Results for 'Nomes vazios'

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  1. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se (...)
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  2. Nota Sobre o Frege de Evans.Sagid Salles - 2019 - Investigação Filosófica 10 (2):39-46.
    Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível (...)
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  3. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  4. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  5. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  6. Como os Nomes Nomeiam: Um Passeio Filosófico Sobre a Referência.Sagid Salles - 2020 - Pelotas: UFPel.
    Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome (...)
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  7. Nomes Próprios: o princípio de Russell e o argumento semântico.Sagid Salles - 2020 - Prometeus: Filosofia em Revista 33: 231-255.
    I have two main goals in this paper. First, I develop a version of Theory of Identification for the reference of proper names, one which comes from Strawson and Evans. The theory is not developed in detail, but its central elements are revealed, focusing on its treatment of the phenomenon of reference borrowing. At the center of this theory is Russell’s Principle which, applied to the reference of proper names, states that the identification of the named object is a necessary (...)
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  8. 'Shakespeare': um nome para textos.Alexander Martins Vianna - 2008 - Topoi. Revista de História 9 (16):191-232.
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  9. Em nome do Hades, Platão e as etimologias contra o medo da morte.Celso de Oliveira Vieira - 2016 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (19):94-115.
    The article starts with two uses presented by Plato concerning the etymology of Hades' name. In the Phaedo, he follows the tradition and interprets the name as the 'in-visible'. In the Cratylus, on the other hand, he proposes a new reading of Hades as the 'all-knowing'. Despite this inconsistency, there is an anterior coherence in regard to the project of extinguishing the fear of death in the tradition. To understand these differences and similarities we recur to the Republic. In this (...)
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  10. Review of Nome's One Self. [REVIEW]Subhasis Chattopadhyay - 2016 - Prabuddha Bharata or Awakened India 121 (4):433-434.
    This is a review of one of the recent books of Master Nome's. This review highlights how Advaita Vedanta negotiates the Problem of Evil.
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  11. Nomes infinitos: referência e contexto.Heronides Moura - 2017 - Cadernos de Estudos Linguísticos 59 (1):1-12.
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  12. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história (...)
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  13. Leibniz contra o vazio: a relação entre a teoria das substâncias e o conceito de espaço.Patricia Coradim Sita - 2010 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  14. Reflexão sobre o vazio intelectual na sociedade brasileira provocado pelo sistema de ensino.Frederico Rochaferreira - 2022 - ResearchGate.
    Educação de qualidade é o alicerce que sustenta todas as construções sociais avançadas, porque é a promotora do desenvolvimento social, cultural, científico, tecnológico e moral. A escola, portanto, é o útero gerador da civilização civilizada e quando ela não cumpre esse papel, inexoravelmente coloca o homem à margem de sua sociedade e a sociedade a que pertence à margem do desenvolvimento global. Este esboço reflete a preocupação com os caminhos da educação no Brasil, a priori, o método estéril de ensinar (...)
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  15. Review of Nome's The Quintessence of True Being. [REVIEW]Subhasis Chattopadhyay - 2016 - Prabuddha Bharata or Awakened India 121 (June (06)):530.
    Master Nome makes Advaita Vedanta accessible to us without losing its rigour. This review shows how a neophyte to Advaita Vedanta can use this book to remap the domains of hermeneutics and translations studies.
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  16. Uma comparação entre a interpretação de Kretzmann sobre a correção dos nomes no Crátilo de Platão e as teorias do significado de David Lewis.Ralph Leal Heck - 2017 - Nuntius Antiquus 12 (2):225-261.
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  17. Uma “exploração arqueológica” da ideia de vazio como recipiente a partir de Aristóteles, Physica 4.6 213a15-19.Gustavo Laet Gomes - 2021 - Journal of Ancient Philosophy 15 (2):77-103.
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  18. PRELÚDIO PARA A FILOSOFIA DA CIÊNCIA: o vazio entre pré-socráticos e Aristóteles.Natan Aparecido da Cunha Esbravilheri - 2019 - Pólemos 8 (16):11-36.
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  19. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  20.  20
    O helenismo tropical de Luz mediterranea: recepção de Platão na poesia de Raul de Leoni.Beatriz Saar - 2024 - Letras e Letras 40 (1):1-15.
    O presente estudo tem por objetivo discutir a recepção do platonismo na produção lírica de Raul de Leoni (1895-1926). Atualmente, o nome de Leoni é majoritariamente ausente da matriz curricular do ensino de poesia brasileira; sua figura foi praticamente esquecida nos círculos acadêmicos. Não obstante essa lacuna, seu único livro publicado, intitulado Luz mediterrânea (1922), gozou de grande reconhecimento e prestígio entre poetas e críticos do período, dentre eles Alceu Amoroso Lima, Ribeiro Couto e Múcio Leão. A fim de melhor (...)
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  21. O Candomblé e a desconstrução da noção de sincretismo religioso Entre utopias do corpo e heterotopias dos espaços na Diáspora Negra.Alex Pereira De Araújo - 2021 - Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens 2 (4):357–388.
    Este trabalho reflete sobre o modo como nossos ancestrais negros resistiram à necropolítica colonial mobilizando saberes para recriar no Brasil outros espaços religiosos sob o nome de terreiros de candomblé. Mas o objetivo principal da discussão é tratar sobre as noções de sincretismo religioso, desconstruindo-a teoricamente conforme a decolonialidade aplica tal conceito derridiano. O termo necropolítica é usado aqui conforme Achille Mbembe o emprega. Como uma forma de contribuir com o debate em voga e, ao mesmo tempo, fazer o diagnóstico (...)
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  22.  44
    A história e a atual situação dos estudos schopenhauerianos no Brasil.Vilmar Debona - 2013 - Revista Voluntas: Estudos Sobre Schopenhauer 4 (1):146-150.
    O que segue é uma tentativa de registro das principais atividades de pesquisa sobre Schopenhauer que foram realizadas e estão sendo realizadas nos últimos anos no Brasil. No geral, tratam-se de iniciativas da Seção brasileira da schopenhauer-Gesellschaft, do GT (Grupo de Trabalho) Schopenhauer da ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia) e da Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer. O conteúdo do presente texto foi apresentado em forma de mesa redonda pelos referidos autores durante o VI Colóquio Internacional Schopenhauer, realizado em (...)
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  23. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios metafísicos da ciência da (...)
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  24. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  25. Revisão da Religião Explicada (Religion Explained)--as origens evolucionárias do pensamento religioso por Pascal Boyer (2002) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 204-216.
    Você pode obter um breve resumo deste livro em p 135 ou 326. Se você não está até a velocidade na psicologia evolucionária, você deve primeiramente ler um dos textos recentes numerosos com este termo no título. Um dos melhores é "o manual da psicologia evolucionária" 2a Ed por Buss. Até cerca de 15 anos atrás, ' explicações ́ de comportamento não foram realmente explicações de processos mentais em tudo, mas bastante vago e, em grande parte, descrições inúteis do que (...)
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  26. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  27. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  28. Tutto in questa vita: considerazioni sull’etica e la morale dei Cārvāka/Lokāyata.Krishna Del Toso - 2013 - In Krishna Del Toso & Pietro Piro (eds.), Perché guardare a Oriente? Prospettive, risorse e visioni di un mondo non più lontano. Tipheret Editore. pp. 117-133.
    In questo saggio sono espresse alcune riflessioni concernenti l’orizzonte etico-morale proprio della scuola di materialismo indiana nota con il nome di Cārvāka/Lokāyata. La discussione si sviluppa secondo i seguenti punti: 1. Gli assunti ontologico-psicologici; 2. Gli assunti epistemologici; 3. L’etica e la morale; 4. Conclusioni.
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  29. Patrimônio etnobotânico no Brasil: a feira livre.Meg Stalcup - 2013 - Revista Cadernos Do CEOM 26 (38):131-153.
    O trabalho analisa o patrimônio etnobotânico da feira livre, com base em um estudo feito no bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Durante dois anos de trabalho de campo com quatro ervatários, que tinham média de 15 anos de experiência, foram coletados plantas e dados sobre nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A coleta resultou em 151 espécies distribuídas em 59 famílias, de procedência diversa: comprada de terceiros, cultivada nos jardins particulares dos vendedores, ruderal, (...)
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  30. Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  31. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  32. AS PALAVRAS SÃO PODERES - ALEXIS KARPOUZOS.Alexis Karpouzos - manuscript
    En los albores de la tercera del siglo XXI, la existencia de la humanidad se ha vuelto sumamente peligrosa. Estamos talando nuestros bosques, agotando nuestros acuíferos de agua dulce y perdendo nuestros suelos superiores vitais. Estamos eliminando a vida de nuestros oceanos e reemplazándola com cientos de milhões de toneladas de desechos plásticos. Estamos inundando nosso ambiente com produtos químicos industriais tóxicos. Nuestra contaminação está impulsando a mudança climática que provoca olas de calor, sequías e incêndios florestais que destrozan o (...)
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  33. Aspásia de Mileto e o exercício da excelência [Aspasia of Miletus and the exercise of excellence].Beatriz Saar - 2023 - Prometheus 43:47-66.
    Aspásia de Mileto (470?-400?) é uma figura cuja história nos é nebulosa e ao mesmo tempo muito clara. Nebulosa pois, como sugere Marta Andrade (2022, p. 24), trata-se de uma existência, como muitas outras, cuja memória a posteridade raramente se ocupou ou simplesmente esqueceu. Mas também clara pois Aspásia possui uma persona constituída no que chamamos de "tradição". A amante de Péricles. A professora de Sócrates. A esposa de Lísicles. Sua figura é frequentemente resgatada à sombra das figuras masculinas com (...)
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  34. Vozes da metafísica : sobre a crítica da linguagem e da negatividade na obra de Giorgio Agamben.Roan Costa Cordeiro - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    O projeto de crítica das categorias éticas e políticas ¿ estéticas e jurídicas ¿ fundamentais do Ocidente tendo em vista a sua operatividade, o modo como estruturam a composição do tempo presente, segundo o tem perseguido Giorgio Agamben, desde antes, porém, de Homo sacer (1995-2015), seu mais vasto projeto filosófico, articula-se a partir do lugar de uma crítica à fundamentação da linguagem (e do ser) na negatividade. Tal é a proposta analítica que conduz as investigações deste trabalho. Se o diagnóstico (...)
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  35. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  36. A importância da literatura antiga para a formação do professor.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2020 - In Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio & Rogério de Almeida (eds.), O Mundo Antigo, o Livre Falar e o Livre Pensar. São Paulo: FEUSP - Coleção GALATEA. pp. 132-148.
    "Tentarei, neste texto, apresentar argumentos não só para recomendar os estudos da Antiguidade em educação, mas para deixar claro o quanto esses estudos são fundamentais para a formação do professor. Meus argumentos serão de dois tipos: em primeiro lugar, apresentarei a Antiguidade — e por esse nome eu me refiro à literatura dos antigos gregos e romanos — como uma herança que está à nossa disposição. Depois, quero apontar, sumariamente, a conexão necessária entre a presença dessa literatura e o vocabulário (...)
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  37. Berlín.Maurice Blanchot - 2019 - Discusiones Filosóficas 20 (34):187-190. Translated by Facundo Bey.
    El presente texto de Maurice Blanchot (1907-2003) apareció por primera vez en una traducción al italiano de Guido Neri bajo el título “II nome Berlino” [El nombre Berlín], publicado en 1964 en la revista literaria dirigida por Elio Vittorini e Italo Calvino Il menabó 7, año 6, pp. 121-25. El texto original en francés se extravió y, con la autorización del propio Blanchot, Hélène Jelen y Jean-Luc Nancy tradujeron la versión italiana al francés para publicarla en 1983 como “Le Nom (...)
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  38. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  39. Altruísmo, Jesus e o fim do mundo — como a Fundação Templeton comprou uma cátedra de Harvard e atacou evolução, racionalidade e civilização. Uma revisão de E.O. Wilson ' A Conquista Social da Terra ' (The Social Conquest of Earth) (2012) e Nowak e Highfield ' SuperCooperators ' (2012) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 260-272.
    Famoso formiga-homem E.O. Wilson sempre foi um dos meus heróis-não só um excelente biólogo, mas um dos minúsculos e desaparecendo minoria de intelectuais que, pelo menos, se atreve a sugerir a verdade sobre a nossa natureza que os outros não conseguem entender, ou na medida em que do agarrar , de forma a evitar a conveniência política. Infelizmente, ele está terminando sua longa carreira em uma moda mais sórdido como um partido para um ataque ignorante e arrogante sobre a ciência (...)
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  40. Un "testamento" senza eredi. Lukács e lo stalinismo.Matteo Gargani - 2016 - Critica Marxista 3:67-75.
    In margine a una raccolta di scritti di Lukács contro lo stalinismo, che prende nome da una importante intervista del 1971, inedita in italiano. Dal 1930 in poi è presente nella produzione del filosofo ungherese la lotta per la «democratizzazione». Il tema della «trasformazione del lavoro in lavoro socialista». La radicale alterità di Lukács allo stalinismo.
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  41.  73
    Das palavras ao pacto: a linguagem como fundamento em Thomas Hobbes.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
    Defendo que a linguagem, em Thomas Hobbes, por ser o fundamento de sua filosofia, pode ser entendida, em última instância, como um pacto de entendimento e de vontades. Sendo assim, não apenas os nomes e a verdade decorrem da convenção linguística, mas todos os tipos de regras e princípios são fruto de um contrato linguístico que atende às necessidades, às convenções e às vontades dos humanos. Com o objetivo de provar esta hipótese, foi necessário provar, primeiro, como a linguagem (...)
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  42. (1 other version)Machiavelli and the education: the formation of the good citizen.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Machiavelli is commonly known by a political theory associated to his name: "machiavellism". The initial effort of the article is to take apart Machiavellian thought from such a conception. After this it tries a detailed analysis of all occurrences of the term "education", which amounts to eleven times in his work. The hypothesis by which our reflexion is guided is that education is conceived by Machiavelli as a force addressed to control the desire's as well as the nature's inherent movement (...)
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  43. Inexistência e Obstinação.João Branquinho - 2013 - In Adriana V. Serrão, Carla M. Simões, Elisabete M. De Sousa, Filipa Afonso, Maria Luísa Ribeiro Ferreira, Pedro Calafate Simões & Ubirajara Rancan de Azevedo Marques (eds.), Poética da Razão: Homenagem a Leonel Ribeiro dos Santos. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 385-397.
    Queremos neste ensaio introduzir um esboço de uma semântica simples e adequada para uma classe importante de predicações singulares de inexistência, ou frases existenciais singulares negativas. Frases deste género, como “Sócrates (já) não existe” e “O pássaro Dódó não existe”, são usualmente tidas como de algum modo paradoxais e semanticamente problemáticas. O modelo semântico que vamos delinear para tais frases, que desejavelmente se caracteriza pela simplicidade e pela economia, depende no entanto de duas importantes e substantivas suposições de partida, e, (...)
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  44. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  45. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil.Mary Margaret Stalcup & Meg Stalcup - 2000 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Este trabalho procura documentar as espécies e os usos de plantas vendidas por ervatários numa feira semanal do bairro da Tijuca na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizado entre os meses de agosto/98 e agosto/99, e participaram da pesquisa quatro vendedores, com média de 15 anos de experiência no mercado, fornecendo as plantas e informações sobre seus nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A feira foi visitada regularmente e os espécimes encontrados foram coletados, fotografados, herborizados e (...)
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  46. Distinguere uno Stato da una banda di ladri. Etica e diritto nel XX secolo.Daniela Tafani (ed.) - 2014 - Bologna: Il Mulino.
    Che cosa distingue, concettualmente, l’esattore delle tasse che esiga da un uomo, a pena di sanzioni, una determinata somma di denaro, dal bandito che gli intimi, sotto la minaccia di un’arma, di consegnargli la medesima somma? È sul soddisfacimento del requisito della giustizia che si fonda, come sostenne Agostino, l’eterogeneità tra uno Stato e un’accolita di furfanti? «Se non è rispettata la giustizia, che cosa sono gli Stati, se non delle grandi bande di ladri? Perché le bande di briganti che (...)
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  47. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem (...)
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  48. O gesto inaugural da arte (e uma visão da época) pelas mãos de Sulawesi.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - unknown
    ENSAIO DISPONIBILIZADO NA REVISTA GUARU (2021): A luz adentra as cavernas e mostra imagens nas pedras. A mera aparência, quimera. Vemos no fundo perfis da verdadeira experiência da necessidade da caça em uma natureza vivida na nudez de seus ciclos e humores, sem controle. Nossos olhos aterram-se em javalis, búfalos-anões, bisões, cavalos, humanos-bichos, contornos de mãos – rastros de animais mágicos cujo vigor permanece nos traços gravados em pigmentos pretos e avermelhados. Temos diante de nós a descoberta de uma forma (...)
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  49. IDADE AO PRIMEIRO PARTO EM BOVINOS.G. Manoel S. Peixoto & Ilziane Maristela Gomes FALCÃO - 2023 - Gepasa 1 (1):1-8.
    Definição de IPP da vaca A idade ao primeiro parto (IPP) da vaca, como o próprio nome indica, é a idade em que a vaca tem o seu primeiro parto e, portanto, o seu bezerro(a). Representa o início do retorno econômico do investimento realizado na criação de novilhas. É o ponto de partida onde a vaca começa a produzir descendentes para venda ou reposição e leite para venda, sendo as duas fontes de renda na pecuária de duplo propósito ou dupla (...)
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  50. Da essencialização da realidade.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (8):46-57.
    Ação que intencionaliza a construcionalidade humana de acordo com um arcabouço paradigmático institucionalizado pela sociedade [ou melhor, através de uma de suas classes ou segmentos, em nome dela], o processo formativo-educacional tende a atribuir caráter preeminente à constitutividade do ser social ou a absolutizar a estruturalização individual, cujas vertentes o texto em questão aborda, ilustrando a primeira através do pensamento de Durkheim e recorrendo a Rousseau para exemplificar a segunda, embora até mesmo nesta haja um rastro de prerrogativas que esboçam (...)
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