Results for 'conhecimento não-proposicional'

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  1. Instrução e Corrupção Moral pela Literatura: engajamento emocional e o valor epistémico da arte narrativa.Mariana Almeida Pereira - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):59-74.
    Pretende-se auscultar a possibilidade de instrução moral pela literatura. Defender-se-á que a arte narrativa é capaz de instruir moralmente pois 1) proporciona um tipo de conhecimento não-proposicional que permite o acesso a novas perspetivas, e 2) é capaz de cultivar e refinar os valores e as práticas morais dos leitores, através do engajamento emocional. Tentar-se-á mostrar que o poder inverso — o poder de corromper moralmente — não se verifica (ou não se verifica tão facilmente): apelar-se-á à resistência (...)
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  2. O problema da objetividade.Donald Davidson - 2013 - Skepsis: A Journal for Philosophy and Interdisciplinary Research 6 (9):141-159.
    Desde Descartes a epistemologia tem se baseado no conhecimento de primeira pessoa. Devemos começar, de acordo com a história usual, com o que é mais certo: o conhecimento de nossas próprias sensações e pensamentos. De uma maneira ou outra, progredimos então, se pudermos, para o conhecimento de um mundo externo objetivo. Há por fim uma passagem tênue ao conhecimento das outras mentes. Defendo uma total revisão desse quadro. Todo pensamento proposicional, quer positivo ou cético, sobre (...)
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  3. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma (...)
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  4. Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um (...)
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  5. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
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  6. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  7. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja (...)
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  8. Conhecimento e Verdade na Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Luciano Campos dos Santos - 2011 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Este trabalho tem por objetivo examinar as relações entre conhecimento e verdade (no sentido de descobrimento e abertura), no contexto da Ontologia Fundamental, de Martin Heidegger. Num primeiro momento, busca-se caracterizar o conhecimento como um modo derivado do ser-no-mundo enquanto ocupação, patenteando a estrutura intencional que lhe é própria, bem como explicitando a interpretação fenomenológicoexistencial do “resultado” do comportamento cognoscitivo (conceitos de substância/eidos), que é posta em questão quanto à sua correção, em se considerando os conceitos da Física (...)
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  9. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
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  10. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência (...)
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  11. Restaurando a explicação do anulabilismo falibilista sobre o conhecimento a partir de crença falsa.Eduardo Alves - 2021 - Intuitio 14 (2):1-14.
    O objetivo deste artigo é responder a duas objeções que podem ser feitas à explicação do anulabilismo falibilista referente à possibilidade de conhecimento inferencial originado em falsidade (KFF). A primeira objeção é que a ausência de restauradores indica a incompletude da explicação anulabilista falibilista de KFF, enquanto a segunda é que o experimento mental de KFF viola o Princípio Resistência à Verdade* (RV*) – a principal tese do anulabilismo falibilista. Na primeira seção, explicarei no que consiste o debate acerca (...)
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  12. A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização das atividades (...)
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  13. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas (...)
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  14. Fronteiras contingentes e conhecimento limitado.Alexandre Costa-Leite - 2012 - Revista Brasileira de Filosofia 238 (61):179-187.
    Este artigo mostra que combinando as noções lógicas de 'contingência' e 'conhecimento' nós podemos formular uma tese cética de acordo com a qual 'o mundo não pode ser conhecido'. Além disso, ele mostra que tal tese é plausível do ponto de vista epistemológico.
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  15. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  16. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente (...)
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  17. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera (...)
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  18. Identidade, Movimento e Não-contradição em Platão e Aristóteles.Arnaldo Martins de Oliveira - 2013 - Dissertation, Universidade São Judas Tadeu, Brazil
    Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, baseada (...)
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  19. Por Que a Ciência Não Resolve Nossos Problemas?Daniel Durante - 2015 - Dialektiké 2 (2):3-37.
    Além de responder à pergunta título, pretende-se também apresentar as linhas gerais de um caminho que vem sendo proposto por alguns pensadores sobre de que modo a ciência poderia se modificar de modo a que pudéssemos utilizá-la para resolver nossos principais problemas. Para tanto iniciaremos explicitando o que consideramos as características mais fundamentais da racionalidade científica hegemônica, a saber: o atomismo e o método axiomático. Em seguida, apresentamos alguns conhecidos problemas das ciências, evidenciando suas relações com estas características fundamentais. Tais (...)
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  20. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, defendo (...)
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  21. Teorias da conspiração: por que algumas não valem um caracol.Carvalho Eros - 2021 - Perspectiva Filosófica 48 (2):340-357.
    Neste artigo, mapeio o terreno da discussão em torno das teorias da conspiração, destacando o problema de como defini-las, os fatores que levam à crença nas teorias da conspiração, os seus potenciais prejuízos e como devemos reagir a elas. Defendo que devemos avaliar as consequências da crença em uma teoria da conspiração para determinar se ela deve ser levada a serio ou não. Em bloco, as teorias da conspiração ameaçam a capacidade coletiva de produção de conhecimento e devemos nos (...)
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  22. Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia - Philosophy Eletronic Journal 8 (1):17-28.
    Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega (...)
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  23. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
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  24. Pode o entendimento ser obtido por sorte?Vinicius Rodrigues - 2022 - In Brandon Jahel Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS: Filosofia Contemporânea I Vol. II. Editora Fundação Fênix. pp. 121-137.
    Filósofos como Jonathan Kvanvig (2003) e Duncan Pritchard (2010) tem argumentado que o entendimento é um estado epistêmico distinto do conhecimento com base no argumento da sorte epistêmica. Eles alegam que dado que o entendimento é compatível com sorte epistêmica e o conhecimento não, então esses estados epistêmicos são distintos. Com base nos autores Christoph Kelp (2017) e Kenneth Boyd (2018), será argumentado que esse argumento não é o suficiente para mostrar que o entendimento e conhecimento são (...)
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  25. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
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  26. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  27. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  28. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser simplesmente (...)
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  29. Solucionando o dilema de Jørgensen com base na distinção entre imperativismo e prescritivismo.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    O dilema de Jørgensen tem atormentado os imperativistas até aos nossos dias. Resumidamente, se há uma Lógica das Normas, então esta tem por elementos proposições (as proposições normativas) e, simultaneamente, tem por elementos imperativos, que não possuem conteúdo proposicional. Neste ensaio, defender-se-á que o imperativismo é totalmente compatível com a concebilidade de uma Lógica Deôntica de proposições, pelo que não é necessário afastá-lo para manter a referida concebilidade (ainda que haja outras razões para rejeitar o imperativismo). Todas as posições (...)
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  30. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela realmente (...)
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  31. Leibniz: A Certeza Cartesiana e a Characteristica.Vivianne Moreira - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (1).
    Leibniz não raro é lembrado por seu obstinado empenho na tarefa de tentar construir uma linguagem apta a exprimir com perfeição os raciocínios humanos, linguagem a que dá o nome de Characteristica. Esta obstinação deve-se fundamentalmente à sua convição de que o progresso do conhecimento, bem como sua certeza, dependem de um amparo dos símbolos materializados a registrar fielmente os passos dos raciocínios. Neste estudo, pretende-se examinar as razões que conduziram o filósofo a esta convição à luz dos argumentos (...)
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  32. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  33. Novos rumos da epistemologia social.Breno R. G. Santos, J. L. A. Ruivo & Luiz Paulo Cichoski (eds.) - 2023 - Porto Alegre: Editora Fi.
    Com esta obra, esperamos contribuir com uma pequena imagem do profícuo desenvolvimento recente da Epistemologia Social, em especial em terras brasileiras. A despeito de uma série de resistências, motivadas por fatores diversos, a uma concepção mais aplicada da Epistemologia, uma que extrapole os limites da mera análise conceitual, a Epistemologia Social tem ocupado um espaço cada vez mais significativo na Filosofia. Sua capacidade de dialogar com outras áreas da Filosofia e, principalmente, para além da Filosofia, tem se mostrado crucial para (...)
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  34. (1 other version)A Gênese Das Condições De Possibilidade De Toda A Síntese Teórica No Pensamento Pré-crítico De Kant.Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
    A distinção entre conhecimento filosófico e conhecimento matemático constitui um dos temas centrais da construção do pensamento kantiano durante a década de 1760. Conquanto operasse com a distinção entre Filosofia e Matemática, Wolff não pressupunha uma radical oposição entre o modo de operação dessas duas ciências. Essa oposição radical surge pela distinção entre conceitos arbitrários e conceitos dados, que Kant propõe já em 1764, no texto Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Tomando (...)
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  35. A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de 'Do Império à República', de Sérgio Buarque de Holanda.Arthur Alfaix Assis - 2010 - Revista Brasileira de História 30:91-120.
    O presente texto oferece uma interpretação de Do Império à República, o livro de Sérgio Buarque de Holanda que reconta a história política brasileira da segunda metade do século XIX. Baseando-se em conceitos desenvolvidos pelo teórico da história Jörn Rüsen, o artigo detém-se particularmente em três aspectos do referido livro: os artefatos teóricos que presidem a interpretação da crise da Monarquia brasileira, os padrões narrativos que dão suporte à constituição de sentido sobre essa experiência do passado, bem como o contexto (...)
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  36.  32
    Características do leite ovino e fatores que afetam sua qualidade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2024 - Revista Universitária Brasileira 2 (2):2-17.
    Notadamente, o Brasil não é um país de grande produção de leite ovino, todavia o país detém rebanhos leiteiros de grande porte e que produzem uma quantidade significativa de leite. Especialmente na região Sul e Nordeste do Brasil, a ovinocultura de leite cresce a cada ano. O leite ovino possui características diferenciais quanto ao bovino e caprino, em especial pela maior presença de sólidos totais, em particular pela maior presença de gordura quando comparado ao das outras espécies, aspecto esse que (...)
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  37. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  38. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio (...)
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  39. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada (...)
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  40. Pensamento Singular e Atos de Pensamento Episódicos.Soutif Ludovic - 2018 - Manuscrito 41 (1):93-113.
    No debate acerca da singularidade de, pelos menos, alguns de nossos pensamentos sobre o mundo, assume-se corriqueiramente que o responsável pela natureza singular do episódio mental não é o próprio episódio e, sim, a proposição singular expressa quer por um proferimento assertórico de sentença singular autônoma, quer pela cláusula complementar em um relato de atribuição de atitude proposicional. As rotas semânticas padrão assumem que a singularidade do episódio mental (conceitual) é por assim dizer “herdada” da singularidade do conteúdo. Argumento (...)
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  41. Formulação e Avaliação de Suplemento Mineral Para Caprinos (3rd edition).Emanuel I. da Silva - 2023 - Instrução Técnica Para o Produtor Rural de Pernambuco 3 (3):1-4.
    Os minerais participam de diversas funções no organismo animal, tais como: ➢ Constituinte das estruturas esqueléticas (principalmente Ca e P); ➢ Na manutenção do estado coloidal da matéria orgânica, regulando algumas das propriedades físicas dos sistemas coloidais como a viscosidade, difusão, pressão osmótica; ➢ Regulação do equilíbrio ácido-básico; ➢ Componente ou ativador de enzimas de diversas funções biológicas; ➢ Na reprodução animal, dentre vários outros. Em geral, os solos brasileiros apresentam baixa composição mineral, principalmente de P, o que faz com (...)
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  42. O atomismo metafísico da antiguidade grega.Eduardo Simões - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):324-339.
    O objetivo do presente texto é o de apresentar as bases do atomismo metafísico a partir da produção do conhecimento na Antiguidade Clássica. Não se trata de abrir qualquer tipo de discussão acerca da produção do conhecimento contemporâneo sobre a realidade do átomo. Trata-se de apresentar os fundamentos teóricos de base grega, cujos reflexos foram sentidos nos desenvolvimentos posteriores do atomismo metafísico. Sendo assim, a pretensão não é a de apresentar um trabalho específico de História da Filosofia ou (...)
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  43. Crença verdadeira mais informação adequada: Fortalecendo a visão de Foley.Tiegue Vieira Rodrigues - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs (nº 3):548-565.
    Resumo: No livro When is Knowledge True Belief? (2012), Richard Foley apresenta uma teoria do conhecimento bastante simples e original, que pretende desbancar as rivais e reorientar a teoria do conhecimento: um sujeito S sabe alguma proposição p se e somente se S verdadeiramente crê que p e não lhe falta nenhuma informação importante. Michael Hannon, em seu artigo “Is Knowledge True Belief Plus Adequate Information?” (2013), faz uma objeção à visão de Foley, acusando-o de oferecer um argumento (...)
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  44. A representação científica a partir das “Analogias da experiência” de Kant.Bruno Camilo Camilo - 2023 - Kant E-Prints 17 (3):132-141.
    The objective of this article is to approach the way in which Kant considers the “analogies of experience” necessary connections for the scientific representation of the physical world to occur. The method consists of carrying out a conceptual analysis of selected excerpts from theCritique of pure reasonthat may serve to support the interpretation that the analogies of experience are, for Kant, rules that determine the necessary links between perceptions and the ability to understand phenomena. from them. In this way, we (...)
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  45. Boa educação e busca pelos princípios no Livro I da Ética Nicomaquéia (EN) de Aristóteles.Priscilla Spinelli - 2012 - Dissertatio 36:277-297.
    Buscando apresentar uma interpretação para EN I 4 1095a31-b13, este artigo defende que a digressão nela feita por Aristóteles pretende caracterizar a investigação recém iniciada como promissora, opondo-a, ainda que não explicitamente, ao modo rígido socrático-platônico de fazer Ética ou Política. Para tanto, propõe-se uma interpretação pouco usual do termo que como o princípio buscado e não como ponto de partida da investigação. Recusa-se igualmente ver na passagem mencionada uma referência ao modo ou etapas de aquisição de virtude moral ou (...)
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  46. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
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  47. Entre lugares transamazônicos: uma cartografia da inexistência?/In-Between Transamazonic: a cartography of inexistence?Wallace Pantoja - 2015 - Anais Do 7º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação E Pesquisa Em Ambiente E Sociedade.
    O artigo tem foco central na relação entre conhecimento científico e realidade do lugar, bem como as repercussões geopolítica desta relação, haja vista que o debate sobre o impacto das representações geográficas sobre os espaços, pode auxiliar no esclarecimento de como são pensadas as estratégias de desenvolvimento para os mesmos. Objetivo problematizar o saber geográfico que informa o ambiente e a vida humana à beira da Transamazônica. Parto de uma metodologia de base fenomenológica para dar visibilidade à fragilidade do (...)
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  48. A utilidade dos Tópicos em relação aos princípios das ciências.Fernando Mendonça - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 287-330.
    Meu objetivo nesse texto é oferecer uma interpretação do modo como a dialética aristotélica pode ser útil para a filosofia em geral, e o conhecimento dos princípios em particular, sem incorrer em problemas epistemológicos geralmente presentes ao se tentar explicar como, a partir de proposições das quais não temos comprovação do valor de verdade que possuem, as endoxa, se pode conhecer proposições primeiras e verdadeiras. Meu argumento central é que não é a dialética que, afinal, é útil para o (...)
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  49. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo (...)
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  50. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a certeza (...)
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