Results for 'Conhecimento Racional'

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  1. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  2. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico (...)
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  3. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja (...)
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  4. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
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  5. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos (...)
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  6. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  7. No Limiar do Pensamento Social: Novas Formas de Pensar a Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO Para compreender como a Sociologia nasceu e se desenvolveu, é essencial analisar as transformações que ocorreram a partir do século XIV, na Europa ocidental, marcando a passagem da sociedade feudal para a sociedade capitalista, ou a passagem da sociedade medieval para a sociedade moderna. Para isso, é necessário realizar uma pequena viagem histórica, já que, para entender as ideias de um autor e de determinada época, é fundamental contextualizá-las historicamente. Em cada sociedade, em todos os tempos, os seres humanos (...)
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  8. O CONCEITO DE NOUS E SUA RELAÇÃO COM O CONCEITO DE DIANÓIA NA FILOSOFIA DE ARISTÓTELES.Alexandre Guedes Barbosa - 2015 - Inquietude 6 (2):52-74.
    Aristóteles, em sua obra De anima, além de apresentar uma intrigante teoria sobre intelecto (nous), que dá margem a uma compreensão bipartida do mesmo em ativo (nous poiētikos) e passivo (nous pathetikon), afirma que as afecções do intelecto são distintas das afecções de quem o possui. Uma das afecções deste que possui o intelecto, segundo o filósofo, é o raciocínio. Ademais, diz que este é perecível, ao passo que aquele é impassível e eterno. Desta maneira, longe de aclarar, acaba por (...)
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  9. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a (...)
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  10. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua ação social. (...)
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  11. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, (...)
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  12. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma (...)
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  13. Radical enactivism and self-knowledge.Giovanni Rolla - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):723-743.
    ABSTRACT I propose a middle-ground between a perceptual model of self-knowledge, according to which the objects of self-awareness are accessed through some kind of causal mechanism, and a rationalist model, according to which self-knowledge is constituted by one's rational agency. Through an analogy with the role of the exercises of sensorimotor abilities in rationally grounded perceptual knowledge, self-knowledge is construed as an exercise of action-oriented and action-orienting abilities. This view satisfies the privileged access condition usually associated with self-knowledge without entailing (...)
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  14. Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  15. Lições de Metafísica - Immanuel Kant (Estudo Introdutório) [Extrato].Bruno Cunha - 2022 - In Lições de Metafísica (Immanuel Kant). Editora Vozes. pp. 31-56.
    Esta edição contém a única transcrição estudantil sobrevivente das Lições de Metafísica de Kant da década de 1770. A Lição foi ministrada o mais tardar no inverno de 1779/80 e, portanto, antes mesmo da publicação da Crítica da Razão Pura (1781). Um exceção é, contudo, a parte sobre a ontologia que seguramente se remonta a uma Lição que Kant ministrou depois de 1781. Estas transcrições de Lições são de valor inestimável para a história do desenvolvimento da filosofia de Kant e, (...)
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  16. Injustiças epistêmicas, Dominação e Virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - In Felipe de Matos Muller & Kátia Martins Etcheverry (eds.), Ensaios sobre epistemologia do testemunho. Porto Alegre: Editora Fi. pp. 143-172.
    ‘Injustiça epistêmica’ é o termo usado por Miranda Fricker para descrever um tipo de injustiça que ocorre quando excluímos a contribuição de uma ou mais pessoas à produção, disseminação e manutenção do conhecimento. Em seu livro de mesmo nome (2007), e em uma série de outros trabalhos, Fricker examina de que modo interações interpessoais e sistemas sociais estruturais podem ser responsáveis por influenciar nossa prática cotidiana, consciente ou não, de atribuir status epistêmico a membros de uma comunidade. Seu trabalho (...)
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  17. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A maioria dos alimentos que os bovinos de corte e leite consomem são os alimentos volumosos (forragens, gramíneas ou leguminosas) que é um alimento que possui teor de fibra detergente neutra (FDN) ≥ 25% da matéria seca (MS), ou teor de fibra ≥ 18% da MS. Por possuir grande quantidade de fibra em sua composição é um alimento que possui menor concentração de proteínas, carboidratos não estruturais (CNE) e lipídios. Para que um animal possa manter-se com alimentação volumosa, é (...)
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  18. Nutrição Sobre a Reprodução e Fertilidade dos Bovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    APRESENTAÇÃO O material Nutrição sobre a Reprodução e Fertilidade dos Bovinos é fruto de diversas pesquisas realizadas com o rebanho leiteiro do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de São Bento do Una em parceria com curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Pernambuco Campus Belo Jardim que visa demonstrar os fatores nutricionais como agentes diretos de alterações no sistema fisiológico do aparelho reprodutivo dos bovinos bem como na fertilidade destes animais. O trabalho estruturado de forma sistemática e mais didática (...)
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  19. O papel dos afetos na vida humana.Viviane Braga - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 20 (1):150-178.
    O objetivo deste artigo é o de apresentar algumas posições filosóficas, que dialogam com diferentes áreas do conhecimento, e que nos auxiliam a dar um passo a mais na compreensão da relação entre razão e emoção. Em primeiro lugar, apresentamos a ideia dos marcadores somáticos, de Damasio, que elucida o papel dos afetos no desenvolvimento do pensamento racional. Em segundo lugar, observamos que indivíduos psicopatas apresentam uma capacidade reduzida em diferentes esferas da vida, com evidente diminuição na capacidade (...)
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  20. Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2022 - Informe Zootécnico 1:1-23.
    Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação -/- ___________________________________________________________________________ De um modo geral, há grande dificuldade nas criações zootécnicas nacionais para a formulação e uso racional de concentrados nas rações dos animais, neste caso, de caprinos, em especial, para cabras em lactação. O problema torna-se real e complexo em função das particularidades apresentadas pelos animais relativas ao seu trato digestivo, além de seus hábitos alimentares. Uma séria dificuldade relacionada com a tomada de decisão no momento da formulação da ração (...)
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  21. Dos Problemas Filosóficos e suas Características.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS -/- OF PHILOSOPHICAL PROBLEMS AND THEIR CHARACTERISTICS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- l. A TENDÊNCIA FILOSÓFICA - A Filosofia surgiu graças à curiosidade humana. Os primeiros filósofos buscavam encontrar as respostas para perguntas perturbadoras sobre a verdade, o ser, a existência autêntica, o absoluto, a transcendência do espírito, a ideia de bem e mal, além de compreender esse mundo binário (o dilema: bem e mal) que tanto inquieta a humanidade desde seus (...)
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  22. (1 other version)Criação e Manejo da Abelha Uruçu Nordestina.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    A meliponicultura é a criação racional de abelhas nativas sem ferrão. A criação r acional de abelhas indígenas é uma atividade auxiliar na geração de trabalho e renda, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos criadores, além de ser uma atividade economicamente viável, ecologicamente sustentável e socialmente justa. -/- O conhecimento sobre as abelhas sem ferrão e a meliponicultura nas Américas é muito antigo quando comparado com as atividades envolvendo, nesse continente, as abelhas Apis mellifera. Há (...)
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  23. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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  24. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...)
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  25. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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  26. Conhecimento e argumentação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2013 - Hypnos 31:199-218.
    Examina-se o conhecimento científico e a aquisição dos primeiros princípios em Aristóteles partindo da dificuldade suscitada pelo argumento pla- tônico, apresentado em Mênon (80e). Parece que, em Aristóteles, o problema não é que não se possa conhecer, como sugere a dificuldade apresentada em Mênon. Através das sensações obtidas dos particulares e que se tornam expe- riência, engendram-se a arte e a ciência. O conhecimento prévio é suficiente para que se possa prosseguir na investigação e chegar a um (...) de um nível maior de abstração. (shrink)
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  27. Conhecimento Prévio e Conhecimento Científico em Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2009 - Dissertation, University of Campinas
    Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em (...)
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  28.  7
    Optimismo racional. Desacuerdos profundos y expresivismo normativo.Maria J. Frapolli & José Andrés Forero-Mora - 2024 - In Gustavo Arroyo (ed.), Desacuerdos profundos: debates y aproximaciones. Buenos Aires: UNGS. pp. 151-176.
    Mostraremos que el desacuerdo entre pesimistas y optimistas sobre la resolución racional de los desacuerdos profundos no se ubica en el nivel del contenido, de lo que están diciendo, sino en uno diferente. Para mostrar por qué es así, proponemos detenernos en el funcionamiento lógico-semántico del término clave en este desacuerdo: “racional”. Iniciaremos con el repaso de algunos argumentos que pesimistas y optimistas han esgrimido en su discusión, y comprobaremos la diferencia de estándares ya mencionada (sección 1); luego, (...)
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  29. O conhecimento científico no livro I dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Lucas Angioni - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (2):1-24.
    I examine Aristotle’s definition of scientific knowledge in Posterior Analytics 71b 9-12 and try to understand how it relates to the sophistical way of knowing and to "kata sumbebekos knowledge". I claim that scientific knowledge of p requires knowing p by its appropriate cause, and that this appropriate cause is a universal (katholou) in the restricted sense Aristotle proposes in 73b 26-27 ff., i.e., an attribute coextensive with the subject (an extensional feature) and predicated of the subject in itself (an (...)
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  30. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
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  31. O conhecimento da verdade no Contra os Acadêmicos de Agostinho. 2022.Tiago Aparecido Freire - 2022 - Dissertation, Ufla Translated by Tiago Aparecido FREIRE.
    Nossa pesquisa tem como objeto de análise, o conhecimento da verdade no “Contra os Acadêmicos” de Agostinho. A despeito do critério de verdade ao conhecimento Acadêmico enquanto 'ueritas', Agostinho sustenta a interpretação da verdade como 'veritas'. A verdade possui um tratamento de 'veritas' enquanto realidade que nos orienta e nos conduz ao conhecimento da beatitude. Nisso, o conhecimento da verdade no diálogo difere do verdadeiro para os Acadêmicos. Enquanto nos Acadêmicos, a verdade é a possibilidade de (...)
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  32.  24
    O conhecimento da verdade no "Contra os Acadêmicos" de Agostinho.Tiago Aparecido Freire - 2022 - Dissertation, Ufla
    A despeito do critério de verdade ao conhecimento Acadêmico enquanto 'ueritas', Agostinho sustenta a interpretação da verdade como 'veritas'. A verdade possui um tratamento de 'veritas' enquanto realidade que nos orienta e nos conduz ao conhecimento da beatitude. Nisso, o conhecimento da verdade no diálogo difere do verdadeiro para os Acadêmicos. Enquanto nos Acadêmicos, a verdade é a possibilidade de a filosofia alcançar alguma certeza no conhecimento, para Agostinho, a verdade é o soberano bem do (...). Palavras - chaves: Agostinho, conhecimento, verdade. Situação: Concluída. Banca de qualificação de Mestrado: Drª Meline Costa Sousa (UFLA), Dr. Arthur Klik de Lima (UFLA) e Dr. Maurizio Philipo de Silva (UFPR). Banca de defesa de Mestrado: Drª Meline Costa Sousa (UFLA), Dr. Arthur Klik de Lima (UFLA) e Dr. Moacyr Ayres Noaves Filho (USP). (shrink)
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  33. Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um (...)
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  34. O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles : causa e necessidade na demonstração.Francine Maria Ribeiro - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos (...)
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  35. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e (...)
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  36. Conhecimento e significação prática - uma hipótese aristotélica.Luis Fellipe C. Garcia - 2013 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 31:219-233.
    The purpose of this paper is to examine the peculiarity of what Aristotle named practical wisdom or practical knowledge. Pivot to our analysis is the first thesis of the Nicomachean Ethics, where the philosopher appears to state a fallacy when he argues that, given that all actions aim at some good, good is that which every action aims to. We argue that the inference is non-fallacious because of the peculiarity of the practical domain, which manifests itself in the identity of (...)
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  37. Conhecimento e Opinião em Aristóteles (Segundos Analíticos I-33).Lucas Angioni - 2013 - In Marcelo Carvalho (ed.), Encontro Nacional Anpof: Filosofia Antiga e Medieval. Anpof. pp. 329-341.
    This chapter discusses the first part of Aristotle's Posterior Analytics A-33, 88b30-89a10. I claim that Aristotle is not concerned with an epistemological distinction between knowledge and belief in general. He is rather making a contrast between scientific knowledge (which is equivalent to explanation by the primarily appropriate cause) and some explanatory beliefs that falls short of capturing the primarily appropriate cause.
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  38. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  39. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
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  40. (1 other version)Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
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  41. Conhecimento e Verdade na Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Luciano Campos dos Santos - 2011 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Este trabalho tem por objetivo examinar as relações entre conhecimento e verdade (no sentido de descobrimento e abertura), no contexto da Ontologia Fundamental, de Martin Heidegger. Num primeiro momento, busca-se caracterizar o conhecimento como um modo derivado do ser-no-mundo enquanto ocupação, patenteando a estrutura intencional que lhe é própria, bem como explicitando a interpretação fenomenológicoexistencial do “resultado” do comportamento cognoscitivo (conceitos de substância/eidos), que é posta em questão quanto à sua correção, em se considerando os conceitos da Física (...)
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  42. CONHECIMENTO “SEM MAIS” E A QUESTÃO DO PRINCÍPIO DA CIÊNCIA NOS SEGUNDOS ANALÍTICOS DE ARISTÓTELES.Alexandre Guedes Barbosa - 2021 - Revista Dialectus 10 (23):54-65.
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  43. Rigor e Aquisição de Conhecimento Moral em Aristóteles.Mariane Oliveira & J. Alexandre Durry Guerzoni - 2015 - Prometheus 8 (18):149-161.
    No livro I da Ethica Eudemia, Aristóteles dedica um capítulo a considerações acerca de seu método. No entanto, analisando passagens de outros tratados do autor, é possível concluir que há algo comum que perpassa as diversas considerações acerca de seu método, a saber: que o ponto de partida de toda investigação é dado pelo que é mais cognoscível a nós, e todo o procedimento de investigação visa chegar ao que é mais cognoscível em si mesmo – o conhecimento estrito (...)
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  44. Conhecimento e Definição no Mênon de Platão.Davi Heckert César Bastos - 2020 - Kinesis 12 (31):172-185.
    Through detailed analysis of Plato’s Meno, I identify and set general argumentative rules (useful both to scientists and philosophers) concerning how to use definitions. I show how the character Socrates establishes strong requirements for knowledge in general, i.e., that the knowledge of the definition of a thing must be prior to the knowledge of properties or instances of that thing. Socrate’s requirements and the way he characterizes a definition (as coextensive to the definiendum, not circular, true and explanatorily relevant) lead (...)
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  45. A necessidade do conhecimento científico : Um estudo sobre os segundos analíticos de Aristóteles.Breno Zuppolini - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    No tratado intitulado Segundos Analíticos, Aristóteles desenvolve uma teoria da demonstração científica e da ciência demonstrativa. Ali, o conhecimento científico é descrito pelo filósofo como envolvendo uma certa "necessidade". Alguns intérpretes associam esta noção de necessidade à necessidade modal, pertinente à silogística modal de Aristóteles. Esta interpretação, todavia, tornaria o modelo de ciência proposto nos Analíticos incompatível com os explananda das ciências da natureza, cuja cientificidade o próprio Aristóteles reiteradamente defendeu. A fim de evitar este inconveniente, abordamos e reconstruímos (...)
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  46. Conhecimento como Juízo Verdadeiro com logos no Teeteto de Platão.Gustavo R. B. A. Ferreira - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    We examine the discussion about the definition of knowledge as true judgment accompanied by logos in Theaetetus 201c-210c, in order to ascertain which of the recent alternative interpretations is more consistent with the text. To accomplish this, we intend to analyze the text and explore in detail the secondary literature about it.
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  47. O CONHECIMENTO DO MUNDO COMO GEOGRAFIA FILOSÓFICA E FILOSOFIA GEOGRÁFICA EM IMMANUEL KANT.Jecson Girão Lopes - 2018 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
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  48. Conhecimento, racionalidade e simbólico: Aristóteles e Cassirer, distintas interpretações sobre o conhecer humano e suas possíveis reflexões na epistemologia geográfica.Clevisson Junior Pereira - 2014 - GeoTextos 10 (2):161-189.
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  49. La intuición racional como virtud intelectual:¿ La solución a todos Los problemas?Edgar Eslava - 2006 - Discusiones Filosóficas 7 (10):63-76.
    Centrado en la respuesta a tres preguntasclave sobre el status epistémico de lasintuiciones y sus posibilidades comofuente de evidencia, el objetivo delpresente artículo es analizar las respuestasque a ellas ofrece la teoría de las VirtudesEpistémicas propuesta por E. Sosa, con elfin de determinar sus alcances y suslimitaciones más problemáticas.Focused on the answer to three keyquestions about the epistemic status ofintuitions and their possibilities as asource of evidence, the aim of this paperis to evaluate the answers offered by E.Sosa’s Epistemic Virtues (...)
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  50. Instituciones, evolución y delincuencia racional: Hacia una perspectiva posthumeana.José L. Tasset - 2018 - Araucaria 20 (40).
    Este trabajo pretende mostrar las líneas generales de la propuesta humeana de una teoría de la evolución de las instituciones en clave utilitarista; en segundo lugar, analizará la objeción interna a esta teoría que supone la existencia de posibles sujetos no cooperadores pero inteligentes, en tercer lugar, intentará también defender dicha teoría de la acusación externa de no tener un auténtico carácter normativo; y al no haber desarrollado el propio Hume con detalle su contestación al problema del conflicto Moral/Racionalidad, tal (...)
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