Results for ' Autonomia'

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    Autonomia osobowa z perspektywy relacyjnej teorii autonomii Catriony Mackenzie.Mateusz Penczek - 2024 - Analiza I Egzystencja 67:27-54.
    The purpose of the article is to analyze the relational theory of personal autonomy proposed by Catriona Mackenzie. First, the theoretical context of the theory is shown, including key features and examples of relational theories of personal autonomy. Then Mackenzie's theory is presented, according to which seven conditions of autonomy should be distinguished. The conditions are grouped into three separate axes: self-determination, self-governance, and self-authorization. According to the theory, none of the conditions is necessary, and the assessment of the level (...)
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  2. Autonomia del "politico" e autonomia de "sociale". Trascendenza e immanenza in Negri e Laclau.Elia Zaru - 2017 - Quaderni Materialisti 15:193-209.
    Il dilemma «autonomia del politico-autonomia del sociale» ha le sue radici in quello tra trascendenza e immanenza, e si riproduce nel corso di tutta l’elaborazione teorica di Laclau e Negri, dagli scritti degli anni ’70 fino agli interventi più recenti. Queste due impostazioni teoriche si intersecano in un dialogo a distanza, la cui analisi permette di cogliere gli aspetti salienti di differenziazione e i motivi profondi di incompatibilità, ma anche di dimostrare che, considerato in questi termini, tale dilemma (...)
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    Differenza, autonomia, complessità organizzazionale - Dialettica del pensiero complesso in Edgar Morin.Marco Montagnino - 2012 - Pistoia: Editrice Petite Plaisance.
    Nel suo intento di rinnovare il nostro modo di comprendere l’esistenza e questa stessa comprensione, Morin spiega una retorica affatto singolare che si contraddistingue per il ricorso ‘disinvolto’ a concetti filosofici e scientifici già consolidati, ma reinterpretati nel suo quadro concettuale, ed a termini da egli stesso coniati. Per tali ragioni, oltre che per le parole non italiane e quando è specificato altrimenti, mi servirò del corsivo tutte le volte che riferisco un concetto originale del filosofo francese. Ciò non solo (...)
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  4. Vajdasági magyar autonómia - egy politikai eszme tíz esztendeje (1989-1999).Szilárd János Tóth - 2018 - In Mark Losoncz & Krisztina Rácz (eds.), A vajdasági magyarok politikai eszmetörténete és önszerveződése 1989-1999. pp. 15-37.
    A tanulmány a vajdasági magyar autonómia eszmetörténetének talán legfontosabb időszakáról, az 1990-es évekről szól. Ismerteti az autonómiatervezeteket, elemzi és összeveti a különféle érdekérvényyesítési stratégiákat, és elhelyezi az autonómiatörekvést a szélesebb társadalom- és politikatörténeti kontextusban.
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  5. Livro eletrônico, acesso e autonomia: Potenciais e desafios.Miguel Said Vieira - 2011 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 13 (2):p - 203.
    Este trabalho é uma breve análise do livro eletrônico ― tomado como meio de comunicação relevante para a educação e a cultura no futuro próximo ― centrada nos potenciais e desafios que ele apresenta em relação a acesso e autonomia. A análise visa apontar tendências gerais relativas às características das plataformas de leitura (dispositivos leitores e softwares), particularmente para leitores. Essas tendências são extrapoladas a partir de um pequeno número de exemplos ou casos já existentes. O trabalho avalia as (...)
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  6. Justicia y transmisión de enfermedades contagiosas. El argumento del bien común como fundamento de las restricciones a la autonomía individual.Noelia Martínez Doallo - 2022 - In María Luisa Arcos Vieira & Leyre Elizari Urtasun (eds.), La protección de la salud frente al riesgo de contagio. BOSCH. pp. 427-463.
    Diversas fuentes culturales explican los orígenes del marcado individualismo imperante en nuestras sociedades actuales. Posiblemente, una de las manifestaciones más aclamadas de este individualismo sea la primacía de la autonomía individual, elemento clave en la articulación y fundamentación de las posiciones jurídicas subjetivas presentes en la práctica totalidad de los ordenamientos jurídicos contemporáneos, y como resultado de la expansión de la cultura occidental. Sin embargo, en ocasiones, el peso otorgado a la autonomía se antoja desproporcionado, especialmente cuando conduce a la (...)
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  7. (1 other version)Autonomia revisitada: considerações a propósito do testamento vital.Marta Dias Barcelos - 2014 - In António Barbosa & Jorge Marques da Silva (eds.), Confluências bioéticas. Publicações da Universidade de Lisboa. pp. 91-100.
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  8. Huellas en la autonomia. Algunas notas sobre criticas de Hegel a Kant.Pablo Gilabert - 1996 - Dialektica 1996 (8):93-115.
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  9. Razón crítica kantiana. Un imperativo teórico fundado en la autonomía.Rodrigo González - 2017 - In Alegría Daniela & Órdenes Paula (eds.), Kant y los retos práctico morales de la actualidad. Tecnos. pp. 108-120.
    Este trabajo tiene como objetivo examinar cómo el legado kantiano de la razón crítica sigue vigente, pues se sostiene en un imperativo teórico fundado en la autonomía. Tal como argumento, este imperativo «categórico-teórico» se estructura gracias a la primacía de la razón práctica por sobre la razón teórica. El ensayo está estructurado en tres secciones. En la primera discuto brevemente el compromiso con la verdad propio de la ética de Sócrates y Platón, quienes inauguran el racionalismo crítico, según Popper. Luego, (...)
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  10. Do direito de ser homem: da alienação da desigualdade social à autonomia da sociedade igualitária na teoria política de Jean-Jacques Rousseau.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades Do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 7 (2):109-133.
    Investigando a desigualdade da societé civile da sua época, Rousseau, se lhe contrapondo através do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, não identifica a sua emergência senão em um pacto iníquo (ilegítimo), que se impõe em função da propriedade privada e da divisão do trabalho e instaura uma organização que converge para a alienação, caracterizando-se o Contrato Social como um pacto legítimo que guarda capacidade de assegurar a constituição de uma sociedade igualitária e uma (...)
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  11. Individuo Social y Autonomía en Marx.Pablo Gilabert - 1998 - Cuadernos de Filosofía 44:51-60.
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  12. Emoción, identificación y autonomía estética.Fernando Infante del Rosal - 2012 - Fedro: Revista de Estética y Teoría de Las Artes 11 (11):56-79.
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  13. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  14. Natureza e cosmologia em Maquiavel: entre o fatalismo e a autonomia da história.José Luiz Ames - 2016 - Cosmos E Contexto:0-0.
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  15. QECR E O ENSINO DE PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: AUTONOMIA E ALTERIDADE.Alex Pereira De Araújo - 2012 - In Maria D'Ajuda Alomba Ribeiro (ed.), Português como língua estrangeira na UESC : questões identitárias. Ilhéus: Editus. pp. 209-223.
    O presente trabalho busca refletir, no sentido derridiano, sobre o ensino do Português Língua Estrangeira (PLE) à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas (QECR). Tal documento, juntamente com o Portfólio Europeu das Línguas, se apresenta como um instrumento essencialmente linguístico para a harmonização do ensino de línguas vivas europeias e com uma perspectiva intercultural. Dessa forma, o QECR advoga que o ensino de língua deve promover o desenvolvimento do aprendiz, da sua (...)
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  16. Lutero, Descartes y Rousseau: la autonomía del espíritu humano.Leopoldo José Prieto Lopez - 2008 - Ecclesia: Revista de Cultura Católica 22 (2):205-215.
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  17. Reflexão ética sobre a doação de tecidos e órgãos: entre o respeito pela autonomia e a exigência de solidariedade.Marta Dias Barcelos & M. Patrão Neves - 2009 - Revista Portuguesa de Bioética 7:23-42.
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  18. Las raíces kantianas de la autonomía personal en el pensamiento de Rawls.Jorge Crego - 2019 - Persona y Derecho 80:279-305.
    Rawls acknowledges the analogy between his conception of the moral personality and the thought of Kant. However, many philosophers have discussed that similarity. This article aims to evaluate the Kantian foundation of Rawlsian liberty. Specifically, it assesses the idea of personal autonomy. The conclusion is that certain interpretation of Kant, which incorporates both his thinkings on the moral law and on happiness as an intrinsic purpose of the human being, allows the acknowledgement of the aforementioned analogy, and thus enables a (...)
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  19. Nāstika darśanas: la filosofía India y su autonomía de la religión. El materialismo Cārvāka.Alexander Valdenegro - 2012 - Fermentario 6.
    G. Hegel in his Introduction to the History of Philosophy limits the initiation of this study to the field of the kind of thinking that emerged in Greece in the S. V ac, starting to do it that in other traditions (in which states, the Taoism, the religion of the Vedas, the Buddhism), the thinking is not autonomus in relation to a religious, mystical, mythological or customs justifications. Therefore there is no thought free of external determinations in these traditions. This (...)
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  20. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com (...)
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  21. KANT E O ESCLARECIMENTO COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA PARA A EDUCAÇÃO DA HUMANIDADE.Marcos Seneda - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 19:89-102.
    Esse texto procura investigar a seguinte questão: como pode ser conduzido um processo de Esclarecimento que não seja apenas individual, mas social e político? Uma resposta para esta questão pode ser obtida na medida em que concebemos o conceito de autonomia como fundamento da estratégia do Esclarecimento, que aqui será compreendido como um processo arquetípico de educação da humanidade. Nosso objetivo é mostrar que a proposta de educação elaborada por Kant tem de ser compreendida de um ponto de vista (...)
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  22. Critique of public reason revisited: Kant as arbiter between Rawls and Habermas.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):583-606.
    Trata-se de revisitar o debate Rawls-Habermas,em particular, o problema da autonomia política à luz da apropriação que estes autores nos oferecem do procedimentalismo kantiano.Tanto John Rawls quanto Jürgen Habermas, em suas respectivas concepções de "cultura política" e "esfera pública," partem de uma equivocada atribuição de um fundacionalismo moral em Kant de forma a preservar o princípio normativo de universalizabilidade capaz de assegurar a estabilidade de uma "sociedade bem ordenada" e balizar o procedimentalismo democrático enquanto alternativa para os modelos liberais (...)
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  23. La relación entre la Ciencia y el Ideal Ascético en 'La Genealogía' de Nietzsche.Gabriel Zamosc - 2016 - Bajo Palabra 2 (2):69-81.
    RESUMEN -/- En este ensayo propongo una interpretación de la relación entre la ciencia y el Ideal Ascético en La Genealogía de la Moral, que busca explicar la enigmática alianza entre ambos que Nietzsche establece al final del tercer tratado de la mencionada obra. Según Nietzsche, contrario a lo que se cree, la ciencia moderna no es realmente un antagonista del Ideal Ascético sino más bien su forma más reciente y más noble. Argüiré que, para Nietzsche, el Ideal Ascético ha (...)
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  24. El derecho al consentimiento informado del paciente. Una perspectiva iusfundamental.Noelia Martínez Doallo - 2021 - Granada, España: Comares.
    El consentimiento informado del paciente se inserta en el ámbito de su autonomía decisoria. Aunque presenta un sustrato corporal, este aparece combinado con elementos de índole moral que presuponen una noción concreta de persona como libre y autónoma. Tanto de las definiciones doctrinales como del material normativo se desprende que se trata de una posición jurídica subjetiva del paciente, alternativamente calificada como una “pretensión” o “derecho subjetivo en sentido estricto”, en términos hohfeldianos; un “derecho negativo de defensa”, o una “inmunidad”. (...)
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  25. ¿Más es diferente, o es más de lo mismo? Introducción al debate contemporáneo sobre emergencia y reduccionismo.Aldo Filomeno, Carlos Romero & José Jerez - 2024 - Revista de Humanidades de Valparaíso (25):3-18.
    Como introducción al monográfico sobre reduccionismo y emergencia brindamos aquí un contexto teórico al debate contemporáneo. Hablaremos primero del acercamiento naturalista en filosofía (§2), así como de dos de las características más importantes de la emergencia: autonomía y universalidad (§3). Finalmente, basándonos en la literatura contemporánea (principalmente en Patricia Palacios y Jessica Wilson, además de Mario Bunge y Alicia Juarrero) presentamos algunas de las definiciones y distinciones más importantes para entender mejor el debate sobre la emergencia (§4).
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  26. Human vulnerability: A break to autonomy?Carlos Alberto Rosas Jimenez - 2015 - Revista de Bioética Latinoamericana 1 (16):1-16.
    In society, human vulnerability is associated with multiple causes such as poverty, injustice, discrimination and illnesses, among others. In the midst of this panorama of external agents that lead human beings to situations of vulnerability, some clearly see – although others not so much – a vulnerability proper to the human person, simply because they exist. This approach to vulnerability is considered to be a conditio humana that affects everyone. Precisely because it is a conditio humana, vulnerability is closely related (...)
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  27. Nietzsche y el arte autónomo.Fernando Infante del Rosal - 2014 - Estudios Nietzsche 14 (2):47-61.
    La cuestión de la autonomía o heteronimia del arte y de lo estético aparece en el pensamiento de Nietzsche de forma problemática, como también lo hará en las vanguardias artísticas. Esta problematicidad está asociada a las paradojas de la condición burguesa y de su historia. Aunque los escritos de Nietzsche parecen mostrar una constante oscilación entre la autonomía y la heteronimia, este articulo pretende mostrar que el filosofo de la transvaloración resuelve la contradicción a partir de una consideración ambivalente del (...)
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  28. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  29. Ethical debates on political neuromarketing: the technological advance and its potential impact on the formation of public opinion.Ramón A. Feenstra & Daniel Pallarés-Domínguez - 2017 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 36:9-28.
    La autonomía constituye uno de los pilares básicos de un sistema político como el democrático que se asocia a la capacidad de toma de decisiones de la ciudadanía como su núcleo moral principal. Los descubrimientos en el ámbito de las neurociencias y su aplicación al campo del marketing y a la comunicación política despiertan hoy en día las sospechas por la posible capacidad de activar el "botón del voto" de los electores. Este artículo tiene como objetivo adentrarse en el estudio (...)
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  30. The patient as “text” according to Ricoeur: bioethic implications.Carlos Alberto Rosas Jimenez - 2014 - Revista Bioética 2 (22):234-240.
    Paul Ricoeur argues that narration is lived life. Therefore, human experience has a narrative dimension, ie, it has a narrative structure and every effort you want to make for the human need to consider the narrative. For this reason, the text theory is converted to Ricoeur in a general model for the study of human action, since this is conceived as an open work to anyone who can read it. Given this general framework for discussion, we have deepened the notion (...)
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  31. Integridade da pessoa: fundamentação ética para a doação de órgãos e tecidos para transplantação.Marta Dias Barcelos - 2009 - Dissertation, Universidade de Lisboa
    PT. A noção de “pessoa”, pensada a partir do legado antropológico e filosófico do ocidente, afirma-se como uma unidade corporal e espiritual que determina a sua singularidade no seio da comunidade. A “pessoa” assim perspectivada assume uma importância destacada na reflexão ética das aplicações científicas de artificialização da vida humana. Muito concretamente, a noção de “pessoa” deve contribuir para a fundamentação ética das terapêuticas de transplantação. A transplantação representa um dos mais notáveis avanços da medicina do século XX e com (...)
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  32. Joan Roura-Parella: amor y vida auténtica.Alberto Oya - 2023 - In J. Vergés (ed.), Joan Roura-Parella: pensament i pedagogia. Girona: Documenta Universitaria. pp. 165-182.
    El objetivo de este artículo es clarificar la noción de «vida auténtica» tal y como es descrita por Joan Roura-Parella en su última obra Tema y variaciones de la personalidad (1950). Por «vida auténtica» se entiende una vida autogobernada, que permite al individuo realizar su propia singularidad y, por tanto, preservar su autonomía y dignidad como persona. Una vida dominada por factores ajenos al propio individuo, sean cuales sean éstos, es una vida alienada, que no permite el desarrollo del individuo (...)
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  33.  64
    La agencia intencional prospectiva de Alan Gewirth como límite a la proliferación de nuevos derechos.Noelia Martínez-Doallo - 2024 - In Jorge Crego & Carolina Pereira-Sáez (eds.), Los nuevos derechos humanos. Teoría jurídica y praxis política. Granada: Comares. pp. 117-136.
    Entre las virtudes de la explicación de Gewirth, destaca su potencial para delimitar el objeto de los derechos humanos y contener la expansión incontrolada del discurso de los derechos. Al ceñirse al contexto de la acción y a los rasgos necesarios para la agencia intencional, dicha explicación proporciona un fundamento basado en la autonomía y libertad de los agentes intencionales prospectivos, tan solo limitadas por aquellas exigencias racionales derivadas de la igual consideración del status moral de todos los demás agentes (...)
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  34. Biocracia y derecho fundamental al nuevo orden mundial en la postpandemia COVID-19.Jesus E. Caldera Ynfante - 2020 - Utopía y Praxis Latinoamericana: Revista Internacional de Filosofía Iberoamericana y Teoría Social 25 (4):33-49.
    Se define la Biocracia -poder político fundado en el cuidado y protección de la vida- y se describe su relación con el derecho fundamental a un nuevo orden mundial (NOM), consagrado en el artículo 28 de la Declaración Universal de los Derechos Humanos (DUDH, 1948) que imperativamente obliga a los Estados a hacer plenamente efectivos todos los derechos humanos (DDHH) de todas las personas - inherentes a la dignidad humana- para que logren felicidad personal, concretando en libertad y autonomía, su (...)
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  35. REFLEXIONES SOBRE LA LIBERTAD DESDE LA ANTROPOLOGÍA TRASCENDENTAL DE LEONARDO POLO.Miriam Dolly Arancibia - 2015 - Estudios Filosóficos Polianos 2:65-77.
    Las actuales circunstancias políticas y culturales nos sumergen en una realidad paradojal, por un lado se exaltan la subjetividad, la autonomía, la independencia y al mismo tiempo se constriñen las libertades pretendiendo reducir todas las voluntades a una masa informe pero obediente al mandato de una conciencia colectiva omnipresente. Para una cabal comprensión de la realidad y alcances de la libertad humana se hace imprescindible entonces remitirnos a los horizontes de comprensión que nos brinda la Antropología, particularmente la Antropología Trascendental, (...)
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  36. Elementos de Pragmática Musical: A Ação Linguística do Leitmotiv e da Fórmula.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2015 - Arte Filosofia (UFOP) 19.
    O presente artigo deseja estudar a questão da música enquanto linguagem e como seria a sua ação linguística dentro do campo da comunicabilidade e das mediações. Para isso, utilizando as ideias da Filosofia Analítica da Linguagem (especialmente Ludwig Wittgenstein, J. L. Austin e John Searle), serão analisados dois elementos da linguagem musical de épocas distintas e antagônicas: o leitmotiv (com enfoque em O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner) e a fórmula (com enfoque em Licht, de Karlheinz Stockhausen). A ideia (...)
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  37. La pantalla digital y el exceso representacional: pliegue y espectáculo.Guillermo Yáñez Tapia - 2009 - Aisthesis 45.
    Abstract: The purpose of this article is to highlight the aesthetic layout created by the digital device in the ontological autonomy of the digital representation. As a result, in the digital screen, as a simulated immersive area, the object is alienated through the hyper-representation of a hyper-reproduction: a hyper-reproduction which causes the data and its image to be the monadic support that multiplies it in always livable creases by interactivity. A digitally-represented world would become the ultimate alienation of the modern (...)
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  38. Le teorie sociologiche sulla comunicazione di massa. Dieci lezioni.Luca Corchia (ed.) - 2014 - Roma: Aracne.
    La communication research ha oramai guadagnato una propria autonomia scientifica e accademica, sostenuta dal riconoscimento della qualità e rilevanza sociale e culturale dell’oggetto di studio. Le comunicazioni di massa sono una realtà affluente della nuova era antropologica, che si manifesta in molteplici aspetti che incidono sulla riproduzione simbolica e materiale dei sistemi sociali. Di fronte all’emergenza di un fenomeno pervasivo e pluriforme, da circa un secolo, gli studiosi si pongono il problema di come darne conto in maniera adeguata. Il (...)
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  39. Responsabilidad moral individual y responsabilidad moral colectiva.Carlos G. Patarroyo G. - 2009 - In Flor Emilce Cely & William Duica (eds.), Intersubjetividad. Ensayos filosóficos sobre autoconciencia, sujeto y acción. Universidad Nacional de Colombia. pp. 229-269.
    Recientemente entre los defensores de la responsabilidad moral colectiva ha surgido una línea que defiende que los colectivos no sólo son moralmente responsables, sino que además pueden serlo aun si ninguno de los individuos que compone el colectivo es moralmente responsable. A esta posición se la puede denominar la tesis de la autonomía moral colectiva o TAMC. Creo que esta tesis no sólo es errada, sino que además es bastante peligrosa. El objetivo de este texto será mostrar que no hay (...)
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  40.  35
    A influência da Ética de Kant na sociedade contempor'nea.Klever Cavalcanti - manuscript - Translated by Klever Cavalcanti.
    Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a influência da ética de Kant na sociedade contemporânea, especialmente no que se refere aos dilemas morais que enfrentamos no dia a dia. Para isso, apresenta-se uma breve introdução sobre a vida e a obra de Kant, bem como os principais conceitos de sua ética, como o imperativo categórico, a autonomia da vontade e o reino dos fins. Em seguida, discute-se como a ética kantiana pode contribuir para a solução de problemas éticos (...)
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  41.  40
    Democracia e individualismo : a igualdade como princípio organizador.Walter Valdevino - 2012 - Porto Alegre: EDIPUCRS.
    As democracias ocidentais contemporâneas caracterizam-se pelo consenso a respeito da defesa dos direitos individuais fundamentais. O princípio da igualdade, tanto em sua formulação jurídica quanto em sua expressão social, tem por objetivo fazer com que fatores como poder econômico, influência política, origem familiar e preferências pessoais não possam promover desigualdades que não possuem justificativa moral. O princípio da liberdade tem por objetivo garantir espaço para a autonomia e a livre expressão individual. O conflito entre esses dois princípios, como se (...)
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  42. Panorama del teatro peruano contemporáneo. Entrevista a César Ernesto Arenas Ulloa.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Argus-A. Artes and Humanidades (42):1-15.
    César Ernesto Arenas Ulloa nació el 15 de septiembre de 1988 en Chiclayo (Lambayeque, Perú). Realizó estudios literarios en la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, hasta obtener el grado de licenciado. En el 2012, obtuvo un reconocimiento académico por ocupar el primer puesto a nivel de toda la escuela de Literatura. En el 2018, presentó su tesis titulada Autonomía y especificidad de la obra dramática: una lectura semiológica de El sistema Solar de Mariana de Althaus. Asimismo, tiene intereses en (...)
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  43. OS EFEITOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS DISCURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL.Alex Pereira De Araújo - 2009 - Anais Do I Colóquio Discurso e Práticas Culturais (Dipracs) 1 (1):1-9.
    Nossa pesquisa vai refletir sobre o discurso da política educacional brasileira implementada a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, particularmente, aquele que trata da formação docente. Ele tem imposto uma reconfiguração da identidade dos professores, concedendo-lhes uma autonomia de autoconhecimento e resolução dos problemas cotidianos, que, no nosso entendimento, não corresponde ao que acontece na escola (VILLA, 1998; LAWN, 2001; VEIGA, 2002; VASCONCELLOS, 2003). Assim, pretendemos apresentar e discutir sobre as representações da identidade do professor (...)
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  44. Ética de la responsabilidad como espejo donde se descifra la civilización tecnológica.Jesus Enrrique Caldera Ynfante - 2021 - In Innovación en la docencia e investigación de las Ciencias Jurídicas, Económicas y Empresariales. Madrid: Dykinson. pp. 193-205.
    La presente investigación se esfuerza en mostrar la impronta del pensador Hans Jonas en relación con la ética de la responsabilidad como el espejo privilegiado donde se descifra la civilización tecnológica. Cuando hablamos de ética en el mundo digital, nos acomete la reflexión filosófica jurídica y política donde se esgrime la revitalización de los valores y el espíritu de responsabilidad como exigente en este mundo, ya Max Weber dejaba las pautas sobre la ética de la responsabilidad atenta a las consecuencias (...)
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  45. Propuesta Didáctica de Aprendizaje Cognitivo Emocional Del Inglés.Consuelo Montes_Granado - 2022 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11 (3):1-10.
    El emergente paradigma educativo del aprendizaje ubicuo está dando lugar a nuevos entornos virtuales de aprendizaje. El objetivo de este estudio es contribuir a esta transformación en los procesos de aprendizaje para avanzar en el dominio del inglés, con un diseño didáctico innovador inspirado en el concepto de ‘entorno personal de aprendizaje’, con el uso de vídeos de YouTube. Los resultados demuestran el potencial pedagógico de los PLE, su eficacia no sólo a nivel cognitivo sino también como experiencia emocional. Este (...)
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  46. Scenari della partecipazione politica locale.Luca Corchia - 2010 - In Mario Aldo Toscano (ed.), Zoon politikon 2010 - II. Politiche sociali e partecipazione. Le Lettere. pp. 193-212.
    Le pratiche partecipative non sono mai state estranee agli enti locali; tuttavia, negli ultimi due decenni si assiste a un proliferare di esperienze differenti per una serie di ragioni ma tutte accomunate dall’intento di ricomporre la distanza che separa le istituzioni dai cittadini. Luca Corchia pone una stretta relazione tra il nuovo interesse verso la partecipazione e l’evoluzione dei compiti degli enti locali. Il cambiamento del sistema amministrativo in direzione dell’autonomia, la modifica delle leggi elettorali in senso maggioritario e (...)
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  47. Aproximaciones a la epistemología francesa.Pedro Karczmarczyk, Gassmann Carlos, Acosta Jazmín Anahí, Rivera Silvia, Cuervo Sola Manuel, Torrano Andrea & Abeijón Matías - 2013 - In Karczmarczyk Pedro (ed.), "Aproximaciones a la Epistemología Francesa" Estudios de Epistemología, X. Instituto de Epistemología, Universidad Nacional de Tucumán. pp. 1-164.
    Aproximaciones a la escuela francesa de epistemología Los problemas que dominan a la epistemología pueden contextualizarse históricamente como una forma de racionalidad filosófica. La filosofía se ha presentado a lo largo de la historia como un discurso en el que sus diversos componentes (metafísica, ontología, gnoseología, ética, lógica, etc.) se mostraron unidos en el molde de la ?unidad del saber?. En este marco unitario alguna de las formas del saber filosófico detenta usualmente una posición dominante. El énfasis colocado en la (...)
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  48. Las penúltimas razones de la moralidad en Tugendhat.José V. Bonet-Sánchez - 2017 - Isegoría 57:673-690.
    El trabajo explora críticamente la idea de una justificación débil o pen última de la moral enmarcándola en el conjunto de la filosofía de Tugendhat, reordenan do sus escritos éticos y discriminando los diversos aspectos que incluye dicha idea. Entre ellos, revisa el concepto formal de moral, ligado a los sentimientos, antes de centrarse en el punto crucial: la fundamentación de la ética moderna. Aquí se distingue, por un lado, la justificación comparativa de un contractualismo igualitario frente a otras alternativas (...)
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  49. Volición conservadora en las acciones violentas de La ciudad y los perros.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Álabe 24 (24):1-24.
    Este artículo se adscribe a la percepción conservadora que trabaja Mario Vargas Llosa para la construcción discursiva de La ciudad y los perros. Esa ideología política caracterizada por su autonomía e imparcialidad permitirá reconocer el propósito del autor al abordar el talante de la violencia en el desempeño de los personajes. Para su fluctuación efectiva, este estudio comprenderá tres tratamientos neurálgicos y conexos en torno a esta obra literaria: la contextualización extratextual, la epistemología de la violencia y el análisis narratológico (...)
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  50. (1 other version)O SUJEITO DISCURSIVIZADO COMO EMPRESA NO YOUTUBE: TRABALHO E CONDIÇÕES (DIGITAIS) DE PRODUÇÃO.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2020 - Anais Do SEAD 9:1-7.
    Autogestão, autoempreendedorismo, infotrabalho, trabalho intermitente, criptomoeda, uberização, proletariado de serviços e servidão digital delineiam uma série de designações indicativas das mudanças das condições de (re)produção do Capital nas suas formas contemporâneas. Grandes corporações como Google, Facebook e Amazon participam desse processo tanto no eixo da infraestrutura econômica, quanto na produção discursiva que sustenta ideologicamente as relações de trabalho determinadas pelo Aparelho Digital. Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, (...)
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