Results for 'Dualismo cartesiano'

64 found
Order:
  1.  17
    O dualismo cartesiano.Lia Levy - 2010 - In Silvia Altmann & Eduardo Wolf (eds.), Lições de história da filosofia. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Cultura / IEL. pp. 86-109.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  25
    Hacia una nueva interpretación del dualismo cartesiano.Luis G. Castro M. - 2015 - Lógoi. Revista de Filosofía 28.
    Se analizan los argumentos de la obra cartesiana en torno a la tesis dualista del autor. Al rechazar que el dualismo cartesiano sea un tipo de dualismo ontológico, se indaga sobre los conceptos fundamentales de la filosofía cartesiana, en la búsqueda de una caracterización más apropiada de la propuesta de Descartes. Analizando la “distinción real” entre la mente y el cuerpo, se llega a la afirmación de que el dualismo cartesiano es un dualismo de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. La pieza china: un experimento mental con sesgo cartesiano.R. González - 2012 - Revista Chilena de Neuropsicología 7:1-6.
    Este ensayo examina un experimento mental clásico de John Searle en filosofía de la mente, cuyo argumento ha sido descalificado por Dennett y Hofstadter como una bomba de intuiciones no confiable. Lo que se defiende aquí es que este experimento mental tiene un sesgo cartesiano, pero ello no obsta a que no sea confiable. En efecto, la característica principal de la Pieza China es depender de un agente cognitivo consciente que realiza el experimento, y en particular, de quien no (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  4.  96
    La tesi dell'impotenza dello spirito e il problema del dualismo nell'ultimo Scheler. Die These von der Ohnmacht des Geistes bei Max Scheler.Guido Cusinato - 1995 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 24 (1):65-100.
    Questo saggio mette in discussione l'interpretazione predominante sull'ultimo Scheler e basata sulla tesi di un dualismo sostanziale fra Geist e Leben riconducibile a quello cartesiano. Questa interpretazione non tiene conto che Scheler in Die Stellung des Menschen im Kosmos critica espressamente il dualismo cartesiano. In secondo luogo, attraverso una precisa analisi dei testi, si mette in luce come dopo il 1924, il termine Geist assuma nel testo scheleriano un significato molto diverso da quello del periodo intermedio, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  58
    Más allá de las operaciones del pensamiento salvaje entre los shuar de la Amazonía ecuatoriana.Luis Gregorio Abad Espinoza - 2022 - In Tania González, Catalina Campo Imbaquingo, José E. Juncosa & Fernando García (eds.), Antropologías hechas en Ecuador. El quehacer antropológico-Tomo IV. Quito, Ecuador: Asociación Latinoamericana de Antropología; editorial Abya-Yala; Universidad Politécnica Salesiana (UPS) y la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Ecuador). pp. 274-286.
    Al tratar de disolver la neta separación entre una mente racional y la materia inerte abogada por el dualismo Cartesiano, el monismo lucha por reunificar estas distintas realidades ontológicas. Tal como para Claude Lévi-Strauss y Baruch Spinoza, esa dicha unificación no puede prescindir de la trascendencia de la mente humana como locus del pensamiento y conocimiento de la naturaleza externa. A través de una discusión entre las abstracciones de la etnología Amerindia (animismo-perspectivismo), las teorizaciones del estructuralismo y las (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Máquinas sin engranajes y cuerpos sin mentes. ¿cuán dualista es el funcionalismo de máquina de Turing?Rodrigo González - 2011 - Revista de Filosofía 67:183-200.
    En este trabajo examino cómo el Funcionalismo de Máquina de Turing resulta compatible con una forma de dualismo, lo que aleja a la IA clásica o fuerte del materialismo que la inspiró originalmente en el siglo XIX. Para sostener esta tesis, argumento que efectivamente existe una notable cercanía entre el pensamiento cartesiano y dicho funcionalismo, ya que el primero afirma que es concebible/posible separar mente y cuerpo, mientras que el segundo sostiene que no es estrictamente necesario que los (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o viés (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Dualismo e Introspecção no Fédon de Platão e nas Meditações Metafísicas de Descartes.William de Jesus Teixeira - 2022 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (36):12-28.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. O Dualismo metodológico na Psicologia contemporânea.J. Alves Garcia - 1956 - Revista Portuguesa de Filosofia 12 (1):14 - 28.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Dualismo y monismo neutral: Algunas tesis sostenidas por B. Russell en 1914-1921.Eduardo A. Rabossi - 1968 - Critica 2 (4):53-77.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Uma defesa do dualismo de substâncias.Richard Swinburne & Jaimir Conte - 2008 - Princípios 15 (23):291-313.
    Argumento neste artigo que embora existam muitas maneiras diferentes de descrever o mundo ou algum segmento dele, qualquer maneira que deixe de acarretar logicamente uma separabilidade do corpo e da alma como os dois componentes de cada ser humano conhecido (o corpo sendo uma parte contingente e a alma a parte essencial do homem) deixará de fornecer uma descriçáo completa do mundo. T ítulo original do artigo: “ What makes me me? A Defense os Substance Dualism ”. Apresentado no I (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. Porto Alegre: ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, assim, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  12
    O conceito cartesiano de atributo principal.Lia Levy - 2011 - In Ethel Rocha & Lia Levy (eds.), Estudos de Filosofia Moderna. Porto Alegre: Linus Editora. pp. 69-80.
    In 1995, the publication of Marleen Rozemond’s paper, Descartes’s Case for Dualism, triggered the revival of the discussion on his argument in favor of the real distinction between body and soul among the Anglo-Saxon scholars. In particular, the discussion then resumed on the necessity of introducing a hidden premise (the so-called attribute premise) in order to regain its probatory character. This debate has reflected on the Cartesian studies in Brazil, and my objective in this text is to bring to the (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  87
    Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o pensamento (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Da impossibilidade de uma relação de self-ownership: o dualismo ontológico na ilusão da auto-propriedade.Diego Ramos Mileli - 2018 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 11 (2):105-126.
    O conceito de self-ownership é frequentemente utilizado nos campos da Ética e da Filosofia Política para justificar ou negar a justeza de determinadas situações, atos ou práticas. As críticas a tal conceito são predominantemente focadas em seus corolários. No presente artigo a análise se concentra sobra as condições de possibilidade da existência de uma relação de propriedade de si mesmo – auto-propriedade – procurando-se demonstrar a impossibilidade de tal relação pela ausência de multiplicidade de elementos que possam constituir um proprietário (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. La influencia epistemológica del modelo cartesiano de la mente en arqueología cognitiva.Alfredo Robles Zamora - 2019 - Límite: Revista de Filosofía y Psicología 14 (14).
    The aim of this work is to expose the Cartesian Model of the mind in Cognitive Archaeology and point out how it relates to the questions behind this branch of archaeology. Based on this, some of the premises assumed by the Cartesian Model and how they influence the formulation to the problem of epistemological relativism in the branch are explained. According to this problem, since there is no way to evaluate hypotheses in this research area, the investigations on cognition, based (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  25
    Le premesse del discorso sulla soggettività nell’età moderna: il dibattito cartesiano.Andrea Strazzoni - 2013 - I Quaderni Della Ginestra 8 (1):6-13.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  18
    La Revue de métaphysique et de morale: l’orgoglio cartesiano negli ‘anni eroici’ (1893-1937).Giulia Belgioioso - 2023 - Noctua 10 (2–3):166-195.
    In 1893, three young men in their early twenties, Xavier Léon, Élie Halévy and Léon Brunschvicg, founded the Revue de métaphysique et de morale. This article explores the motives of this endeavour, and how they made the journal the centre of three great scientific enterprises: in 1894 they promoted the edition of Descartes’s Œuvres completes; in 1900, they organized the first international congress of philosophy in Paris; in 1901, they founded the Societé française de philosophie.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. Maria G. Zaccone Sina, La corrispondenza di François Lamy, benedettino cartesiano[REVIEW]Leopoldo José Prieto López - 2008 - Alpha Omega 11 (1):343-346.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. La democracia tocquevilliana: entre el dualismo y la dialéctica de la libertad.Andrés Stark Azócar - 2016 - Estudios Filosóficos:311-322.
    For Alexis de Tocqueville, a faithful son of the Enlightenment, the priority given to the individual in the pursuit of truth represents the starting point of an inexorable march of equality towards individual autonomy. In other words, in agreement with the historicist movements of the 19th Century, Tocqueville interprets history as a dialectical progress: History understood as progress in the Hegelian sense, whose becoming unfolds in virtue of a steady and unalterable progress towards a better society-civilization as a creation of (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  10
    Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista de Filosofia 13 (2):149-179.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Descartes: Las intuiciones modales y la inteligencia artificial clásica.Rodrigo González - 2011 - Alpha (Osorno) 32:181-198.
    Descartes niega que una máquina pueda ser inteligente, pues los mecanismos son predecibles, inflexibles y limitados. Los seguidores de la Inteligencia Artificial clásica (o IA fuerte) argumentan lo contrario. Pese a esto, Descartes y la IA proponen que la mente podría no estar adscrita a propiedades físicas, posibilidad explorada por el primero a partir de una intuición modal que separa mente y cuerpo. La IA fuerte se acerca a esta tesis cuando reduce la mente a una Máquina de Turing cuya (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  26.  30
    ¿Se puede educar el criterio sobre el juicio moral? Una perspectiva crítica al intuicionismo social y al racionalismo kolhberiano.Morandín-Ahuerma Fabio & Salazar-Morales Jaime - 2020 - Revista Praxis 52:1-15.
    El dualismo razón-emoción infiere que existen dos esferas para la valoración ética: una racional de pensamiento lógico con el que se toman decisiones morales ponderadas y, por otro lado, y en la misma persona, una vía no racional, emotiva, que responde de manera automática a los estímulos y a las impresiones. Jonathan Haidt (2001) tratando de salvar esta zanja bivalente, propuso como solución su enfoque del intuicionismo social que amalgama tanto la posición emotiva-intuitiva para la construcción del juicio moral, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. ¿Utilitarismo, emotivismo, deontologismo o ética de la virtud? estudio de tres dilemas morales aplicado a estudiantes bachilleres y universitarios.Fabio Morandín-Ahuerma & Jaime Salazar-Morales - 2020 - Revista Panamericana De Pedagogía 30:140-156.
    En el presente estudio participaron 270 estudiantes en dos muestras; la primera con alumnos de bachillerato, la segunda con alumnos universitarios, ambos del estado de Puebla, México. La investigación fue básicamente cuantitativa, sin embargo, el instrumento utilizado permitió obtener valiosa información cualitativa. El objetivo fue contrastar los resultados históricos de test con dilemas morales clásicos. Los participantes se enfrentaron al Dilema del tranvía, al Dilema de la pasarela y al Dilema de Sofía. Los resultados demostraron que es válida la categorización (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  28. A Consciência entre o Formalismo e a Psicologia, em Sartre.Marcio Miotto - 2008 - AdVerbum 3 (2):144-155.
    O presente artigo pretende problematizar, nos três primeiros livros filosóficos de Sartre, a noção de consciência, em torno de um duplo horizonte de interlocução: o legado “formalista” kantiano, e os diversos projetos de “ciência psicológica” existentes nos séculos XIX e XX. Para isso, recompõem-se esses dois horizontes a partir do panorama feito por Sartre desde o momento cartesiano, discutindo as diferentes filosofias da subjetividade e culminando na noção de “intencionalidade”, formulada por Husserl. A noção de consciência intencional serviria como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. El entendimiento lingüístico en la Inteligencia Artificial: Una relación ambivalente con Descartes.R. González - 2016 - IF Sophia 2 (7):1-32.
    En este artículo se examina de qué forma los investigadores de la Inteligencia Artificial han asumido un desafío propuesto por Descartes: la imposibilidad de construir máquinas programadas que, al entender lenguaje, evidencien que son pensantes. Tal desafío, que se enmarca en la filosofía metafísica cartesiana, distingue entre cosa pensante y extensa, siendo imposible la existencia de pensamiento en esta última. El lenguaje evidencia la imposibilidad de la inteligencia de máquina, de hecho. Como se examina, al enfrentar el desafío cartesiano, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Dos criterios para la presencia de estados mentales: Descartes y Turing.Rodrigo González - 2016 - Cinta de Moebio 56:159-171.
    En este artículo examino dos criterios para la existencia de estados mentales, el de Descartes y el de Turing. Mientras que el primero plantea que las máquinas no pueden pensar en principio, el segundo defiende la inteligencia de máquina. Pese a esto, ambos parecen coincidir en que la decisión sobre la presencia de estados mentales es tomada por alguien que juzga internamente la misma. Si bien ello es esperable del racionalismo cartesiano, en el funcionalismo de Turing es sorprendente. En (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Representación, empirismo y triangulación Comentario a Conocer sin representar. El realismo epistemológico de Donald Davidson de William Duica.Ignacio Ávila - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):315-329.
    En este breve comentario discuto algunos aspectos de la interpretación de la epistemología de Davidson que sugiere Willian Duica en su reciente libro. Luego de una presentación somera del libro me centro en tres asuntos centrales de la interpretación de Duica. En primer lugar, argumento que su lectura de la crítica de Davidson al dualismo esquema/contenido es muy restrictiva y deja abierta la posibilidad de un realismo directo empirista. En segundo lugar, argumento que en su lectura el propio Duica (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  32.  43
    A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE. Porto Alegre, RS, Brasil:
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. La real, absoluta y necesaria contingencia y falta de razón de toda cosa.Juan Antonio Negrete Alcudia - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):47-59.
    Quentin Meillassoux es un joven filósofo al que ya algunos consideran una estrella en el firmamento del pensamiento contemporáneo. Es el cabeza de fila de una nueva concepción filosófica, el “Realismo Especulativo”, que se pretende una revolución respecto de toda o prácticamente toda la filosofía habida desde Kant. Su obra principal, hasta ahora, es el libro Après la finitude, lo que podríamos traducir por “Después de la finitud”, y que lleva por subtítulo “Ensayo acerca de la necesidad de la contingencia”. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  4
    Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Katharsis. La morte dell'ego e il divino come apertura al mondo nella prospettiva di Max Scheler.Guido Cusinato - 1999 - Napoli: ESI.
    Dalla Prefazione di Manfred Frings: «Il libro di Guido Cusinato non solo riesce a mettere in evidenza la molteplice rilevanza della filosofia di Scheler […], ma illumina anche nuovi aspetti e apre nuove prospettive di indagine. Questo obiettivo viene raggiunto da Cusinato con rigore metodologico e attraverso uno sforzo teso a verificare tutta una serie di affermazioni che erano state fatte finora in modo forse un po’ troppo affrettato. Per es. dimostra che Scheler non era né un dualista né un (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  37. La refutación cartesiana del escéptico y del ateo. Tres hitos de su significado y alcance.Rodrigo González - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (1):85-103.
    En este artículo argumento que, pese al llamado “escepticismo cartesiano”, el significado y alcance de la refutación cartesiana del escéptico y del ateo pueden comprenderse a la luz de tres hitos metafísicos. En la primera sección examino de qué forma este filósofo emplea argumentos escépticos como método, no como fin. Tal como enfatizo, el cogito es el punto en que la duda hiperbólica debe detenerse. Luego, en la segunda sección, discuto por qué Descartes es contrario al fideísmo. Debido a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  38.  86
    Pragmatismo norteamericano. Condiciones para el conocimiento en sus orígenes: hacia una construcción de epistemologías de las Américas.Edgar Eslava & César Fredy Pongutá - 2018 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 39 (119):175-214.
    El presente artículo reflexiona sobre los orígenes del pragmatismo atendiendo puntos importantes para implicaciones epistemológicas que buscan servir luego de clave para una perspectiva para el pensamiento del sur del continente. Hay una exposición de aspectos centrales que sobre el pragmatismo expuso Charles Pierce, específicamente sobre las creencias, el signo como mediación cognitiva, así como una consideración de las ciencias para comprender el papel tanto del razonamiento como de la percepción y el instinto. Igualmente, se exponen elementos claves de la (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  31
    Réplica: cuerpo y pasión en Descartes (respuesta a Juliana da Silveira Pinheiro).Pablo E. Pavesi - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (125):317-322.
    El objeto de este escrito es el de responder a las críticas que Juliana da Silveira Pinheiro hiciera a mi libro (Pavesi, 2008) en la reseña publicada por Kriterion en junio del año pasado (Pinheiro, 2011). Ensayaremos pues una defensa de nuestra tesis sin renunciar, sin embargo, a otra aspiración más amplia: la de abrir un campo de discusión sobre un texto, Las Pasiones del Alma y un problema muy vigente en los estudios cartesianos actuales, este es: el que se (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. La interpretación hegeliana del Cogito.Hector Ferreiro - 2012 - In Luis Lorenzo & Andrea Paul (eds.), Perspectivas de investigación en Filosofía: Aporías de la razón moderna. Los Polvorines (Buenos Aires): Ediciones de la Universidad Nacional de General Sarmiento. pp. 41-52.
    Hegel ve en la tesis del Cogito la formulación germinal de dos tesis centrales de su propio Sistema, a saber: a) la de la unidad del ser y el pensar, y b) la del carácter absoluto de la subjetividad, es decir, en otros términos, la del carácter omniabarcador de la racionalidad humana. La lectura que Hegel hace del Cogito cartesiano se ubica desde el primer momento más allá de la cuestión particular de la exactitud exegética. Hegel no pretende erigirse (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  41.  17
    Ser vivo como ser problemático en la obra de Hans Jonas y Gilbert Simondon.Maximiliano S. Beckel - 2022 - Signos Filosóficos (48): 64-87.
    El artículo se propone poner en relación las concepciones sobre lo viviente en las obras de Hans Jonas y Gilbert Simondon. Como principales puntos de convergencia entre los dos autores se destacan la intención por superar los dualismos que han marcado las discusiones sobre este tema y la consideración del carácter problemático de la existencia del ser vivo. En ambos casos, la tensión que surge de este ser problemático de lo viviente se revela como el resultado de su propio devenir. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  98
    Leibniz: A Certeza Cartesiana e a Characteristica.Vivianne Moreira - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciência 13 (1).
    Leibniz não raro é lembrado por seu obstinado empenho na tarefa de tentar construir uma linguagem apta a exprimir com perfeição os raciocínios humanos, linguagem a que dá o nome de Characteristica. Esta obstinação deve-se fundamentalmente à sua convição de que o progresso do conhecimento, bem como sua certeza, dependem de um amparo dos símbolos materializados a registrar fielmente os passos dos raciocínios. Neste estudo, pretende-se examinar as razões que conduziram o filósofo a esta convição à luz dos argumentos que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Piruetas entre la trascendencia y la inmanencia: notas acerca de la ética del «primer» Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Ildefonso Murillo Murillo (ed.), Religión y persona. Colmenar Viejo (Madrid): Ediciones Diálogo Filosófico. pp. 793-805.
    Si decidiésemos clasificar las teorías éticas en “inmanentistas” (aquellas que cifran lo éticamente aceptable en algún tipo de eventos del mundo, como por ejemplo el crecimiento utilitarista del beneficio general) y “trascendentalistas” (aquellas que ubican en algún espacio más allá de este mundo y esta vida el motivo de por qué comportarnos éticamente –por ejemplo, debido a alguna suerte de recompensa ultraterrena–), entonces el pensamiento moral del llamado “primer” Wittgenstein ocuparía un lugar especial entre ambos extremos de tal dicotomía. En (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Phantasieleib, comunidad y antropología fenomenológica en Marc Richir.Diana Gumiel - 2013 - Eikasia. Revista de Filosofía 47:665-678.
    Abstract The aim of this paper is to discern the subtitle on 2004 Marc Richir’s book, Phantasia, imagination, affectivité. Phénoménologie et anthropologie phénoménologique. Traditionally, Phenomenology has been elusive to link to Anthropology. However, Richir gives its importance including it into the title of his book. Husserl first, and then Richir, facing the Cartesian solipsist subjectivity outline, propose the concept of intersubjectivity. Community prevails over an individual and generalizing self. The other, then, becomes our incarnation, a live-­‐‑incarnation, it defines our own (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  46
    A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. L'immanenza del cogito. Per una genealogia del trascendentale deleuziano.Fabio Vergine - 2019 - In Enrico Giannetto (ed.), Di stelle, atomi e poemi. Verso la physis. Volume 2. Roma RM, Italia: pp. 125-142.
    Il principale obiettivo teoretico di questo lavoro consiste nel tentativo di verificare, attraverso un’indagine storico-genealogica e concettuale, come nella filosofia di Gilles Deleuze si assista ad un radicale mutamento del paradigma relativo alla nozione di trascendentale. Si tratta, in altre parole, di ripercorrere alcune delle tappe fondamentali che conducono il filosofo parigino a “purificare” il trascendentale da ogni riferimento ad una coscienza soggettiva egologica che si fondi in quanto principio genetico del mondo. Si riterrà utile procedere analizzando, in primo luogo, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. Biografia sobre René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -
    RENÉ DESCARTES: UMA BIOGRAFIA -/- RENÉ DESCARTES: A BIOGRAPHY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- Nascido em 1596 em Haia, nas fronteiras de Touraine e Poitou, em uma família nobre, René Descartes vem ao mundo ao mesmo ano em que Johannes Kepler (1671-1630), em seu primeiro trabalho publicado (Mysterium cosmographicum), prova a superioridade da astronomia moderna (a de Nicolau Copérnico (1473-1543)) da astronomia antiga (a de Ptolomeu (90-168 (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Miotto - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 64