Results for 'Charles O. Kimamo'

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  1. Curriculum Management and Graduate Programmes’ Viability: The Mediation of Institutional Effectiveness Using PLS-SEM Approach.Valentine Joseph Owan, Emmanuel E. Emanghe, Chiaka P. Denwigwe, Eno Etudor-Eyo, Abosede A. Usoro, Victor O. Ebuara, Charles Effiong, Joseph O. Ogar & Bassey A. Bassey - 2022 - Journal of Curriculum and Teaching 11 (5):114-127.
    This study used a partial least squares structural equation modelling (PLS-SEM) to estimate curriculum management's direct and indirect effects on university graduate programmes' viability. The study also examined the role of institutional effectiveness in mediating the nexus between the predictor and response variables. This is a correlational study with a factorial research design. The study's participants comprised 149 higher education administrators (23 Faculty Deans and 126 HODs) from two public universities in Nigeria. A structured questionnaire designed by the researchers was (...)
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  2. Non-Self and Ethics: Kantian and Buddhist Themes.Emer O'Hagan - 2018 - In Davis Gordon (ed.), Ethics without Self, Dharma without Atman: Western and Buddhist Philosophical Traditions in Dialogue. Springer. pp. 145-159.
    After distinguishing between a metaphysical and a contemplative strategy interpretation of the no-self doctrine, I argue that the latter allows for the illumination of significant and under-discussed Kantian affinities with Buddhist views of the self and moral psychology. Unlike its metaphysical counterpart, the contemplative strategy interpretation, understands the doctrine of no-self as a technique of perception, undertaken from the practical standpoint of action. I argue that if we think of the contemplative strategy version of the no-self doctrine as a process (...)
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  3. American Philosophy in the Twentieth Century.James R. O'Shea - 2008 - In Dermot Moran (ed.), The Routledge Companion to Twentieth Century Philosophy. Routledge. pp. 204.
    This selective overview of the history of American Philosophy in the Twentieth Century begins with certain enduring themes that were developed by the two main founders of classical American pragmatism, Charles Sanders Peirce (1839--1914) and William James. Against the background of the pervasive influence of Kantian and Hegelian idealism in America in the decades surrounding the turn of the century, pragmatism and related philosophical outlooks emphasizing naturalism and realism were dominant during the first three decades of the century. Beginning (...)
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  4. O papel da causalidade final na cosmologia de Charles Sanders Peirce.Max Rogério Vicentini - 2011 - Dissertation, University of São Paulo
    Trata-se de uma proposta de investigação das ideias cosmológicas de Charles S. Peirce, particularmente das que dizem respeito à pertinência da inclusão de esquemas de explicação que façam uso da causalidade final como instância determinante do desenvolvimento dos fenômenos naturais. Anterior à avaliação desse tipo de explicação cabe uma investigação sobre as características mais relevantes de seu pensamento, que o próprio autor julgava construído arquitetonicamente. Com esse objetivo, centramos a análise no conceito de continuum, que pode ser visto como (...)
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  5. O acaso na filosofia de Charles S. Peirce.Tobias A. Rosa Faria - 2017 - Dissertation, Puc-Sp, Brazil
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  6. Review of Charles Kahn, Sobre o Verbo Grego Ser e o Conceito de Ser (PUC- Rio de Janeiro). Tradução de Maura Iglésias. [REVIEW]Lucas Angioni - 1999 - Analytica 4 (1):148-156.
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  7. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor (...)
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  8. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  9. Bitva o absolutní: opomíjený kontext stále živého pragmatismu.Ondřej Vrabeľ - 2016 - Teorie Vědy / Theory of Science 38 (2):221-244.
    Příspěvek zprostředkovává základní vhled do bitvy o absolutní, jak bývá často označována polemika mezi Josiahem Roycem a Williamem Jamesem. Toto intelektuální zápolení, do něhož významně zasahovali Charles S. Peirce nebo John Dewey, je jedním z důležitých faktorů ovlivňujících podobu názorů amerických pragmatiků. Příspěvek se soustřeďuje především na období mezi lety 1899 a 1902, kdy je bitva o absolutní nejvyostřenější a filosoficky nejplodnější. Představené závěry jsou důležité především ve vztahu k probíhající renesanci názorů pragmaticky smýšlejících autorů v současných kognitivních vědách (...)
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  10. O Capitalismo e a Formação do Pensamento Clássico.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 O CAPITALISMO E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CLÁSSICO A partir do século XVI, inúmeras metamorfoses sociais divergentes entre si vêm moldando e caracterizando o sistema sociopolítico-econômico que hoje denominamos de capitalismo. A vida pragmática social ganhou novos moldes e formatos específicos, isto é, formas de produção e produtividade, de ignição, de cultura e de dispêndio foram moldados e constituídas ao longo dos últimos cinco séculos da humanidade, outorgando uma feição (...)
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  11. (1 other version)Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação implícita para (...)
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  12. Visualizando Signos.Priscila Farias & Joao Queiroz - 2017 - Sao Paulo: Blucher.
    Os signos e as classes dos signos estão entre os tópicos mais importantes do sistema filosófico de Charles S. Peirce. As 10, 28, e 66 classes de signos são classificações desenvolvidas especialmente a partir de 1903 e representam um grande refinamento da divisão fundamental de signos – ícone, índice, símbolo. Nossa abordagem aqui define uma estratégia de visualização das classificações dos signos, com especial atenção para as 10 e 66 classes de signos. O livro está dividido em duas partes: (...)
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  13. Peirce entre Frege e Boole: sobre a busca de diálogos possíveis com Wittgenstein.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2012 - Estudos Semioticos (USP) 8 (2):99-108.
    O presente artigo busca debater a posição de Charles Sanders Peirce e dos primeiros estudantes peirceanos de Lógica (Christine Ladd e O. H. Mitchell nos Studies in Logic, 1883) dentro do debate inspirador da visão da linguagem dentro da Filosofia Analítica, conhecido como “Lingua Universalis contra Calculus Ratiocinator”, cujos primórdios podem ser traçados desde a filosofia de Gottfried Leibniz. Para isso, comparamos esse campo do pensamento peirceano com o debate crucial entre a conceitografia de Gottlob Frege (Begriffsschrift, 1879) e (...)
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  14. Jak se píše sociální vědění.Jan Balon - 2012 - Teorie Vědy / Theory of Science 34 (3):327-339.
    Tato studie recenzuje knihu: Charles CAMIC - Neil GROSS - Michèle LAMONT, Social Knowledge in the Making. Chicago: University of Chicago Press, 2011, a zasazuje ji do kontextu současných úvah o proměnách výzkumné praxe sociálních věd, akademické kultury, stylů myšlení a psaní. Pokouší se analyzovat v knize ohlašovaný „obrat k praxi" a ukazuje, nakolik samotné výzkumné praktiky v sociálních vědách ovlivňuje neexistence „standardních" forem, způsobů či stylů bádání. Detailně jsou představeny rovněž výchozí myšlenky takzvané „nové" sociologie idejí, jež stojí (...)
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  15. (1 other version)Review of David Chalmers, The Conscious Mind. [REVIEW]Eric Dietrich - 1998 - Minds and Machines 8 (3):441-461.
    When Charles Darwin died in April, 1882, he left behind a world changed forever. Because of his writings, most notably, of course, The Origin of Species, by 1882, evolution was an almost universally acknowledged fact. What remained in dispute, however, was how evolution occurred. So because of Darwin’s work, everyone accepted that new species emerge over time, yet few agreed with him that it was natural selection that powered the change, as Darwin hypothesized. Chalmers’ book, The Conscious Mind , (...)
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  16. Metáforas del pensamiento en Peirce.Eduardo Dib - 2015 - In Hugo Aguilar & Marisa Moyano (eds.), Sentido y performatividad V - La norma social como matriz ideológica del poder. Ediciones Cántaro de Piedra ISBN 978-987-46031-2-8. pp. 311-324.
    Las «metáforas», «analogías» o «alegorías» tienen un lugar bien ganado en la tradición filosófica. Han sido atacadas por dar lugar a una interpretación poco rigurosa de las nociones que describen, pues permite asociarles propiedades que originalmente no se había pensado (ni resulta deseable) que formen parte de su concepto. Sin embargo, a pesar del reclamo en favor de procedimientos estrictos de definición, el uso de una imagen apropiada suele ser el mejor modo de explicar esas cuestiones que cada siglo escapan (...)
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  17. Pragmatismo norteamericano. Condiciones para el conocimiento en sus orígenes: hacia una construcción de epistemologías de las Américas.Edgar Eslava & César Fredy Pongutá - 2018 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 39 (119):175-214.
    El presente artículo reflexiona sobre los orígenes del pragmatismo atendiendo puntos importantes para implicaciones epistemológicas que buscan servir luego de clave para una perspectiva para el pensamiento del sur del continente. Hay una exposición de aspectos centrales que sobre el pragmatismo expuso Charles Pierce, específicamente sobre las creencias, el signo como mediación cognitiva, así como una consideración de las ciencias para comprender el papel tanto del razonamiento como de la percepción y el instinto. Igualmente, se exponen elementos claves de (...)
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  18. L’intelligenza tra generalità, integrazione e controllo cognitivo.Davide Serpico - 2022 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 13 (1):66-71.
    ITA: In che modo il nostro cervello è in grado di produrre quel tipo di comportamento flessibile e volto a specifici scopi che chiamiamo intelligenza? Le differenze cognitive tra individui sono dovute a una varietà di abilità mentali o a una sola? Questo articolo discute gli elementi centrali della teoria dell’intelligenza generale proposta da John Duncan nel volume How intelligence happens, tradotto recentemente in italiano e corredato da un capitolo conclusivo inedito. Prendendo le mosse dalla ricerca di Charles Spearman (...)
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  19. (1 other version)C. S. Peirce y la abducción de Dios.Jaime Nubiola - 2004 - Tópicos 27:73-94.
    La atención relativamente escasa que los estudiosos del filósofo y científico norteamericano Charles S. Peirce (1839-1914) han prestado a lo largo de los años a las dimensiones religiosas de su pensamiento siempre me ha parecido cuando menos sorprendente. Desde mis primeras lecturas de Peirce me impresionó profundamente esa desatención que tanto contrastaba con la ubicuidad de las referencias religiosas en los escritos de Peirce, especialmente en sus años de madurez. En mis encuentros con reconocidos estudiosos peirceanos solía preguntarles acerca (...)
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  20. (1 other version)Pseudoştiinţă? Dincolo de noi...Nicolae Sfetcu - 2015 - Drobeta Turnu Severin: MultiMedia Publishing.
    Întrebarea de bază este, ce este o pseudoştiinţă? Una din cele mai disputate delimitări ale ştiinţei. Mulţi savanţi de renume mondial, unanim recunoscuţi (ca de ex. Charles Darwin) au cochetat de-a lungul timpului cu diverse aspecte ale pseudoştiinţei considerându-le, cu bună credinţă, drept ştiinţă. Şi multe domenii ale pseudoştiinţei actuale au fost, la vremea lor, considerate drept domenii onorabile ale ştiinţei. Chiar şi în prezent, practicanţii pseudoştiinţelor nu recunosc valabilitatea etichetei puse domeniului lor de activitate. Oamenii de ştiinţă au (...)
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  21. Introduction to Politics of Religion/Religions of Politics.Alistair Welchman - 2014 - In Politics of Religion/Religions of Politics. Dordrecht: Springer. pp. 1-10.
    The liberal enlightenment as well as the more radical left have both traditionally opposed religion as a reactionary force in politics, a view culminating in an identification of the politics of religion as fundamentalist theocracy. But recently a number of thinkers—Agamben, Badiou, Tabues and in particular Simon Critchley—have begun to explore a more productive engagement of the religious and the political in which religion features as a possible or even necessary form of human emancipation. The papers in this collection, deriving (...)
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  22. Istoria eugeniei.Nicolae Sfetcu - 2022 - Cunoașterea Științifică 1 (1):59-74.
    Sir Francis Galton a sistematizat aceste idei și practici, influențat de cartea Originea Speciilor a vărului lui, Charles Darwin, prin care mecanismele de selecție naturală au fost potențial zădărnicite de civilizația umană. El a afirmat că societatea umană, protejând pe cei defavorizați și slabi, era în contradicție cu selecția naturală , și numai prin schimbarea acestor politici sociale ar putea fi salvată societatea de la o "revenirea spre mediocritate", frază transformată de el ulterior în "regresia spre mediocritatea." Charles (...)
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  23. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  24. 5 Questions on Science & Religion.Massimo Pigliucci - 2014 - In Gregg D. Caruso (ed.), Science and Religion: 5 Questions. Automatic Press/VIP. pp. 163-170.
    Are science and religion compatible when it comes to understanding cosmology (the origin of the universe), biology (the origin of life and of the human species), ethics, and the human mind (minds, brains, souls, and free will)? Do science and religion occupy non-overlapping magisteria? Is Intelligent Design a scientific theory? How do the various faith traditions view the relationship between science and religion? What, if any, are the limits of scientific explanation? What are the most important open questions, problems, or (...)
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    Morfologie del rapporto parti/tutto: totalità e complessità nelle filosofie dell'età moderna.Giuseppe D'Anna, Edoardo Massimilla, Francesco Piro, Manuela Sanna & Francesco Toto (eds.) - 2019 - Milano: Mimesis.
    CONTENTS: -/- SEZIONE I IL TUTTO E' UNO? IL RISVEGLIO DI UN PROBLEMA TRA SCOLASTICA E RINASCIMENTO Il principio omne causatum est compositum fra Tommaso e Cajetano Igor Agostini, p. 25 Parti e tutto in Montaigne. La natura e l'individuo tra frammentazione e integrazione Raffaele Carbone 45 Le minuzzarie e il tutto. Giordano bruno e la conoscenza universale Maurizio Cambi 75 -/- SEZIONE II A PARTIRE DA CARTESIO. COME PUO' ESSERE UN TUTTO L'UOMO? -/- Mente/Corpo in Cartesio. Spunti per un'interpretazione (...)
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  26. Pragmatic Reason: Christopher Hookway and the American Philosophical Tradition.Robert B. Talisse, Paniel Reyes Cárdenas & Daniel Herbert (eds.) - 2023 - London: Routledge.
    Christopher Hookway has been influential in promoting engagement with pragmatist and naturalist perspectives from classical and contemporary American philosophy. This book reflects on Hookway’s work on the American philosophical tradition and its significance for contemporary discussions of the understanding of mind, meaning, knowledge, and value. -/- Hookway’s original and extensive studies of Charles S. Peirce have made him among the most admired and frequently referenced of Peirce’s interpreters. His work on classical American pragmatism has explored the philosophies of William (...)
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  27. Arthur Kaufmann – hermeneutyka prawnicza [Arthur Kaufmann – Legal Hermeneutics].Marek Piechowiak - 2008 - In Jerzy Zajadło (ed.), Przyszłość dziedzictwa. Robert Alexy, Ralf Dreier, Jürgen Habermas, Otfried Höffe, Arthur Kaufmann, Niklas Luhmann, Otta Weinberger: portrety filozofów prawa. Arche. pp. 135-167.
    Arthura Kaufmanna filozofia prawa wyrasta przede wszystkim z neokantyzmu aksjologicznego reprezentowanego przez „późnego” Gustava Radbrucha, którego uważał on za najważniejszego ze swych nauczycieli, oraz z hermeneutyki filozoficznej Hansa-Georga Gadamera. W późniejszym okresie znaczący wpływ na Kaufmanna wywarł Charles S. Peirce, którego pracami posiłkował się opracowując problematykę analogii (wiążąc ją z opracowanym przez Pierca zagadnieniem abdukcji) oraz ontologii relacji. Niektóre wątki poglądów Kaufmanna nawiązują do egzystencjalizmu Karla Jaspersa oraz antropologii Karla Löwitha. Obecne są także inspiracje tomistyczne i arystotelesowskie. Jest to (...)
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  28. The Knowledge of Good: Critique of Axiological Reason.Robert S. Hartman, Arthur R. Ellis & Rem B. Edwards (eds.) - 2002 - BRILL.
    This book presents Robert S. Hartman’s formal theory of value and critically examines many other twentieth century value theorists in its light, including A.J. Ayer, Kurt Baier, Brand Blanshard, Paul Edwards, Albert Einstein, William K. Frankena, R.M. Hare, Nicolai Hartmann, Martin Heidegger, G.E. Moore, P.H. Nowell-Smith, Jose Ortega y Gasset, Charles Stevenson, Paul W. Taylor, Stephen E. Toulmin, and J.O. Urmson.
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  29. Popper e a Falsificabilidade do Evolucionismo Darwinista.Francisco Abreu - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):351 - 389.
    Objectivo principal do presente artigo é mostrar até que ponto o evolucionismo darwinista inclui proposições centrais testáveis, para além de várias proposições acessórias também elas testáveis. Nesse sentido, o autor constrói um argumento no sentido de mostrar que as alegações de Karl Popper, segundo as quais não pode ser concedido estatuto de cientificidade ao darwinismo, carecem de fundamento. O autor defende também a necessidade de um questionamento firme em relação a todo e qualquer argumento fornecido pela ciência, pois nem a (...)
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  30. Banbury Bound, or Can a machine be conscious?Eric Dietrich - 2001 - J. Of Experimental and Theoretical AI 13 (2):177-180.
    In mid-May of 2001, I attended a fascinating workshop at Cold Spring Harbor Labs. The conference was held at the lab's Banbury Center, an elegant mansion and its beautiful surrounding estate, located on Banbury Lane, in the outskirts of Lloyd Harbor, overlooking the north shore of Long Island in New York. The estate was formerly owned by Charles Sammis Robertson. In 1976, Robertson donated his estate, and an endowment for its upkeep, to the Lab. The donation included the Robertson's (...)
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  31. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  32. No Limiar do Pensamento Social: Novas Formas de Pensar a Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO Para compreender como a Sociologia nasceu e se desenvolveu, é essencial analisar as transformações que ocorreram a partir do século XIV, na Europa ocidental, marcando a passagem da sociedade feudal para a sociedade capitalista, ou a passagem da sociedade medieval para a sociedade moderna. Para isso, é necessário realizar uma pequena viagem histórica, já que, para entender as ideias de um autor e de determinada época, é fundamental contextualizá-las historicamente. Em cada sociedade, em todos os tempos, os seres humanos (...)
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  33. Ce este eugenia?Nicolae Sfetcu - manuscript
    Termenul eugenie, ca practică și domeniu de studiu, a fost inventat către Francis Galton în 1883, bazându-se pe opera vărului său, Charles Darwin, genetica mendeliană și teoriile lui August Weismann (teoria plasmei germenilor, conform căreia informația ereditară este transmisă numai de celulele germinale din gonade (ovare și testicule), nu de celule somatice) . Galton a definit eugenismul drept "studiul tuturor agenților aflați sub control uman care pot îmbunătăți sau afecta calitatea rasială a generațiilor viitoare". Eugenia a fost descrisă ulterior (...)
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  34. Eugenia - Trecut, Prezent, Viitor.Nicolae Sfetcu - 2018 - Drobeta Turnu Severin: MultiMedia Publishing.
    Previzualizare carte Așa cum este definită eugenia, este foarte dificil de făcut o diferențiere clară între știință (medicină, ingineria genetică) și eugenie. Și de stabilit o linie peste care ingineria genetică nu ar trebui să treacă, conform unor norme morale, juridice și religioase. Atâta timp cât acceptăm ajutorul geneticii în găsirea unor modalități de combatere a cancerului, diabetului sau HIV, acceptăm în mod implicit și eugenia pozitivă, conform definiției actuale. Și atâta timp cât acceptăm screening-ul genetic, și intervenții asupra fătului (...)
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  35. Consciência e representações meta-psicológicas : um exame das teorias de Franz Brentano e David Rosenthal.Iago Marques Barbosa - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
    Rosenthal descreve a consciência de criatura como o simples fato de uma criatura estar desperta e atenta aos estímulos externos da natureza. Estas criaturas conscientes possuem determinados estados mentais que representam os fenômenos da natureza, isto é, uma certa propriedade mental que estabelece uma relação entre o fenômeno da natureza, e aquilo que percebemos desse fenômeno. Estes estados mentais podem ou não estarem presentes na consciência de criatura. O que é responsável por tornar esses estados mentais conscientes? Para tentar responder (...)
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  36. Redução Plena do Deôntico ao Ôntico.Diogo Lindner - 2008 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Maria
    A presente dissertação tem como objetivo uma apresentação da proposta de Charles Kielkopf, de tradução da lógica deôntica standard em uma lógica normal alética e de seusresultados quanto à construção de um sistema de lógica deôntica que capture conceitos eprincípios kantianos como necessidade causal e as formulações do Imperativo Categórico acerca do Reino da Natureza e do Reino dos Fins. Uma vez que este processo resulta em uma interpretação de aspectos da filosofia kantiana, optou-se inicialmente por uma apresentação em (...)
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  37. (1 other version)Diferenças e semelhanças entre as políticas de reconhecimento em Honneth e Taylor.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 11 (26):149 - 161.
    Este artigo tem por objetivo descrever e comparar as propostas da política de reconhecimento desenvolvidas por Axel Honneth, na obra Luta por reconhecimento, e por Charles Taylor, na obra Argumentos filosóficos. Ambos os pensadores buscam em Hegel uma referência teórica para renovar suas teorias. Em Honneth, a noção de reconhecimento está fortemente ancorada na intersubjetividade dos indivíduos, decorrente de uma luta por reconhecimento: o desrespeito a qualquer uma das formas de reconhecimento pleno – o amor, o direito e a (...)
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    On the Phenomenology and Normativity of Multisensory Perception: Husserlian and Merleau-Pontian Analyses.Sara Heinämaa, Mirja Hartimo & Ilpo Hirvonen - 2022 - In Sara Heinämaa, Mirja Hartimo & Ilpo Hirvonen (eds.), Contemporary Phenomenologies of Normativity: Norms, Goals, and Values. New York, NY: Routledge. pp. 107-125.
    Sense interaction is ubiquitous. All conscious experiences involve at least some interaction between the senses. One of the most debated questions in recent scholarship concerns the proper way of characterizing the phenomenology of multisensory experiences. According to Charles Spence and Tim Bayne (2015), the phenomenal character of multisensory integration is reducible to the co-conscious sum of modality-specific features. Following Casey O'Callaghan (2015), we can call this The Thesis of Minimal Multimodality. The main goal of the paper is to refute (...)
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  39. Challenges for ‘Community’ in Science and Values: Cases from Robotics Research.Charles H. Pence & Daniel J. Hicks - 2023 - Humana.Mente Journal of Philosophical Studies 16 (44):1-32.
    Philosophers of science often make reference — whether tacitly or explicitly — to the notion of a scientific community. Sometimes, such references are useful to make our object of analysis tractable in the philosophy of science. For others, tracking or understanding particular features of the development of science proves to be tied to notions of a scientific community either as a target of theoretical or social intervention. We argue that the structure of contemporary scientific research poses two unappreciated, or at (...)
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  40. Sir John F. W. Herschel and Charles Darwin: Nineteenth-Century Science and Its Methodology.Charles H. Pence - 2018 - Hopos: The Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science 8 (1):108-140.
    There are a bewildering variety of claims connecting Darwin to nineteenth-century philosophy of science—including to Herschel, Whewell, Lyell, German Romanticism, Comte, and others. I argue here that Herschel’s influence on Darwin is undeniable. The form of this influence, however, is often misunderstood. Darwin was not merely taking the concept of “analogy” from Herschel, nor was he combining such an analogy with a consilience as argued for by Whewell. On the contrary, Darwin’s Origin is written in precisely the manner that one (...)
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  41. Brian O’Connor. (2022). El legado filosófico de Theodor W. Adorno (Trad. Leandro Sánchez Marín).O'Connor Brian & Sánchez Marín Leandro - 2022 - Revista Filosofía (UIS) 21 (2):293-303.
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  42. Quantum sensing and quantum engineering: a strategy for acceleration via metascience.Charles Clark, Mayur Gosai, Terry Janssen, Melissa LaDuke, Jobst Landgrebe, Lawrence Pace & Barry Smith - 2023 - Proceedings of Spie: Quantum Sensing, Imaging, and Precision Metrology 12447.
    Research and engineering in the quantum domain involve long chains of activity involving theory development, hypothesis formation, experimentation, device prototyping, device testing, and many more. At each stage multiple paths become possible, and of the paths pursued, the majority will lead nowhere. Our quantum metascience approach provides a strategy which enables all stakeholders to gain an overview of those developments along these tracks, that are relevant to their specific concerns. It provides a controlled vocabulary, built out of terms that are (...)
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  43. Mapping Controversy: A Cartography of Taxonomy and Biodiversity for the Philosophy of Biology.Charles H. Pence & Stijn Conix - manuscript
    One potentially extremely fruitful use of the tools of corpus analysis in the philosophy of science is to help us understand disputed terrains within the sciences that we study. For philosophers of biology, for instance, few controversies are as heated as those over the concepts we use in taxonomy to classify the living world, with the definition of ‘species’ perhaps most fundamental among them. As many understandings of biodiversity, in turn, involve counting the number of species present in a given (...)
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  44. Representationalism, supervenience, and the cross-modal problem.John W. O’dea - 2006 - Philosophical Studies 130 (2):285-95.
    The representational theory of phenomenal experience is often stated in terms of a supervenience thesis: Byrne recently characterises it as the thesis that “there can be no difference in phenomenal character without a difference in content”, while according to Tye, “[a]t a minimum, the thesis is one of supervenience: necessarily, experiences that are alike in their representational contents are alike in their phenomenal character.” Consequently, much of the debate over whether representationalism is true centres on purported counter-examples – that is (...)
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  45. Minimalism and truth.John O'Leary-Hawthorne & Graham Oppy - 1997 - Noûs 31 (2):170-196.
    This paper canvasses the various dimensions along which theories of truth may disagree about the extent to which truth is minimal.
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  46. Whatever Happened to Reversion?Charles H. Pence - 2022 - Studies in History and Philosophy of Science Part A 92 (C):97-108.
    The idea of ‘reversion’ or ‘atavism’ has a peculiar history. For many authors in the latenineteenth and early-twentieth centuries – including Darwin, Galton, Pearson, Weismann, and Spencer, among others – reversion was one of the central phenomena which a theory of heredity ought to explain. By only a few decades later, however, Fisher and others could look back upon reversion as a historical curiosity, a non-problem, or even an impediment to clear theorizing. I explore various reasons that reversion might have (...)
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  47. Antisemitism and the Aesthetic.Charles Blattberg - 2021 - Philosophical Forum 52 (3):189-210.
    Antisemitism is fun. This essay explains why and proposes a new approach to combating it.
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  48. Conspiracy Theories and the Conventional Wisdom.Charles Pigden - 2007 - Episteme 4 (2):219-232.
    Abstract Conspiracy theories should be neither believed nor investigated - that is the conventional wisdom. I argue that it is sometimes permissible both to investigate and to believe. Hence this is a dispute in the ethics of belief. I defend epistemic “oughts” that apply in the first instance to belief-forming strategies that are partly under our control. But the beliefforming strategy of not believing conspiracy theories would be a political disaster and the epistemic equivalent of selfmutilation. I discuss several variations (...)
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  49. Gaps: When Not Even Nothing Is There.Charles Blattberg - 2021 - Comparative Philosophy 12 (1):31-55.
    A paradox, it is claimed, is a radical form of contradiction, one that produces gaps in meaning. In order to approach this idea, two senses of “separation” are distinguished: separation by something and separation by nothing. The latter does not refer to nothing in an ordinary sense, however, since in that sense what’s intended is actually less than nothing. Numerous ordinary nothings in philosophy as well as in other fields are surveyed so as to clarify the contrast. Then follows the (...)
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  50. On small differences in sensation.Charles Peirce & Joseph Jastrow - 1884 - Memoirs of the National Academy of Sciences 3:75-83.
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