Results for 'definição'

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  1. Leibniz: Definição nominal de “substância individual” E definições nominais de substâncias individuais.Elliot Santovich Scaramal - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:289-316.
    No presente artigo, pretendemos oferecer uma análise da explication nominal de Leibniz do que é “ser uma substância individual” oferecida em Discurso de Metafísica §8, assim como uma concernindo o entendimento leibniziano do que sejam definições nominais em geral. O presente artigo será dividido em quatro partes: Em primeiro lugar, tentaremos argumentar contra uma interpretação tradicional e bem-estabelecida, embora não completamente incontroversa, da explication de Leibniz em Discurso de Metafísica §8. Em segundo lugar, tentaremos abordar o entendimento geral de Leibniz (...)
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  2. Notas sobre a definição de virtude moral em Aristóteles (EN 1106b 36- 1107a 2).Lucas Angioni - 2009 - Journal of Ancient Philosophy 3 (1):1-17.
    This paper discusses some issues concerning the definition of moral virtue in Nicomachean Ethics 1106b 36- 1107a 2. It is reasonable to expect from a definition the complete enumeration of the relevant features of its definiendum, but the definition of moral virtue seems to fail in doing this task. One might be tempted to infer that this definition is intended by Aristotle as a mere preliminary account that should be replaced by a more precise one. The context of the argument (...)
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  3. Definição, não contradição e indemonstrabilidade dos princípios: uma proposta de leitura para metafísica 4 à luz de segundos analíticos I,22.Daniel Lourenço - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina
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  4. A definição de Potencial Químico em fontes didáticas.Jornandes Jesús Correia & Gabriel Fonseca Guimarães - 2021 - Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo Entre As Ciências 10 (1):412-438.
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  5. Definição de Conceitos Básicos na Reprodução Animal: Fertilidade, Fecundidade e Prolificidade - Suínos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    1. INTRODUÇÃO -/- No "mundo" das produções animais, e sem que saibamos exatamente o motivo ou os motivos, não é incomum observar, mesmo a nível docente (faceta em que nos sentimos especialmente culpados), uma notável discussão (obscuridade de ideias e/ou na linguagem, produzida deliberadamente ou não) ao abordar os conceitos de fertilidade, fecundidade e prolificidade. -/- Esta falta de clareza conceitual torna-se tanto mais manifesta quando, precisamente a partir dos referidos conceitos, se pretende efetuar, por exemplo, uma programação ou uma (...)
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  6. A definição aristotélica do tempo incorre em uma transgressão de gênero?Rafael Cavalcanti de Souza - 2021 - Anais de Filosofia Clássica 30:61-73.
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  7. Sobre a definição de natureza.Lucas Angioni - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (122):521-542.
    I discuss in this paper Aristotle’s definition of nature in Physics 192b 20-23. I intend to prove that this definition has to be taken as a set of three (not only two) conditions: the first condition just establishes that nature is a sort of cause; the second condition concerns the relationship between nature and the natural thing that has it as a cause; the third condition concerns the relationship between nature and the properties that natural things have from nature’s causality.
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  8. A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à arte (...)
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  9. Conhecimento e Definição no Mênon de Platão.Davi Heckert César Bastos - 2020 - Kinesis 12 (31):172-185.
    Through detailed analysis of Plato’s Meno, I identify and set general argumentative rules (useful both to scientists and philosophers) concerning how to use definitions. I show how the character Socrates establishes strong requirements for knowledge in general, i.e., that the knowledge of the definition of a thing must be prior to the knowledge of properties or instances of that thing. Socrate’s requirements and the way he characterizes a definition (as coextensive to the definiendum, not circular, true and explanatorily relevant) lead (...)
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  10. Fisicalismo e o problema mente-cérebro: uma questão de definição.Julio César Martins Mazzoni - 2019 - Sofia 8 (1):146-170.
    O Fisicalismo tem sido a posição filosófica monista mais aceita no mainstream do debate contemporâneo sobre a natureza do mental. Mas o que significa dizer que tudo o que existe é “físico”? O presente trabalho busca responder à pergunta: Como as teses fisicalistas contemporâneas têm definido o termo ‘físico’ em suas proposições? Para respondê-la foi realizada uma investigação teórico-filosófica baseada em revisão bibliográfica e análise lógica e conceitual. Quatro categorias gerais de definição do termo ‘físico’ foram identificadas numa revisão (...)
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  11.  89
    Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista de Filosofia 13 (2):149-179.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar (...)
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  12. Teoria da definição e princípio de causalidade na dedução do conatus.Paula Bettani Mendes de Jesus - 2019 - Dois Pontos 16 (3):1-11.
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  13. A Ideia de Definição no Contexto da Teoria da Ciência de Tomás de Aquino.Mário Augusto Queiroz Carvalho - 2017 - Dissertation, Ufrj, Brazil
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  14. Dialética e definição: problemas de método na ética aristotélica.Eduardo Wolf Pereira - 2017 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
    A presente pesquisa visa caracterizar o método empregado por Aristóteles na Ethica Nicomachea a partir de uma análise que contrasta duas interpretações: de um lado, a tese já tradicional que busca ver na filosofia prática do Estagirita um método estritamente dialético; de outro, a tese alternativa, explorada apenas recentemente, que aponta o uso, na EN, de um procedimento filosófico próximo das prescrições sugeridas nos Segundos Analíticos para a busca definicional nas ciências. O núcleo da primeira tese deverá ser analisado sob (...)
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  15. Aplicação de uma definição de 'problema filosófico' ao problema filosófico mente-corpo.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
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  16. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo (...)
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  17. Goodman e o projeto de uma definição construtiva de “indução válida”.Eros Moreira de Carvalho - 2018 - Principia: An International Journal of Epistemology 22 (3):439-460.
    In Fact, Fiction and Forecast, Nelson Goodman claims that the problem of justifying induction is not something over and above the problem of describing valid induction. Such claim, besides suggesting his commitment to the collapse of the distinction between the context of description and the context of justification, seems to open the possibility that the new riddle of induction could be addressed empirically. Discoveries about psychological preferences for projecting certain classes of objects could function as a criterion for determining which (...)
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  18. Em busca do rádio esportivo: A definição de uma prática do jogo de linguagem radiofônico.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2016 - Rádio Leituras 5 (2).
    O presente trabalho visa entender como o rádio esportivo se estrutura dentro da linguagem do rádio. Partindo dos pressupostos que o rádio é uma linguagem regida por uma lógica (o jogo de linguagem) e uma pragmática (os gêneros do discurso), há o estudo detalhado do rádio esportivo enquanto modelo operacional em intersecção temática com o mundo radiofônico.
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  19. Composição natural e composição definicional: Tomás de Aquino e Duns Scotus leitores de Z 12.Rodrigo Guerizoli - 2013 - In Marco Aurélio Oliveira da Silva (ed.), Linguagem e Verdade na Filosofia Medieval. Salvador, Brazil: Quarteto Editora. pp. 129-142.
    Definição em Tomás de Aquino e Duns Scotus.
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  20. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 2006 - Editora da Unicamp.
    This is an introductory handbook for some of the main themes around the notion of predication in Aristotle. It does not aim at being exhaustive, but only sketches some important lines about the subject; it contains an introductory essay, besides the translation (into Portuguese) and commentary of basic texts (such as Posterior Analytics I-22, Categories 1-5, Interpretation 1-6 etc.).
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  21. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  22. Comportamento Sexual dos Animais Domésticos.Emanuel Isaque Cordeiro Da Silva -
    COMPORTAMENTO SEXUAL DOS ANIMAIS OBJETIVO O estudante explicará a conduta sexual de fêmeas e machos de diferentes espécies domésticas para detectar a fase de receptividade sexual, com a finalidade de programar de maneira adequada a monta ou a inseminação artificial. A observação da conduta sexual dos animais é indispensável para o sucesso da estação reprodutiva em uma determinada propriedade. Logo, o estudante obterá o alicerce necessário sobre os pontos teóricos e práticos a serem observados para a seleção dos animais aptos (...)
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  23.  89
    O que é o nada?Célio Azevedo & Célio de Azevedo Júnior - 2008 - Folha Azul 1 (24):2.
    Por definição, quando se fala de existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra (...)
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  24. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  25. Construções sistêmicas e leis de interação.Alexandre Costa-Leite - 2009 - Cognitio Revista de Filosofia 10 (2):209-220.
    A partir de uma definição específica de sistema filosófico, este texto apresenta princípios condutores gerais para guiar o filósofo que deseja criar e propor sistemas. Além disso, este artigo mostra como tais complexos conceituais podem ser definidos com o uso de leis interativas, ligando noções de diferentes naturezas e esclarecendo a estrutura lógica dos sistemas filosóficos. Este artigo contém ainda comparações entre a presente abordagem e a recente desenvolvida por Puntel.
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  26.  35
    Alternativas para a Formação do Professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL).Isabel Cristina Michelan de Azevedo (ed.) - 2014
    Este trabalho parte da observação de dois modelos de cursos de formação de professores de língua com o objetivo de discutir alguns requisitos essenciais para a concepção de cursos para formação do professor de Português para Falantes de Outras Línguas (PFOL). Nesse sentido, considera que a formação continuada do professor de língua é um momento singular na carreira desse profissional por permitir o desenvolvimento do pensamento reflexivo em torno de proposições teóricas e situações práticas, como propõem Schön (1992), Pimenta (2002), (...)
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  27. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  28. Isócrates, professor de philosophía.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2018 - Educação E Pesquisa 44:1-13.
    This paper presents the teaching of Isocrates (436-338 BC), Plato’s contemporary Athenian author, and his conceptions about the form and purposes of paideia or education, which he called, as a whole, philosophía. To this end, the list of students Isocrates supposedly had, the popularity of his school and the testimony by other authors of antiquity on his educational influence are described. After that, the isocratic definition of philosophía is discussed: sometimes presented as an intellectual commitment coupled with experience, at other (...)
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  29.  44
    A Colônia de Formigas está consciente?Anderson Fonseca - 2022 - Dissertation, Universidade Federal de São João Del Rei
    A semelhança entre o padrão de interação dos neurônios do cérebro humano e a colônia de formigas torna esta última objeto da hipótese de ser uma estrutura apta a ter uma consciência. Assim, a definição de Thomas Nagel da consciência como algo que é ser para um organismo se torna basilar para o exame dela como um possível sujeito experiencial. A colônia de formigas, se considerada um organismo, poderia ser um sujeito apto a ter experiências internas. No entanto, a (...)
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  30. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. São Paulo: Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  31. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro insere-se igualmente (...)
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  32. Matéria e percepção em Metaph. Z e H.Cláudio William Veloso - 2001 - Discurso 32:141-160.
    O presente trabalho trata da definição de fenômenos naturais. tais como o trovão que é usada como paradigma na definição das substâncias perceptíveis em Metafísica, Z17. Procura-se mostrar como a definição do trovão implica necessariamente uma referência à substância, assim como a definição das substâncias perceptíveis parte necessariamente de um acidente, que justamente funciona como matéria. Entende-se assim trazer à tona algumas questões embaraçosas para Aristóteles, que dizem respeito ao “hiato” existente entre percepção e intelecção e (...)
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  33. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em relação à sua necessidade, (...)
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  34. Prioridade e substância na metafísica de Aristóteles.Lucas Angioni - 2010 - Dois Pontos 7 (3):75-106.
    This paper examines Aristotle’s notion of priority with the specific aim of capturing the sort of priority that characterizes the primacy of substances in his metaphysics. I reject the traditional interpretation, which understands the ontological priority of substances in terms of independent existence. But there are rather two sorts of priority: the ontological priority of substances should be understood in terms of completeness, whereas the ontological priority of “substances-of-something” (the essences) is a causal-explanatory priority. Furthermore, an important piece of Aristotle’s (...)
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  35. Especismo.Ricardo Miguel - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Em analogia com outras discriminações, como o racismo ou o sexismo, o especismo é concebido como uma forma de discriminação moral com base na espécie. Em grande medida, a discussão contemporânea sobre a importância moral dos animais surgiu e desenvolveu-se em torno da crítica e da defesa do especismo. Este artigo oferece uma visão da discussão filosófica contemporânea sobre o especismo. Após uma breve introdução, apresenta-se uma definição de especismo e caracterizam-se vários tipos de especismo, sendo o Antropocentrismo o (...)
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  36. Teleologia Na Filosofia Prática de Aristóteles.Knoll Manuel - 2022 - Journal of Teleological Science 2022 (2):152-85. Translated by Salles Sergio.
    Este artigo contribui para o debate sobre a relação da filosofia prática e teórica de Aristóteles. Ele argumenta que sua filosofia prática depende em grande parte de sua concepção teleológica da natureza. Esta tese é dirigida principalmente contra os estudiosos que sustentam que Aristóteles não deriva de relações políticas e humanas de condições naturais ou cósmicas. O artigo defende a interpretação antropocêntrica de David Sedley da teleologia natural de Aristóteles e mostra como Aristóteles aplica explicações teleológicas às relações de poder (...)
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  37. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem (...)
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  38. Objetividade Ética e a Morte da Ontologia em Putnam.Luca Nogueira Igansi - 2020 - Cognitio 21 (2):246-259.
    Rastrearemos a refutação da necessidade de fundamentos ontológicos para teorias éticas de Putnam analisando sua trajetória por autores como Quine, Moore e Wittgenstein. Partiremos do naturalismo epistemológico de Quine para estabelecer sua base coerentista pragmática. Então, investigaremos seu distanciamento da ontologia conforme sua perspectiva wittgensteiniana do conceitualismo mooreano e platônico. Caracterizando Heidegger como alvo primário de sua crítica a uma necessidade de ontologia, afasta-se mesmo de Quine ao abraçar uma relatividade conceitual inspirada na mereologia e em jogos de linguagem para (...)
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  39. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre será pensada como um bem (...)
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  40. Igualdade Política: base do Estado maquiaveliano.José Luiz Ames - 2015 - Síntese: Revista de Filosofia 42 (133):252-262.
    The fully understanding of the Machiavellian concept of the State depends on the determination of the idea of political equality. Political equality must be conceived, in its turn, as domination equality and absence of privilege/precedence; in other words, absence of subordination. Taking into account a definition such as that, the Machiavellian model of the State could only be the Republic. So, this paper argues G. Pancera`s view, proposed in his book “Maquiavel entre Repúblicas”, that such model of the State was (...)
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  41. A crítica ética ao realismo estético em Platão.Carlos Carvalhar - 2022 - Revista Dissertatio de Filosofia 1 (56):213-241.
    Defende-se que, em Platão, haveria um ataque ao estilo de arte realista, uma novidade à época. Será apresentada uma definição do que seria esse realismo, apresentando exemplos da arte visual, mas também, brevemente, da poesia. Será destacada a comunhão de áreas filosóficas na crítica platônica, pois não só a estética, como a epistemologia, a ontologia e a ética estão presentes no ideário que define a arte como um simulacro do real. Será abordada a questão da mímēsis e a diferença (...)
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  42. O que é ser uma pessoa de centro em política?Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.), Uma Ideologia de Centro. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 58-73.
    Meu objetivo neste ensaio é apresentar uma definição do que é ser uma pessoa de centro. De acordo com minha proposta, ser uma pessoa de centro é ser um caso de fronteira entre ser uma pessoa de direita e ser uma pessoa de esquerda. Esta definição envolve três conceitos: os conceitos de pessoa de direita e pessoa de esquerda, e o conceito de casos de fronteira. Deste modo, boa parte da discussão é voltada para uma caracterização dos últimos. (...)
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  43. Paraconsistência, modalidades e cognoscibilidade.Alexandre Costa-Leite - manuscript
    De modo geral, este texto é uma incursão em lógica filosófica e filosofia da lógica. Ele contém reflexões originais acerca dos conceitos de paraconsistência, modalidades e cognoscibilidade e suas possíveis relações. De modo específico, o texto avança em quatro direções principais: inicialmente, uma definição genérica de lógicas não clássicas utilizando a ideia de lógica abstrata é sugerida. Em seguida, é mostrado como técnicas manuais de paraconsistentização de lógicas são usadas para gerar sistemas particulares de lógicas paraconsistentes. Depois, uma (...) de possibilidade lógica é proposta por meio da ideia de limites de sequências de fórmulas. Por fim, muitas abordagens distintas ao paradoxo de Fitch e, consequentemente, aos limites do conhecimento são apresentadas considerando as reflexões anteriores. (shrink)
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  44. O marxismo crítico de Guy Debord: Uma revisitação Situacionista de Maio de 1968.Eurico Carvalho - 2018 - Aufklärung 5 (2):195-208.
    Neste ensaio, pretendemos evidenciar o marxismo crítico de Guy Debord a partir de uma revisitação de Maio de 1968. Cinquenta anos depois deste evento, com efeito, impõe‑se a pergunta: «Em que medida a definição situacionista da subjectividade anticapitalista ainda mantém a sua pertinência histórico‑crítica?» Não sendo simples, a resposta equivale, afinal, à avaliação do marxismo debordiano, tendo em vista discriminar, a seu respeito, o que está vivo e o que está morto.
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  45. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  46. Redução Plena do Deôntico ao Ôntico.Diogo Lindner - 2008 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Maria
    A presente dissertação tem como objetivo uma apresentação da proposta de Charles Kielkopf, de tradução da lógica deôntica standard em uma lógica normal alética e de seusresultados quanto à construção de um sistema de lógica deôntica que capture conceitos eprincípios kantianos como necessidade causal e as formulações do Imperativo Categórico acerca do Reino da Natureza e do Reino dos Fins. Uma vez que este processo resulta em uma interpretação de aspectos da filosofia kantiana, optou-se inicialmente por uma apresentação em linhas (...)
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  47. Definindo Ciência e Pseudociência, para Além da Falseabilidade: A Proposta Ampliada de Hansson.Clarice de Medeiros Chaves Ferreira - 2021 - Anais Do IV Encontro Sul-Brasileiro de Análise Do Comportamento.
    Muitos psicólogos ainda pensam que a maior referência para falar sobre a demarcação de ciência/pseudociência é Popper. Entretanto, as discussões sobre o problema da demarcação não se encerraram com o critério da falseabilidade, e a filosofia teve diversos avanços. Este trabalho tem por objetivo atualizar os estudantes e profissionais de psicologia sobre os avanços no campo da filosofia da ciência, com um enfoque na teoria de Hansson. Para isso, foi consultado o livro “Philosophy of Pseudoscience: Reconsidering the Demarcation Problem”, obra (...)
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    Tempo Subjetivo na Filosofia da Memória: Autonoese e Viagem no Tempo Mental.Gabriel Zaccaro - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):241-266.
    A filosofia da memória é uma área na qual se convergem conhecimentos próprios da filosofia, assim como de evidências empíricas provenientes da área da psicologia cognitiva e das neurociências. Um dos problemas vigentes dentro da filosofia da memória se concentra na busca de uma definição precisa de nossas memórias episódicas, isto é, nossas memórias de eventos do passado. Uma característica inescapável para qualquer definição precisa da memória episódica concerne sua fenomenologia específica. Apesar de ser um elemento majoritariamente estudado (...)
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  49. Esvaziando a ontologia.Deiver Melo - 2022 - In Brandon Jahel da Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS - Filosofia Contemporânea I. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 147-162.
    Ontologia é, em linhas gerais, a pergunta pelo que existe. Como ramo da filosofia, ela perdurou ao longo de milênios, passando desde a pergunta pela natureza dos objetos comuns até as questões sobre as entidades matemáticas. Com tanta história e debate transcorrido, a ontologia de fato se consagrou e, mesmo quando questionada (como Kant o fez, por exemplo) ela ainda assim mantinha sua soberania, garantida por seus próprios críticos. Isso, contudo, mudou no século XIX e especialmente no início do século (...)
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  50. A Hipótese da Permissibilidade.Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - In Jeferson Forneck, Brandon Jahel da Rosa, Pedro Antônio Gregório de Araujo & Valentinne Serpa (eds.), XXI SEMANA ACADÊMICA DO PPG EM FILOSOFIA DA PUCRS VOLUME II – FILOSOFIA MEDIEVAL / FEMINISMO / FILOSOFIA ANALÍTICA. pp. 175-188.
    Um posicionamento muito comum entre teóricos do campo de pesquisa em Inteligência Artificial é aquele no qual definimos “Inteligência” como uma capacidade intrinsecamente relacionada à perseguição de metas e objetivos, algo que podemos chamar de uma “definição teleológica” para o fenômeno de inteligência. Contudo, uma possível crítica contra esta definição pode ser levantada devido a sua aparente vagueza. Como qualquer comportamento pode ser descrito como um objetivo a ser cumprido, e funções de utilidade pertencem a uma vasta família (...)
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