Results for 'Outro'

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  1. O outro Bispo Berkeley: um exercício de reencantamento, de Costica Bradatan.Jaimir Conte - 2023 - Editora Argos, Editora da UFSC:
    Este livro propõe uma nova maneira de olhar para a filosofia do bispo e filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753), mais conhecido pela negação da existência da matéria e pela defesa do idealismo e de teses empiristas. O autor, Costica Bradatan, aborda o pensamento de Berkeley do ponto de vista de suas raízes e influências em vez de como ele passou a ser interpretado posteriormente. Como o título sugere, o livro constitui um retrato alternativo de Berkeley, diferente da imagem predominante formada (...)
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  2. Outro retrato dos desenhos animados da mente dos metafísicos reducionistas – uma revisão de Peter Carruthers ' A Opacidade da Mente ' (The Opacity of Mind) (2011) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 129-154.
    Materialismo, reducionismo, behaviorismo, funcionalismo, teoria dos sistemas dinâmicos e computacionalismo são visões populares, mas eles foram mostrados por Wittgenstein para ser incoerente. O estudo do comportamento abrange toda a vida humana, mas o comportamento é em grande parte automático e inconsciente e até mesmo a parte consciente, principalmente expressa em linguagem (que Wittgenstein equivale com a mente), não é perspicaz, por isso é fundamental ter um quadro que Searle chama a estrutura lógica da racionalidade (LSR) e eu chamo a psicologia (...)
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  3. Outros mundos do futebol: o exercício do isomorfismo linguístico na crônica esportiva.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2014 - Estudos Em Jornalismo E Mídia 11 (1).
    O presente artigo deseja observar como a crônica esportiva de futebol (especialmente a produção textual de Nelson Rodrigues e José Lins do Rego) consegue engendrar, em sua narrativa, mundos possíveis que, mesmo com atributos ficcionais, se vinculam à referencialidade dos fatos ocorridos no esporte. Utilizando-se o arcabouço teórico de Umberto Eco e de David Lewis, o objetivo aqui é refletir acerca desse exercício de isomorfismo linguístico, bem como desvelar as estratégias altermundistas utilizadas.
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    Entre nós e os outros: a história ambivalente dos museus etnográficos.Maxime Rovere, Gustavo Ruiz da Silva & Mariana Slerca - 2024 - Revista Do Museu de Arqueologia e Etnologia 42 (1):220-227. Translated by Gustavo Ruiz da Silva & Mariana Slerca.
    Qualquer museu destinado a apresentar “outras” culturas se constitui como uma exceção em relação à função usual de um museu: a ambição de retratar um mundo em miniatura requer uma expografia muito específica, na qual a alteridade tensiona com a continuidade, que os museus em geral presumem, entre os visitantes e os objetos que vieram ver. A ambição de constituir um microcosmo, portanto, levanta um problema de legitimidade: quem, entre “nós”, tem legitimidade para assumir a responsabilidade paradoxal de colocar em (...)
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  5. Um Outro Mundo é Possível? Do Fim da História a Outros Sentidos Possíveis.Maurício Beck - 2005 - Dissertation, Ufsm, Brazil
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  6. A tortura do olhar no inferno de Sartre: a função do outro na peça Huis Clos.Flávio Rocha de Deus - 2024 - Palimpsesto 23 (45).
    Na peça Huis Clos (Entre quatro paredes), acompanhamos três personagens: Garcin, Inès e Estelle, que são trancados juntos em uma sala após suas mortes. À espera de enxofre, fogo e tortura física no além-vida, surpreendem-se ao notar que o suposto inferno é, na verdade, a simples convivência constante com o outro. Neste cenário, por meio de uma análise das características desse inferno criado por Sartre, buscamos entender questões caras para a filosofia do autor, em especial, o papel do olhar (...)
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  7. Etnocentrismo,Xenofobia e Medo: Pulsão, Repressão e Recalque como Medo oculto do outro, do desconhecido, do diferente e do diverso.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, Brasil | V.8 N.17: E254345 8:1-47.
    O presente trabalho em tela busca se debruçar nas relações e interconexões entre etnocentrismo, xenofobia e medo. Entretanto, o medo é medo de alguma coisa ou de alguém. Talvez do nada. Porém, quando nos deparamos com o medo, pensamentos e práticas etnocêntricas e xenofóbicas, a literatura demonstra que há processos ligados a mecanismos de pulsão, repressão e recalque, pois o medo está como pano de fundo, causando um desencadeamento de emoções e sentimentos de um sujeito frente ao outro. Então, (...)
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    ANTROPOFAGISMO POLÍTICO OU CANIBALISMO POLÍTICO MODERNO? PRÁTICAS SIMBÓLICAS E FIGURADAS COMO INSTRUMENTOS DE APROPRIAÇÃO DO OUTRO E DE SUAS QUALIDADES, UM ENSAIO---- POLITICAL ANTHROPOPHAGISM OR MODERN POLITICAL CANNIBALISM? SYMBOLIC AND FIGURATIVE PRACTICES AS INSTRUMENTS OF APPROPRIATION OF THE OTHER AND THEIR QUALITIES, AN ESSAY.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Idealogando: Revista de Ciências Sociais da Ufpe 8:26.
    Resumo: A presente discussão faz parte de um ensaio envolvendo antropologia, filosofia, sociologia, ciência política, historiografia, psicologia, filosofia política e dentre outras áreas ou campos de estudos. Dessa forma, sob a abordagem e enfoque de tais áreas ou disciplinas, isso com novos olhares, reflexões e perspectivas temos como fulcro nos deter, observar, analisar, refletir e extrair importantes e relevantes conteúdos da prática antropofágica – que já fora uma prática literal, simbólica e figurada na história de muitas sociedades humanas. E que (...)
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  9. Da imortalidade da alma e outros textos póstumos, de David Hume - Apresentação.Jaimir Conte - 2006 - Ijuí, RS, 98700-000, Brasil: Editora da Unijuí.
    Apresentação da tradução para o português de três textos póstumos do filósofo e historiador escocês David Hume (1711-1776): os ensaios “Da imortalidade da alma” e “Do suicídio”, e a autobiografia “Minha vida”. O livro Inclui também a tradução dois relatos sobre os últimos dias de Hume: a “Carta a William Strahan”, de Adam Smith, e a “Última entrevista com David Hume”, de James Boswell. - Hume, David. Da imortalidade da alma e outros textos póstumos. Tradução: Jaimir Conte, Davi de Souza (...)
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  10. “Eu sou, eu existo: isto é certo; mas por quanto tempo?”: o tempo, o eu e os outros eus.Lia Levy - 1997 - Analytica. Revista de Filosofia 2 (2):161-185.
    Ce texte propose une justification de la critique que Spinoza adresse à Descartes, par l’intermédiaire de Louis Meyer, dans la Préface des Principes de la Philosophie de Descartes ; plus particulièrement, il s’agit de reconstruire ses raisons pour affirmer qu’il n’a pas été prouvé, dans la Seconde Méditation, que la chose qui est désignée par le terme ‘je’ puisse être une substance. L’argument qui doit soutenir cette affirma- tion peut être schématisé de la façon suivante : Descartes ne peut introduire (...)
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  11. Duns Scotus e o Princípio “Tudo que se Move é Movido por Outro”.Felipe de Souza Antonio - 2013 - Dissertation, Unifesp, Brazil
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  12.  92
    Algoritmos morais, conflitos morais e outros problemas de design éticos aplicados à Inteligência Artificial.Paulo Caliendo - 2022 - In Nythamar de Oliveira (ed.), Bioética, neuroética e ética de IA num mundo pós-pandêmico. Porto Alegre: Fundação Fenix. pp. 187-205.
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  13. Incorrigibilidade nas circunstâncias adequadas: “qualquer tipo de enunciado pode oferecer evidências para qualquer outro tipo”.Eros Carvalho - 2014 - Analytica (Rio) 18 (2):41-65.
    In this paper, I present the discussion between Ayer and Austin about whether sentences or utterances can be incorrigible and I argue in favor of Austin position. I defend Austin against objections from Ayer presented after the publication of Sense & Sensibilia. Unlike what was sustained by Ayer, experiential sentences and material object sentences are not epistemically asymmetrical. A material object sentence can be incorrigible if uttered in appropriated circumstances, and an experiential sentence can be corrigible if uttered in unappropriated (...)
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  14. O Si-mesmo e os Outros: Um Estudo sobre a Teoria da Identidade Narrativa em Paul Ricoeur, sua Dimensão Ética e seus Desdobramentos para os Estudos Culturais.Janessa Pagnussat - 2018 - Dissertation, Universidade Federal da Fronteira Sul
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  15. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história (...)
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  16. O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo se (...)
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  17. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar (...)
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  19. O Problema da Compatibilidade entre a Teoria da Ciência e as Ciências Naturais em Aristóteles.Lucas Angioni - 2002 - Primeira Versão 112:1-30.
    Este artigo é um 'ancestral' de vários argumentos que desenvolvi depois em múltiplos outros artigos. Defendo que a teoria da ciência dos Segundos Analíticos não é incompatível com as ciências naturais tais como desenvolvidos nos tratados científicos de Aristóteles.
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  20. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  21. O Candomblé e a desconstrução da noção de sincretismo religioso Entre utopias do corpo e heterotopias dos espaços na Diáspora Negra.Alex Pereira De Araújo - 2021 - Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens 2 (4):357–388.
    Este trabalho reflete sobre o modo como nossos ancestrais negros resistiram à necropolítica colonial mobilizando saberes para recriar no Brasil outros espaços religiosos sob o nome de terreiros de candomblé. Mas o objetivo principal da discussão é tratar sobre as noções de sincretismo religioso, desconstruindo-a teoricamente conforme a decolonialidade aplica tal conceito derridiano. O termo necropolítica é usado aqui conforme Achille Mbembe o emprega. Como uma forma de contribuir com o debate em voga e, ao mesmo tempo, fazer o diagnóstico (...)
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  22. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a crítica à teodicéia de (...)
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  23. Wolff e Kant sobre obrigação e lei natural: a rejeição do voluntarismo teológico na moral.Cunha Bruno - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):99-116.
    RESUMO:O objetivo deste artigo é discutir sobre os conceitos de obrigação e lei natural, tendo como referência o polêmico debate moderno envolvendo intelectualismo e voluntarismo. Em um primeiro momento, destacaremos a rejeição de Wolff ao voluntarismo de Pufendorf e sua orientação em direção ao intelectualismo de Leibniz. Conforme essa nova orientação, uma teoria da lei natural não deve basear seu conceito de obrigação na autoridade das leis e em seu poder coercitivo, mas, por outro lado, unicamente na ideia de (...)
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  24. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  25. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  26. (1 other version)Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  27. UMA TEORIA DO CONFLITO: MAQUIAVEL E MARX.José Luiz Ames - 2008 - Educere Et Educare 3 (6):55-66.
    This article intends to establish a contact between two proscribed thinkers: Machiavelli and Marx. Although apart in time and in political vision, they offer the possibility of a reflection which is able to provide mutual fecundation. We want to show that Machiavelli’s pessimism and Marx’s optimism both derive from the diverse understanding of what provokes the fundamental division of society into two fundamental antagonistic groups. Whereas one treats it as a division of opposite desires, to the other it is determined (...)
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  28. A velha e a nova lógica (translation).Alexandre Alves - 2023 - Princípios 30 (63):203-229.
    Trata-se da tradução de um ensaio clássico publicado por Rudolf Carnap na revista Erkenntnis. A tradução é precedida por um texto de apresentação, que situa o ensaio e sua importância no contexto da filosofia contemporânea e na obra de Carnap. No ensaio, Carnap indica as principais características que distinguem o que ele chama de nova lógica (a lógica simbólica matemática derivada das obras de Frege, Peano e Hilbert, entre outros) da lógica filosófica tradicional e explica a sua importância como novo (...)
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  29. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. Este (...)
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  30. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  31. O Lugar das Emoções na Ética e na Metaética.Flavio Williges, Marcelo Fischborn & David Copp (eds.) - 2018 - Pelotas: NEPFil online/Editora da UFPel.
    Esta coletânea explora o papel desempenhado pelas emoções na teorização em ética e metaética. Inclui capítulos escritos por pesquisadores do Brasil e de outros países.
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    Baianidade Urbi et Orbi ou “engenho e arte” para além da metafísica ocidental.Alex Pereira De Araújo - 2024 - Ayé: Revista de Antropologia 6 (1):186-218.
    A gênese deste estudo decolonial começa com o ensaio que empreendia uma discussão sobre Exu e a cultura diaspórica negra. Seus desdobramentos foram responsáveis pelo aparecimento de dois outros estudos: um sobre o Candomblé da Bahia e o sincretismo religioso, e um outro sobre o conceito decolonial de língua-linguagem como encruzilhada. O artigo sobre Exu, escrito em inglês, ainda foi responsável pelo convite para a escritura de um capítulo de livro, também em língua inglesa, sobre direitos humanos, liberdade religiosa (...)
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  33. Desire and cognition in Aristotle’s theory of the voluntary movements of animal locomotion.Daniel Simão Nascimento - 2017 - Filosofia Unisinos 18 (2).
    Duas das principais controvérsias que têm ocupado aqueles que se dedicam à teoria aris- totélica do movimento animal são a controvérsia acerca da forma da cognição através da qual um animal irracional apreende um objeto como um objeto de desejo e a controvérsia acerca da função desempenhada pela cognição na explicação aristotélica dos movimentos voluntários de locomoção animal. Neste artigo, eu apresento uma teoria acerca das formas como o desejo e a cognição se articulam na teoria aristotélica segundo a qual (...)
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  34. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros lugares (...)
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  35. A Forma Lógica de Afirmações de Existência.João Branquinho - 1998 - Disputatio 5 (5-1):05-33.
    Há alguns anos atrás, algumas pessoas acreditavam que a tese de que a existência não é um predicado, uma tese defendida por autoridades como Gottlob Frege e Bertrand Russell, era um dos traços distintivos da chamada filosofia analítica. Que uma tal crença é afinal falsa pode ser tomado como mais um sinal da vitalidade e do anti-dogmatismo que caracterizam em geral a tradição analítica; e o mesmo se aplica a quaisquer outras crenças do género, que comprometam esta tradição com teses (...)
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  36. O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio (eds.), Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  37. O retorno do trágico em "Assim falava Zaratustra".Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (1):137-149.
    O presente artigo pretende abordar o conceito de trágico, entendido como elemento principal ou elemento orquestrador do projecto nietzschiano em busca de uma determinação para uma nova forma de existência estética. Objectivo do autor é, pois, em primeiro lugar, explicitar o sentido da nova existência estética tal como Nietzsche, pela mão de Zaratustra, imputa à figura do Übermensch, o qual estabelece um projecto de justificação estética; em segundo lugar, trata-se de mostrar que o conceito de 'trágico'está estreitamente relacionado com o (...)
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  38. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  39. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem (...)
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  40. Fenomenologia e Estética Comparativa:antropometrias e (in)visibilidades nos Corpus. Para um diálogo entre Yves Klein e Merleau-Ponty.Paulo Alexandre E. Castro - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):485-509.
    Este ensaio estabelece uma comparação estética e fenomenológica entre os pensamentos de Yves-Klein e Merleau-Ponty. Se o pintor materializou as suas reflexões e concepções em obra pictórica, o fenomenólogo francês dissertou na escrita filosófica o resultado da sua reflexão. Da análise conjunta entre um e outro resulta esta fenomenologia e estética comparativa que apresenta alguns conceitos fundamentais que alimentaram essas reflexões, tais como a visibilidade, o corpo, o mundo. Assim, para além dessa comparação, este ensaio viabiliza o diálogo entre (...)
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  41. Conflitos climáticos, transição verde e a contenda com as liberdades.Diana Piroli - 2023 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 22 (2):597-622.
    É amplamente reconhecido que para mitigar a mudança climática antropogênica são necessários urgentes esforços institucionais em várias dimensões: tecnológicos, infraestruturais, mas também socioculturais. Isso significa que, para que haja a transição ecológica para uma sociedade mais verde e sustentável, um conjunto de mudanças estruturais econômicas, políticas e culturais deverão ser rearticuladas nos próximos anos. Por um lado, ao passo que é inegável que, para conter a mudança antropogênica, o uso do poder institucional deve ser usado de modo mais incisivo nas (...)
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  42. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo (...)
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  43. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  44. Visão Crítica da Biotecnologia.Ana Paula Mattos Arêas - 2016 - Santo André, Brasil: NTE - UFABC.
    As ciências médicas, biomédicas, humanas e sociais têm avançado de forma frenética nos últimos anos. Com isso, se faz cada vez mais necessário o debate ético que visa contemplar o respeito à dignidade humana, animal e ao meio ambiente. A bioética se dedica a esse debate e se propõe a estendê-lo a setores não acadêmicos, como sociedades de proteção dos animais, dos direitos humanos e até grupos religiosos. Essa diversidade de opiniões não só é interessante, mas necessária, uma vez que (...)
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  45. The relativity of evaluative sentences: disagreeing over disagreement.Justina Díaz Legaspe - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):211-226.
    Evaluative sentences (moral judgments, expressions of taste, epistemic modals) are relative to the speaker's standards. Lately, a phenomenon has challenged the traditional explanation of this relativity: whenever two speakers disagree over them they contradict each other without being at fault. Hence, it is thought that the correction of the assertions involved must be relative to an unprivileged standard not necessarily the speaker's. I will claim instead that so far, neither this nor any other proposal has provided an explanation of the (...)
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  46. A fundamentação dos conceitos lógico-metodológicos na metodologia weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2009 - Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1 (1):84-96.
    Na tentativa de resolver problemas concretos para a ciência, Max Weber toma por objeto de estudo o trabalho histórico, em especial o de um renomado historiador, Eduard Meyer. Para demonstrar e fundamentar o trabalho histórico, Eduard Meyer torna-se um exemplo para Weber da confusão lógica em que se encontram as ciências especializadas. Partindo deste fato, este artigo pretende mostrar como Max Weber fundamenta os conceitos lógico metodológicos que o auxiliam na construção da objetividade das ciências histórico-sociais. Nosso objetivo é demonstrar (...)
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  47. Sobre o Infinito na Idade Clássica em Michel Foucault.Marcio Miotto - 2013 - Revista Ideação 27 (1):157-186.
    Nos textos escritos por Foucault durante os anos 60, a problemática antropológica amparava-se, dentre outros fatores, no argumento segundo o qual a modernidade se constitui a partir de uma “finitude constituinte” a substituir um “infinito originário”. A questão do infinito teria, portanto, duas funções: a descrição da epistémê clássica e a própria comparação desta com a epistémê moderna. Entretanto, em As Palavras e as Coisas o capítulo que abre as considerações sobre o período clássico não considera, em suas linhas maiores, (...)
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  48. Morality's Place: Kierkegaard and Frankfurt.Christian Piller - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1207 - 1219.
    The aim of this paper is to look at Søren Kierkegaard's defence of an ethical way of life in the light of Harry Frankfurt's work. There are salient general similarities connecting Kierkegaard and Frankfurt: Both are sceptical towards the Kantian idea of founding morality in the laws of practical reason. They both deny that the concerns, which shape our lives, could simply be validated by subject-independent values. Furthermore, and most importantly, they both emphasize the importance of reflective endorsement of one's (...)
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    O retorno às explicações teleológicas: Thomas Nagel e Aristóteles.Sâmara Costa - 2024 - Kairos 20 (1):115-139.
    Neste trabalho pretendo mostrar como o confronto com o materialismo reducionista de Thomas Nagel o fez voltar a defender concepções e explicações teleológicas advindas da teoria aristotélica. Nagel defende que deva existir uma ordem natural como tentativa de inteligibilidade que para além da explicação pelo viés da ciência física, deve conter outros elementos, ou seja, suspeita que deva incluir elementos teleológicos. É aqui que pretendo comparar a noção teleológica na argumentação de Nagel e de Aristóteles. Para além disso, incluirei como (...)
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  50. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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