Results for 'Vontade'

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  1. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de cesura (...)
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  2. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  3. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. (...)
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  4. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre (...)
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    O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh - 2020 - Kant E-Prints 15 (3):286-304. Translated by Emanuel Lanzini Stobbe.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz (...)
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  6. KANT E A VONTADE: um percurso pela Fundamentação da metafísica dos costumes.Lindoaldo Vieira Campos Júnior - 2018 - Trilhas Filosóficas 11 (2):51-60.
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  7. Metafísica da vontade, metafísica do impossível: A dimensão pulsional como terceiro excluído.Diogo Bogéa - 2016 - Dissertation, Puc-Rio
    Is it possible a thought that resists the temptation of an absolute basis, but also to unbridled fury calculator machination? It is also possible that a thought is put in a position to understand and also to position itself critically in relation to both nostalgic fundamentalisms, and to pure effectiveness and productivity that technoscience imposes on us? It is possible, after all, to distance itself from traditional metaphysics without falling back into naivety "anti-metaphysical" definitive and safe overcome? Is it still (...)
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  8. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  9. O fenômeno da vontade em Hannah Arendt.Elizabete Olinda Guerra - 2013 - Dissertation, Ufsc, Brazil
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  10. O Fundamento Antropológico da Vontade Geral em Rousseau.Marisa Alves Vento - 2013 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  11. José Matias de Eça de Queiroz — ou as Reflexões de Um Professor de Filosofia (da Vontade de Saber à Ironia: Um Retrato Oblíquo da Falência do Panlogismo).Eurico Carvalho - 2019 - Portuguese Studies Review (PSR) 27 (2):123-172.
    This paper intends to validate the hermeneutic relevance of three core theses: José Matias (i) is demonstrably an “open work”, (ii) it constitutes a philosophical short story and (iii) it illustrates the failure of panlogism. With regard to the first thesis, it is necessary to concede up front that this interpretation of José Matias does not purport to be unique nor does it encompass the richness of the work’s content. Yet, given the second thesis, the paper intends to defy the (...)
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  12. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. (...)
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  13. O desenvolvimento da teoria da vontade no pensamento de Santo Agostinho em De Diversis Quaestionibus Ad Simplicianum.Thiago Jordão - 2019 - Dissertation, Universidade Federal de São Paulo
    On Augustine"S Shoulders Rests A Philosophical Production Stigmatized Both By The Free Will Of The Human Volition And By The Efficacy Of Divine Grace. Aware Of The Tension Between These Two Movements, The Author Himself Identifies, Among His Writings, A Work In Which He Considered To Have Duly Solved This Question: De Diversis Quaestionibus Ad Simplicianum. The Present Research Will Investigate The First Book Of This Treatise To Simplician, Comparing It With The Previous And Later Writings, To Analyze The New (...)
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  14. A akrasia antiga e a fraqueza da vontade contemporânea.Matheus Dias Bastos - 2020 - Dissertation, Puc-Rio, Brazil
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  15. DA EDUCAÇÃO ENTRE UM NIILISMO RADICAL E UMA “VONTADE DE ARTE” NO FILME INSTITUTO BENJAMENTA E A SUPERAÇÃO DAS IMAGENS DOGMÁTICAS DO PENSAMENTO EM DELEUZE E GUATTARI.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2021 - Revista SCIAS Arte/Educação 2 (10):p. 51-79.
    Baseado na perspectiva da geofilosofia de Deleuze e Guattari em um processo que se sobrepõe à relação envolvendo sujeito e objeto enquanto fronteira do pensamento e que implica o pensamento como desdobramento de uma violência e as formações genealógicas do saber, o artigo se detém na análise do paradoxal mundo do Instituto Benjamenta (1995) em uma construção fílmica adaptada do romance Jakob von Gunten, de Robert Walser, que encerra um movimento que traz como conteúdo a matéria que se impõe ao (...)
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  16. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
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  17. Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o (...)
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  18. A soberania entre a renúncia dos direitos ilimitados do contrato hobbesiano e a “alienação verdadeira” do pacto rousseauniano.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2016 - Akrópolis – Revista de Ciências Humanas da UNIPAR 24 (1):71-84.
    Detendo-se na transição do estado de natureza para a sociedade civil, o artigo contrapõe o caráter contingente e voluntário do contrato hobbesiano e a necessidade que implica o processo de constituição do social que determina o pacto rousseauniano, convergindo para a antinomia da relação envolvendo liberdade e autoridade. Essa, de acordo com a perspectiva de Hobbes demanda a renúncia dos direitos ilimitados dos sujeitos em função da soberania estatal e acarreta a instituição do soberano como representante, detentor de todo o (...)
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  19. Aspectos filosóficos da narrativa do Ecce homo de Nietzsche: uma perspectiva em autoencenação.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):125-144.
    O último livro escrito por Nietzsche, Ecce homo: como alguém se torna o que se é, é uma de suas obras mais controversas, tendo sido tomada como sinal de prepotência, como autoexposição egocêntrica e como prenúncio do colapso que interrompeu sua trajetória intelectual em janeiro de 1889. As controvérsias foram alimentadas, em parte, pela peculiar narrativa encontrada no livro – ele conta a si sua vida e obra em tom elogioso e hiperbólico –, em parte, pelo fato de que a (...)
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  20. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
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  21. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  22. Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  23. Morality's Place: Kierkegaard and Frankfurt.Christian Piller - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1207 - 1219.
    The aim of this paper is to look at Søren Kierkegaard's defence of an ethical way of life in the light of Harry Frankfurt's work. There are salient general similarities connecting Kierkegaard and Frankfurt: Both are sceptical towards the Kantian idea of founding morality in the laws of practical reason. They both deny that the concerns, which shape our lives, could simply be validated by subject-independent values. Furthermore, and most importantly, they both emphasize the importance of reflective endorsement of one's (...)
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  24. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada (...)
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  25. (1 other version)A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope (...)
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  26. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  27. (1 other version)Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  28. Expressão e inteligibilidade: uma teoria cognitiva em torno da harmonia universal.Sofia Araújo - 2016 - In Juan Antonio Nicolás, Manuel Sánchez, Miguel Escribano, Herrera Laura, Higueras Manuel, Palomo Miguel & José María Gómez Delgado (eds.), La monadología de Leibniz a debate. Editorial Comares. pp. 105-115.
    O que é a «harmonia universal»? Uma causa, um efeito, um estado-de-coisas? Como Leibniz escreve a este respeito numa carta a Magnus Wedderkopf, a última razão para o intelecto divino e, consequentemente, a vontade de Deus, é a harmonia. Porém, como razão última, nada existe para lá da própria harmonia. Segundo o raciocínio leibniziano, a harmonia pode assim ser perspetivada não só como um estado-de-coisas, mas também como causa da própria organização das coisas. Muito embora a harmonia possa ser (...)
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  29. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  30.  61
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e os problemas (...)
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  31.  38
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes | KANT.Marcelo Faquere Otto - 2023 - Https://Soliloquypublisher.Blogspot.Com/.
    Um princípio moral a priori, segundo Kant, não resulta dizer que ele vem antes da experiência moral, mas que pode ter uma origem independente dela, recebendo uma justificação sem um recurso à experiência. A Metafísica dos Costumes de Kant é de ordem metodológica, sendo que o método analítico consiste em que a partir do saber filosófico aplica-se o princípio a casos particulares. Desse modo, Kant procura estabelecer o princípio supremo da moralidade e, este seria um juízo sintético a priori, tendo (...)
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  32. Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur: sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Cuadernos de Teología - Universidad Católica Del Norte (Chile), Issn: 0719-8175 15 (1):1-18.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Portanto, atribuindo à vontade a condição de locus da instauração da experiência ético-lógico existencial envolvendo o exercício da liberdade, Pelágio se contrapõe a tese do (...)
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  33. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...)
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  34. Foucault, Sade e as Luzes.Philippe Sabot - 2013 - Revista Eletrônica de Estudos Do Discurso e Do Corpo 2 (2):111-121. Translated by Alex Pereira de Araújo.
    Este artigo é dedicado aos usos que Foucault propõe da obra de Sade (desde História da Loucura até A vontade de Saber), ou seja, de que forma estes usos são suscetíveis de despertar um esclarecimento indireto sobre o status equivocado que recebem as Luzes no pensamento foucaultiano. Aqui, encontram-se explicitamente opostas à figura literária de um Sade transgressivo que se associa à escrita e ao pensamento do “exterior”, e aquela de um Sade “sargento do sexo”, provedor de um erotismo (...)
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  35. Democracia e representação: Rousseau vs. Stuart Mill.Gustavo Hessmann Dalaqua - 2022 - In Carolina Biernat & Nahuel Vassallo (eds.), Historia Contemporánea. Problemas, debates y perspectivas. Editorial de la Universidad Nacional del Sur. pp. 1391-1411.
    Trata-se de relacionar as duas posições concorrentes que pautaram o debate sobre representação e democracia na filosofia moderna. Em um primeiro momento, reconstruiremos a crítica à representação, feita por Jean-Jacques Rousseau, no Contrato social (1762). A incompatibilidade entre democracia e representação postulada neste livro apoia-se nos seguintes pressupostos: 1) a soberania consiste unicamente na vontade; 2) a representação é uma forma de delegação. Em um segundo momento, investigaremos a defesa da democracia representativa, feita por John Stuart Mill, em Considerações (...)
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  36. Detrascendentalizing subjetivity: Paul Ricoeur's revelatory hermeneutics of suspicion.Nythamar de Oliveira - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):371-399.
    O artigo esboça o desenvolvimento da hermenêutica filosófica de Paul Ricoeur a partir de sua fenomenologia da vontade em direção a uma hermenêutica da revelação, mostrando como o projeto radical de destranscendentalizar a subjetividade, subjacente à recepção francesa copntemporânea de uma hermenêutica da suspeita, terma por favorecer um retorno pós-hegeliano a Kant e reformula a filosofia transcendental numa correlação histórica e socialmente mediada entre linguagem e subjetividade, juntamente com uma dialética entre poesis e práxis.
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  37.  43
    Caráter adquirido, sociabilidade e a moral do “como se” (Als-Ob) em Schopenhauer.Vilmar Debona - 2016 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 9 (1):84-102.
    A conhecida metafísica imanente de Schopenhauer concebe a existência em geral e todos os seus fenômenos como expressão de uma vontade enquanto essência irracional, infundada, autocontraditória e, por isso, geradora de dor e sofrimento. O caráter inteligível do homem, como um dos referidos fenômenos, diz respeito a um ato de objetivação da vontade genérica que se individualiza e se torna cognoscível no tempo e no espaço por meio do caráter empírico. O caráter inteligível de cada homem é tomado (...)
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  38.  49
    Educação e moralidade em Schopenhauer [Schopenhauer on education and morality].Vilmar Debona - 2016 - Princípios: Revista de Filosofia 23 (40):261-286.
    O objetivo do presente artigo é analisar a semântica atribuída por Schopenhauer à noção de educação no horizonte da sua metafísica da vontade. Trata-se de problematizar e mostrar as funções e a relevância que a educação exerce frente à distinção entre os planos da moralidade e da legalidade no âmbito da filosofia schopenhaueriana, mesmo que esta atribua uma natureza fixista ao caráter humano.
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  39.  46
    (1 other version)Schopenhauer e a Razão Prática.Vilmar Debona - 2009 - Kínesis (Unesp) 1 (2):277-286.
    No presente artigo analisamos, em primeira instância, alguns aspectos da interpretação realizada por Schopenhauer sobre a razão prática de Kant. Para tanto, sublinhamos que a crítica schopenhaueriana de tal conceito e da moral imperativa kantiana pode ser apreendida mediante o elogio que Schopenhauer tece à filosofia teórica em geral de Kant. Em seguida, atentamos para o que aquele pensador entende por razão prática especificamente a partir de noções presentes em O mundo como vontade e como representação, na Crítica da (...)
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  40. Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva, Alexandre de Lima Castro Tranjan & David Bather Woods - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (12):1-34.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  41. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  42. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a crítica à teodicéia de (...)
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    A influência da Ética de Kant na sociedade contempor'nea.Klever Cavalcanti - manuscript - Translated by Klever Cavalcanti.
    Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a influência da ética de Kant na sociedade contemporânea, especialmente no que se refere aos dilemas morais que enfrentamos no dia a dia. Para isso, apresenta-se uma breve introdução sobre a vida e a obra de Kant, bem como os principais conceitos de sua ética, como o imperativo categórico, a autonomia da vontade e o reino dos fins. Em seguida, discute-se como a ética kantiana pode contribuir para a solução de problemas éticos (...)
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  44. A filosofia mundana de Nietzsche: entrelaçamentos fisiológico-estéticos na crítica à metafísica.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    A filosofia mundana de Nietzsche. O título da presente tese sintetiza a concepção geral apresentada neste trabalho: o pensamento nietzschiano, em suas distintas facetas, é marcado por uma orientação ao mundo, o que dizemos em um duplo sentido. Em primeiro lugar, a filosofia de Nietzsche visa dar uma nova dignidade àquilo que compõe o enraizamento mundano do ser humano: sua existência transitória e errática, sua naturalidade, sua animalidade, seu corpo. Em segundo, o voltar-se ao mundo de seu pensamento aparece também (...)
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  45. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A maioria dos alimentos que os bovinos de corte e leite consomem são os alimentos volumosos (forragens, gramíneas ou leguminosas) que é um alimento que possui teor de fibra detergente neutra (FDN) ≥ 25% da matéria seca (MS), ou teor de fibra ≥ 18% da MS. Por possuir grande quantidade de fibra em sua composição é um alimento que possui menor concentração de proteínas, carboidratos não estruturais (CNE) e lipídios. Para que um animal possa manter-se com alimentação volumosa, é (...)
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  46. A DIMENSÃO ONTOLÓGICA DO HOMEM EM ARISTÓTELES E MARX: FUNDAMENTANDO O EDUCANDO COMO SER POLÍTICOSOCIAL E DE TRABALHO NO PROCESSO EDUCACIONAL SOC.Marcelo Barboza Duarte - 2017 - Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação (Issn 1984-3879) 1:125-137.
    Diante dos embates e dilemas que vive o Brasil após o ano de 2016, fundamentalmente no que diz respeito a educação pública brasileira, o presente trabalho procurou se debruçar, refletir e verificar a posição e situação do educando brasileiro no cenário social nacional, e sobretudo escolar. Levamos em conta como base de configuração do indivíduo-sujeito e estudante sua identidade enquanto ser biopsicossocial, isso na perspectiva Aristotélica e Marxista de homem, tanto como ser dotado de razão, emoção, vontade, social, político, (...)
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  47. Agir segundo princípios na Fundamentação da Metafísica dos Costumes.Gerson Luiz Louzado - 2011 - In Lia Levy & Ethel Rocha (eds.), Estudos de Filosofia Moderna. Porto Alegre: Linus Editora. pp. 169-178.
    O objetivo deste estudo é examinar a necessidade de subscrever um tratamento rigidamente hierárquico da relação vigente entre máximas e imperativos morais. Para tanto, pretende-se delinear (e não mais que isso) um modelo exegético do agir segundo princípios que, por um lado, não demande tal rigidez e, por outro, seja capaz de garantir o estatuto privilegiado do bem moral face ao bem natural – o que será feito mediante a exposição, na medida do possível, de seus princípios e con- sequências. (...)
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  48. Teoria Democrática Contemporânea.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    A partir do século XIX, a teoria democrática foi desenvolvida com base no confronto entre duas doutrinas políticas: o liberalismo e o socialismo. O liberalismo é um projeto que defende as limitações dos poderes governamentais, buscando a proteção dos direitos econômicos, políticos, religiosos e intelectuais dos membros da sociedade. Ou seja, para os liberais o poder do Estado deve ser limitado, pois eles acreditam que a verdadeira liberdade depende da menor interferência possível do Estado e das leis nesses direitos. A (...)
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  49. Teoria Democrática Moderna.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Em meados do século XVI, surgiu a ideia de autonomia do indivíduo, que deu origem ao individualismo e ao liberalismo político. A concepção de democracia que se desenvolveu com base nesses princípios assumiu um perfil bastante diferente daquele utilizado na Grécia antiga. Se antes a democracia estava diretamente ligada à ideia de igualdade, em sua nova versão passou a ser relacionar primordialmente com a ideia de liberdade. Em decorrência dos ideais desenvolvidos naquele momento histórico, o principal dilema político fundamentava-se na (...)
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  50. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O sistema político brasileiro preenche, formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia, ou seja, um sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos eletivos. Esse sistema implica disputa pelo poder, tolerância à diversidade de opiniões e oposição política. No entanto, o que se percebe na sociedade é que essa estrutura formal não garante a democratização dos recursos socialmente produzidos, como bens, direitos e serviços básicos (...)
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