Results for 'Mesma Suleymanova'

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  1. FENOMENOLOGIA E HERMENÊUTICA DA FATICIDADE EM MARTIN HEIDEGGER: POR UMA COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DO BEM AMBIENTAL PELAS COISAS MESMAS.Edson Roberto Siqueira Jr - 2018 - Dissertation, Escola Superior Dom Helder Camara
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    Husserl e Hume.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (1):74-83.
    A tradução a seguir tem como pretensão demonstrar o modo como Gaston Berger (1896-1960) em seu texto Husserl et Hume, promove uma articulação entre a fenomenologia de Edmund Husserl e o empirismo de David Hume. No texto, o autor apresenta a maneira como a fenomenologia ao valorizar a experiência (tendo-a como imprescindível) se aproxima da filosofia de Hume, e ao tratá-la como insuficiente por si mesma, acaba por estabelecer uma estreita relação com o idealismo transcendental kantiano. O fato é (...)
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    O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo se (...)
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  4. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  5. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  6. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  7. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  8. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  9. A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2010 - Princípios 17 (28):211-236.
    Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No final, argumento (...)
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  10. Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  11. Desire and cognition in Aristotle’s theory of the voluntary movements of animal locomotion.Daniel Simão Nascimento - 2017 - Filosofia Unisinos 18 (2).
    Duas das principais controvérsias que têm ocupado aqueles que se dedicam à teoria aris- totélica do movimento animal são a controvérsia acerca da forma da cognição através da qual um animal irracional apreende um objeto como um objeto de desejo e a controvérsia acerca da função desempenhada pela cognição na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal. Neste artigo, eu apresento uma teoria acerca das formas como o desejo e a cognição se articulam na teoria aristotélica segundo a qual (...)
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  12. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros lugares (...)
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  13. Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Richard Starks (ed.) - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais científicas sobre quais (...)
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    Utopias e heterotopias no interior e nas fronteiras do discurso-corpo no cinema francês de horror contemporâneo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Vitória da Conquista: Labedisco UESB. Edited by Nilton Milanez, Marisa Martins Gama-Khalil & Analyz Pessoa-Braz.
    Neste capítulo, vamos tratar do discurso-corpo demarcado pelas utopias em justaposição com as heterotopias em duas produções cinematográficas do horror francês contemporâneo. Dessa forma, o corpo que operamos é feito de discurso, ou seja, todo seu tecido, seus órgãos, seus sistemas, seus ossos são discursos sobrepostos pelo visível e pelo dizível, da mesma forma, como demonstrou Foucault na obra O Nascimento da Clínica em 1963.
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  15. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  16. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  17. Como ensinar filosofia em uma educação maior: uma análise bourdieunana do sistema de ensino.Matheus Diesel Werberich - 2020 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 6 (1):1-12.
    No presente artigo, constata-se o modo como o ensino de filosofia no Brasil, visto como educação maior, é utilizado como ferramenta da inculcação de um arbitrário cultural a partir de uma análise bourdieuana do sistema de ensino. Chegou-se à conclusão que a prioridade conferida ao texto clássico de filosofia no ensino médio é um modo de reprodução das mesmas estruturas sociais que permitem a impossibilidade de ascensão social. Com isso, é proposta uma educação menor, cuja constituição fundamental é a relação (...)
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  18. Zenão e a impossibilidade da analogia (versão ampliada).Alessio Gava - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:25-30.
    NOTA PRELIMINAR: o texto a seguir representa a versão ampliada (e corrigida conforme as indicações dos pareceristas) do artigo homônimo, publicado na revista Archai em 2014. Por algum problema técnico, acabou sendo publicada, na época, a primeira versão, sem as melhorias sugeridas pelos avaliadores. Eis, então, a versão ‘definitiva’ do artigo “Zenão e a impossibilidade da analogia”: -/- A reductio ad absurdum foi elevada por Zenão de Eléia a único método que permitiria vislumbrar a verdadeira realidade, invisível tanto aos sentidos (...)
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  19. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, tomando (...)
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  20. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  21.  91
    A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  22.  28
    Entre Hannah Arendt e Norberto Bobbio: a ameaça da sociedade e a apolitização da sociedade (2nd edition).Pedro H. A. Corsini - 2023 - Revista Ponto de Vista 12:01-18.
    No presente trabalho, com vistas para uma análise conceitual e crítica acerca do modelo de democracia representativa, bem como uma proposta de mudança sistemática e ordenada, iremos nos debruçar sobre os conceitos e perspectivas elencadas por Arendt e Bobbio no cerne da questão participativa. Hannah Arendt (1941-1975), ilustre teórica política, compreende a sociedade consolidada pós revoluções americana e francesa como fortemente apolitizada, visto o afastamento dos cidadãos dos assuntos públicos na atual democracia indireta. Norberto Bobbio (1909-2004), renomado jusfilósofo, define com (...)
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  23.  94
    O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio (eds.), Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  24. Discursos do Preconceito.Diego Ramos Mileli - 2020 - Modernos and Contemporâneos - International Journal of Philosophy 3 (6):212-223.
    Resumo Este trabalho retoma o tema dos preconceitos sociais de grupo na filosofia, esclarecendo seu modo de funcionamento a partir das identificações sociais e destacando que os discursos de preconceito – xenophobia, racismo, homofobia etc. – seguem o mesmo paradigma, independentemente de seu conteúdo. Primeiramente procederemos a um breve delineamento histórico do conceito de preconceito na filosofia, a fim de delimitar o escopo do trabalho no preconceito social de grupo. Em seguida, a discussão se dará sobre a constituição da identidade (...)
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  25. Memória e Intencionalidade.Susie Kovalczyk - 2018 - XVIII Semana Acadêmica Do Programa de Pós-Graduação Em Filosofia da PUCRS: Volume 2.
    Ao nos lembrarmos de ocorrências anteriores, nossa mente se volta para as ocorrências mesmas, as quais outrora foram vivenciadas em primeira pessoa e originaram, naqueles momentos anteriores, sensações e pensamentos? Ou a mente se direcionada a representações atuais delas? Ao investigar a intencionalidade da memória, busco esclarecer tais noções e avaliar as teorias do realismo direto e do realismo representacional que conduzem às possíveis respostas ao problema dos objetos intencionais da memória.
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  26. Sobre a Formalização Lógica de Mudança de Teorias e Anomalias Científicas.Ricardo Silvestre - 2017 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 1 (17):72-91.
    Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam (...)
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  27. Observações sobre a filosofia da matemática de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):97-113.
    No ensaio “Wittgenstein on mathematics”, publicado no Oxford Handbook of Wittgenstein, Michael Potter procura não apenas analisar por que a filosofia da matemática de Wittgenstein é tão controvertida entre filósofos e matemáticos como justificar essa situação. Com esse intuito, Potter enfatiza o caráter inacabado das reflexões de Wittgenstein sobre a matemática. Neste artigo, tem-se por objetivo explicitar algumas inconsistências e contradições no pensamento matemático de Wittgenstein que ratificam as críticas que esse autor vem recebendo há décadas, mas que não tiveram (...)
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  28. Pós-Verdade e Fake News: Equívocos do Político na Materialidade Digital.Guilherme Adorno & Juliana da Silveira - 2018 - Anais Do SEAD 8:1-6.
    Nosso intuito, nesse trabalho, é compreender a maneira como as produções textuais próprias da internet colocam em jogo noções como as de autoria, legitimidade, circulação, formulação e arquivo. No procedimento de (des)montagem do corpus, recorremos aos trabalhos da Análise de Discurso Materialista, principalmente relacionados ao Discurso da Escritoralidade (GALLO,2011),ao efeito-rumor (SILVEIRA, 2015) e aos processos de legitimação no digital(ADORNOde OLIVEIRA, 2015). Assim,a descrição do conjunto heterogêneo do arquivo de referência para análise, assim como as primeiras entradas analíticas do vídeo “A (...)
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  29. Emoções Musicais.Federico Lauria - 2023 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica, Ricardo Santos e David Yates (Eds.), Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    A música pode causar emoções fortes. Como havemos de compreender as respostas afetivas à música? Este artigo apresenta os principais enigmas filosóficos atinentes às emoções musicais. O problema principal diz respeito ao chamado "contágio": os ouvintes percebem a música como sendo expressiva de uma certa emoção (por exemplo, tristeza) e a música suscita neles essa mesma emoção. O contágio é desconcertante, pois entra em conflito com a principal teoria da emoção, de acordo com a qual as emoções são experiências (...)
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  30. Freire, Educação Libertária e Anarquismo.Nicholas Kluge Corrêa & Carlos Alberto Rojas Carvajal - manuscript
    Para comemorarmos o centenário do patrono da Educação Brasileira, Paulo Reglus Neves Freire, iremos neste breve estudo propor um diálogo entre a pedagogia libertária de Freire e algumas princípios filosóficos que a fundamentam. Inicialmente, investigamos a trajetória histórica do pedagogo nordestino, e os momentos mais marcantes de sua vida cosmopolita. Em segundo, apresentaremos alguns dos principais alicerces de sua metodologia pedagógica, contudo, dada a vasta obra publicada por Freire, qualquer breve revisão será fadada em apenas ser um breve vislumbre da (...)
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  31.  53
    O BRASIL DOS POUCOS DONOS DE GRANDES EXTENSÕES DE TERRAS: UMA APROXIMAÇÃO COM A PEDAGOGIA FEUDAL ENTRE SUSERANOS E VASSALOS, ANALOGIA, METÁFORA OU ELEMENTOS FEUDAIS?Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias Do Sul V. Iii, No . 3, 2022 Id: 10.51359/2675-3472.2022.254349 3:168-200.
    A história humana possui seus processos e especificidades no e do tempo e espaço, com certas rupturas e continuidades de certos processos e elementos. Podemos citar como exemplo: Os tipos e modos de desigualdades, sistemas escravistas e sistemas coloniais etc. Mas, não sendo igual ou da mesma forma. Há especificidades e características ligadas ao tempo e ao espaço contextual. Porém, sem dúvidas, há acontecimentos e fatos históricos que ocorrem com certas semelhanças e características entre passado e presente, ainda que (...)
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  32. Natureza e Movimento: um estudo da física e da cosmologia aristotélicas.Fátima Évora - 2005 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (1).
    O objetivo deste artigo é discutir a teoria do movimento de Aristóteles que, por sua vez, está estreitamente associada a sua cosmologia, onde o Universo é concebido como aquilo que nunca foi gerado, nem é possível perecer, não teve começo, nem terá fim, visto que a matéria, ela mesma, nunca foi gerada.
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  33.  39
    O que é história, o sentido da história e a historiografia.Marcelo Barboza Duarte - 2021 - Oficina Do Historiador Oficina Do Historiador, Porto Alegre, V. 14, N. 1, P. 1-14, Jan.-Dez. 2021 e-Issn: 2178-3748 14:2-14.
    Resumo: Um dos grandes problemas das ciências em geral, é a constante busca por universalizações, generalizações e sistematizações dos seus objetos, dados, conteúdos e resultados. Talvez sejam ainda vestígios ou resquícios do positivismo ou a identificação com um possível cientificismo. Porém, ao se fazer isso, nega-se o próprio caráter, o papel, o sentido e a função da ciência, que é ser provisória, e não permanente ou eterna. Mesmo havendo em certos casos, a possibilidade de universalizações, generalizações e sistematizações, no qual (...)
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  34. Uma Abordagem Sobre o Contextualismo Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2016 - O Que Nos Faz Pensar (nº38):161-182.
    Resumo O Contextualismo Epistêmico é conhecido por alegar oferecer a melhor resposta para alguns dos principais problemas epistemológicos, dentre eles o problema gerado pelos paradoxos céticos e, por conseguinte, por deter o conhecimento sobre muitas coisas que ordinariamente julgávamos já conhecidas. Da mesma forma, seria uma via capaz de manter a validade do princípio de fechamento dedutivo. O presente texto pretende analisar a teoria contextualista, conforme apresentada por Stewart Cohen, mostrando como o contextualismo resolve essas questões. Na primeira parte (...)
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  35. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  36. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  37. A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta (...)
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  38. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  39. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. Porto Alegre: ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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  40. Leibniz: Definição nominal de “substância individual” E definições nominais de substâncias individuais.Elliot Santovich Scaramal - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:289-316.
    No presente artigo, pretendemos oferecer uma análise da explication nominal de Leibniz do que é “ser uma substância individual” oferecida em Discurso de Metafísica §8, assim como uma concernindo o entendimento leibniziano do que sejam definições nominais em geral. O presente artigo será dividido em quatro partes: Em primeiro lugar, tentaremos argumentar contra uma interpretação tradicional e bem-estabelecida, embora não completamente incontroversa, da explication de Leibniz em Discurso de Metafísica §8. Em segundo lugar, tentaremos abordar o entendimento geral de Leibniz (...)
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  41. A Justificativa Lockeana para a Propriedade.Diego Mileli - 2016 - Itaca 29:82-99.
    O presente artigo analisa a propriedade privada a partir da teoria de John Locke no que se refere à aquisição originária. São discutidos o princípio da apropriação pelo trabalho, os limites à propriedade privada pelo deixar em comum para apropriação pelos demais 'o suficiente e de mesma qualidade' - o que Nozick nomeia como 'cláusula lockeana' –, bem como a possibilidade de acumulação. Para isso serão analisados os argumentos apresentados por Locke, acompanhado das críticas elaboradas por Robert Nozick.
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  42. Criatividade, inovação e características da tarefa em empresas juniores: estudos de casos múltiplos.Sonia Maria Guedes Gondim - 2019 - Rev. Psicol., Organ. Trab 19 (4):762-771.
    O estudo de casos múltiplos procurou analisar comparativamente as relações entre criatividade, inovação e características do trabalho (CT) em quatro empresas juniores (EJs) de áreas de formação distintas, de uma mesma instituição de ensino superior. Participaram do estudo somente os membros de cada diretoria. Foram utilizados a Prova de Imaginação Criativa para Adultos (PIC-A), uma medida de Inovação de Empresas Juniores (INOVEj) e uma medida de Características de trabalho. O grupo focal foi utilizado somente para apresentação e discussão dos (...)
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  43. O tempo da vida do espírito na filosofia de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2018 - Cadernos Cajuína.
    Nosso objetivo é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia ao esboçar uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo junto às noções de instante e duração. O livro A intuição do instante (1932), obra dedicada a esta reflexão metafísica sobre o tempo confluindo, quatro anos mais tarde, para A dialética da duração (1936), obra que, por sua vez, define o conceito de duração a partir das várias temporalidades superpostas constitutivas da própria existência, são as referências (...)
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  44. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Miotto - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma (...)
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  45. A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da (...)
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    Entre ética e ciência: necessidade e contingência na teoria da ação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2023 - Journal of Ancient Philosophy 17 (2):71-89.
    Este artigo investiga a possibilidade de questões morais possuírem a mesma natureza de ocorrências no mais das vezes (ὡς ἐπὶ τὸ πολύ) discutidas na Física, Metafísica e nos Analíticos, em contraste com as categorias de necessário sem mais e de acaso/acidente. Tal categoria (ὡς ἐπὶ τὸ πολύ) ora é aproximada daquilo que é necessário (necessidade sem mais), quando Aristóteles realça a exclusão do acaso/acidente da ciência, ora é afastada do necessário sem mais, quando busca especificar as diferenças entre essas (...)
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  47. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  48. Entrevista Com Fausto Castilho.Alexandre de Soares, Luciene Torino & Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    Com toda uma vida dedicada à reflexão, Fausto Castilho teve a sua trajetória marcada por duas grandes paixões: a Filosofia e o Brasil. Ambas o acompanharam desde a infância e a adolescência, tendo atravessado o seu caminho personagens emblemáticos, que o ajudaram a demarcar o traçado peculiar do seu destino. Formado na Sorbonne, numa época em que ela reunia, com seu corpo docente, um dos mais significativos e completos departamentos de filosofia do ocidente, Fausto Castilho trouxe consigo diversos métodos rigorosos (...)
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  49. Immanuel Kant: Reflexões de filosofia moral [seleção de notas].Bruno Cunha - 2019 - Estudos Kantianos 7 (1):81-102.
    Apresentamos aqui a tradução de uma pequena seleção das notas kantianas sobre ética. A maioria dos fragmento traduzidos é parte das chamadas Reflexões de Filosofia Moral publicadas no tomo XIX de Kants gesammelte Schriften, que se constituem, em sua maior parte, como as anotações de Kant (algumas em folhas soltas) na margem de um dos exemplares de referência para seus cursos de ética17, a Initia philosophiae practicae primae de Alexander Baumgarten, em sua edição de 1760. Acrescentamos à mesma seleção, (...)
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  50. Injustiças epistêmicas, Dominação e Virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - In Felipe de Matos Muller & Kátia Martins Etcheverry (eds.), Ensaios sobre epistemologia do testemunho. Porto Alegre, RS, Brazil: pp. 143-172.
    ‘Injustiça epistêmica’ é o termo usado por Miranda Fricker para descrever um tipo de injustiça que ocorre quando excluímos a contribuição de uma ou mais pessoas à produção, disseminação e manutenção do conhecimento. Em seu livro de mesmo nome (2007), e em uma série de outros trabalhos, Fricker examina de que modo interações interpessoais e sistemas sociais estruturais podem ser responsáveis por influenciar nossa prática cotidiana, consciente ou não, de atribuir status epistêmico a membros de uma comunidade. Seu trabalho se (...)
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