Results for 'Comum'

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  1. SENSO COMUM TEÓRICO DOS JURISTAS: UMA CARTOGRAFIA DA CRÍTICA EPISTEMOLÓGICA DE LUÍS ALBERTO WARAT.David Campos Castro - 2021 - Dissertation, Universidade de Brasília
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  2. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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    Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: a concepção comum das cores e a ciência das cores.Raquel Krempel - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):511-516.
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  4. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  5. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  6. Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do contrato social (da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (16):58-75.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento polí­tico, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve "Como nasceu o Estado?", proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como "animal polí­tico", até a leitura racionalista (parãmetro hobbesiano), que acena com o (...)
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  7. "The Mother-tongue of Thought": James and Wittgenstein on common sense: A Língua-mãe do Pensamento: James e Wittgenstein sobre o senso-comum.Anna Boncompagni - 2012 - Cognitio 13 (1):37-59.
    “Our later and more critical philosophies are mere fads and fancies compared with this natural mother-tongue of thought”, says William James in his lecture on common sense. The deep bond connecting language, common sense and nature is also one of the main concerns of the later Wittgenstein. The aim of this paper is to compare the two philosophers in this respect, particularly focusing on James’ Pragmatism and on Wittgenstein’s On Certainty. Similarities, but also differences, will be highlighted. A further element (...)
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  8. Dysphoria mundi: por uma nova ontologia política comum[REVIEW]Bryan Axt - 2023 - Caderno Espaço Feminino 36 (1):5 (316-320).
    PRECIADO, P. B. Dysphoria mundi. El sonido del mundo derrumbándose. 560 p. Espanha: Editorial Anagrama, 2022.
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  9. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  10. Elisabeth da Bohemia - Verbete.Katarina Peixoto - 2020 - Mulheres Na Filosofia.
    O estudo das Cartas de Descartes a Elisabeth ocupou a literatura, ao passo que a fortuna da contribuição de Elisabeth foi soterrada pela historiografia. Essa negligência intelectual merece registro, visto que as cartas de Elisabeth foram descobertas no Século XIX e publicadas pela primeira vez em 1876 (Ebbersmeyer 2020, p. 4). O fato de que Elisabeth tenha sido ignorada pela historiografia explicita a precariedade a que o viés pode condenar uma narrativa, e torna o estudo sobre Elisabeth da Bohemia difícil. (...)
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  11. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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  12. ESTADO E GOVERNO NO PENSAMENTO DE MARSÍLIO DE PÁDUA: RAÍZES MEDIEVAIS DE UMA TEORIA MODERNA.J. L. Ames - 2003 - Ética and Filosofia Política 6 (2):0-0.
    This study brings light to the concepts of State and Government in the thought of Marsilio de Padua pointing out to profoundly modern institutions present in the reflection of this medieval philosopher. We attempt to show that Marsilio de Padua reflects based on Aristotle´s categories, but proposes a State and Government conception different from that common place of medieval politics as he insists on the need of the popular consent as a criterion of political legitimacy. -/- O estudo explicita os (...)
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  13. É Possível Evitar Vieses Algorítmicos?Carlos Barth - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 8 (3):39-68.
    Artificial intelligence (AI) techniques are used to model human activities and predict behavior. Such systems have shown race, gender and other kinds of bias, which are typically understood as technical problems. Here we try to show that: 1) to get rid of such biases, we need a system that can understand the structure of human activities and;2) to create such a system, we need to solve foundational problems of AI, such as the common-sense problem. Additionally, when informational platforms uses these (...)
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  14. Uma apologia da filosofia / An apology for philosophy (Book: Against Socrates / Contra Sócrates).Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.) - 2019 - Porto Alegre: Editora Fundação Fênix.
    This book talks about the city's reception of philosophy. The purpose of this chapter is to show that philosophy is essential for the maintenance of human security in our cities. The importance of this apology for philosophy is precisely to undo a common but erroneous conception of the nature and disadvantages of this discipline and to politically base its existence. To do this, we will present a characterization of philosophy and some of the most important criticisms of its development within (...)
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  15. Ensaios sobre a filosofia de Strawson capa-strawson-edufsccom a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2005 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em (...)
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  16. Pós-Verdade e Fake News: Equívocos do Político na Materialidade Digital.Guilherme Adorno & Juliana da Silveira - 2018 - Anais Do SEAD 8:1-6.
    Nosso intuito, nesse trabalho, é compreender a maneira como as produções textuais próprias da internet colocam em jogo noções como as de autoria, legitimidade, circulação, formulação e arquivo. No procedimento de (des)montagem do corpus, recorremos aos trabalhos da Análise de Discurso Materialista, principalmente relacionados ao Discurso da Escritoralidade (GALLO,2011),ao efeito-rumor (SILVEIRA, 2015) e aos processos de legitimação no digital(ADORNOde OLIVEIRA, 2015). Assim,a descrição do conjunto heterogêneo do arquivo de referência para análise, assim como as primeiras entradas analíticas do vídeo “A (...)
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  17. Uma visita a glândula pineal.George Berkeley & Jaimir Conte - 2016 - Revista Litterarius 15 (2):1-8.
    Os dois ensaios aqui traduzidos: “Uma visita a uma glândula pineal”, publicado originalmente em 21 de abril de 1713 no número 35 do Guardian e a “A glândula pineal (continuação)”, publicado no dia 25 de abril, no número 39, formam uma unidade não apenas pela referência a ideia de glândula pineal concebida por Descartes como ponto de interação entre a alma e o corpo, mas também pela forma literária e pelo pseudônimo comum. Eles fazem parte de um conjunto de (...)
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  18. Pragmatism as Gunship Philosophy: José Vasconcelos’ Critique of John Dewey.Terrance MacMullan - 2015 - Inter-American Journal of Philosophy 6 (1):16-31.
    English Abstract This work expands the crucial and evolving Inter-American philosophical dialogue from its current state, which has focused on establishing commonalities between the Americas, to include conversations that intelligently and candidly address points of contention. This paper strives to constructively introduce into this dialogue a trenchant critique of one of the most influential English language philosophers of the Americas – John Dewey—made by one of the most influential Spanish language philosophers of the Americas – José Vasconcelos. In particular, this (...)
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  19. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros (...)
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  20. The tyranny of knowledge.Walter Carnielli - 2008 - Manuscrito 31 (1):511-518.
    EN In his “Logic, Language, and Knowledge” Chateaubriand denounces the tyranny of belief , but takes some positions on knowledge and justification which seem to be too exacting. The fact that Chateaubriand derives constraints on the notion of justification by a close parallel to the notion of proof makes it unnecessarily loaded with the individual, rather than with the collective perspective. His position seems to leave little room for common knowledge, collective knowledge and usual common-sense knowledge, and absolutely no room (...)
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  21. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela (...)
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  22. Em defesa de um conceito pluralista de felicidade, a partir de Stuart Mill.Sagid Salles & D. G. Alves Júnior - 2008 - Revista da Pesquisa and Pós-Graduação (UFOP) 8 (2):40-45.
    O objetivo deste texto é responder a uma objeção comum à doutrina utilitarista. Essa doutrina é comumente descrita como aquela que aceita que a ação moralmente correta é a que promove a maior felicidade possível para as pessoas envolvidas. A objeção que trabalhamos aqui nega a afirmação utilitarista de que a felicidade é o único fim da vida humana. Diferentes respostas podem ser formuladas de acordo com o modo que definimos o bem ou a felicidade. Sustentaremos que a versão (...)
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  23. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil.Mary Margaret Stalcup & Meg Stalcup - 2000 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Este trabalho procura documentar as espécies e os usos de plantas vendidas por ervatários numa feira semanal do bairro da Tijuca na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizado entre os meses de agosto/98 e agosto/99, e participaram da pesquisa quatro vendedores, com média de 15 anos de experiência no mercado, fornecendo as plantas e informações sobre seus nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A feira foi visitada regularmente e os espécimes encontrados foram coletados, fotografados, herborizados e identificados (...)
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  24. A Hipótese da Permissibilidade.Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - In Jeferson Forneck, Brandon Jahel da Rosa, Pedro Antônio Gregório de Araujo & Valentinne Serpa (eds.), XXI SEMANA ACADÊMICA DO PPG EM FILOSOFIA DA PUCRS VOLUME II – FILOSOFIA MEDIEVAL / FEMINISMO / FILOSOFIA ANALÍTICA. pp. 175-188.
    Um posicionamento muito comum entre teóricos do campo de pesquisa em Inteligência Artificial é aquele no qual definimos “Inteligência” como uma capacidade intrinsecamente relacionada à perseguição de metas e objetivos, algo que podemos chamar de uma “definição teleológica” para o fenômeno de inteligência. Contudo, uma possível crítica contra esta definição pode ser levantada devido a sua aparente vagueza. Como qualquer comportamento pode ser descrito como um objetivo a ser cumprido, e funções de utilidade pertencem a uma vasta família de (...)
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  25. A Ordem do Progresso: a imanentização do eschaton em Joaquim de Fiore e sua influência nas modernas ideologias progressistas da história.Wilson Franck Junior - 2018 - Conexão Políica 7:45-54.
    Resumo: Objetivando compreender as ideologias que conformaram os regimes totalitários do século XX, o autor investiga a origem da ideia de progresso da história, especialmente para expor um tipo de racionalidade que está no cerne das ideologias progressistas, cujo elemento comum ´e a hipóstase do fim da história como um evento espiritual imanente ao processo histórico. Para tanto, observa na imanentização escatológica de Joaquim de Fiore uma das mais importantes manifestações da ideia de progresso na história, expondo sua influência (...)
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  26. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta (...)
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  27. Zenão e a impossibilidade da analogia (versão ampliada).Alessio Gava - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:25-30.
    NOTA PRELIMINAR: o texto a seguir representa a versão ampliada (e corrigida conforme as indicações dos pareceristas) do artigo homônimo, publicado na revista Archai em 2014. Por algum problema técnico, acabou sendo publicada, na época, a primeira versão, sem as melhorias sugeridas pelos avaliadores. Eis, então, a versão ‘definitiva’ do artigo “Zenão e a impossibilidade da analogia”: -/- A reductio ad absurdum foi elevada por Zenão de Eléia a único método que permitiria vislumbrar a verdadeira realidade, invisível tanto aos sentidos (...)
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  28. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  29. Resenha: Leibniz e o nascimento do cálculo diferencial.Omar Fernandes Aly - 2008 - Episteme (Porto Alegre) (27).
    O filósofo francês Henri Bergson (1859-1941) escreveu em seu artigo “Introdução à Metafísica” [1] que o cálculo infinitesimal, o mais poderoso método de investigação de que dispõe o espírito humano, foi o resultado da inversão da maneira habitual do trabalho de pensamento de partir de um conceito rígido para um conceito dinâmico de apreensão de uma realidade fluida e viva. Esse método cientifico e matemático é desse último modo, partindo de conceitos dotados de fluidez para apreender uma realidade igualmente fluida. (...)
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  30. A vida como jogo e a arte como ofício em Simônides e Nietzsche: a existência do risco na aparência.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2023 - O Que Nos Faz Pensar 30 (50):p. 38-66.
    Simônides de Ceos foi um poeta lírico grego cuja obra é marcada pela atenção à problemática da existência humana e cuja distinção é a visão do fazer poético como atividade propriamente humana. Nietzsche nutria grande admiração por Simônides desde o tempo de sua formação intelectual, como revela sua correspondência dos anos sessenta. Além disso, em seus cadernos e em dois aforismos de sua obra publicada, o filósofo apresenta interessantes reflexões sobre o poeta. Em uma delas, afirma que Simônides aconselhava os (...)
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  31. Rigor e Aquisição de Conhecimento Moral em Aristóteles.Mariane Oliveira & J. Alexandre Durry Guerzoni - 2015 - Prometheus 8 (18):149-161.
    No livro I da Ethica Eudemia, Aristóteles dedica um capítulo a considerações acerca de seu método. No entanto, analisando passagens de outros tratados do autor, é possível concluir que há algo comum que perpassa as diversas considerações acerca de seu método, a saber: que o ponto de partida de toda investigação é dado pelo que é mais cognoscível a nós, e todo o procedimento de investigação visa chegar ao que é mais cognoscível em si mesmo – o conhecimento estrito (...)
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  32. Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável.Eduardo Duque - 2013 - Configurações 11:189-201.
    Nas últimas décadas, tem-se assistido a uma crescente preocupação pelo desenvolvimento socialmente justo e sustentável; daí que as políticas de desenvolvimento que se têm delineado têm implícita uma preocupação de maior equidade e justiça, aprendendo do passado para assim projetar o futuro. Ora quem aprecia o horizonte, sem menosprezar o seu espólio e memória, vive o momento presente empenhado em viabilizar o porvir. Esta atitude implica uma postura comprometida dos cidadãos com o social. E desta forma comprometida, empreendedora e corresponsável (...)
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  33. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  34. ESCRITOS DE ANTROPOLOGIA JURÍDICA: O DIREITO ENTRE HERÓIS E VÍTIMAS.Wilson Franck Junior - 2022 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    No capítulo 1, “Do escudo de Aquiles à capa do Batman: o heroísmo togado e seus riscos à democracia”, discutimos a ascensão do protagonismo político no Poder Judiciário a partir da categoria antropológica do herói, expondo a delicada relação entre heroísmo e instituições democráticas. Para isso, traçamos um breve histórico do heroísmo e suas características, apresentando, posteriormente, uma analogia entre elas e a atuação do Ministro Joaquim Barbosa no curso da Ação Penal nº 470 do STF (Caso Mensalão). Tecemos também (...)
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  35. A Justificativa Lockeana para a Propriedade.Diego Mileli - 2016 - Itaca 29:82-99.
    O presente artigo analisa a propriedade privada a partir da teoria de John Locke no que se refere à aquisição originária. São discutidos o princípio da apropriação pelo trabalho, os limites à propriedade privada pelo deixar em comum para apropriação pelos demais 'o suficiente e de mesma qualidade' - o que Nozick nomeia como 'cláusula lockeana' –, bem como a possibilidade de acumulação. Para isso serão analisados os argumentos apresentados por Locke, acompanhado das críticas elaboradas por Robert Nozick.
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  36. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  37.  84
    QECR E O ENSINO DE PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: AUTONOMIA E ALTERIDADE.Alex Pereira De Araújo - 2012 - Ilhéus, Brasil: Editus (Editora da UESC). Edited by Maria D'Ajuda Alomba Ribeiro.
    O presente trabalho busca refletir, no sentido derridiano, sobre o ensino do Português Língua Estrangeira (PLE) à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas (QECR). Tal documento, juntamente com o Portfólio Europeu das Línguas, se apresenta como um instrumento essencialmente linguístico para a harmonização do ensino de línguas vivas europeias e com uma perspectiva intercultural. Dessa forma, o QECR advoga que o ensino de língua deve promover o desenvolvimento do aprendiz, da (...)
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  38. Imperativo categórico: uma análise dialética.Vitor Tschoepke - manuscript
    O imperativo categórico é o princípio supremo de moralidade. Em um sentido essa afirmação pode ser considerada verdadeira, já que a teoria possui grande poder em explicar os critérios da intuição moral comum. Por outro lado, o sistema deixa muitos casos e situações sem um guiamento claro, e em outros ainda trava em paradoxos e soluções inaceitáveis, se seguirmos estritamente as recomendações de seu formulador. Será nesse estudo apresentado um sistema de aplicação do imperativo categórico que permite dar um (...)
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  39. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e evitou assumi-las (...)
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  40. Para uma psicanálise, epistemologia e história das ciências em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Fragmentos de Cultura 27 (2):178-192.
    O intuito deste artigo é promover um debate em torno da obra República, de Platão, visando situar e estabelecer: 1) os argumentos do autor a favor de um modelo de pólis ideal; 2) as características do fazer político do Arconte enquanto comportamento dominante e eficaz dentre os líderes de governo da pólis, insurgindo contra o desejo de posse indevida (pleonexia) por parte dos homens que, se portadores do anel de Giges fossem, invisíveis, acreditariam, daqueles que estão ao seu redor, poder (...)
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  41. 1 Uma revisão ‘Do Assassino Proxima Porta’ (The Murderer Next Door) por David Buss (2005)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 273-283.
    Embora este volume é um pouco datado, há poucos livros populares recentes lidando especificamente com a psicologia do assassinato e é uma visão rápida disponível para alguns dólares, por isso ainda vale bem o esforço. Não faz nenhuma tentativa de ser detalhado e é um tanto superficial nos lugares, com o leitor esperado preencher os espaços em branco de seus muitos outros livros e a literatura vasta na violência. Para uma atualização ver, por exemplo, Buss, O Manual de Psicologia Evolucionária (...)
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  42. O tempo da vida do espírito na filosofia de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2018 - Cadernos Cajuína.
    Nosso objetivo é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia ao esboçar uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo junto às noções de instante e duração. O livro A intuição do instante (1932), obra dedicada a esta reflexão metafísica sobre o tempo confluindo, quatro anos mais tarde, para A dialética da duração (1936), obra que, por sua vez, define o conceito de duração a partir das várias temporalidades superpostas constitutivas da própria existência, são as referências (...)
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  43. Por um debate conceitual sobre arquivos a partir de Michel Foucault.Diego Andres Salcedo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):100-115.
    Pressupõe que boa parte dos estudantes universitários na atualidade demonstra dificuldade ou resistência no modo de entender o debate conceitual documento e arquivo e a sua relação com a práxis científica. O pressuposto está baseado na observação e no diálogo em sala nas disciplinas sobre pesquisa, ciência e filosofia ofertadas nos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco. Este artigo tem como objetivo propor um debate conceitual sobre arquivos a partir (...)
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  44. JK Rowling é mais malvado que eu?(revisado em 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 91-94.
    Que tal um take diferente sobre os ricos e famosos? Primeiro o óbvio-os romances de Harry Potter são superstição primitiva que incentiva as crianças a acreditar na fantasia, em vez de assumir a responsabilidade pelo mundo-a norma, é claro. JKR é tão sem noção sobre si mesma e do mundo como a maioria das pessoas, mas cerca de 200 vezes tão destrutiva como o Americano médio e cerca de 800 vezes mais do que o chinês médio. Ela foi responsável pela (...)
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  45. Revisão de ‘Metafilosofia de Wittgenstein’ (Wittgenstein’s Metaphilosophy) por Paul Horwich 248p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 51-73.
    Horwich dá uma boa análise de Wittgenstein (W) e é um estudioso w líder, mas na minha opinião, todos eles estão aquém de uma apreciação plena, como eu explicar em comprimento nesta revisão e muitos outros. Se um não compreende W (e preferivelmente Searle também) então eu não ver como um poderia ter mais do que uma compreensão superficial da filosofia e do pensamento mais elevado da ordem e assim de todo o comportamento complexo (psychologia, sociologia, antropologia, história, literatura, sociedade (...)
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  46. O entretenimento no caminho do impessoal à cura do ser do dasein.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2007 - Revista Morpheus - Estudos Interdisciplinares Em Memória Social 6 (10):sd-sd.
    Esse artigo pode ser dividido em duas partes. A primeira consiste na reconstrução do importante caminho heideggeriano em Ser e Tempo que vai do impessoal (das Man) à cura (Sorge) através de um ponto em comum: o entretenimento. A segunda consiste em apontar brevemente a possibilidade ou não do uso do caminho descrito pela primeira parte e do pensamento de Martin Heidegger nos estudos midiáticos, onde o entretenimento está inserido. Essa construção dupla proporciona não apenas um estudo undimensional seja (...)
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  47. Educação e polidez em David Hume.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2019 - Encontro de Pesquisadores Iniciantes Das Humanidades – IH! 2019.
    O filósofo escocês David Hume é comumente lembrado, por aqueles que não estão familiarizados com sua obra, como o autor que iluminou Immanuel Kant e como uma figura de grande importância no empirismo. Mas estamos preocupados neste texto é com uma outra parte dos seus engenhos. Pretendemos ver neste autor algo que era comum em parte de seus contemporâneos, a saber, preocupações com o cenário em que se incluía com seus compatriotas, com o rumo que a sociedade estava levando, (...)
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    Policiando a natureza.Tyler Cowen - 2023 - Primordium - Revista de Filosofia e Estudos Clássicos 7 (13):147-168. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho, Arthur Falco de Lima & Mirmila Sócrates Nascimento.
    Utilidade, direitos, e padrões holísticos, todos apontam em direção a alguns passos modestos para limitar ou controlar a atividade predatória de carnívoros em relação às suas vítimas. No mínimo, deveríamos limitar os atuais subsídios aos carnívoros da natureza. Policiar a natureza não precisa ser absurdamente dispendioso ou violar as intuições do senso comum.
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  49. Entre o natural e o artificial: visualização e representação no século XVI.Fumikazu Saito - manuscript
    Recentes estudos em história da ciência têm apresentado indícios de que é impossível estabelecer uma clara distinção entre estudos de óptica e de perspectiva linear quando nos referimos aos séculos XVI e XVII. Embora a perspectiva linear lidasse com a representação geométrica do espaço numa superfície bidimensional, estava, entretanto, estreitamente ligada a questões relativas à natureza da visão humana. Devemos considerar que, naquela época, o termo perspectiva era a tradução latina da palavra grega optikè, denotando a visão direta e distinta (...)
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  50. O tempo e a vida em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
    O objetivo da presente dissertação é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia por meio de uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo e das noções de instante e duração. Ao refletirmos sobre o instante descontínuo associando-o a outros conceitos que perpassam seus escritos, tanto epistemológicos, quanto poéticos, estabeleceremos de que maneira o pressuposto teórico de complementariedade entre as duas vertentes de seu pensamento é alcançado. Destacaremos também que em sua metafísica o ser do homem (...)
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