Results for 'conhecimento não-proposicional'

797 found
Order:
  1. Instrução e Corrupção Moral pela Literatura: engajamento emocional e o valor epistémico da arte narrativa.Mariana Almeida Pereira - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):59-74.
    Pretende-se auscultar a possibilidade de instrução moral pela literatura. Defender-se-á que a arte narrativa é capaz de instruir moralmente pois 1) proporciona um tipo de conhecimento não-proposicional que permite o acesso a novas perspetivas, e 2) é capaz de cultivar e refinar os valores e as práticas morais dos leitores, através do engajamento emocional. Tentar-se-á mostrar que o poder inverso — o poder de corromper moralmente — não se verifica (ou não se verifica tão facilmente): apelar-se-á à resistência (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. O problema da objetividade.Donald Davidson - 2013 - Skepsis: A Journal for Philosophy and Interdisciplinary Research 6 (9):141-159.
    Desde Descartes a epistemologia tem se baseado no conhecimento de primeira pessoa. Devemos começar, de acordo com a história usual, com o que é mais certo: o conhecimento de nossas próprias sensações e pensamentos. De uma maneira ou outra, progredimos então, se pudermos, para o conhecimento de um mundo externo objetivo. Há por fim uma passagem tênue ao conhecimento das outras mentes. Defendo uma total revisão desse quadro. Todo pensamento proposicional, quer positivo ou cético, sobre (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  89
    Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Pode o Contextualismo Oferecer uma Resposta ao Problema do Regresso Epistêmico.Tiegue Vieira Rodrigues - 2013 - Dissertatio 37:101-116.
    Resumo: Neste artigo, apresentamos uma versão de uma teoria que eu chamarei de Contextualismo Epistêmico ‒ a visão de que o contexto e os padrões determinados por ele desempenham um papel central na avaliação de se um agente epistêmico tem, ou não, justificação e, portanto, conhecimento ‒ para tentar resolver um dos problemas mais influentes em epistemologia, a saber, o Problema do Regresso epistêmico. O primeiro passo será o de caracterizar o problema do regresso epistêmico. Em seguida, apresentaremos uma (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Conhecimento e Verdade na Ontologia Fundamental de Martin Heidegger.Luciano Campos dos Santos - 2011 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Este trabalho tem por objetivo examinar as relações entre conhecimento e verdade (no sentido de descobrimento e abertura), no contexto da Ontologia Fundamental, de Martin Heidegger. Num primeiro momento, busca-se caracterizar o conhecimento como um modo derivado do ser-no-mundo enquanto ocupação, patenteando a estrutura intencional que lhe é própria, bem como explicitando a interpretação fenomenológicoexistencial do “resultado” do comportamento cognoscitivo (conceitos de substância/eidos), que é posta em questão quanto à sua correção, em se considerando os conceitos da Física (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Fronteiras contingentes e conhecimento limitado.Alexandre Costa-Leite - 2012 - Revista Brasileira de Filosofia 238 (61):179-187.
    Este artigo mostra que combinando as noções lógicas de 'contingência' e 'conhecimento' nós podemos formular uma tese cética de acordo com a qual 'o mundo não pode ser conhecido'. Além disso, ele mostra que tal tese é plausível do ponto de vista epistemológico.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Restaurando a explicação do anulabilismo falibilista sobre o conhecimento a partir de crença falsa.Eduardo Alves - 2021 - Intuitio 14 (2):1-14.
    O objetivo deste artigo é responder a duas objeções que podem ser feitas à explicação do anulabilismo falibilista referente à possibilidade de conhecimento inferencial originado em falsidade (KFF). A primeira objeção é que a ausência de restauradores indica a incompletude da explicação anulabilista falibilista de KFF, enquanto a segunda é que o experimento mental de KFF viola o Princípio Resistência à Verdade* (RV*) – a principal tese do anulabilismo falibilista. Na primeira seção, explicarei no que consiste o debate acerca (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Razão e irracionalidade na representação do conhecimento.Walter A. Carnielli & Mamede Lima Marques - 1991 - Trans/Form/Ação 14:165-177.
    How is it possible that beginning from the negation of rational thoughts one comes to produce knowledge? This problem, besides its intrinsic interest, acquires a great relevance when the representation of a knowledge is settled, for example, on data and automatic reasoning. Many treatment ways have been tried, as in the case of the non-monotonic logics; logics that intend to formalize an idea of reasoning by default, etc. These attempts are incomplete and are subject to failure. A possible solution would (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Por Que a Ciência Não Resolve Nossos Problemas?Daniel Durante - 2015 - Dialektiké 2 (2):3-37.
    Além de responder à pergunta título, pretende-se também apresentar as linhas gerais de um caminho que vem sendo proposto por alguns pensadores sobre de que modo a ciência poderia se modificar de modo a que pudéssemos utilizá-la para resolver nossos principais problemas. Para tanto iniciaremos explicitando o que consideramos as características mais fundamentais da racionalidade científica hegemônica, a saber: o atomismo e o método axiomático. Em seguida, apresentamos alguns conhecidos problemas das ciências, evidenciando suas relações com estas características fundamentais. Tais (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, State of Santa Catarina, Brazil: pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, defendo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  19. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Identidade, Movimento e Não-contradição em Platão e Aristóteles.Arnaldo Martins de Oliveira - 2013 - Dissertation, Universidade São Judas Tadeu, Brazil
    Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, baseada (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. Teorias da conspiração: por que algumas não valem um caracol.Carvalho Eros - 2021 - Perspectiva Filosófica 48 (2):340-357.
    Neste artigo, mapeio o terreno da discussão em torno das teorias da conspiração, destacando o problema de como defini-las, os fatores que levam à crença nas teorias da conspiração, os seus potenciais prejuízos e como devemos reagir a elas. Defendo que devemos avaliar as consequências da crença em uma teoria da conspiração para determinar se ela deve ser levada a serio ou não. Em bloco, as teorias da conspiração ameaçam a capacidade coletiva de produção de conhecimento e devemos nos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia - Philosophy Eletronic Journal 8 (1):17-28.
    Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Externalizando a Reflexão.Ernesto Perini-Santos - 2021 - Trans/Form/Ação 44:127-150.
    A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre nossas próprias crenças, encontramos mecanismos externos ao (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  94
    Pode o entendimento ser obtido por sorte?Vinicius Rodrigues - 2022 - In Brandon Jahel Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS: Filosofia Contemporânea I Vol. II. Editora Fundação Fênix. pp. 121-137.
    Filósofos como Jonathan Kvanvig (2003) e Duncan Pritchard (2010) tem argumentado que o entendimento é um estado epistêmico distinto do conhecimento com base no argumento da sorte epistêmica. Eles alegam que dado que o entendimento é compatível com sorte epistêmica e o conhecimento não, então esses estados epistêmicos são distintos. Com base nos autores Christoph Kelp (2017) e Kenneth Boyd (2018), será argumentado que esse argumento não é o suficiente para mostrar que o entendimento e conhecimento são (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Conceitos Budistas de Raiz - em linguagem de hoje (3rd edition).Roberto Arruda - 2023 - São Paulo - Brasil: edição gratuita - Terra à Vista - venda proibida.
    Buda não ergueu uma religião; fez filosofia e ciência. Foi o precursor do realismo científico, da psicanálise, da filosofia analítica, do existencialismo, do feminismo, da epistemologia, da teoria e crítica do conhecimento, da psicologia social, da psicologia positiva, do preservacionismo ecológico e de conceitos relativos à matéria e à energia que só muito recentemente a física quântica pôde comprovar. Saber adequadamente o que é Budismo é essencial para a formação e cultura de qualquer pessoa que não queira ser simplesmente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Solucionando o dilema de Jørgensen com base na distinção entre imperativismo e prescritivismo.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    O dilema de Jørgensen tem atormentado os imperativistas até aos nossos dias. Resumidamente, se há uma Lógica das Normas, então esta tem por elementos proposições (as proposições normativas) e, simultaneamente, tem por elementos imperativos, que não possuem conteúdo proposicional. Neste ensaio, defender-se-á que o imperativismo é totalmente compatível com a concebilidade de uma Lógica Deôntica de proposições, pelo que não é necessário afastá-lo para manter a referida concebilidade (ainda que haja outras razões para rejeitar o imperativismo). Todas as posições (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela realmente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. Novos rumos da epistemologia social.Breno R. G. Santos, J. L. A. Ruivo & Luiz Paulo Cichoski (eds.) - 2023 - Porto Alegre: Editora Fi.
    Com esta obra, esperamos contribuir com uma pequena imagem do profícuo desenvolvimento recente da Epistemologia Social, em especial em terras brasileiras. A despeito de uma série de resistências, motivadas por fatores diversos, a uma concepção mais aplicada da Epistemologia, uma que extrapole os limites da mera análise conceitual, a Epistemologia Social tem ocupado um espaço cada vez mais significativo na Filosofia. Sua capacidade de dialogar com outras áreas da Filosofia e, principalmente, para além da Filosofia, tem se mostrado crucial para (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Leibniz: A Certeza Cartesiana e a Characteristica.Vivianne Moreira - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciência 13 (1).
    Leibniz não raro é lembrado por seu obstinado empenho na tarefa de tentar construir uma linguagem apta a exprimir com perfeição os raciocínios humanos, linguagem a que dá o nome de Characteristica. Esta obstinação deve-se fundamentalmente à sua convição de que o progresso do conhecimento, bem como sua certeza, dependem de um amparo dos símbolos materializados a registrar fielmente os passos dos raciocínios. Neste estudo, pretende-se examinar as razões que conduziram o filósofo a esta convição à luz dos argumentos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Hermann Lotze e Franz Brentano.Nikolay Milkov - 2018 - Guairacá - Revista de Filosofia 34 (1):26-44.
    Resumo: Franz Brentano não foi uma figura solitária que propôs sua filosofia isolada de outros filósofos contemporâneos na Alemanha, tal como alguns neo-brentanianos reivindicaram nos últimos anos. O objetivo deste artigo é corrigir tais concepções equivocadas estabelecendo que Brentano desenvolveu sua psicologia filosófica engajado ativamente no rico contexto histórico-intelectual e acadêmico de seu tempo - em particular, sob a influência de Hermann Lotze. Especificamente, Brentano: (i) adota de Lotze a ideia de que juízo não é apenas uma associação de ideias, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  36. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. A Gênese Das Condições De Possibilidade De Toda A Síntese Teórica No Pensamento Pré-crítico De Kant.Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
    A distinção entre conhecimento filosófico e conhecimento matemático constitui um dos temas centrais da construção do pensamento kantiano durante a década de 1760. Conquanto operasse com a distinção entre Filosofia e Matemática, Wolff não pressupunha uma radical oposição entre o modo de operação dessas duas ciências. Essa oposição radical surge pela distinção entre conceitos arbitrários e conceitos dados, que Kant propõe já em 1764, no texto Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Tomando (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  38.  49
    A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de 'Do Império à República', de Sérgio Buarque de Holanda.Arthur Alfaix Assis - 2010 - Revista Brasileira de História 30:91-120.
    O presente texto oferece uma interpretação de Do Império à República, o livro de Sérgio Buarque de Holanda que reconta a história política brasileira da segunda metade do século XIX. Baseando-se em conceitos desenvolvidos pelo teórico da história Jörn Rüsen, o artigo detém-se particularmente em três aspectos do referido livro: os artefatos teóricos que presidem a interpretação da crise da Monarquia brasileira, os padrões narrativos que dão suporte à constituição de sentido sobre essa experiência do passado, bem como o contexto (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. Jörn Rüsen contra a compensação.Arthur Alfaix Assis - 2017 - Intelligere 3 (2):13-33.
    Kompensation is the keyword for an influential answer to the problem of the function of the human sciences in the contemporary world. It emerged in the second half of the twentieth-century in the field of German philosophy, and its chief message is that the human sciences have the task of compensating modern societies and individuals for cultural losses generated within the course of modernization (for instance, by the spread social relations of a new, abstract, non-traditional kind; or by the accelerating (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. P. F. Strawson e a Tradição Filosófica.Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. Paraconsistência, modalidades e cognoscibilidade.Alexandre Costa-Leite - manuscript
    De modo geral, este texto é uma incursão em lógica filosófica e filosofia da lógica. Ele contém reflexões originais acerca dos conceitos de paraconsistência, modalidades e cognoscibilidade e suas possíveis relações. De modo específico, o texto avança em quatro direções principais: inicialmente, uma definição genérica de lógicas não clássicas utilizando a ideia de lógica abstrata é sugerida. Em seguida, é mostrado como técnicas manuais de paraconsistentização de lógicas são usadas para gerar sistemas particulares de lógicas paraconsistentes. Depois, uma definição de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  42. Pensamento Singular e Atos de Pensamento Episódicos.Soutif Ludovic - 2018 - Manuscrito 41 (1):93-113.
    No debate acerca da singularidade de, pelos menos, alguns de nossos pensamentos sobre o mundo, assume-se corriqueiramente que o responsável pela natureza singular do episódio mental não é o próprio episódio e, sim, a proposição singular expressa quer por um proferimento assertórico de sentença singular autônoma, quer pela cláusula complementar em um relato de atribuição de atitude proposicional. As rotas semânticas padrão assumem que a singularidade do episódio mental (conceitual) é por assim dizer “herdada” da singularidade do conteúdo. Argumento (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. Epistemologia da Percepção.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 268-286.
    Tomamos como certo que os nossos sentidos nos colocam em contato com o ambiente ao nosso redor. Enquanto caminhamos em uma rua, vemos obstáculos que temos de contornar ou remover. Mesmo de costas, podemos ouvir a bicicleta que se aproxima e dar passagem. Em suma, por meio de experiências perceptivas (visuais, auditivas, olfativas etc.), ficamos conscientes de objetos ou eventos que estejam ocorrendo ao nosso redor. Além disso, com base no que percebemos, podemos formar e manter crenças acerca do ambiente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. EXPERIMENTOS MENTAIS COMO ARGUMENTOS: OBJEÇÕES À ABORDAGEM DE NORTON.Tiegue Vieira Rodrigues & Roberto Schimitz Nitsche - 2020 - Perspectiva Filosófica 46 (1):53-76.
    Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos so- bre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos men- tais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumen- tos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essen- ciais de sua abordagem, que envolvem as noções (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  60
    Epistemologia feminista enquanto uma ramificação da epistemologia social: uma análise a partir de Donna Haraway e Sandra Harding.Camila P. Barbosa - 2020 - Intuitio 13 (1).
    Este trabalho tem como objetivo apresentar uma perspectiva feminista da epistemologia social. A partir desta, criticar a ideia de universalização da verdade feita através do método tradicional da epistemologia analítica e das ciências, frequentemente ditas como neutras ou não corporificadas. Proponho demonstrar que o pesquisador é um corpo enquanto localização, isto é, está situado socialmente e historicamente, evidenciando suas consequência dentro da pesquisa científica. Para tanto, terei como principal escopo argumentativo as contribuições de Donna Haraway e Sandra Harding a fim (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. Constitucionalizando a Conectividade: A Articulação Constitucional da Sociedade Mundial.Poul F. Kjaer - 2020 - Passagens. Revista Internacional de História Política E Cultura Jurídica 12 (2):243 - 70.
    O Direito Global estrutura-se, predominantemente, por normas de conectividade, que se diferenciam das normas de coerência e de possibilidade. A centralidade das normas de conectividade emerge da própria função do direito global, que é a de aumentar a probabilidade de transferência de componentes sociais condensados, como capital econômico e produtos, doutrinas religiosas e conhecimento científico, de um contexto juridicamente estruturado para outro, no âmbito da sociedade mundial. Esse é o caso desde o colonialismo e o direito colonial até as (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. A utilidade dos Tópicos em relação aos princípios das ciências.Fernando Mendonça - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 287-330.
    Meu objetivo nesse texto é oferecer uma interpretação do modo como a dialética aristotélica pode ser útil para a filosofia em geral, e o conhecimento dos princípios em particular, sem incorrer em problemas epistemológicos geralmente presentes ao se tentar explicar como, a partir de proposições das quais não temos comprovação do valor de verdade que possuem, as endoxa, se pode conhecer proposições primeiras e verdadeiras. Meu argumento central é que não é a dialética que, afinal, é útil para o (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  49. O papel do contexto na percepção de emoções.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):116-142.
    De todos os aspectos do comportamento não-verbal, a face é sem dúvida uma das mais ricas e importantes fontes de informação sobre o estado inter- no do outro. Mas expressões faciais são raramente percebidas de forma isolada. Ao contrário, são tipicamente inseridas em contextos sociais ricos e dinâmicos, que incluem gestos e posturas corporais, conhecimento situacional, etc. Com base nessas observações, podemos nos perguntar se o contexto no qual uma expressão é percebida pode influenciar a percepção de emoções nesta (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 797