciones y otras actitudes a través de un proceso inconsciente de interpretación de nuestro propio comportamiento y, por ende, de la misma manera en que conocemos las mentes de otras personas. Esta (...)
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  41. La Estructura Lógica de la Filosofía Psicología, Sociología, Antropología Religión, Política, Economía, Literatura e Historia -- Artículos y reseñas 2006-2019 5ª Edicion.Michael Richard Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Es mi afirmación que la tabla de intencionalidad (racionalidad, mente, pensamiento, lenguaje, personalidad, etc.) que presenta prominentemente aquí describe más o menos con precisión, o al menos sirve como heurística para, cómo pensamos y nos comportamos, y por lo tanto no abarca simplemente filosofía y psicología, sino todo lo demás (historia, literatura, matemáticas, política, etc.). Tenga en cuenta especialmente que la intencionalidad y racionalidad como yo (junto con Searle, Wittgenstein y otros) lo veo, incluye tanto el Sistema Linguístico deliberativo consciente (...)
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  42. Le sorti della filosofia. Philosophie und Psychologie di Paul Natorp e il suo ruolo nella disputa sulla psicologia scientifica.Mattia Papa - 2024 - Archivio di Storia Della Cultura 37:477-496.
    The aim of this article is to present Paul Natorp’s position in the debate over the allocation of chairs in philosophy to experimental psychology. Natorp triggered the public controversy within psychology when an experimental psychologist, Eric Jaensch, was awarded the chair of Hermann Cohen in 1912. Natorp published an editorial in the «Frankfurter Zeitung» and in the following year, 1913, submitted a petition for the establishment of new chairs for experimental psychology in Germany. In this way, Natorp hoped to prevent (...)
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  43. Contribuições da Psicologia Tomista ao estudo da plasticidade do ethos.Lamartine de Hollanda Cavalcanti Neto - 2012 - Dissertation, Centro Universitário São Camilo
    CAVALCANTI NETO, Lamartine de Hollanda. Contributions of Thomistic Psychology to the study of the plasticity of the ethos. 2012. 571s. Thesis (Doctorate in Bioethics) – Centro Universitário São Camilo, São Paulo,2012. If Ethics is not a static science, it is because ethos — its basic object of study — is a mutable reality. For this reason, ethical themes, chiefly those of Bioethics, are directly related to the study of the plasticity of the ethos. Nevertheless, such investigation requires that the researcher (...)
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  44. A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Religião, Política, Economia, Literatura e História -- Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais científicas (...)
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  45. Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019.Michael Starks (ed.) - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Dado que los problemas filosóficos son el resultado de nuestra psicología innata, o como Wittgenstein lo afirma, debido a la falta de perspicuidad del lenguaje, se ejecutan a lo largo del discurso y el comportamiento humano, por lo que hay una necesidad infinita de análisis filosófico, no sólo en el 'human ciencias de la filosofía, la sociología, la antropología, la ciencia política, la psicología, la historia, la literatura, la religión, etc., pero en las "ciencias duras" de la física, las matemáticas (...)
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  46. A contribuição dos estudos críticos da branquitude para a compreensão do preconceito racial no campo da psicologia social.Felipe Carvalho & Lia Vainer Schucman - 2022 - Quaderns de Psicologia 24 (1):e1760.
    Este artigo tem como objetivo apresentar as principais abordagens em que a psicologia social clássica norte-americana teorizou sobre o preconceito racial, o racismo e o antirracismo e, a partir delas, trazer os estudos críticos da branquitude como possibilidades para superar os limites identificados nessa corrente, que ora apresenta um indivíduo fora da estrutura, ora a estrutura sem indivíduos. Para isto, neste artigo definimos três abordagens propostas pela psicologia social norte-americana: teste de associação implícita (Greenwald & Banaji 2013); teoria (...)
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  47. A Consciência entre o Formalismo e a Psicologia, em Sartre.Marcio Miotto - 2008 - AdVerbum 3 (2):144-155.
    O presente artigo pretende problematizar, nos três primeiros livros filosóficos de Sartre, a noção de consciência, em torno de um duplo horizonte de interlocução: o legado “formalista” kantiano, e os diversos projetos de “ciência psicológica” existentes nos séculos XIX e XX. Para isso, recompõem-se esses dois horizontes a partir do panorama feito por Sartre desde o momento cartesiano, discutindo as diferentes filosofias da subjetividade e culminando na noção de “intencionalidade”, formulada por Husserl. A noção de consciência intencional serviria como referência (...)
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  48. Bachelard e Bergson: Uma psicologia Temporal.Fernando da Silva Machado - 2020 - Kalagatos.
    Nas obras A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), o problema do tempo nos é apresentado em paralelo a um psicologismo temporal bachelardiano que objetivamos situar. Inicialmente, será através de um não-bergsonismo — ou seja, um bergsonismo generalizado — que convirá introduzirmos as nuances psicológicas das teses bachelardianas, elencando: 1) sua interpretação de memória, amparada pelas teses sobre a conduta do psicólogo Pierre Janet (contra a imediaticidade) e 2) a evidenciação do dinamismo e liberdade presentes na (...)
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  49. Drives as Inverted Forms: Nietzsche’s Correction of Socrates’s Philosophical Psychology (As pulsões como formas invertidas: a correção de Nietzsche à psicologia filosófica de Sócrates).Brian Lightbody - 2024 - Kalagatos 21 (2):1-28.
    A recent paper by Tom Stern suggests that Socrates’s philosophical psychology, which emphasizes rational reflection, is superior to Nietzsche’s drive model when explaining human behavior. I argue that Stern’s analysis is wrong on three fronts. First, the models share common, though inverted, features. Second, Stern fails to consider the role of Socrates’s daimon when evaluating Socrates’s philosophy of mind; third, Nietzsche’s model is more warranted. In sum, Nietzsche’s philosophical psychology is a correction of the Socratic.
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  50. Epistemología y psicología cognitiva. Un acercamiento al estudio de la justificación. [REVIEW]Rodrigo González - 2011 - Critica 43 (129):99-108.
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