Results for ' justificação não inferencial'

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  1. Internalismo e justificação epistêmica não inferencial.Kátia Etcheverry - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):527-547.
    Este artigo tem como foco a dura tarefa epistemológica que cabe ao fundacionalismo internalista, no que diz respeito às condições internalistas para a justificação, quando os seus defensores tentam explicar de que maneira crenças básicas podem ser não inferencialmente justificadas com base na experiência. Michael Huemer recentemente ofereceu uma teoria, o Conservadorismo Fenomênico, que ele alega ser a teoria da justificação fundacional mais bem sucedida entre as teorias da justificação internalista. A partir da comparação e do contraste (...)
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  2. Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da Graça de Deus segundo a Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Cultura Teológica 30 (Especial - Mística, profecia e p):135-161.
    Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos (...)
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  3. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, State of Santa Catarina, Brazil: pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente a (...)
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  4. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  5. Restaurando a explicação do anulabilismo falibilista sobre o conhecimento a partir de crença falsa.Eduardo Alves - 2021 - Intuitio 14 (2):1-14.
    O objetivo deste artigo é responder a duas objeções que podem ser feitas à explicação do anulabilismo falibilista referente à possibilidade de conhecimento inferencial originado em falsidade (KFF). A primeira objeção é que a ausência de restauradores indica a incompletude da explicação anulabilista falibilista de KFF, enquanto a segunda é que o experimento mental de KFF viola o Princípio Resistência à Verdade* (RV*) – a principal tese do anulabilismo falibilista. Na primeira seção, explicarei no que consiste o debate acerca (...)
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  6. Consequências para o empirismo construtivo da adoção de um padrão internalista na caracterização do processo de observação.Alessio Gava - 2015 - In Fátima R. Évora Marcelo Carvalho Jr (ed.), Filosofia da Ciência e da Natureza. Coleção XVI Encontro ANPOF. São Paulo, Brazil: ANPOF. pp. 239-250.
    Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós (...)
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  7. EXPERIMENTOS MENTAIS COMO ARGUMENTOS: OBJEÇÕES À ABORDAGEM DE NORTON.Tiegue Vieira Rodrigues & Roberto Schimitz Nitsche - 2020 - Perspectiva Filosófica 46 (1):53-76.
    Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos so- bre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos men- tais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumen- tos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essen- ciais de sua abordagem, que envolvem as noções de (...)
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  8. O Valor da Arte.António Lopes - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    O artigo parte do consenso sobre a facto de que a arte tem valor para a exploração dos vários problemas sobre esse valor cujas soluções dividem os filósofos da arte. O enfoque é especialmente sobre a dimensão mais actual do debate em torno do tema, que se debruça não tanto sobre questões como o realismo quanto aos valores estéticos e a objectividade e justificação dos juízos de valor estético, mas acima de tudo sobre a natureza do valor artístico – (...)
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  9. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma (...)
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  10. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; Contexto; (...); Padrões; Infiltração prática. -/- Abstract: In this paper I introduce some central aspects concerning the debate on pragmatic encroachment. After introducing and discussing the main arguments offered by the pragmatic encroachers advocates I will contrast it with more traditional theses such as the Traditional Analysis of Knowledge and Epistemic Contextualism. Finally, I present an objection to the pragmatic encroachment approach that haven't been treated yet. I conclude that despite its difficulties, the pragmatic encroachment view is far from being refuted. Keywords: Knowledge; Context; Justification; Standards; Pragmatic encroachment. (shrink)
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  11. Monismo anômalo: uma reconstrução e revisão da literatura.Marcelo Fischborn - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):53-66.
    Este artigo reconstrói os argumentos de Donald Davidson (1970) em favor de sua teoria do monismo anômalo e revisa as principais críticas que recebeu. Essa teoria é amplamente rejeitada atualmente e, dadas as inúmeras críticas recebidas, é razoável concluir que qualquer tentativa de reabilitação tem um longo caminho pela frente. A diversidade dessas críticas sugere que não há consenso sobre por que exatamente o monismo anômalo fracassa, embora as dificuldades pareçam convergir sobre a justificação e possibilidade da tese monista, (...)
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  12. Revisão de ‘Eu sou um Loop Estranho’ (I am a Strange Loop) por Douglas Hofstadter (2007) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 251-268.
    Último sermão da Igreja do naturalismo fundamentalista pelo pastor Hofstadter. Como o seu muito mais famoso (ou infame por seus erros filosóficos implacáveis) Godel, Escher, Bach, ele tem uma plausibilidade superficial, mas se se compreende que este é um cientificismo desenfreado que mistura questões científicas reais com os filosóficos (ou seja, o somente as edições reais são que jogos da língua nós devemos jogar) então quase todo seu interesse desaparece. Eu forneci um quadro para análise baseada na psicologia evolutiva e (...)
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  13. Injustiças epistêmicas, Dominação e Virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - In Felipe de Matos Muller & Kátia Martins Etcheverry (eds.), Ensaios sobre epistemologia do testemunho. Porto Alegre, RS, Brazil: pp. 143-172.
    ‘Injustiça epistêmica’ é o termo usado por Miranda Fricker para descrever um tipo de injustiça que ocorre quando excluímos a contribuição de uma ou mais pessoas à produção, disseminação e manutenção do conhecimento. Em seu livro de mesmo nome (2007), e em uma série de outros trabalhos, Fricker examina de que modo interações interpessoais e sistemas sociais estruturais podem ser responsáveis por influenciar nossa prática cotidiana, consciente ou não, de atribuir status epistêmico a membros de uma comunidade. Seu trabalho se (...)
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  14. Epistemologia da Percepção.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 268-286.
    Tomamos como certo que os nossos sentidos nos colocam em contato com o ambiente ao nosso redor. Enquanto caminhamos em uma rua, vemos obstáculos que temos de contornar ou remover. Mesmo de costas, podemos ouvir a bicicleta que se aproxima e dar passagem. Em suma, por meio de experiências perceptivas (visuais, auditivas, olfativas etc.), ficamos conscientes de objetos ou eventos que estejam ocorrendo ao nosso redor. Além disso, com base no que percebemos, podemos formar e manter crenças acerca do ambiente (...)
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  15. O Problema dos Pares Contraditórios de Experimentos Mentais.Roberto Schmitz Nitsche - 2020 - Revista Seara Filosófica 19:163-178.
    Um dos principais problemas epistemológicos que podem ser encontrados no estudo dos experimentos mentais diz respeito ao critério de escolha entre casos que produzam resultados contraditórios. Que justificação possuímos para escolher entre C e ~C? James Roberto Brown argumenta a favor de um critério de probabilidade, onde se atribui probabilidade aos dois fenômenos e o mais provável de ser verdadeiro é o que aceitamos. John Norton argumenta que experimentos mentais são argumentos, por isso eles podem ser reconstruídos como argumentos. (...)
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  16. Philosophical Investigation Series: Selected Texts on Political Philosophy / Série Investigação Filosófica: Textos Selecionados de Filosofia Política.Everton Maciel (ed.) - 2021 - Pelotas: Editora da UFPel / NEPFIL Online.
    Nossa seleção de verbetes parte do interesse de cada pesquisador e os dispomos de maneira histórico-cronológica e, ao mesmo tempo, temática. O verbete de Melissa Lane, “Filosofia Política Antiga” vai da abrangência da política entre os gregos até a república e o império, às portas da cristianização. A “Filosofia Política Medieval”, de John Kilcullen e Jonathan Robinson, é o tópico que mais demanda espaço na nossa seleção em virtude das disputas intrínsecas ao período, da recepção de Aristóteles pelo medievo e (...)
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  17. Wittgenstein: Uma Solução Fundacionista ao Problema do Regresso Epistêmico.Juliano Santos do Carmo & Eduardo Ferreira das Neves Filho - 2015 - Revista Dissertatio de Filosofia:109-127.
    As notas que compõem a obra Da Certeza (Über Gewissheit) expressam nitidamente a preocupação de Ludwig Wittgenstein com os problemas clássicos da epistemologia, em especial o uso dos termos epistêmicos tradicionais e os erros costumeiros dos filósofos que negligenciam suas profundas estruturas gramaticais. Em diversas passagens é fácil observar a tentativa de esclarecer os erros de realistas, idealistas e céticos no que diz respeito às nossas alegações ordinárias de conhecimento em contextos céticos moderados. A questão do ceticismo sobre a (...) é um tema recorrente na epistemologia analítica contemporânea e, de certo modo, as soluções ofertadas a este problema ainda não são completamente adequadas. Existem muitas passagens de Da Certeza que possuem o potencial de lançar luz sobre questões fundamentais que encontram-se imbricadas neste debate, cuja discussão contemporânea tem sido fomentada pela instigante análise de Daniele Moyal-Sharrock (2005, 2007). O objetivo deste artigo é justamente tentar esboçar uma reposta wittgensteiniana ao problema do regresso epistêmico. (shrink)
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  18. Confiabilismo, justificação e virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2019 - Pensando – Revista de Filosofia 9 (18):265-298.
    This work has as its main goal to discuss two different epistemic proposals, both under the reliabilist handle. The first one, developed by Alvin Goldman, has as its central goal to offer an adequate characterization of the justificational element present in the standard account of knowledge. Goldman's proposal has the initial challenge of properly explaining Gettier's demand presented some years earlier, but also to correct some more central problems that affect his own causal theory of knowledge. However, the externalist proposal (...)
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  19. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  20. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  21.  82
    A Justificação Prática Nas Ciências Morais: Tomás de Aquino Leitor da Ética Aristotélica.Pedro Konzen Capra - 2022 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  22.  52
    Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  23.  54
    Khi nào thì chúng ta tin người lạ?Dương Thị Minh Phượng & Nguyễn Minh Hoàng - 2024 - Tạp Chí Kinh Tế Và Dự Báo.
    Khi chúng ta còn trẻ, lời khuyên phổ biến từ cha mẹ thường là "Đừng tin người lạ". Và ở những tình huống khác, họ cũng hay động viên sự tự tin của chúng ta bằng cách nhắc nhở: "Hãy tin vào bản thân mình". Tuy nhiên, khi đối diện với người nào đó có vẻ ngoài giống chúng ta ngay từ cái nhìn đầu tiên, liệu chúng ta có tin tưởng họ không?
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  24. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  25. Em Defesa da Justificação Perceptiva: Desmistificando o Mito do Dado.Eros Carvalho - 2007 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Since Wilfrid Sellars' attack on sense-date theories, it became hard to understand the role of perceptual experience in the justification of beliefs about the world. Many philosophers have started to sustain that experience only causes beliefs, never justifies them. In this thesis, I defend that experience justifies empirical beliefs non-inferentially. I work out three senses of 'justification': basement, reason and warrant. The idea is that experience can be a reason to believe. The subject can base upon his experience in order (...)
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  26.  61
    Khi nào thì chúng ta tin người lạ?Trao Đổi Nghiên Cứu - 2024 - Tạp Chí Kinh Tế Và Dự Báo (13-2-2024).
    Khi chúng ta còn trẻ, lời khuyên phổ biến từ cha mẹ thường là "Đừng tin người lạ". Và ở những tình huống khác, họ cũng hay động viên sự tự tin của chúng ta bằng cách nhắc nhở: "Hãy tin vào bản thân mình". Tuy nhiên, khi đối diện với người nào đó có vẻ ngoài giống chúng ta ngay từ cái nhìn đầu tiên, liệu chúng ta có tin tưởng họ không?
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  27. Conteúdo não conceitual e a idealidade transcendental do espaço e do tempo.Maria Carolina Mendonça de Resende - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    O debate em torno do não conceitualismo kantiano ganhou notoriedade nas pesquisas em filosofia kantiana contemporânea desde a publicação do artigo de Robert Hanna, em 2005, Kant and nonconceptual content (“Kant e o conteúdo não conceitual”). Desde então, muito tem sido discutido sobre essa nova leitura da doutrina do idealismo transcendental que busca compatibilizá-la com os argumentos não conceitualistas da filosofia analítica. Procuramos mostrar de que forma a intuição pura do espaço, enquanto forma a priori da sensibilidade, introduz uma estrutura (...)
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  28. Virtudes Intelectuais e Justificação: duas teorias sobre o caráter cognitivo dos agentes epistêmicos.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2013 - Dissertation,
    This work has as its main purpose to discuss the use of the concept of virtue in contemporary theories of justification. From a general approximation that recent epistemology has established with traditional moral theories, we intend to evaluate the normative potential that the notion of intellectual virtue can offer to handle key epistemic demands, as the demand for an adequate characterization of the justificational element within the traditional definition of knowledge. Hence, we need to explore some of the theories that, (...)
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  29. Como não defender o vegetarianismo enquanto obrigação moral.Ricardo Miguel - 2017 - Philosophy@Lisbon 6:13-23.
    No artigo “O vegetarianismo como obrigação ética” (Crítica, 10 de Setembro de 2015), Moutinho defende que o vegetarianismo é uma obrigação moral. Fá-lo argumentando por duas vias: que o estatuto moral dos animais é incompatível com serem usados pelos humanos para alimentação; e que o vegetarianismo é consequência do nosso dever em preservar o equilíbrio ecológico do planeta. O meu objectivo neste artigo é mostrar que os argumentos apresentados são insuficientes para estabelecer o vegetarianismo como obrigação moral.
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  30. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  31. O ‘não lugar’ epistemológico da Filosofia Africana nos livros didáticos de filosofia para o ensino médio aprovados pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático – PNLD 2012.Josadaque Martins Silva - 2021 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 7:1-21.
    O artigo pretende analisar a questão do ‘não lugar’ epistemológico da Filosofia Africana nos livros didáticos de filosofia aprovados pelo Programa Nacional do Livro e Material Didático – PNLD de 2012. Parte-se do pressuposto de que o cerne deste problema é o racismo epistêmico/eurocêntrico, engendrado no período da modernidade e que corrobora o estatuto do nascimento da filosofia na Grécia antiga. O objetivo é apresentar certo viés do pensamento filosófico moderno e contemporâneo, notadamente Kant e Hegel, que caracterizam os africanos (...)
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  32. (β) não dá Base ao Incompatibilismo entre Determinismo e Livre-Arbítrio.Domingos Faria - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (3):1951-1976.
    Our aim in this paper is to critically assess Peter van Inwagen’s consequence argument for the incompatibility of free will and determinism. This argument is sound only if rule is valid. We present reasons to reject or to be skeptical of the rule and similar rules. So, the consequence argument is not a sound argument for the incompatibility of free will and determinism.
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  33. Modelos estadísticos y explicación del error inferencial.Lucas Miranda Baños - 2022 - Culturas Cientificas 3 (2):151-167.
    La tesis principal de este trabajo es que los modelos estadísticos facilitan explicaciones acerca de los errores que pueden cometer nuestros procedimientos de inferencia de datos a fenómenos, en el contexto de la estadística clásica o frecuentista. La explicación del error es una operación que, a su vez, ayuda a evitarlo en donde es evitable e intolerable; tolerarlo donde es inevitable y tolerable; y suspender el juicio donde es inevitable e intolerable. Todas estas operaciones son elementos de una práctica generadora (...)
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  34.  52
    Loại thông tin nào hữu ích hơn cho khả năng sáng tạo?Dương Thị Minh Phượng & Nguyễn Minh Hoàng - 2024 - Kinh Tế Và Dự Báo.
    Khả năng sáng tạo là một trong những đặc điểm quan trọng phân biệt con người và các loài khác. Trong xã hội con người, sự sáng tạo cũng đóng vai trò quan trọng trong việc tạo ra lợi thế cạnh tranh cho cá nhân và tổ chức. Vì sự sáng tạo phụ thuộc vào quá trình tư duy của cá nhân, nên thông tin đầu vào là yếu tố quan trọng để khởi sinh quá trình sáng tạo. Vấn đề (...)
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  35. Explicaciones Geométrico-Diagramáticas en Física desde una Perspectiva Inferencial.Javier Anta - 2019 - Revista Colombiana de Filosofía de la Ciencia 38 (19).
    El primer objetivo de este artículo es mostrar que explicaciones genuinamente geométricas/matemáticas e intrínsecamente diagramáticas de fenómenos físicos no solo son posibles en la práctica científica, sino que además comportan un potencial epistémico que sus contrapartes simbólico-verbales carecen. Como ejemplo representativo utilizaremos la metodología geométrica de John Wheeler (1963) para calcular cantidades físicas en una reacción nuclear. Como segundo objetivo pretendemos analizar, desde un marco inferencial, la garantía epistémica de este tipo de explicaciones en términos de dependencia sintáctica y (...)
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  36. Lewis Carroll Inferential Paradox / O Paradoxo Inferencial de Lewis Carroll.Rodrigo Cid - 2016 - Fundamento: Revista de Filosofia 12:127-138.
    My main aim at this paper is to present Lewis Carrol’s Paradox on the justification of logical principles inasmuch as some attempts of solving it. This is important because if there are basic logical principles, it also seems necessary to exist some justification for them. By considering some observations from Ryle, Devitt and Kripke about the theme, we intend to briefly display their theories and their core critics among themselves and, mainly, the critics against adoption theory.
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  37. ECOLOGIA NÃO BINÁRIA: UMA PROPOSTA COMPATIBILISTA A PARTIR DAS CRÍTICAS DE PELIZZOLI A LUC FERRY.Daniel Pires Nunes - 2021 - In Giovane Rodrigues Jardim, Miguelângelo Corteze & Marlova Elizabete Balke (eds.), Educar-se significa tornar-se livre. Porto Alegre: Mundo Acadêmico. pp. 92-99.
    Assuming degrees of otherness proportional to the degrees of development of other beings as sentient in relation to rights and as rational in relation to duties, as well as considering the possibility of degrees of legal status, it seems that we could support an ecology that values environmental control so that all species could coexist. So defiantly the development of technology and the survival of other species could be compatible. The environment (including plants, fungi, brute beings) should always be thought (...)
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  38. Por Que a Ciência Não Resolve Nossos Problemas?Daniel Durante - 2015 - Dialektiké 2 (2):3-37.
    Além de responder à pergunta título, pretende-se também apresentar as linhas gerais de um caminho que vem sendo proposto por alguns pensadores sobre de que modo a ciência poderia se modificar de modo a que pudéssemos utilizá-la para resolver nossos principais problemas. Para tanto iniciaremos explicitando o que consideramos as características mais fundamentais da racionalidade científica hegemônica, a saber: o atomismo e o método axiomático. Em seguida, apresentamos alguns conhecidos problemas das ciências, evidenciando suas relações com estas características fundamentais. Tais (...)
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  39. Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno.Arthur Alfaix Assis - 2011 - In História, verdade e tempo. Chapecó, Brazil: Argos.
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  40. Três Vezes Não: Um Estudo Sobre as Negações Clássica, Paraconsistente e Paracompleta.Kherian Gracher - 2020 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    Could there be a single logical system that would allow us to work simultaneously with classical, paraconsistent, and paracomplete negations? These three negations were separately studied in logics whose negations bear their names. Initially we will restrict our analysis to propositional logics by analyzing classical negation, ¬c, as treated by Classical Propositional Logic (LPC); the paraconsistent negation, ¬p, as treated through the hierarchy of Paraconsistent Propositional Calculi Cn (0 ≤ n ≤ ω); and the paracomplete negation, ¬q, as treated by (...)
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  41. Definição, não contradição e indemonstrabilidade dos princípios: uma proposta de leitura para metafísica 4 à luz de segundos analíticos I,22.Daniel Lourenço - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina
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  42. NÃO-CONTRADIÇÃO: o mais firme de todos os princípios Uma proposta de leitura para Metafísica Γ 3-6 de Aristóteles.Daniel Lourenço - 2017 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
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  43. Significação e não contradição.Raphael Zillig - 2007 - Analytica. Revista de Filosofia 11 (1):107-126.
    The so called “elenctic” defense of the principle of non-contradiction in Metaphysics Γ4 will succed if only the opponent will say something. The strategy consists in showing that, in speaking, the opponent has al- ready accepted the principle. Given the structure of the argument, the only way to avoid begging the question is not to ask from the opponent any commitment exceeding the conditions of mere meanigfullness of speech. In particular, it is specially important to avoid any reliance on Aristotelian (...)
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  44. Necessariamente, Provavelmente não sou um Zumbi (Necessarily, Probably I am not a Zombie).Danilo Fraga Dantas - 2018 - Intuitio 11 (1):19-32.
    O argumento zumbi negativo parte das premissas de que p ∧ ¬q é idealmente negativamente concebível, de que o que é idealmente negativamente concebível é possível e de que o fisicalismo é incompatível com a possibilidade de p ∧ ¬q para concluir que o fisicalismo é falso. No argumento, p é a conjunção das verdades e leis físicas fundamentais e q é uma verdade fenomenal qualquer. Uma sentença φ é idealmente negativamente concebível sse um raciocinador ideal não acredita que ¬φ (...)
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  45. Comprometido, mas não casado, com solteiros: Explodindo o critério de compromisso ontológico de Quine.Deiver Melo - 2023 - In Vinícius Felipe Posselt, Taís Regina Chiodelli, Claiton Costa, Eduardo Alves, Kelvin Amorim de Melo, Leonardo Teixeira Pereira & Messias Miguel Uaissone (eds.), XXIII Semana Acadêmica PPG Filosofia PUCRS. Fundação Fênix. pp. 197-212.
    W. V. Quine’s criterion of ontological commitment is commonly presented as the slogan: “to be is to be the value of a variable”. More specifically, to be is to be in the domain of values of a bound variable attached to a existential quantifier in the body of a theory. If a sentence of our best available theory quantifies over bachelors, so we conclude that, according to it, there are bachelors. Simplicity and the use of logical apparatus for determining this (...)
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  46. Por que o cético nao abdica da argumentacao? Notas sobre estratégia e motivação no ceticismo pirrônico.Rogerio Lopes - 2006 - Síntese: Revista de Filosofia 33 (106):213-228.
    This article considers two alternative responses to the question of the motivation behind the suspensive argumentation developed by the Pyrrhonic version of the ancient scepticism and also shows their respective difficulties: a) the therapeutic motivation, that takes the suspension of assent for the condition to reach not only a state of mental tranquillity concerning matters of opinion but also a moderate attitude towards passions; b) the epistemic motivation, which states that the suspension corresponds to the unique possibility to preserve philosophical (...)
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  47. "Kierkegaard não se desprendeu de Hegel": Notas sobre o juízo de Heidegger sobre Kierkegaard em A hermenêutica da facticidade.Gabriel Ferreira - 2020 - Trans/Form/Ação 1 (43):51-76.
    The course delivered by Heidegger during the Summer semester of 1923, and published later under the title of Ontology – The hermeneutics of facticity, is one of the most important loci in which we can have a glimpse of Kierkegaard’s influence on and importance to Heidegger, as well as of some of his interpretations about the thought of the Dane philosopher. One of them, notwithstanding puts forward a very interesting assessment of the relation between Kierkegaard and Hegel – through F. (...)
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  48. Raciocínio com Falsidades: Um Ensaio sobre Conhecimento Inferencial.Eduardo Alves - 2021 - Dissertation, Pontifical Catholic University of Rio Grande Do Sul
    The goal of this essay is to evaluate the claim that it is possible to acquire inferential knowledge from false belief. In order to do so, we explain the main problem and some preliminaries notions in the first chapter. In the second chapter, we evaluate the reasons against the possibility of knowledge from falsehood. In the final chapter, we examine the reasons for the possibility of knowledge from falsehood.
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  49. Do “Não”, da Negação e do “Nada” ou sobre o Estatuto da Negatividade em Heidegger.Taciane Alves da Silva - 2015 - Dissertation, Ufpr, Brazil
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  50. Um Embrião não é um Indivíduo (An Embryo is not an Individual).Danilo Fraga Dantas - 2019 - Dissertatio 49:133-145.
    Um argumento recorrente contra a liberalização do aborto parte do pressuposto de que, desde o momento da fertilização, seres humanos são indivíduos (no sentido de serem algo que necessariamente ocorre em uma entidade apenas). Nesse artigo, argumento que esse não é um caso a partir da possibilidade de geminação monozigótica e do fato de identidades serem necessárias. Defendo as premissas do argumento e discuto as possíveis interpretações de sua conclusão. Argumento que a interpretação completa da conclusão desse argumento está em (...)
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