Results for 'Ideias'

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  1. A ideia de uma vida boa em Aristóteles e Rothbard.Benedito João Simone - 2025 - Revista Filosófica de Coimbra 34 (67):179-198.
    A ética das virtudes pressupõe um critério normativo para a conceção da melhor forma de vida. Esta última, por isso, é relativa à toda espécie humana. O libertarianismo, ao invés, defende a primazia da liberdade individual na escolha da própria ideia da melhor forma de vida. Mas, com isso, dada à compreensão que se tem dessa mesma liberdade, a ideia da melhor forma de vida pode variar de pessoa em pessoa.
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  2. A Ideia de Sublime.Victor Mota - manuscript
    A ideia de sublime é necessária à reflexão filosófica contemporânea?
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  3. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  4. A Ideia de Alquimia no “Compound of Alchimy” de George Ripley.Bruno Sousa Silva Godinho - 2018 - Dissertation, Unirio, Brazil
    This dissertation is about the construction of the concept of alchemy in the text named Compound of alchimy, written by English alchemist George Ripley (c.1415-c.1490). Manuscript history and circulation dates the text back to 1471. The route taken by the researcher serves two immediate purposes: the analyses of the document to verify the basis of the concept’s construction and the critique of an established historiography through a different methodological approach. The document serves as the axis of a perspective about aspects (...)
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  5. "Husserl e a ideia da filosofia" de Paul Landsberg.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):154-160.
    Tradução de um artigo do discípulo de Husserl, Paul Landsberg, publicado em 1939, onde o autor tece algumas considerações sobre a ideia que Husserl tinha da filosofia.
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  6. A Ideia de Definição no Contexto da Teoria da Ciência de Tomás de Aquino.Mário Augusto Queiroz Carvalho - 2017 - Dissertation, Ufrj, Brazil
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    A ideia de uma Neurofilosofia do Brasil.Alisson Brandemarte Moreira - 2024 - Cadernos Miroslav Milovic 2 (2):125-139.
    Neurophilosophy of Brazil can be described as a bridge, built with the help of issues related to freedom and to the cognitive process of thinking, between Neurophilosophy and “Philosophy of Brazil”. In order to formulate this idea, initially, a critical analysis of “Neurophilosophie der Willensfreiheit”, from Henrik Walter, is going to executed by passing through two great milestones, namely the three components model from Seebass and minimal neurophilosophy, toward the central thesis that there is a unity of communication between different (...)
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  8. As ideias iluminadas e polidas sobre as mulheres nas filosofias britânicas.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2023 - Sapere Aude 1 (1):370-392.
    O objetivo desta pesquisa consiste em investigar como a mulher é retratada e compreendida pelos filósofos das luzes da Grã-Bretanha nas três seguintes etapas: em primeiro lugar, através do papel que serviam para a justificação dos gentlemen a respeito da superioridade do estágio civilizatório polido que acreditavam se encontrar; em segundo lugar, por meio dos elementos que faziam com que os autores considerassem as mulheres como iguais (ou mesmo superiores em determinados domínios) aos homens; e, em terceiro e último lugar, (...)
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  9. The ideia of the life-world.Nathalie Barbosa de la Cadena - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2):1-31.
    The idea of the life-world: Life-world is a concept present in various texts about Husserl’s phenomenology. Some interpreters consider it a late and inconsistent concept present in The Crisis of European Sciences and Transcendental Phenomenology. In this paper, I argue that the idea of the life-world had already been thought in Husserl’s early texts such as Ideas II. This idea was firstly named as surrounding world, then world of experience, and finally life-world. However, despite the different nomenclature, the essence of (...)
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  10. Um estudo sobre os universais em Ideias I.Nathalie Barbosa de La Cadena - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2):43-62.
    A questão dos universais permanece tema na filosofia tanto na ontologia como na epistemologia. Em Husserl, há universais particulares, o ‘X’ noemático, o idêntico, e universais stricto sensu, nomes universais atemporais. Neste artigo, apresento o tema conforme analisado por Husserl em Ideias I. Na primeira seção, descrevo a trajetória até os universais destacando o paralelismo entre noese e noema. Na segunda seção, traço o reflexo para a filosofia da linguagem também afetada pela correspondência noético-noemática. Na terceira e última seção, (...)
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  11. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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    Corpo e Constituição em Ideias II / Body and Constitution in Ideas II (3rd edition).Matheus R. Gomes - 2024 - Controvérsia 18:79-97.
    In this article, I intend to demonstrate the fundamental recognition of Husserlian phenomenology in the face of the tactile dimension in relation to the differentiation of the visual dimension in the constitution of the external object body [Körper-Objekts] in Ideas II. First, I try to present the relationship between the body and localized sensations [lokalisierter Empfindungen]. Secondly, I seek to define the constitution of the body in the tactile scope in the face of the visible dimension, in order to demonstrate (...)
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  13. Uma “exploração arqueológica” da ideia de vazio como recipiente a partir de Aristóteles, Physica 4.6 213a15-19.Gustavo Laet Gomes - 2021 - Journal of Ancient Philosophy 15 (2):77-103.
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  14. O sujeito anímico e o sujeito espiritual em Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2021 - Revista de Abordagem Gestáltica 27 (3):339-347.
    Neste artigo pretendo evidenciar como a relação entre sujeito anímico e sujeito espiritual é fundamental para a compreensão da intersubjetividade e do mundo da vida (Lebenswelt). Em Ideias II, Husserl explica como, a partir do eu, sujeito e objeto são constituídos no mundo: natureza, alma e espírito. Estes três estratos do sendo são conhecidos a partir da atitude teorética e da atitude espiritual e, no processo, se dá a explicitação do eu. Numa atitude teorética, temos constituição da natureza, para (...)
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  15. Contribuição à história das idéias no Brasil: (o desenvolvimento da filosofia no Brasil e a evolução histórica nacional).João Cruz Costa - 1956 - Civilizaç~Ao Brasileira.
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  16. A República de Platão e as operações henológicas da idéia do Bem.Dennys Garcia Xavier - 2007 - Síntese 34 (109):247-260.
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  17. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre (...)
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  18. The psychic subject and spiritual subject in Husserl's Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2022 - Phenomenology, Humanities and Sciences 2 (3):346-355.
    Abstract: In this article I intend to highlight how the relationship between the psychic ego (seelischen Ich) and the spiritual ego (geistige Ich) is fundamental to the understanding of intersubjectivity and the lifeworld (Lebenswelt). In Ideas II, Husserl explains how, from the ego, natural, psychic and spiritual objectivities are constituted. These three strata of objectivity are known, first, in the theoretical attitude and, second, in the spiritual attitude. In this process, the ego becomes explicit. In the theoretical attitude, the constitution (...)
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  19. Breves considerações sobre a epistemologia de David Hume.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-12.
    O objetivo do artigofoi especular sobre a epistemologia proposta por David Hume (1711-1776), especificamente a perspectiva empirista e cética. Procurou-se, assim, expor os principais conceitos da sua filosofia, especialmente acrítica à concepção de causalidade, o problema da probabilidade e os conceitos de percepções, imagens e ideias. Finalmente buscou-se expor uma interpretação que entende haver um ceticismo mitigado no autor e a superação de uma teoria do conhecimento exclusivamente psicológica.
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  20. Ordem Política em Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    Herman Dooyeweerd (1894-1977) foi um filósofo neerlandês que, em diálogo com a filosofia alemã e o pensamento neocalvinista, desenvolveu uma reflexão original sobre as leis e a ordem do cosmos. A filosofia de Dooyeweerd é conhecida como “Filosofia da Ideia de Lei” ou “Filosofia da Ideia Cosmonômica”. A partir de sua teoria modal – que identifica quinze aspectos ônticos em que coisas concretas, eventos, relações e esferas sociais funcionam ou existem – Dooyeweerd desenvolveu uma filosofia político-social crítica às teorias sociais (...)
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  21. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer, Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  22. Construção Social.Teresa Marques - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A ideia de que certas categorias, propriedades, eventos, ou factos, são construídos socialmente tem sido defendida nas ciências sociais e humanidades desde meados do século xx. Nas últimas décadas, vários filósofos da tradição analítica começaram a dedicar mais atenção à possibilidade de que haja tipos de coisas construídas socialmente. A ideia complementa outra ideia relativamente consensual hoje em dia: a de que existem tipos naturais, mas que nem tudo o que existe constitui um tipo natural. São particularmente interessantes os tipos (...)
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  23. Políticas linguísticas e ensino de línguas.Patrícia Graciela Rocha - 2024 - São Paulo: Pimenta Cultural,.
    A ideia da primeira parte deste e-book surgiu durante a disciplina de Tópicos Especiais em Políticas Linguísticas ministrada por mim no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens (PPGEL) da Faculdade de Artes Letras de Comunicação (FAALC) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) durante o segundo semestre de 2023. A segunda parte da obra surgiu de afinidades teóricas e metodológicas entre as professoras do curso de Letras da UFMS (Campo Grande) que orientam os capítulos 7, 8 e (...)
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  24. A paixão e a linguagem na mecânica da paz política no leviatã de Thomas Hobbes.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2015 - Argumentos 7 (14):100-112.
    O artigo trata da ideia de paz política desde a mecânica dos corpos no Leviatã de Thomas Hobbes. Buscou-se compreender como um pressuposto egoísta pode chegar a uma ideia de consenso pela linguagem.
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  25. O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo se (...)
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  26. Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement.Manuel De Pinedo Garcia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161.
    nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se (...)
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  27. Transformações do significado de conflito na "História de Florença" de Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):265-286.
    exam of the issue of conflict since the “History of Florence” provides us with elements capable to show the Machiavellian reflection does not evolve according to such a simple and linear way as it is shown in the “Discourses”. In fact, investigation will reveal that the opposition between the two types of conflict – positive conflict and negative conflict –, described in the “Discourses”, is progressively defined, from the analysis of Florentian history, as being just one type – the tragic (...)
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  28. Igualdade Política: base do Estado maquiaveliano.José Luiz Ames - 2015 - Síntese: Revista de Filosofia 42 (133):252-262.
    The fully understanding of the Machiavellian concept of the State depends on the determination of the idea of political equality. Political equality must be conceived, in its turn, as domination equality and absence of privilege/precedence; in other words, absence of subordination. Taking into account a definition such as that, the Machiavellian model of the State could only be the Republic. So, this paper argues G. Pancera`s view, proposed in his book “Maquiavel entre Repúblicas”, that such model of the State was (...)
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  29. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da natureza, (...)
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  30. ¿Es la biología funcional eliminable?Andrea Olmos & Santiago Ginnobili - 2016 - Perspectivas 1 (2):69-100.
    RESUMEN Pocas polémicas en el ámbito de la filosofía de la biología han llevado tanto espacio como la que existen alrededor de la explicación funcional y del lenguaje funcional. Varios de los enfoques principales que han tratado de reconstruir este tipo de explicación y elucidar tal lenguaje, aunque fuertemente heterogéneos, comparten la idea de que el lenguaje funcional no es más que un modo de hablar del cual puede prescindirse, pues, asumen que el lenguaje funcional puede ser definido a partir (...)
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  31. A manutenção das desigualdades entre os homens.Sandro Rinaldi Feliciano - 2018 - IF-Sophia 4 (15):82.
    “Todo o poder emana do povo...” “ Todos são iguais perante a lei...” (BRASIL, 1988) Estes pequenos trechos, respectivamente do Parágrafo Único do Artigo 1º e do Artigo 5º da constituição brasileira de 1988 não foram redigidos por acaso, ou porque os legisladores assim quiseram, pois acharam que soaria bem; e nem porque de fato acreditavam nisso, mesmo enquanto representantes escolhidos pelo povo, quando de sua promulgação. O Brasil como membro fundador da Organização das Nações Unidas, incorporou em sua constituição (...)
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  32. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo partindo (...)
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  33. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  34.  97
    Transcendência não transcendente: um problema heideggeriano.Bruno Lemos Hinrichsen - 2021 - Curitiba: CRV.
    A experiência da transcendência remonta ao começo da filosofia. Em sua busca por fixar a ideia do bem como o aprendizado mais sublime a que se devia almejar, para quem se pusesse no caminho da filosofia, Platão evoca a transcendência, quando indica que aquela ideia fundamental, como fonte originante do ser e da essência, sem que ela mesma seja essência, repousa e exerce seu domínio para além da essência (ἐπέκεινα τῆς οὐσίας). É por isso que, como disse Hans-Georg Gadamer certa (...)
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  35. O que é o nada?Célio Azevedo & Célio de Azevedo Júnior - 2008 - Folha Azul 1 (24):2.
    Por definição, quando se fala de existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") e (...)
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  36. George Berkeley e a tradição platônica.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2009 - Princípios 16 (26):257-284.
    Existe já uma grande quantidade de literatura dedicada à presença na filosofia inicial de Berkeley de alguns assuntos tipicamente platônicos (arquétipos, o problema da mente de Deus, a relaçáo entre ideias e coisas, etc.). Baseados em alguns desses escritos, nas próprias palavras de Berkeley, assim como no exame de alguns elementos da tradiçáo platônica num amplo sentido, sugiro que, longe de serem apenas tópicos isolados, livremente espalhados nos primeiros escritos de Berkeley, eles formam uma perfeita rede de aspectos, atitudes (...)
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  37. (1 other version)A natureza da filosofia de Hume.Jaimir Conte - 2010 - Princípios 17 (28):211-236.
    Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No final, (...)
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  38. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  39. O papel da causalidade final na cosmologia de Charles Sanders Peirce.Max Rogério Vicentini - 2011 - Dissertation, University of São Paulo
    Trata-se de uma proposta de investigação das ideias cosmológicas de Charles S. Peirce, particularmente das que dizem respeito à pertinência da inclusão de esquemas de explicação que façam uso da causalidade final como instância determinante do desenvolvimento dos fenômenos naturais. Anterior à avaliação desse tipo de explicação cabe uma investigação sobre as características mais relevantes de seu pensamento, que o próprio autor julgava construído arquitetonicamente. Com esse objetivo, centramos a análise no conceito de continuum, que pode ser visto como (...)
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  40. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann, Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao eu é (...)
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  41. Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Revista Teológica Jonathan Edwards 1:24-43.
    A história da filosofia é a história das ideias. Porém, para Herman Dooyeweerd, a história da filosofia imanentista é a história de antíteses teóricas radicadas em dialéticas religiosas insolúveis. O objetivo do presente artigo é apresentar o conceito de “motivos básicos religiosos” no pensamento de Herman Dooyeweerd. Em primeiro lugar, será apresentado a concepção de religião em Dooyeweerd e, em seguida, serão apresentados o conceito e o desenvolvimento dos “motivos básicos religiosos” no pensamento ocidental. As conclusões do texto são (...)
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  42. Processamento Preditivo: uma introdução à proposta de unificação da cognição humana.Maria Luiza Iennaco, Thales Maia & Paulo Sayeg - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (3):425-452.
    O presente artigo objetiva fornecer uma apresentação crítica, compreensiva e inédita na língua portuguesa do Processamento Preditivo (PP) – um esquema teórico para a compreensão da cognição que propõe uma inversão de nosso entendimento padrão da ação, percepção, sensação e sua relação. Aqui, nosso objetivo primário será introduzir os principais conceitos e ideias do PP, tratando-o como um modelo moderadamente corporificado de cognição e analisando suas credenciais como uma proposta teórica unificadora. Para tanto, partiremos de uma contextualização histórica de (...)
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  43.  36
    O que é o Estruturalismo Metafísico?André Henrique Rodrigues - manuscript
    Este texto propõe uma distinção fundamental entre o estruturalismo francês clássico e o estruturalismo metafísico, apresentando este último como uma reformulação metafísica e radical da ideia de estrutura. Enquanto o estruturalismo francês permaneceu no plano epistêmico, analítico e imanente aos sistemas simbólicos e linguísticos, o estruturalismo metafísico reivindica a estrutura como princípio estável, anterior e condicionante de toda possibilidade de relação, linguagem e existência. Sustenta-se que a estrutura não é apenas um arranjo de elementos diferenciais, mas a própria realidade do (...)
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  44. Jörn Rüsen contra a compensação.Arthur Alfaix Assis - 2017 - Intelligere 3 (2):13-33.
    Kompensation is the keyword for an influential answer to the problem of the function of the human sciences in the contemporary world. It emerged in the second half of the twentieth-century in the field of German philosophy, and its chief message is that the human sciences have the task of compensating modern societies and individuals for cultural losses generated within the course of modernization (for instance, by the spread social relations of a new, abstract, non-traditional kind; or by the accelerating (...)
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  45. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  46. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem (...)
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  47. As dizimas periódicas na filosofia da matemática de Wittgenstein.André Porto - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    O presente artigo tem como tema as extensas discussões de Wittgenstein sobre uma das formas mais simples e elementares de infinitude em matemática: as dízimas periódicas. Tentamos organizar os vários argumentos do autor em uma única exposição continuada. No final do artigo, introduzimos, ainda que de forma breve, o famoso argumento sobre “execução de regras” de Wittgenstein, bem como a idéia de interpretações nãostandard de processos infinitos.
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  48. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho, Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para (...)
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  49. ESCRITOS DE ANTROPOLOGIA JURÍDICA: O DIREITO ENTRE HERÓIS E VÍTIMAS.Wilson Franck Junior - 2022 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    No capítulo 1, “Do escudo de Aquiles à capa do Batman: o heroísmo togado e seus riscos à democracia”, discutimos a ascensão do protagonismo político no Poder Judiciário a partir da categoria antropológica do herói, expondo a delicada relação entre heroísmo e instituições democráticas. Para isso, traçamos um breve histórico do heroísmo e suas características, apresentando, posteriormente, uma analogia entre elas e a atuação do Ministro Joaquim Barbosa no curso da Ação Penal nº 470 do STF (Caso Mensalão). Tecemos também (...)
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  50. Algoritmizar a língua? Automatização, Informatização, Materialismo Discursivo.Guilherme Adorno - 2019 - Línguas E Instrumentos Linguísticos 44:172-195.
    Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender o funcionamento das dificuldades e dos obstáculos decorrentes dos procedimentos automáticos no desenvolvimento da teoria discursiva. Para esta tarefa, o material de análise é composto pelos textos analíticos resultados do projeto da Análise Automática do Discurso (AAD). A pesquisa toma o prisma de investigação da História das Ideias Linguísticas na relação com os princípios da Análise de Discurso, buscando o funcionamento discursivo do material em sua relação com os processos político-ideológicos nas suas (...)
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