Results for 'Nomes vazios'

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  1. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se (...)
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  2. Nota Sobre o Frege de Evans.Sagid Salles - 2019 - Investigação Filosófica 10 (2):39-46.
    Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível (...)
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  3. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  4. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  5. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  6. Review of Nome's The Quintessence of True Being. [REVIEW]Subhasis Chattopadhyay - 2016 - Prabuddha Bharata or Awakened India 121 (June (06)):530.
    Master Nome makes Advaita Vedanta accessible to us without losing its rigour. This review shows how a neophyte to Advaita Vedanta can use this book to remap the domains of hermeneutics and translations studies.
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  7. Como os Nomes Nomeiam: Um Passeio Filosófico Sobre a Referência.Sagid Salles - 2020 - Pelotas: UFPel.
    Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome (...)
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  8. Nomes Próprios: o princípio de Russell e o argumento semântico.Sagid Salles - 2020 - Prometeus: Filosofia em Revista 33: 231-255.
    I have two main goals in this paper. First, I develop a version of Theory of Identification for the reference of proper names, one which comes from Strawson and Evans. The theory is not developed in detail, but its central elements are revealed, focusing on its treatment of the phenomenon of reference borrowing. At the center of this theory is Russell’s Principle which, applied to the reference of proper names, states that the identification of the named object is a necessary (...)
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  9. Em nome do Hades, Platão e as etimologias contra o medo da morte.Celso de Oliveira Vieira - 2016 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (19):94-115.
    The article starts with two uses presented by Plato concerning the etymology of Hades' name. In the Phaedo, he follows the tradition and interprets the name as the 'in-visible'. In the Cratylus, on the other hand, he proposes a new reading of Hades as the 'all-knowing'. Despite this inconsistency, there is an anterior coherence in regard to the project of extinguishing the fear of death in the tradition. To understand these differences and similarities we recur to the Republic. In this (...)
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  10. Review of Nome's One Self. [REVIEW]Subhasis Chattopadhyay - 2016 - Prabuddha Bharata or Awakened India 121 (4):433-434.
    This is a review of one of the recent books of Master Nome's. This review highlights how Advaita Vedanta negotiates the Problem of Evil.
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  11. Reflexão sobre o vazio intelectual na sociedade brasileira provocado pelo sistema de ensino.Frederico Rochaferreira - 2022 - ResearchGate.
    Educação de qualidade é o alicerce que sustenta todas as construções sociais avançadas, porque é a promotora do desenvolvimento social, cultural, científico, tecnológico e moral. A escola, portanto, é o útero gerador da civilização civilizada e quando ela não cumpre esse papel, inexoravelmente coloca o homem à margem de sua sociedade e a sociedade a que pertence à margem do desenvolvimento global. Este esboço reflete a preocupação com os caminhos da educação no Brasil, a priori, o método estéril de ensinar (...)
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  12. Nomes infinitos: referência e contexto.Heronides Moura - 2017 - Cadernos de Estudos Linguísticos 59 (1):1-12.
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  13. Leibniz contra o vazio: a relação entre a teoria das substâncias e o conceito de espaço.Patricia Coradim Sita - 2010 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  14. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história (...)
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  15. 'Shakespeare': um nome para textos.Alexander Martins Vianna - 2008 - Topoi. Revista de História 9 (16):191-232.
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  16. Uma “exploração arqueológica” da ideia de vazio como recipiente a partir de Aristóteles, Physica 4.6 213a15-19.Gustavo Laet Gomes - 2021 - Journal of Ancient Philosophy 15 (2):77-103.
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  17. Uma comparação entre a interpretação de Kretzmann sobre a correção dos nomes no Crátilo de Platão e as teorias do significado de David Lewis.Ralph Leal Heck - 2017 - Nuntius Antiquus 12 (2):225-261.
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  18. PRELÚDIO PARA A FILOSOFIA DA CIÊNCIA: o vazio entre pré-socráticos e Aristóteles.Natan Aparecido da Cunha Esbravilheri - 2019 - Pólemos 8 (16):11-36.
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  19. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  20. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  21. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  22. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  23. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  24.  87
    IDADE AO PRIMEIRO PARTO EM BOVINOS.G. Manoel S. Peixoto & Ilziane Maristela Gomes FALCÃO - 2023 - Gepasa 1 (1):1-8.
    Definição de IPP da vaca A idade ao primeiro parto (IPP) da vaca, como o próprio nome indica, é a idade em que a vaca tem o seu primeiro parto e, portanto, o seu bezerro(a). Representa o início do retorno econômico do investimento realizado na criação de novilhas. É o ponto de partida onde a vaca começa a produzir descendentes para venda ou reposição e leite para venda, sendo as duas fontes de renda na pecuária de duplo propósito ou dupla (...)
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  25. Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  26. Individualismus vs. Gemeinschaft.Anja Leser & Daniel Burkhard - 2013 - Swiss Philosophical Preprints.
    Dieses Dossier stellt die Fragen der Debatte des Kommunitarismus: Wie ent- wickeln Menschen ihre Identität? Welche Konsequenzen hat diese Identitäts- bildung auf die Werte einer Gesellschaft? Inwiefern ist der Mensch ein auto- nomes Wesen und inwiefern ist er in Strukturen eingebunden? Und: Ist auch die politische Ebene durch diese Fragen betroffen?
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  27. Tutto in questa vita: considerazioni sull’etica e la morale dei Cārvāka/Lokāyata.Krishna Del Toso - 2013 - In Krishna Del Toso & Pietro Piro (eds.), Perché guardare a Oriente? Prospettive, risorse e visioni di un mondo non più lontano. Tipheret Editore. pp. 117-133.
    In questo saggio sono espresse alcune riflessioni concernenti l’orizzonte etico-morale proprio della scuola di materialismo indiana nota con il nome di Cārvāka/Lokāyata. La discussione si sviluppa secondo i seguenti punti: 1. Gli assunti ontologico-psicologici; 2. Gli assunti epistemologici; 3. L’etica e la morale; 4. Conclusioni.
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  28. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) (...)
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  29. Revisão da Religião Explicada (Religion Explained)--as origens evolucionárias do pensamento religioso por Pascal Boyer (2002) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 204-216.
    Você pode obter um breve resumo deste livro em p 135 ou 326. Se você não está até a velocidade na psicologia evolucionária, você deve primeiramente ler um dos textos recentes numerosos com este termo no título. Um dos melhores é "o manual da psicologia evolucionária" 2a Ed por Buss. Até cerca de 15 anos atrás, ' explicações ́ de comportamento não foram realmente explicações de processos mentais em tudo, mas bastante vago e, em grande parte, descrições inúteis do que (...)
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  30. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  31. (1 other version)Machiavelli and the education: the formation of the good citizen.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Machiavelli is commonly known by a political theory associated to his name: "machiavellism". The initial effort of the article is to take apart Machiavellian thought from such a conception. After this it tries a detailed analysis of all occurrences of the term "education", which amounts to eleven times in his work. The hypothesis by which our reflexion is guided is that education is conceived by Machiavelli as a force addressed to control the desire's as well as the nature's inherent movement (...)
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  32. Patrimônio etnobotânico no Brasil: a feira livre.Meg Stalcup - 2013 - Revista Cadernos Do CEOM 26 (38):131-153.
    O trabalho analisa o patrimônio etnobotânico da feira livre, com base em um estudo feito no bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Durante dois anos de trabalho de campo com quatro ervatários, que tinham média de 15 anos de experiência, foram coletados plantas e dados sobre nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A coleta resultou em 151 espécies distribuídas em 59 famílias, de procedência diversa: comprada de terceiros, cultivada nos jardins particulares dos vendedores, ruderal, (...)
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  33. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  34. Vozes da metafísica : sobre a crítica da linguagem e da negatividade na obra de Giorgio Agamben.Roan Costa Cordeiro - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    O projeto de crítica das categorias éticas e políticas ¿ estéticas e jurídicas ¿ fundamentais do Ocidente tendo em vista a sua operatividade, o modo como estruturam a composição do tempo presente, segundo o tem perseguido Giorgio Agamben, desde antes, porém, de Homo sacer (1995-2015), seu mais vasto projeto filosófico, articula-se a partir do lugar de uma crítica à fundamentação da linguagem (e do ser) na negatividade. Tal é a proposta analítica que conduz as investigações deste trabalho. Se o diagnóstico (...)
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  35. Distinguere uno Stato da una banda di ladri. Etica e diritto nel XX secolo.Daniela Tafani (ed.) - 2014 - Bologna: Il Mulino.
    Che cosa distingue, concettualmente, l’esattore delle tasse che esiga da un uomo, a pena di sanzioni, una determinata somma di denaro, dal bandito che gli intimi, sotto la minaccia di un’arma, di consegnargli la medesima somma? È sul soddisfacimento del requisito della giustizia che si fonda, come sostenne Agostino, l’eterogeneità tra uno Stato e un’accolita di furfanti? «Se non è rispettata la giustizia, che cosa sono gli Stati, se non delle grandi bande di ladri? Perché le bande di briganti che (...)
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  36. Un "testamento" senza eredi. Lukács e lo stalinismo.Matteo Gargani - 2016 - Critica Marxista 3:67-75.
    In margine a una raccolta di scritti di Lukács contro lo stalinismo, che prende nome da una importante intervista del 1971, inedita in italiano. Dal 1930 in poi è presente nella produzione del filosofo ungherese la lotta per la «democratizzazione». Il tema della «trasformazione del lavoro in lavoro socialista». La radicale alterità di Lukács allo stalinismo.
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  37. O Candomblé e a desconstrução da noção de sincretismo religioso Entre utopias do corpo e heterotopias dos espaços na Diáspora Negra.Alex Pereira De Araújo - 2021 - Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens 2 (4):357–388.
    Este trabalho reflete sobre o modo como nossos ancestrais negros resistiram à necropolítica colonial mobilizando saberes para recriar no Brasil outros espaços religiosos sob o nome de terreiros de candomblé. Mas o objetivo principal da discussão é tratar sobre as noções de sincretismo religioso, desconstruindo-a teoricamente conforme a decolonialidade aplica tal conceito derridiano. O termo necropolítica é usado aqui conforme Achille Mbembe o emprega. Como uma forma de contribuir com o debate em voga e, ao mesmo tempo, fazer o diagnóstico (...)
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  38. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  39.  35
    A história e a atual situação dos estudos schopenhauerianos no Brasil.Vilmar Debona - 2013 - Revista Voluntas: Estudos Sobre Schopenhauer 4 (1):146-150.
    O que segue é uma tentativa de registro das principais atividades de pesquisa sobre Schopenhauer que foram realizadas e estão sendo realizadas nos últimos anos no Brasil. No geral, tratam-se de iniciativas da Seção brasileira da schopenhauer-Gesellschaft, do GT (Grupo de Trabalho) Schopenhauer da ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia) e da Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer. O conteúdo do presente texto foi apresentado em forma de mesa redonda pelos referidos autores durante o VI Colóquio Internacional Schopenhauer, realizado em (...)
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  40. P. F. Strawson e a Tradição Filosófica.Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...)
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  41. Metafisica mostruosa.Elena Casetta - 2014 - In Elena Casetta, Valeria Giardino, Andrea Borghini, Patrizia Pedrini, Francesco Calemi, Daniele Santoro, Giuliano Torrengo, Claudio Calosi, Pierluigi Graziani & Achille C. Varzi (eds.), Mettere a Fuoco Il Mondo. Conversazioni sulla Filosofia di Achille Varzi (Special Issue of Isonomia – Epistemologica). ISONOMIA – Epistemologica. University of Urbino. pp. 24-35.
    Se leggiamo tra le righe del suo lavoro, possiamo scoprire che Varzi prende i mostri molto sul serio. Troviamo, per esempio, mostri mereologici frutto della composizione non ristretta, come l’entità costituita dalla metà sinistra di questa mela e dal bracciolo di quella poltrona.10 Oppure mostri topologici dai quali una teoria mereotopologica delle nicche deve rifuggire, come le curve riempispazio di Peano e Hilbert.11 O, ancora, mostri ontologici come l’antimateria;12 le entità “inesistenti” che, come si sa, non possono esistere, dato che (...)
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  42. L’habiter ou le bien de l’architecture.Rabah Bousbaci - 2009 - Les ateliers de l'éthique/The Ethics Forum 4 (1):20-33.
    Le bâtir est un trait fondamental de la condition humaine. À notre époque, les réflexions en vue de mieux comprendre le sens phénoménologique et anthropologique de l’acte de bâtir se mul- tiplient. La constante qui semble rallier ces réflexions consiste à reconnaître l’enracinement du sens de l’acte de bâtir dans l’habiter : le bâtir puiserait ainsi sa signification première dans l’ha- biter. Ce ralliement et ce consensus semblent marquer ainsi ce que l’histoire pourrait un jour désigner comme le « tournant (...)
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  43. Um estudo sobre os universais em Ideias I.Nathalie Barbosa de La Cadena - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2):43-62.
    A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e última seção, (...)
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  44. La regola del descensus. Un esempio di procedura logica di prova nel Medioevo.Alfredo Di Giorgio - 2013 - In Alfredo Di Giorgio & Daniele Chiffi (eds.), Prova e Giustificazione. G. Giappichelli Editore. pp. 19-50.
    In epoca medievale si è molto discusso su alcuni concetti chiave come prova o giustificazione. La teoria della prova contenuta nei trattati di logica medievale prende il nome tecnico di consequentia, che è un tipo di ragionamento fondato sul passaggio dalla concessione (o negazione) di uno o più enunciati denominati antecedenti alla concessione (o negazione) di uno o più enunciati denominati conseguenti. Questo tipo di teoria ha avuto un correlato a livello dei singoli termini che compongono l’enunciato all'interno della teoria (...)
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  45. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil.Mary Margaret Stalcup & Meg Stalcup - 2000 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Este trabalho procura documentar as espécies e os usos de plantas vendidas por ervatários numa feira semanal do bairro da Tijuca na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizado entre os meses de agosto/98 e agosto/99, e participaram da pesquisa quatro vendedores, com média de 15 anos de experiência no mercado, fornecendo as plantas e informações sobre seus nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A feira foi visitada regularmente e os espécimes encontrados foram coletados, fotografados, herborizados e (...)
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  46. Verbete: Respeito.Bruno Cunha - 2021 - In Dicionário de Cultura de Paz. Curitiba, PR, Brasil:
    O termo respeito é derivado do latim respectus, que corresponde ao uso substantivo do particípio passado do verbo respicere, cujo significado literal é "olhar para trás", "olhar de volta", "olhar novamente", "considerar" (do latim re "de novo" e spicere "olhar"). Derivações do termo latino respectus são encontradas tanto no francês antigo (sec. VIII-XIX), cujo termo respit significa "descansar", "repousar", quanto no inglês médio (sec. XI-XV), cujo termo respect aparece, assumindo a função de nome, no sentido de "relação ou referência a (...)
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  47. Aspásia de Mileto e o exercício da excelência [Aspasia of Miletus and the exercise of excellence].Beatriz Saar - 2023 - Prometheus 43:47-66.
    Aspásia de Mileto (470?-400?) é uma figura cuja história nos é nebulosa e ao mesmo tempo muito clara. Nebulosa pois, como sugere Marta Andrade (2022, p. 24), trata-se de uma existência, como muitas outras, cuja memória a posteridade raramente se ocupou ou simplesmente esqueceu. Mas também clara pois Aspásia possui uma persona constituída no que chamamos de "tradição". A amante de Péricles. A professora de Sócrates. A esposa de Lísicles. Sua figura é frequentemente resgatada à sombra das figuras masculinas com (...)
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  48. Inexistência e Obstinação.João Branquinho - 2013 - In Adriana V. Serrão, Carla M. Simões, Elisabete M. De Sousa, Filipa Afonso, Maria Luísa Ribeiro Ferreira, Pedro Calafate Simões & Ubirajara Rancan de Azevedo Marques (eds.), Poética da Razão: Homenagem a Leonel Ribeiro dos Santos. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 385-397.
    Queremos neste ensaio introduzir um esboço de uma semântica simples e adequada para uma classe importante de predicações singulares de inexistência, ou frases existenciais singulares negativas. Frases deste género, como “Sócrates (já) não existe” e “O pássaro Dódó não existe”, são usualmente tidas como de algum modo paradoxais e semanticamente problemáticas. O modelo semântico que vamos delinear para tais frases, que desejavelmente se caracteriza pela simplicidade e pela economia, depende no entanto de duas importantes e substantivas suposições de partida, e, (...)
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  49. La teoria degli spazi antropologici di Pierre Lévy. Verso una filosofia politica dell’intelligenza collettiva.Luca Corchia - 2007 - The Lab's Quarterly 8 (3):1-22.
    Pierre Levy è un professore di filosofia dell’Università di Parigi VIII a Saint-Denis che si è formato alla Sorbona seguendo i corsi dei maestri, M. Serres e C. Castoriadis. I suoi interessi di studio sono rivolti alle trasformazioni dello sviluppo tecnologico nell’ambito delle forme della conoscenza e della comunicazione e alle conseguenze economiche e politiche del nuovo cyberspazio sull’evoluzione antropologica e sociale. Pierre Levy esamina, quindi, i processi basilari del processo di globalizzazione su cui si concentrano le scienze sociali; ma (...)
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  50. A importância da literatura antiga para a formação do professor.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2020 - In Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio & Rogério de Almeida (eds.), O Mundo Antigo, o Livre Falar e o Livre Pensar. São Paulo: FEUSP - Coleção GALATEA. pp. 132-148.
    "Tentarei, neste texto, apresentar argumentos não só para recomendar os estudos da Antiguidade em educação, mas para deixar claro o quanto esses estudos são fundamentais para a formação do professor. Meus argumentos serão de dois tipos: em primeiro lugar, apresentarei a Antiguidade — e por esse nome eu me refiro à literatura dos antigos gregos e romanos — como uma herança que está à nossa disposição. Depois, quero apontar, sumariamente, a conexão necessária entre a presença dessa literatura e o vocabulário (...)
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