Results for 'crença'

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  1. Ética da Crença.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 467-493.
    Há pelo menos três modos pelos quais o debate sobre a conduta doxástica se relaciona com a ética. O primeiro e menos contencioso assinala que o ato de crer, analogamente às ações morais, responde a um tipo de normatividade, não necessariamente moral. Por exemplo, as normas para o ato de crer podem ser puramente epistêmicas. Nesse caso, essas normas diriam respeito a como o agente deve visar ou buscar a verdade. O segundo modo como o debate da ética da (...) se relaciona com a ética diz respeito à fundamentação das normas para crer. A ideia é que a adoção dessas normas se fundamenta com base em razões morais e sociais. Por fim, o modo mais substancial consiste em sustentar que o ato de crer, ao menos em alguns casos, é em parte um fenômeno essencialmente moral e que, portanto, razões morais incidem diretamente sobre a legitimidade da crença. Por razões morais, alguém poderia ser recriminado por sustentar uma crença ainda que tivesse evidência favorável para ela. Neste verbete, tangenciando o clássico debate entre Clifford e William James e reações mais contemporâneas ao debate, apresentaremos e discutiremos cada um desses aspectos da ética da crença. (shrink)
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  2. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado de AGM-compatibilidade (...)
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  3. Crença verdadeira mais informação adequada: Fortalecendo a visão de Foley.Tiegue Vieira Rodrigues - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs (nº 3):548-565.
    Resumo: No livro When is Knowledge True Belief? (2012), Richard Foley apresenta uma teoria do conhecimento bastante simples e original, que pretende desbancar as rivais e reorientar a teoria do conhecimento: um sujeito S sabe alguma proposição p se e somente se S verdadeiramente crê que p e não lhe falta nenhuma informação importante. Michael Hannon, em seu artigo “Is Knowledge True Belief Plus Adequate Information?” (2013), faz uma objeção à visão de Foley, acusando-o de oferecer um argumento circular que, (...)
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  4. Crença, Verdade, Racionalidade.Waldomiro Silva Filho, Plinio J. Smith & Santos P. (eds.) - 2015 - Salvador: Edufba.
    This book gathers the contribution of Brazilian and Argentine philosophers around themes of contemporary analytical philosophy.
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  5. Crenças religiosas e a autoridade da ciência: Uma análise interdisciplinar no contexto da pandemia por COVID-19.Marília Polli & Gesiel da Silva - 2020 - Thomas Project 4 (2):121-135.
    Neste artigo, discutimos como o dilema entre autoridade científica e crenças religiosas, presente no contexto brasileiro da pandemia por COVID-19, se relaciona com a ideia de que há um conflito entre ciência e religião. A partir das contribuições de Harrison e Barbour, argumentamos que, enquanto o modelo de conflito entre ciência e religião não favorece a aceitação da autoridade da ciência em âmbitos religiosos, o de diálogo pode ajudar na reconstrução da confiança pública na ciência.
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  6. A Ética da Crença: uma Defesa Moderada da Posição Indiciária.Eros Carvalho - 2018 - Sofia 7 (1):17-40.
    In this paper, I articulate and discuss Clifford's two main arguments in favor of the norm that it is illegitimate to believe based on insufficient evidence. The first argument appeals to the instrumental value of belief, and the second one appeals to our intrinsic interest in the truth. Both arguments bring to the fore the relevance of moral and social factors to determine norms for belief. I sustain that the first argument is insufficient to establish Clifford's norm in general. Beliefs (...)
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  7. Credenciais epistêmicas da crença em Deus: uma comparação entre Alvin Plantinga e Richard Swinburne.Bruno Ribeiro Nascimento - 2022 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte
    O objetivo central desta pesquisa é comparar as credenciais epistêmicas da crença em Deus na epistemologia religiosa de dois dos principais pensadores da filosofia analítica da religião contemporânea: Alvin Plantinga (1932- ) e Richard Swinburne (1934- ). Mais precisamente, busca-se investigar como a crença na existência de Deus pode obter status epistêmico positivo, ou seja, como pode ser intelectualmente justificada ou racional ou ainda avalizada, a partir de comparações, contrastes ou complementações que podem ser feitos entre as propostas (...)
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  8. A racionalidade da crença na existência de Deus em Santo Agostinho.Thiago Jordão - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 1 (5):153-165.
    De libero arbitrio presents one of the first arguments of God’s existence developed by a Christian thinker. Using the hierarchy of beings, St. Augustine establishes Reason as an instrument for seeking a reality that is supreme: that which, finding nothing more excellent, Reason itself would not hesitate to call “God”. The present paper demonstrates how this argument is aligned with Augustinian axiom that the rational search already presupposes a fiduciary adhesion. If on the one hand it offers a substrate upon (...)
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    Pode uma crença imoral ser epistemicamente racional?Gustavo Oliva de Oliveira - 2023 - Revista Opinião Filosófica 14 (2):1-15.
    Among the many ways to evaluate the rationality and adequacy of belief, the relationship between two dimensions is of particular interest: the epistemic dimension and the moral dimension. A belief is epistemically rationalwhen it is supported by the evidence and it is morally adequatewhen its formation and holding is sensitive to moral features of the situation. According to the traditional view, known as purism, the moral domain does not directly impact the epistemic domain. However, there is debate in the literature (...)
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  10. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  11. Os Jovens e a Religião na Sociedade Actual. Comportamentos, Crenças, Atitudes e Valores no Distrito de Braga.Eduardo Duque - 2007 - Council of Europe, Secretaria de Estado da Juventude, Instituto Português da Juventude.
    As sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como “sujeito revolucionário”. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta, determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca (...)
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  12. Restaurando a explicação do anulabilismo falibilista sobre o conhecimento a partir de crença falsa.Eduardo Alves - 2021 - Intuitio 14 (2):1-14.
    O objetivo deste artigo é responder a duas objeções que podem ser feitas à explicação do anulabilismo falibilista referente à possibilidade de conhecimento inferencial originado em falsidade (KFF). A primeira objeção é que a ausência de restauradores indica a incompletude da explicação anulabilista falibilista de KFF, enquanto a segunda é que o experimento mental de KFF viola o Princípio Resistência à Verdade* (RV*) – a principal tese do anulabilismo falibilista. Na primeira seção, explicarei no que consiste o debate acerca da (...)
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  13. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  14. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  15. A suposta indexicalidade dos designadores de espécies naturais segundo Burge.César Schirmer dos Santos - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):87-105.
    Nos anos 1970s, Hilary Putnam defendeu a tese que designadores de espécies naturais, como “água”, “tigre” e “ouro”, são termos indexicais que mudam de significado a cada contexto. No entanto, Tyler Burge rejeitou essa tese, e Putnam veio a adotar a posição de Burge. A rejeição de Burge está apoiada na distinção entre crenças de dicto e crenças de re. Nesse artigo veremos os pontos de contato entre as posições de Putnam e Burge, a posição de Putnam nos anos 1970s, (...)
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  16. Epistemologia da Percepção.Eros Carvalho - 2022 - In Rogel Esteves de Oliveira, Kátia Martins Etcheverry, Tiegue Vieira Rodrigues & Carlos Augusto Sartori (eds.), Compêndio de Epistemologia. Editora Fi. pp. 268-286.
    Tomamos como certo que os nossos sentidos nos colocam em contato com o ambiente ao nosso redor. Enquanto caminhamos em uma rua, vemos obstáculos que temos de contornar ou remover. Mesmo de costas, podemos ouvir a bicicleta que se aproxima e dar passagem. Em suma, por meio de experiências perceptivas (visuais, auditivas, olfativas etc.), ficamos conscientes de objetos ou eventos que estejam ocorrendo ao nosso redor. Além disso, com base no que percebemos, podemos formar e manter crenças acerca do ambiente (...)
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  17. Consequências para o empirismo construtivo da adoção de um padrão internalista na caracterização do processo de observação.Alessio Gava - 2015 - In Fátima R. Évora Marcelo Carvalho Jr (ed.), Filosofia da Ciência e da Natureza. Coleção XVI Encontro ANPOF. São Paulo, Brazil: ANPOF. pp. 239-250.
    Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós não (...)
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  18. A Forma Lógica de Afirmações de Existência.João Branquinho - 1998 - Disputatio 5 (5-1):05-33.
    Há alguns anos atrás, algumas pessoas acreditavam que a tese de que a existência não é um predicado, uma tese defendida por autoridades como Gottlob Frege e Bertrand Russell, era um dos traços distintivos da chamada filosofia analítica. Que uma tal crença é afinal falsa pode ser tomado como mais um sinal da vitalidade e do anti-dogmatismo que caracterizam em geral a tradição analítica; e o mesmo se aplica a quaisquer outras crenças do género, que comprometam esta tradição com (...)
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  19.  24
    Ponderações nietzschianas sobre a filosofia nascente de Tales de Mileto.Bruno Camilo - 2024 - Annales Faje 9 (1):81-89.
    O objetivo deste trabalho é apresentar as ponderações de Nietzsche sobre a filosofia nascente de Tales de Mileto com base em trechos selecionados dos ensaios nietzschianos do período da juventude intitulados A filosofia na época trágica dos gregos e Sobre verdade e mentira no sentido extramoral, da obra do período de transição A gaia ciência, assim como da obra do período mais tardio de sua vida intitulada Genealogia da moral, uma polêmica. Os trechos são suficientes para enfatizar o “erro” presente (...)
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  20. O Elenchus no Teeteto.Gabriel Zaccaro - 2023 - Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade 40:01-26.
    O elenchus é o método pelo qual Sócrates evidencia as incoerências entre a tese de seu interlocutor e seu sistema de crenças. Na visão de Gregory Vlastos, o método utilizado por Sócrates no Teeteto não é elêntico porque ele não visa a refutação direta da tese inicial de Teeteto. Argumentando contra a visão de Vlastos defendo que Sócrates constrói ao final da primeira parte do diálogo objeções fundamentadas em premissas aceitas por Teeteto que culminam no objetivo clássico do elenchus. Além (...)
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  21. EXPERIMENTOS MENTAIS COMO ARGUMENTOS: OBJEÇÕES À ABORDAGEM DE NORTON.Tiegue Vieira Rodrigues & Roberto Schimitz Nitsche - 2020 - Perspectiva Filosófica 46 (1):53-76.
    Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos so- bre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos men- tais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumen- tos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essen- ciais de sua abordagem, que envolvem as noções de (...)
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  22. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem (...)
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  23. Internalismo e justificação epistêmica não inferencial.Kátia Etcheverry - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):527-547.
    Este artigo tem como foco a dura tarefa epistemológica que cabe ao fundacionalismo internalista, no que diz respeito às condições internalistas para a justificação, quando os seus defensores tentam explicar de que maneira crenças básicas podem ser não inferencialmente justificadas com base na experiência. Michael Huemer recentemente ofereceu uma teoria, o Conservadorismo Fenomênico, que ele alega ser a teoria da justificação fundacional mais bem sucedida entre as teorias da justificação internalista. A partir da comparação e do contraste entre a posição (...)
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  24. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2015 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisbon: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com (...)
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  25. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  26. Externalizando a Reflexão.Ernesto Perini-Santos - 2021 - Trans/Form/Ação 44:127-150.
    A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre nossas próprias crenças, encontramos mecanismos externos ao sujeito (...)
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  27. Freedom, determinism, and causality de Elliott Sober.Rodrigo Cid - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (3):348-350.
    A primeira tese de Sober é que não podemos agir livremente, a não ser que o Argumento da Causalidade ou o Argumento da Inevitabilidade tenham alguma falha. O Argumento da Causalidade é o seguinte: nossos estados mentais causam movimentos corporais; mas nossos estados mentais são causados por fatores do mundo físico. Nossa personalidade pode ser reconduzida à nossa experiência e à nossa genética. E tanto a experiência quanto a genética foram causados por itens do mundo físico. Assim, o meio ambiente (...)
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  28. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  29. The tyranny of knowledge.Walter Carnielli - 2008 - Manuscrito 31 (1):511-518.
    EN In his “Logic, Language, and Knowledge” Chateaubriand denounces the tyranny of belief , but takes some positions on knowledge and justification which seem to be too exacting. The fact that Chateaubriand derives constraints on the notion of justification by a close parallel to the notion of proof makes it unnecessarily loaded with the individual, rather than with the collective perspective. His position seems to leave little room for common knowledge, collective knowledge and usual common-sense knowledge, and absolutely no room (...)
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  30. Desacordo.Teresa Marques - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Discordamos sobre todo o tipo de coisas: o que existe, como as coisas funcionam, o que fazer, de que gostamos, etc. Entre os vários tipos de desacordo discutidos em debates filosóficos contemporâneos encontram-se os desacordos irrepreensíveis, os desacordos meramente verbais, e os desacordos entre pares. Os diferentes tipos de desacordo dão lugar a diversos problemas filosóficos. Há filósofos defendem que se o desacordo sobre uma questão é irrepreensível, então talvez não haja verdades objectivas sobre essa questão, e que se um (...)
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  31. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília (...)
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  32. Precisamos de evidências para acreditar racionalmente em Deus? Uma comparação entre Alvin Plantinga e Norman Geisler.Bruno Ribeiro Nascimento - 2019 - Summae Sapientiae 2 (1):294-321. Translated by Bruno Ribeiro Nascimento.
    O objetivo deste artigo é avaliar criticamente duas teses opostas sobre a epistemologia da crença religiosa: a primeira, defendida por Norman Geisler, afirma que a crença em Deus só pode ser racionalmente justificada ou garantida se houver argumentos ou evidências em favor da existência de Deus. A segunda tese, elaborada por Alvin Plantinga, sugere que a crença em Deus pode ser garantida, mesmo que o teísta não conheça qualquer evidência para a existência de Deus, mesmo que ele (...)
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    A filosofia da transubstanciação em Tomás de Aquino: conversão substancial e separabilidade dos acidentes.Gabriel Lins E. Oliveira Batista - manuscript
    Este trabalho tem por finalidade apresentar a doutrina da transubstanciação segundo a visãode Tomás de Aquino (1225-1274), objetivando, sobretudo, apreender as nuances filosóficasdo tema. Busca-se aqui delimitar qual a relevância da abordagem do autor sobre o assunto eavaliar em que medida sua teoria mantém contatos com o aristotelismo e em que medida delese afasta. Para tanto, nessa monografia procuraremos em primeiro lugar introduzir atransubstanciação, evidenciando o caráter histórico do surgimento dessa crença e o gradualrefinamento filosófico anexo à mesma. Em (...)
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  34. Revisão de ‘Eu sou um Loop Estranho’ (I am a Strange Loop) por Douglas Hofstadter (2007) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 251-268.
    Último sermão da Igreja do naturalismo fundamentalista pelo pastor Hofstadter. Como o seu muito mais famoso (ou infame por seus erros filosóficos implacáveis) Godel, Escher, Bach, ele tem uma plausibilidade superficial, mas se se compreende que este é um cientificismo desenfreado que mistura questões científicas reais com os filosóficos (ou seja, o somente as edições reais são que jogos da língua nós devemos jogar) então quase todo seu interesse desaparece. Eu forneci um quadro para análise baseada na psicologia evolutiva e (...)
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  35. Teorias da conspiração: por que algumas não valem um caracol.Carvalho Eros - 2021 - Perspectiva Filosófica 48 (2):340-357.
    Neste artigo, mapeio o terreno da discussão em torno das teorias da conspiração, destacando o problema de como defini-las, os fatores que levam à crença nas teorias da conspiração, os seus potenciais prejuízos e como devemos reagir a elas. Defendo que devemos avaliar as consequências da crença em uma teoria da conspiração para determinar se ela deve ser levada a serio ou não. Em bloco, as teorias da conspiração ameaçam a capacidade coletiva de produção de conhecimento e devemos (...)
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  36. Freire, Educação Libertária e Anarquismo.Nicholas Kluge Corrêa & Carlos Alberto Rojas Carvajal - manuscript
    Para comemorarmos o centenário do patrono da Educação Brasileira, Paulo Reglus Neves Freire, iremos neste breve estudo propor um diálogo entre a pedagogia libertária de Freire e algumas princípios filosóficos que a fundamentam. Inicialmente, investigamos a trajetória histórica do pedagogo nordestino, e os momentos mais marcantes de sua vida cosmopolita. Em segundo, apresentaremos alguns dos principais alicerces de sua metodologia pedagógica, contudo, dada a vasta obra publicada por Freire, qualquer breve revisão será fadada em apenas ser um breve vislumbre da (...)
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  37. Injustiças epistêmicas, Dominação e Virtudes.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - In Felipe de Matos Muller & Kátia Martins Etcheverry (eds.), Ensaios sobre epistemologia do testemunho. Porto Alegre, RS, Brazil: pp. 143-172.
    ‘Injustiça epistêmica’ é o termo usado por Miranda Fricker para descrever um tipo de injustiça que ocorre quando excluímos a contribuição de uma ou mais pessoas à produção, disseminação e manutenção do conhecimento. Em seu livro de mesmo nome (2007), e em uma série de outros trabalhos, Fricker examina de que modo interações interpessoais e sistemas sociais estruturais podem ser responsáveis por influenciar nossa prática cotidiana, consciente ou não, de atribuir status epistêmico a membros de uma comunidade. Seu trabalho se (...)
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  38. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  39. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2014 - In Jaimir Conte & Cezar Mortari (eds.), Temas em Filosofia Contemporânea. Florianópolis, State of Santa Catarina, Brazil: pp. 38-48.
    Debates em epistemologia recente têm se pautado, em grande medida, pelo problema de caracterizar a natureza da justificação. De modo geral, a tarefa tem sido explorar o status epistêmico que faz com que uma crença verdadeira seja uma instância de conhecimento. Este debate traz consigo uma discussão mais ampla acerca do conteúdo da definição de conhecimento, ou seja, uma discussão cujo propósito é identificar o que compõe de forma necessária e suficiente esta noção epistêmica central. No entanto, paralelamente a (...)
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  40. O raciocínio abdutivo no contexto da explicação científica.Ulisses Eliano - 2022 - Dissertation, Unicamp - Universidade Estadual de Campinas
    Este trabalho tem como principal objetivo apresentar uma abordagem lógico-formal capaz de apreender alguns aspectos do raciocínio abdutivo – o raciocínio responsável pela criação de hipóteses explicativas para fatos surpreendentes -, mediante tanto as noções filosófico-conceituais da canônica abdução peirceana quanto as de explicação científica. No caso desta última, procurarei evidenciar, inicialmente, pontos de contraste entre as concepções de explicação científica de Aristóteles e de Carl Hempel, a fim de elucidar, de modo mais satisfatório, em que medida, de fato, teorias (...)
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  41. O Final Cut de Hume Contra o Argumento do Desígnio - Hume’s Final Cut Against the Argument of Design.Marília Côrtes Ferraz - 2013 - Revista Natureza Humana 15:133-166.
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e decisivo (...)
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  42. Uma Ideologia de Centro / A Center Ideology.Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.) - 2020 - Porto Alegre: Editora Fi.
    O objetivo deste livro é propor uma reflexão sobre o ideário de centro, se perguntando se ele seria possível e como. Preferi chamar de “Uma Ideologia de Centro” em vez de “Ideário”, pois o termo “Ideologia” é instigante para um título. Entretanto tenho a noção de que essa palavra é bastante carregada de significados teóricos. No modelo marxista, grosso modo, a ideologia é um conjunto de crenças, construído pela parcela dominante da sociedade, para naturalizar a dominação. Não é nesse sentido (...)
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  43. A tese da mente estendida à luz do externismo ativo: Como tornar Otto responsivo a razões?Eros Moreira de Carvalho - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):143-166.
    The extended mind thesis claims that some mental states and cognitive processes extend onto the environment. Items external to the organism or exploratory actions may constitute in part mental states and cognitive processes. In Clark and Chalmers’ original paper, ‘The Extended Mind’, this thesis receives support from the parity principle and from the active externalism. In their paper, more emphasis is given to the parity principle, which is presented as neutral regarding the nature of cognition. It would be advantageous to (...)
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  44. A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à arte – (...)
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  45. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  46. Dos Problemas Filosóficos e suas Características.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS -/- OF PHILOSOPHICAL PROBLEMS AND THEIR CHARACTERISTICS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- l. A TENDÊNCIA FILOSÓFICA - A Filosofia surgiu graças à curiosidade humana. Os primeiros filósofos buscavam encontrar as respostas para perguntas perturbadoras sobre a verdade, o ser, a existência autêntica, o absoluto, a transcendência do espírito, a ideia de bem e mal, além de compreender esse mundo binário (o dilema: bem e mal) que tanto inquieta a humanidade desde seus (...)
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  47. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  48. Émile Durkheim: Coesão e Fato Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - unknown
    Émile Durkheim: Coesão e Fato Social -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Émile Durkheim: Coesão e Fato Social Nascido em 1858, Durkheim era francês e foi bastante influenciado pela obra do filósofo também francês Augusto Comte (1798-1857), que metodizou pela primeira vez o estudo da sociedade (Sociologia) como uma ciência particular e peculiar, e que também conectou a Sociologia com alguns artífices peculiares das Ciências Naturais. Em contrapartida, Durkheim procurou alicerçar a Sociologia como (...)
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  49. Os ídolos da caverna e a sociedade contemporânea: do narcisismo biopsicocultural.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2011 - Cadernos Zygmunt Bauman 1 (2):71-80.
    Correlacionando-a à sociedade contemporânea, o artigo em questão acena com a leitura dos ídolos da caverna [Bacon], detendo-se especificamente na questão que envolve a natureza do indivíduo, cuja tendência não se impõe senão para adaptar ao arcabouço de sua perspectiva o conteúdo resultante do processo de endoculturação, convergindo, em suma, para as fronteiras da dogmatização, conforme assinala a emergência do cientificismo materialista que, em nome do progresso, institui a crença nos pressupostos tecnocientíficos, propondo a credibilização das referencialidades do arcabouço (...)
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  50. Sófocles: Teatro, Política e Desobediência Civil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Ciência Política: Introdução à Sófocles*1 -/- Science Politics: Introduction to Sophocles -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva*2 -/- Sófocles (496/4-406 a.C.) -/- 1 CONTEXTO HISTÓRICO: TEATRO E POLÍTICA -/- Na Grécia antiga, o teatro fazia parte das celebrações religiosas, especialmente nos rituais e representações dos festivais em homenagem ao deus Dionísio. A tragédia nasceu de tais circunstâncias, culminando seu apogeu no século V a.C., com as peças de Ésquilo*3 (525-456a.C.), SÓFOCLES*4 (496/4-406 a.C.) e Eurípedes*5 (480-406 a.C.). Pode-se dizer que, contrário (...)
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