Results for 'Ideias'

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  1. As ideias iluminadas e polidas sobre as mulheres nas filosofias britânicas.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2023 - Sapere Aude 1 (1):370-392.
    O objetivo desta pesquisa consiste em investigar como a mulher é retratada e compreendida pelos filósofos das luzes da Grã-Bretanha nas três seguintes etapas: em primeiro lugar, através do papel que serviam para a justificação dos gentlemen a respeito da superioridade do estágio civilizatório polido que acreditavam se encontrar; em segundo lugar, por meio dos elementos que faziam com que os autores considerassem as mulheres como iguais (ou mesmo superiores em determinados domínios) aos homens; e, em terceiro e último lugar, (...)
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  2. A Ideia de Sublime.Victor Mota - manuscript
    A ideia de sublime é necessária à reflexão filosófica contemporânea?
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  3. A Ideia de Alquimia no “Compound of Alchimy” de George Ripley.Bruno Sousa Silva Godinho - 2018 - Dissertation, Unirio, Brazil
    This dissertation is about the construction of the concept of alchemy in the text named Compound of alchimy, written by English alchemist George Ripley (c.1415-c.1490). Manuscript history and circulation dates the text back to 1471. The route taken by the researcher serves two immediate purposes: the analyses of the document to verify the basis of the concept’s construction and the critique of an established historiography through a different methodological approach. The document serves as the axis of a perspective about aspects (...)
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  4. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  5. A Ideia de Definição no Contexto da Teoria da Ciência de Tomás de Aquino.Mário Augusto Queiroz Carvalho - 2017 - Dissertation, Ufrj, Brazil
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  6. "Husserl e a ideia da filosofia" de Paul Landsberg.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):154-160.
    Tradução de um artigo do discípulo de Husserl, Paul Landsberg, publicado em 1939, onde o autor tece algumas considerações sobre a ideia que Husserl tinha da filosofia.
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  7. The ideia of the life-world.Nathalie Barbosa de la Cadena - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2):1-31.
    The idea of the life-world: Life-world is a concept present in various texts about Husserl’s phenomenology. Some interpreters consider it a late and inconsistent concept present in The Crisis of European Sciences and Transcendental Phenomenology. In this paper, I argue that the idea of the life-world had already been thought in Husserl’s early texts such as Ideas II. This idea was firstly named as surrounding world, then world of experience, and finally life-world. However, despite the different nomenclature, the essence of (...)
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  8. O sujeito anímico e o sujeito espiritual em Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2021 - Revista de Abordagem Gestáltica 27 (3):339-347.
    Neste artigo pretendo evidenciar como a relação entre sujeito anímico e sujeito espiritual é fundamental para a compreensão da intersubjetividade e do mundo da vida (Lebenswelt). Em Ideias II, Husserl explica como, a partir do eu, sujeito e objeto são constituídos no mundo: natureza, alma e espírito. Estes três estratos do sendo são conhecidos a partir da atitude teorética e da atitude espiritual e, no processo, se dá a explicitação do eu. Numa atitude teorética, temos constituição da natureza, para (...)
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  9. Uma “exploração arqueológica” da ideia de vazio como recipiente a partir de Aristóteles, Physica 4.6 213a15-19.Gustavo Laet Gomes - 2021 - Journal of Ancient Philosophy 15 (2):77-103.
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  10. Um estudo sobre os universais em Ideias I.Nathalie Barbosa de La Cadena - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2):43-62.
    A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e última seção, (...)
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  11. The psychic subject and spiritual subject in Husserl's Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2022 - Phenomenology, Humanities and Sciences 2 (3):346-355.
    Abstract: In this article I intend to highlight how the relationship between the psychic ego (seelischen Ich) and the spiritual ego (geistige Ich) is fundamental to the understanding of intersubjectivity and the lifeworld (Lebenswelt). In Ideas II, Husserl explains how, from the ego, natural, psychic and spiritual objectivities are constituted. These three strata of objectivity are known, first, in the theoretical attitude and, second, in the spiritual attitude. In this process, the ego becomes explicit. In the theoretical attitude, the constitution (...)
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  12. Contribuição àhistória das idéias no Brasil: (O desenvolvimento da filosofia no Brasil e a evolução histórica nacional).João Cruz Costa - 1956 - Civilizaç~Ao Brasileira.
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  13. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre (...)
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  14. A República de Platão e as operações henológicas da idéia do Bem.Dennys Garcia Xavier - 2007 - Síntese 34 (109):247-260.
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  15. Breves considerações sobre a epistemologia de David Hume.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-12.
    O objetivo do artigofoi especular sobre a epistemologia proposta por David Hume (1711-1776), especificamente a perspectiva empirista e cética. Procurou-se, assim, expor os principais conceitos da sua filosofia, especialmente acrítica à concepção de causalidade, o problema da probabilidade e os conceitos de percepções, imagens e ideias. Finalmente buscou-se expor uma interpretação que entende haver um ceticismo mitigado no autor e a superação de uma teoria do conhecimento exclusivamente psicológica.
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  16. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  17. Construção Social.Teresa Marques - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A ideia de que certas categorias, propriedades, eventos, ou factos, são construídos socialmente tem sido defendida nas ciências sociais e humanidades desde meados do século xx. Nas últimas décadas, vários filósofos da tradição analítica começaram a dedicar mais atenção à possibilidade de que haja tipos de coisas construídas socialmente. A ideia complementa outra ideia relativamente consensual hoje em dia: a de que existem tipos naturais, mas que nem tudo o que existe constitui um tipo natural. São particularmente interessantes os tipos (...)
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  18. A paixão e a linguagem na mecânica da paz política no leviatã de Thomas Hobbes.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2015 - Argumentos 7 (14):100-112.
    O artigo trata da ideia de paz política desde a mecânica dos corpos no Leviatã de Thomas Hobbes. Buscou-se compreender como um pressuposto egoísta pode chegar a uma ideia de consenso pela linguagem.
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  19. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para (...)
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  20. Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  21. A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que o (...)
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    A beleza do marfim e da pedra: notas sobre Hípias Maior.Beatriz Saar - 2022 - Analogos 1:20-35.
    Este estudo tem por objetivo principal abordar a segunda definição de belo (καλός) oferecida pelo sofista Hípias de Élis no diálogo Hípias Maior de Platão. Após o fracasso da primeira tentativa, de que o belo seria uma bela donzela (Hp. mai. 287e), Sócrates introduz um novo elemento à investigação: a ideia de que é preciso descobrir a forma (εἶδος) que, quando acrescentada (προσγένηται), fará com que um ser surja (φαίνεται) belo (Hp. mai. 289d). Diante dessa nova compreensão, Hípias desenvolve a (...)
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  23. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da natureza, (...)
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  24. (1 other version)A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2010 - Princípios 17 (28):211-236.
    Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No final, (...)
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  25. Quatro Desafios Céticos ao Saber.Luis R. G. Oliveira - 2020 - In Antonio José Pêcego (ed.), Direito e Filosofia: Em Busca do Saber. pp. 147-176.
    O ceticismo é por vezes descartado como uma doutrina absurda e merecedora do seu lugar distante na antiguidade. Nada poderia ser menos correto. O ceticismo continua extremamente relevante para o pensamento filosófico e científico de hoje, servindo como um lembrete de que a sabedoria não é barata nem segura. Nesse texto, o meu objetivo principal é reproduzir o raciocínio das discussões clássicas sobre o ceticismo, mas de uma maneira coloquial e contemporânea. Após seguir as linhas de pensamento de Sexto Empírico, (...)
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  26. Ética da Crença.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 467-493.
    Há pelo menos três modos pelos quais o debate sobre a conduta doxástica se relaciona com a ética. O primeiro e menos contencioso assinala que o ato de crer, analogamente às ações morais, responde a um tipo de normatividade, não necessariamente moral. Por exemplo, as normas para o ato de crer podem ser puramente epistêmicas. Nesse caso, essas normas diriam respeito a como o agente deve visar ou buscar a verdade. O segundo modo como o debate da ética da crença (...)
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  27. O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo se (...)
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  28. Algoritmizar a língua? Automatização, Informatização, Materialismo Discursivo.Guilherme Adorno - 2019 - Línguas E Instrumentos Linguísticos 44:172-195.
    Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender o funcionamento das dificuldades e dos obstáculos decorrentes dos procedimentos automáticos no desenvolvimento da teoria discursiva. Para esta tarefa, o material de análise é composto pelos textos analíticos resultados do projeto da Análise Automática do Discurso (AAD). A pesquisa toma o prisma de investigação da História das Ideias Linguísticas na relação com os princípios da Análise de Discurso, buscando o funcionamento discursivo do material em sua relação com os processos político-ideológicos nas suas (...)
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  29. George Berkeley e a tradição platônica.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2009 - Princípios 16 (26):257-284.
    Existe já uma grande quantidade de literatura dedicada à presença na filosofia inicial de Berkeley de alguns assuntos tipicamente platônicos (arquétipos, o problema da mente de Deus, a relaçáo entre ideias e coisas, etc.). Baseados em alguns desses escritos, nas próprias palavras de Berkeley, assim como no exame de alguns elementos da tradiçáo platônica num amplo sentido, sugiro que, longe de serem apenas tópicos isolados, livremente espalhados nos primeiros escritos de Berkeley, eles formam uma perfeita rede de aspectos, atitudes (...)
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  30. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  31. Uma visita a glândula pineal.George Berkeley & Jaimir Conte - 2016 - Revista Litterarius 15 (2):1-8.
    Os dois ensaios aqui traduzidos: “Uma visita a uma glândula pineal”, publicado originalmente em 21 de abril de 1713 no número 35 do Guardian e a “A glândula pineal (continuação)”, publicado no dia 25 de abril, no número 39, formam uma unidade não apenas pela referência a ideia de glândula pineal concebida por Descartes como ponto de interação entre a alma e o corpo, mas também pela forma literária e pelo pseudônimo comum. Eles fazem parte de um conjunto de quatorze (...)
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  32. A moral antiga e a moral moderna.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2006 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 8 (1):136-146.
    O artigo a seguir, “A moral antiga e a moral moderna” (“La morale ancienne et la morale moderne”), foi publicado originalmente na Revue Philosophique, ano XXVI, janeiro de 1901, p. 1-12. Nele, Brochard discute as principais diferenças entre a moral antiga e a moral moderna, destacando a ausência na moral antiga das idéias de dever e obrigação, tão caras à moral moderna a ponto de hoje não a concebermos sem elas. O esclarecimento das razões que levaram os modernos a entender (...)
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  33. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  34. A influência de Platão na composição dos romances antigos.Beatriz Saar - 2022 - Codex 10 (2):1-18.
    É relativamente recente a perspectiva revisionista dos intentos filosóficos de Platão. Apesar disso, a ideia de um filósofo preocupado apenas em construir um edifício sistemático e hermético tem se mostrado cada vez menos sustentável, principalmente quando se observam as diversas fontes que apontam para interesses que não se restringem à filosofia, bem como para o desenvolvimento dos aspectos dramáticos presentes no corpus platônico como um todo. A ideia de que a literatura tem uma influência na obra platônica parece clara e (...)
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  35. O que expõe a Teoria Crítica: contradições, tensões ou desenvolvimentos falhos?Diana Piroli - 2016 - Outramargem: Revista de Filosofia 3 (4):89-106.
    Este artigo propõe apresentar como ao longo das três gerações da Teoria Crítica – Max Horkheimer, Jünger Habermas, Axel Honneth – foi-se modificando o vocabulário acerca do que ela deveria denunciar ou expor. Segundo Horkheimer, caberia à Teoria Crítica expor as contradições sociais do sistema de sua época, já o segundo Habermas expõe as tensões inerentes às sociedades complexas e, por fim, Axel Honneth, os desenvolvimentos falhos (ou desviantes) da ideia de liberdade. Cada autor, a sua maneira,.
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  36. Democracia como compromisso: uma alternativa à oposição entre democracia epistêmica e democracia agonística.Gustavo Hessmann Dalaqua - 2020 - In Marta Nunes da Costa (ed.), Representação: variações de um conceito. Liber Ars. pp. 101-120.
    Relativamente difundida na teoria democrática contemporânea, a dicotomia entre democracia epistêmica e democracia agonística é endossada por autores como Luis Felipe Miguel, Chantal Mouffe e Nadia Urbinati. De acordo com eles, a ideia de que a deliberação democrática possa funcionar como uma troca de argumentos racionais que visa à verdade é incompatível com o reconhecimento do conflito como um componente basilar da política. Tudo se passa, pois, como se a abordagem epistêmica estivesse fadada a obliterar a dimensão agonística da política. (...)
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  37. Fundamentos Schelerianos da Logoterapia.Nathalie de la Cadena & Gustavo Castañon - 2020 - Phenomenology, Humanities and Sciences 1 (1):121-131.
    Resumo: A Logoterapia proposta por Viktor Frankl está fundamentada na teoria dos valores e antropologia de Max Scheler. Frankl constrói seu pensamento psicológico baseado em conceitos-chave do pensamento scheleriano como (i) o valor e os bens, (ii) o querer e os sentimentos, (iii) a hierarquia de valores e (iv) a ideia de pessoa. É com eles que desenvolve suas teses originais da (i) motivação espiritual da ação humana, (ii) busca de sentido e (iii) inconsciente espiritual. Ao fazê-lo, ofereceu não só (...)
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  38. A REGULAÇÃO DO LINCHAMENTO NO DIREITO ROMANO ANTIGO: UM ESTUDO JURÍDICO-ANTROPOLÓGICO DO ARTIGO 9º DA TÁBUA III DAS LEIS DAS XII TÁBUAS.Wilson Franck Junior & José Willy Gomes Gadelha - 2022 - O XII Congresso Internacional de Ciências Criminais da PUCRS.
    RESUMO Versa o presente artigo sobre a regulação do linchamento no Direito Romano do período antigo, em especial sobre o artigo 9º da Tábua III das Leis das XII Tábuas. A partir de uma metodologia de análise qualitativa, revisão bibliográfica e interpretação textual, os autores objetivam ampliar a visão tradicional sobre o linchamento, compreendendo a institucionalização de sua prática no Direito Romano e sua função no contexto de formação da cultura jurídica do período antigo. A hipótese de trabalho é a (...)
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  39. O outro Bispo Berkeley: um exercício de reencantamento, de Costica Bradatan.Jaimir Conte - 2023 - Editora Argos, Editora da UFSC:
    Este livro propõe uma nova maneira de olhar para a filosofia do bispo e filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753), mais conhecido pela negação da existência da matéria e pela defesa do idealismo e de teses empiristas. O autor, Costica Bradatan, aborda o pensamento de Berkeley do ponto de vista de suas raízes e influências em vez de como ele passou a ser interpretado posteriormente. Como o título sugere, o livro constitui um retrato alternativo de Berkeley, diferente da imagem predominante formada (...)
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  40. O papel dos afetos na vida humana.Viviane Braga - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 20 (1):150-178.
    O objetivo deste artigo é o de apresentar algumas posições filosóficas, que dialogam com diferentes áreas do conhecimento, e que nos auxiliam a dar um passo a mais na compreensão da relação entre razão e emoção. Em primeiro lugar, apresentamos a ideia dos marcadores somáticos, de Damasio, que elucida o papel dos afetos no desenvolvimento do pensamento racional. Em segundo lugar, observamos que indivíduos psicopatas apresentam uma capacidade reduzida em diferentes esferas da vida, com evidente diminuição na capacidade de ligar (...)
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  41. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE.
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos de (...)
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  42. Da justificação e a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da Graça de Deus segundo a Teologia do apóstolo Paulo em Rudolf Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Cultura Teológica 30 (Especial - Mística, profecia e p):135-161.
    Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos os (...)
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  43. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  44. Epistemologia feminista enquanto uma ramificação da epistemologia social: uma análise a partir de Donna Haraway e Sandra Harding.Camila P. Barbosa - 2020 - Intuitio 13 (1).
    Este trabalho tem como objetivo apresentar uma perspectiva feminista da epistemologia social. A partir desta, criticar a ideia de universalização da verdade feita através do método tradicional da epistemologia analítica e das ciências, frequentemente ditas como neutras ou não corporificadas. Proponho demonstrar que o pesquisador é um corpo enquanto localização, isto é, está situado socialmente e historicamente, evidenciando suas consequência dentro da pesquisa científica. Para tanto, terei como principal escopo argumentativo as contribuições de Donna Haraway e Sandra Harding a fim (...)
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  45. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  46. (1 other version)O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  47. Percy W. Bridgman e a análise do Operacionalismo em 1953 (3rd edition).Douglas Antonio Bassani - 2023 - Pensando - Revista de Filosofia 14:33-43.
    Este artigo procura analisar algumas das principais ideias abordadas no encontro anual promovido pela “American Association for the Advancement of Sciencie” em Boston (EUA) em 1953. Parte do encontro foi para abordar sobre o estado atual da concepção operacional de significado desenvolvida por Percy W. Bridgman a partir de 1927. As principais ideias tratadas no encontro foram posteriormente publicadas pela revista “The Scientific Montly” em 1954-1955 e republicadas no capítulo 2 do livro “The validation of scientific theories” (1961), (...)
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  48. A Intuição Ecológica Criativa na Tomada de Decisão Econômica na Democracia: o caso do Banco Finapop.Alfredo Pereira Junior & J. Moroni - 2022 - Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 44 (1):2-23.
    A teoria dos dois sistemas (Kahneman, 2011), em suas várias vertentes, assume que a tomada de decisão humana é baseada em dois sistemas cognitivos: um que é automático, rápido, agindo com mínimo esforço cognitivo, intuitivo (no sentido de Morewedge & Kahneman, 2010), e majoritariamente inconsciente; e outro que é reflexivo, lento, atuando com intenso esforço cognitivo, racional e totalmente consciente. Neste trabalho, investigamos a teoria dos dois sistemas e sua aplicação na tomada de decisão econômica em governos democráticos, com ênfase (...)
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  49. O BRASIL DOS POUCOS DONOS DE GRANDES EXTENSÕES DE TERRAS: UMA APROXIMAÇÃO COM A PEDAGOGIA FEUDAL ENTRE SUSERANOS E VASSALOS, ANALOGIA, METÁFORA OU ELEMENTOS FEUDAIS?Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias Do Sul V. Iii, No . 3, 2022 Id: 10.51359/2675-3472.2022.254349 3:168-200.
    A história humana possui seus processos e especificidades no e do tempo e espaço, com certas rupturas e continuidades de certos processos e elementos. Podemos citar como exemplo: Os tipos e modos de desigualdades, sistemas escravistas e sistemas coloniais etc. Mas, não sendo igual ou da mesma forma. Há especificidades e características ligadas ao tempo e ao espaço contextual. Porém, sem dúvidas, há acontecimentos e fatos históricos que ocorrem com certas semelhanças e características entre passado e presente, ainda que dentro (...)
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    O que Kant pode nos ensinar sobre tolerância.João Daniel Dantas - 2024 - Princípios 31 (64).
    Neste ensaio, exploro como os princípios filosóficos de Kant podem oferecer uma abordagem que aindahoje é relevante para lidar com discursos intolerantes. Apresento a distinção entre o uso público e o uso privado darazão para Kant, visando demonstrar que, segundo o autor, um representante público eleito democraticamente quedefende ideias antidemocráticas deveria renunciar ao seu cargo. Utilizando-me do raciocínio do paradoxo datolerância de Popper, mostro que ser intolerante com discursos antidemocráticos é uma condição necessária parauma democracia existir. Porém, a partir (...)
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