Results for 'Racional'

106 found
Order:
  1. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Instituciones, evolución y delincuencia racional: Hacia una perspectiva posthumeana.José L. Tasset - 2018 - Araucaria 20 (40).
    Este trabajo pretende mostrar las líneas generales de la propuesta humeana de una teoría de la evolución de las instituciones en clave utilitarista; en segundo lugar, analizará la objeción interna a esta teoría que supone la existencia de posibles sujetos no cooperadores pero inteligentes, en tercer lugar, intentará también defender dicha teoría de la acusación externa de no tener un auténtico carácter normativo; y al no haber desarrollado el propio Hume con detalle su contestación al problema del conflicto Moral/Racionalidad, tal (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  4. (1 other version)Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Notas sobre o misticismo racional de Erwin Schrödinger.Raoni Wohnrath Arroyo & William Davidans Sversutti - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):215-226.
    Often referred to as one of the “founding fathers of quantum mechanics”, Erwin Schrödinger’s thoughts were popularized by his contributions to contemporary physics. However, this thinker contributed to the discussion about the limits of philosophical thought and the ultimate foundation of reality, especially in his later writings. This article addresses such discussions, having as a guideline the Schrödingerian notion of ‘consciousness’ and the ethical implications of such a conception.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. La intuición racional como virtud intelectual:¿ La solución a todos Los problemas?Edgar Eslava - 2006 - Discusiones Filosóficas 7 (10):63-76.
    Centrado en la respuesta a tres preguntasclave sobre el status epistémico de lasintuiciones y sus posibilidades comofuente de evidencia, el objetivo delpresente artículo es analizar las respuestasque a ellas ofrece la teoría de las VirtudesEpistémicas propuesta por E. Sosa, con elfin de determinar sus alcances y suslimitaciones más problemáticas.Focused on the answer to three keyquestions about the epistemic status ofintuitions and their possibilities as asource of evidence, the aim of this paperis to evaluate the answers offered by E.Sosa’s Epistemic Virtues (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Del pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur: sobre la voluntad como lugar de libertad y responsabilidad.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Cuadernos de Teología - Universidad Católica Del Norte (Chile), Issn: 0719-8175 15 (1):1-18.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Portanto, atribuindo à vontade a condição de locus da instauração da experiência ético-lógico existencial envolvendo o exercício da liberdade, Pelágio se contrapõe a tese do pecado original (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. (1 other version)¿Intuición o confianza racional?Mª Dolores García-Arnaldos - 2018 - Quaderns de Filosofia 2 (5):49-71.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Pode uma crença imoral ser epistemicamente racional?Gustavo Oliva de Oliveira - 2023 - Revista Opinião Filosófica 14 (2):1-15.
    Among the many ways to evaluate the rationality and adequacy of belief, the relationship between two dimensions is of particular interest: the epistemic dimension and the moral dimension. A belief is epistemically rationalwhen it is supported by the evidence and it is morally adequatewhen its formation and holding is sensitive to moral features of the situation. According to the traditional view, known as purism, the moral domain does not directly impact the epistemic domain. However, there is debate in the literature (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  82
    El buen pensar, sentir y hacer. La formación moral-racional del profesorado en tiempos de rendimiento acelerado / The good thinking, feeling and doing. The moral-rational formation of teachers in times of accelerated performance.Paloma Castillo - 2024 - Dykinson.
    SUMARIO 1. ¿Cómo pensamos sobre el pensamiento educativo? Luces y sombras. 2. El sentir moral-racional. 3. Pensar para hacer, que no hacer sin comprender. 4. Bibliografía._______________________________________________________________________________________ _____________________________________________ HOW TO CITE: Castillo, P. (2024). El buen pensar, sentir y hacer. La formación moral-racional del profesorado en tiempos de rendimiento acelerado. En J. L. Fuentes, C. Fernández-Salinero, J. Ahedo Ruiz (Coords.), Avances sobre la pedagogía actual. Propuestas de educación cívica y educación del carácter (pp. 325-328). Dykinson.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Los sesgos cognitivos y la legitimidad racional de las decisiones judiciales.Andrés Páez - 2021 - In Federico Arena, Pau Luque & Diego Moreno Cruz (eds.), Razonamiento Jurídico y Ciencias Cognitivas. Bogotá: Universidad Externado de Colombia. pp. 187-222.
    Los sesgos cognitivos afectan negativamente la toma de decisiones en todas las esferas de la vida, incluyendo las decisiones de los jueces. La imposibilidad de eliminarlos por completo de la práctica del derecho, o incluso de controlar sus efectos, contrasta con el anhelo de que las decisiones judiciales sean el resultado exclusivo de un razonamiento lógico-jurídico correcto. Frente el efecto sistemático, recalcitrante y porfiado de los sesgos cognitivos, una posible estrategia para disminuir su efecto es enfocarse, no en modificar el (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  12. Pierre Bayle y la imposibilidad del debate racional sobre el mal.Marta Garcia-Alonso - 2022 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 86:149-162.
    Pierre Bayle and the impossibility of a rational debate on evil I claim that Bayle engaged with theodicy in order to show how philosophy was misused in religious matters. For Bayle, the debate on evil does not oppose dichotomically reason and religion, it just requires that the participants deal with revealed truths using reason alone. In this regard, Bayle does not only criticize the Calvinist theologians of his time, but also the very source of Christian theology, Augustine of Hippo. En (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Juicio no-racionalizado dentro del pensamiento racional.Mª Dolores García-Arnaldos - 2018 - Rivista Italiana di Filosofia del Linguaggio 12 (2):70-82.
    In this article, we consider Wittgenstein’s approach to non-inferential knowledge, its relation to special propositions, and the nature of the justification of these propositions. According to Wittgenstein, there is a kind of non-inferential knowledge whose rational status is not the result of basic beliefs (in a foundational sense) that justify it. In Wittgenstein’s rule-following analysis, Frege’s theory is criticized. This theory is based on the idea that having a conceptual repertoire prior to the understanding of any rule, requires having grasped (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Necessidade e contigencia a partir da potencia racional em Aristoteles.Reinaldo Sampaio Pereira - 2006 - Dissertation, University of Campinas
    Advertimos que não temos como propósito a releitura de algum ponto específico de alguma parte da obra de Aristóteles ou uma nova interpretação acerca de alguma passagem, conceito ou ‘doutrina’ do corpus. Pretendemos tão somente estabelecer certo percurso de análise de um dos importantes conceitos da sua filosofia, a saber, o lógos, a partir da investigação de outro conceito de fundamental importância nos seus textos, a potência, percurso esse que conduz a um aparente paradoxo (o qual constituir-se-á no objeto norteador (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. A METAFÍSICA DE ARISTÓTELES NÃO CONTÉM UMA TEOLOGIA RACIONAL: ESTUDO SOBRE OS ARGUMENTOS DE ENRICO BERTI.Francisco Marques Miranda Filho - 2020 - Revista Contemplação 23:29-45.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a crítica à teodicéia (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Algunas reflexiones metodológicas sobre el principio de racionalidad.Agustina Borella - 2005 - Actas de Las XI Jornadas de Epistemologia de Las Ciencias Económicas 1.
    La cuestión del principio de racionalidad en el pensamiento de Karl Popper pareciera no mostrarse con precisión (observación hecha por diversos autores), al menos no como lo es su propuesta falsacionista. Pero intentaré retomar las principales notas sobre este principio e indicar algunas aproximaciones al debate epistemológico que surgen en torno a él. Popper trata de hallar un método que permita el conocimiento de las ciencias naturales y de las ciencias sociales, proponiendo un monismo metodológico. Sin embargo, al referirse a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua ação social. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. La Verdad en el Gnosticismo.Clayton Littlejohn - 2016 - Análisis. Revista de Investigación Filosófica 3:217-241.
    Hay dos supuestos sobre el valor epistémico que guían las discusiones más recientes sobre éste. El primero es que hay algo bueno con respecto a la creencia verdadera. El segundo supuesto es que es posible que dos creencias difieran en su valor incluso si ambas creencias son igualmente correctas. El veritista tiene fácil explicar el primer supuesto, pero tiene más difícil explicar el segundo. Para explicarlo, el veritista tiene que mostrar que las creencias verdaderas pueden diferir en su valor porque (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  22.  55
    La agencia intencional prospectiva de Alan Gewirth como límite a la proliferación de nuevos derechos.Noelia Martínez-Doallo - 2024 - In Jorge Crego & Carolina Pereira-Sáez (eds.), Los nuevos derechos humanos. Teoría jurídica y praxis política. Granada: Comares. pp. 117-136.
    Entre las virtudes de la explicación de Gewirth, destaca su potencial para delimitar el objeto de los derechos humanos y contener la expansión incontrolada del discurso de los derechos. Al ceñirse al contexto de la acción y a los rasgos necesarios para la agencia intencional, dicha explicación proporciona un fundamento basado en la autonomía y libertad de los agentes intencionales prospectivos, tan solo limitadas por aquellas exigencias racionales derivadas de la igual consideración del status moral de todos los demás agentes (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Reflexiones sobre la eventual actualidad teórico-política del romanticismo e idealismo alemanes.Hector Ferreiro - 2024 - In Naim Garnica & Agustín Lucas Prestifilippo (eds.), Fragmentos de Jena. Escritos sobre las raíces de la filosofía clásica alemana en tiempos de indigencia. Madrid: Ediciones sequitur. pp. 227-263.
    Liberados el romanticismo y el idealismo del lastre secular de su vínculo imaginario con la “catástrofe alemana” deviene una vez más posible recurrir a ellos para repensar los problemas teóricos y prácticos del presente y localizar nuevos instrumentos conceptuales para su solución. En este contexto recobran interés numerosos temas que fueron objetos privilegiados de reflexión por parte de los pensadores románticos e idealistas. El romanticismo exaltó la Revolución Francesa como un acontecimiento epocal de reivindicación de los derechos de los individuos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Neuroética Fundamental y Teoría de las Decisiones.Fabio Morandin-Ahuerma - 2021 - Puebla: Consejo de Ciencia y Tecnología del Estado de Puebla (CONCYTEP).
    Como dijo Ramón y Cajal, “mientras el cerebro continúe siendo un misterio, el universo también lo será”. El mejor ejemplo de esto son las emociones involucradas en la toma de decisiones, en donde aún no existe un consenso sobre cómo definirlas desde un punto de vista neurológico y teórico correlacionados. Se sabe que las emociones permiten dar significado a hechos y eventos; que son estados cerebrales desde donde la persona hace planes de acción y toma distintas decisiones, pero no todos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   5 citations  
  25. Reinventando la India. Sobre La India Contemporánea, de Amartya Sen.Santiago Álvarez García - 2008 - Araucaria 10 (20).
    Una poderosa intuición atravesaba el discurso con el que Jawaharlal Nehru, en la medianoche del 15 de agosto de 1947, se dirigía a la asamblea y, a través de la radio, a millones de indios esperanzados y jubilosos: “Hace muchos años fijamos una cita con el destino; ahora llega el momento de cumplir nuestra promesa. Cuando suene la hora de la medianoche, mientras el mundo duerme, la India despertará a la vida y a la libertad”. La estabilidad del futuro de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Razón crítica kantiana. Un imperativo teórico fundado en la autonomía.Rodrigo González - 2017 - In Alegría Daniela & Órdenes Paula (eds.), Kant y los retos práctico morales de la actualidad. Tecnos. pp. 108-120.
    Este trabajo tiene como objetivo examinar cómo el legado kantiano de la razón crítica sigue vigente, pues se sostiene en un imperativo teórico fundado en la autonomía. Tal como argumento, este imperativo «categórico-teórico» se estructura gracias a la primacía de la razón práctica por sobre la razón teórica. El ensayo está estructurado en tres secciones. En la primera discuto brevemente el compromiso con la verdad propio de la ética de Sócrates y Platón, quienes inauguran el racionalismo crítico, según Popper. Luego, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  27. (1 other version)C. S. Peirce y la abducción de Dios.Jaime Nubiola - 2004 - Tópicos 27:73-94.
    La atención relativamente escasa que los estudiosos del filósofo y científico norteamericano Charles S. Peirce (1839-1914) han prestado a lo largo de los años a las dimensiones religiosas de su pensamiento siempre me ha parecido cuando menos sorprendente. Desde mis primeras lecturas de Peirce me impresionó profundamente esa desatención que tanto contrastaba con la ubicuidad de las referencias religiosas en los escritos de Peirce, especialmente en sus años de madurez. En mis encuentros con reconocidos estudiosos peirceanos solía preguntarles acerca de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. LA INTENCIONALIDAD EN MARITAIN Y HUSSERL.Miguel Acosta - 2013 - Notes and Documents (25-26):20-26.
    La teoría de la intentio hoy conocida como “intencionalidad” había pasado desapercibida en la filosofía moderna y fue recuperada por Brentano, pero sobre todo fue puesta de relieve por Husserl, quien se apoyó en ella como uno de los elementos básicos de su fenomenología. Sin embargo, en esta corriente la intencionalidad perdió su sentido clásico. Así lo pone de manifiesto Jacques Maritain en su gnoseología. ¿Por qué Husserl cambia el sentido del concepto?, ¿cuál es la crítica principal de Maritain a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. La Paradoja de la Racionalidad.Juan Vila - 2016 - Buenos Aires: Teseo Press.
    ¿Qué es la mente humana? ¿Es un aspecto de la naturaleza? ¿O acaso la trasciende? ¿Se puede explicar enteramente al hombre en un lenguaje científico-natural? Desde que Aristóteles definió al hombre como un "animal racional", el pensamiento occidental ha erigido una distinción ontológica entre hombre y naturaleza. Sin embargo, el darwinismo nos ha legado una verdad ineludible: que somos organismos animales, cuyas capacidades conceptuales no escapan a los procesos propios de la naturaleza. ¿Se puede, entonces, pensar al hombre como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma clara (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  60
    (4 other versions)Racionalidad y autoconocimiento en Shoemaker.Martin F. Fricke - 2012 - In Pedro Stepanenko (ed.), La primera persona y sus percepciones. Universidad Nacional Autónoma de México. pp. 53-73.
    En su artículo “On Knowing One’s Own Mind” (1988), Shoemaker argumenta en favor de tres afirmaciones: (1) se requiere un autoconocimiento directo (self-acquaintance) para la cooperación racional con otras personas (porque ésta depende de que podamos decirles qué es lo que creemos e intentamos hacer); (2) el autoconocimiento directo es necesario para la deliberación sobre qué creer y qué hacer (porque no podemos ajustar racionalmente creencias y deseos sin saber qué creencias y deseos tenemos); y (3) el autoconocimiento directo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. El proyecto arquitectónico de la filosofía crítica de Kant como reforma a la filosofía.Daniel Caballero López - 2021 - Theoría. Revista del Colegio de Filosofía 1 (41):6-25.
    El presente artículo ofrece una interpretación de la totalidad de la filosofía kantiana como reforma al concepto de filosofía de acuerdo con la naturaleza metafísica y moral de la razón. Para ello se articulan los elementos que sirven a la reforma, a saber, la comprensión de la filosofía bajo el concepto escolástico y bajo el cósmico, este último desprendido de la teleología racional expresada en la consideración histórica de la filosofía. Después, se construye la interpretación de la metodología arquitectónica (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. Más allá de las operaciones del pensamiento salvaje entre los shuar de la Amazonía ecuatoriana.Luis Gregorio Abad Espinoza - 2022 - In Tania González, Catalina Campo Imbaquingo, José E. Juncosa & Fernando García (eds.), Antropologías hechas en Ecuador. El quehacer antropológico-Tomo IV. Asociación Latinoamericana de Antropología; editorial Abya-Yala; Universidad Politécnica Salesiana (UPS) y la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Ecuador). pp. 274-286.
    Al tratar de disolver la neta separación entre una mente racional y la materia inerte abogada por el dualismo Cartesiano, el monismo lucha por reunificar estas distintas realidades ontológicas. Tal como para Claude Lévi-Strauss y Baruch Spinoza, esa dicha unificación no puede prescindir de la trascendencia de la mente humana como locus del pensamiento y conocimiento de la naturaleza externa. A través de una discusión entre las abstracciones de la etnología Amerindia (animismo-perspectivismo), las teorizaciones del estructuralismo y las relaciones (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Ciencia, libertad y ética.Gustavo E. Romero - 2020 - Ciencia Del Sur 2 (12.08.2020):1-34.
    La representación científica del mundo se construye sobre un tejido de teorías en las cuales hay enunciados generales que representan leyes naturales. Estas leyes son patrones de sucesos regulares. Un presupuesto básico de la ciencia es que todo acontecimiento es legal: ocurre regido por leyes que son fijas. ¿Es compatible esa legalidad con la libertad de elección que creemos tener? ¿Cuáles son las implicaciones para la libertad política que debemos esperar en una sociedad organizada y racional? ¿Cuál es el (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Ética del discurso como ética referida a las instituciones.Gonzalo Scivoletto - 2020 - Disputatio. Philosophical Research Bulletin 9 (12):1-19.
    El presente trabajo se propone señalar algunas tareas posibles para la ética del discurso de Karl-Otto Apel en la actualidad. Tales tareas pueden concentrarse en la necesidad de una teoría de la institucionalización del discurso práctico, como forma de racionalidad práctica realizada socialmente. La pregunta que se ha de responder es qué condiciones marco debe cumplir el discurso para que pueda ser puesto en práctica y qué efectos político-institucionales puede producir en el contexto de instituciones realmente existentes. A partir de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. DIMENSIONES DEL CONOCIMIENTO AFECTIVO.Miguel Acosta - 2000 - Pamplona, Spain: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Navarra, Cuadernos de Anuario Filosófico 102.
    En la cúspide del conocimiento humano halla su sede la sabiduría. Un saber que se alcanza en la simplicidad más alta del ser humano, allí donde confluyen todas sus potencias y facultades, no solamente la inteligencia, sino también la voluntad y los afectos. Cualquier clase de conocimiento aséptico respecto de cualquier influencia afectiva o volitiva lleva a una reducción que de manera propia puede llamarse “intelectualismo”. El concepto de razón “pura” es un reduccionismo que conduce a una grave disgregación en (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. ¿PUEDE HABLARSE DE JUSTICIA EN CASOS DE REDUCCIÓN DE PENAS POR PREACUERDOS? SOBRE EL CONCEPTO DE JUSTICIA EN LA JUSTICIA PREMIAL. ANÁLISIS FILOSÓFICO DESDE HABERMAS, DWORKIN Y ALEXY.Jesus Enrrique Caldera Ynfante - 2021 - In Innovación en la docencia e investigación de las Ciencias Jurídicas, Económicas y Empresariales. Madrid: Dykinson. pp. 206-236.
    Con la presente ponencia, analizamos el instituto de justicia procesal denominado justicia premial a la luz de lo establecido en la Ley 906 de 2004 colombiana, haciendo énfasis en la situación del capturado en flagrancia, regulado en el artículo 301 de la misma Ley, y del artículo 57 de la Ley 1453 de 2011. Seguidamente, analizamos esta institución procesal, a la luz del concepto de racionalidad dialógica de Habermas, para luego discutir dicho concepto con la idea del discurso práctico (...) de Robert Alexy como manera de alcanzar justicia constitucional; y finalmente, analizar el concepto de justicia vista desde la situación de discriminación inversa presentada en la concepción filosófica de Ronald Dworkin, para luego arribar a algunas reflexiones finales. (shrink)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. La filosofía en su uso teológico. Oportet Philosophari in Theologia // Philosophy in its theological use. Oportet Philosofari in Theologia.FranciscoJavier Herrero Hernández - 2012 - Salmanticensis 59 (3):441-460.
    Resumen: Este trabajo tiene como principal objetivo el de lograr una comprensión de la la filosofía en cuanto fundamento insoslayable para la teología. Sostiene, en primer lugar, la necesidad de desarrollar una teología más autocosciente en el sentido racional del σὺν λόγω, es decir, desde el programa plenamente actual de la fides quarens intellectum. Defiende, en segundo lugar, que la filosofía solo puede entenderse partiendo de la pretensión que la ha animado desde el comienzo de su andadura: la búsqueda (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. A teoria dos dois sistemas de Kahneman.J. Moroni & Alfredo Pereira Junior - 2019 - Princípios 28:91-117.
    A Teoria dos Dois Sistemas, proposta por Kahneman (2011), pressupõe que a tomada de decisão no contexto econômico se baseia em dois sistemas, um que é automático, intuitivo e principalmente inconsciente e outro reflexivo, racional e totalmente consciente. Consideramos a abordagem kahnemaniana incompleta na medida em que a concepção dos sistemas 1 e 2 não é suficiente para explicar os processos de tomada de decisão. Neste artigo, nosso desafio é mostrar que, diferentemente dos sistemas de Kahneman, a tomada de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. No Limiar do Pensamento Social: Novas Formas de Pensar a Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO Para compreender como a Sociologia nasceu e se desenvolveu, é essencial analisar as transformações que ocorreram a partir do século XIV, na Europa ocidental, marcando a passagem da sociedade feudal para a sociedade capitalista, ou a passagem da sociedade medieval para a sociedade moderna. Para isso, é necessário realizar uma pequena viagem histórica, já que, para entender as ideias de um autor e de determinada época, é fundamental contextualizá-las historicamente. Em cada sociedade, em todos os tempos, os seres humanos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. Nexo ético-político de la justicia aristotélica. Una propuesta en la virtud para el bienestar social.Estiven Valencia Marin - 2020 - Análisis 52 (97):307-325.
    Adentrarse en el pensamiento político de la Grecia clásica es retornar a las acepciones éticas proferidas por los filósofos de ese momento, como, en este caso, de Platón y de su discípulo Aristóteles, cuyos intereses por la comprensión racional de la conducta humana no eran más que una diáfana preocupación por la consecución del bienestar de los individuos al interior de las ciudades griegas, donde se consideraba de gran importancia la formación de ideas, instituciones y asociaciones. En efecto, los (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. Una revisión de la condicionalización bayesiana.Rodrigo Iván Barrera Guajardo - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):24-54.
    La epistemología bayesiana tiene como concepto capital la condicionalización simple. Para comprender de buena forma cómo opera esta regla, se debe dar cuenta de la concepción subjetiva de la probabilidad. Sobre la base de lo anterior es posible esclarecer alcances y límites de la condicionalización simple. En general, cuando esta regla enfrenta una dificultad se hacen esfuerzos por resolver dicha particular cuestión, pero no es usual encontrar propuestas unificadas con la intención de resolver varias de las complicaciones subyacentes al bayesianismo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Holismo e idealismo en la Fenomenología de Hegel† Robert B. Brandom.Sebastián Sánchez-Martínez - 2020 - Praxis Filosófica 50:289-326.
    “Conciencia”, la sección inicial de la Fenomenología de Hegel, se ocupa de la comprensión del mundo físico que nos rodea. La sección siguiente, “Autoconciencia”, comienza a considerar nuestra comprensión de nosotros mismos y de los otros. Este orden de discusión no es ni arbitrario ni meramente conveniente. Por el contrario, una de las principales lecciones que hemos de aprender hacia el final del desarrollo de la “conciencia” es que nuestra mejor concepción del mundo que es el objeto de nuestras actividades (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. Diálogo sobre tres modelos de definición de la barbarie y lo civilizado en la filosofía política actual.Joan Vergés Gifra & Miguel Angel Quintana Paz - 2002 - Estudios Filosóficos 51 (147):195-222.
    Dos filósofos dialogan sobre cómo definir en nuestros días la barbarie desde la filosofía política actual. Barajan para ello tres tipos de respuestas. La respuesta ilustrada es la que considera que la diversidad de concepciones del bien de nuestras sociedades es un hecho pernicioso para el desarrollo de la Humanidad, y que hay que imponer sobre ese batiburrillo de opiniones bárbaras la concepción sobre lo bueno más racional, la que en Occidente se propugna desde la Ilustración dieciochesca. La respuesta (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  46.  61
    Seria a epistemologia reformada um tipo de fideísmo?Bruno Nascimento - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 9 (2):75-99.
    O objetivo deste artigo é analisar se a Epistemologia Reformada constitui um tipo de fideísmo. Por Epistemologia Reformada entende-se a tese filosófica de que a crença em Deus pode ser intelectualmente justificada, racional ou avalizada, mesmo que o teísta não disponha de qualquer evidência em favor da existência de Deus. Primeiro, contudo, vou caracterizar precisamente a posição da Epistemologia Reformada a fim de entender como a crença teísta pode ser intelectualmente bem-sucedida, mesmo na ausência de provas ou evidências. Em (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. Lições de Metafísica - Immanuel Kant (Estudo Introdutório) [Extrato].Bruno Cunha - 2022 - In Lições de Metafísica (Immanuel Kant). Editora Vozes. pp. 31-56.
    Esta edição contém a única transcrição estudantil sobrevivente das Lições de Metafísica de Kant da década de 1770. A Lição foi ministrada o mais tardar no inverno de 1779/80 e, portanto, antes mesmo da publicação da Crítica da Razão Pura (1781). Um exceção é, contudo, a parte sobre a ontologia que seguramente se remonta a uma Lição que Kant ministrou depois de 1781. Estas transcrições de Lições são de valor inestimável para a história do desenvolvimento da filosofia de Kant e, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. O tempo da vida do espírito na filosofia de Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2018 - Cadernos Cajuína.
    Nosso objetivo é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia ao esboçar uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo junto às noções de instante e duração. O livro A intuição do instante (1932), obra dedicada a esta reflexão metafísica sobre o tempo confluindo, quatro anos mais tarde, para A dialética da duração (1936), obra que, por sua vez, define o conceito de duração a partir das várias temporalidades superpostas constitutivas da própria existência, são as referências (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Hablando de artefactos.Jaime Nubiola - 1984 - Anuario Filosófico 17 (2):113-119.
    Los filósofos han construido la filosofía a partir de la reflexión sobre el hombre y su realidad circundante más inmediata. Al menos en la época presente, la filosofía en cuanto reflexión sobre el ser, debe partir —en mi opinión— de la consideración atenta de los artefactos que constituyen casi en su totalidad —con excepción de los seres humanos y de algunos pocos animales y plantas que hay en nuestro ámbito habitual— el mundo efectivo en el que nos encontramos: la pluma (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 106