Results for 'Semántica'

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    A Semântica Transcendental de Kant (4th edition).Zeljko Loparić - 2023 - São Paulo: DWWeditorial.
    Sobre esta edição A terceira edição de A Semântica transcendental de Kant (Campinas, CLE, 2005) encontra-se esgotada há vários anos. Este fato recomenda a sua reedição, tendo em vista o interesse que as edições anteriores suscitaram na comunidade kantiana brasileira. Desde a primeira edição em 2000, dediquei numerosos artigos e resenhas – publicados nas revistas Analytica, Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Manuscrito, O que nos faz pensar e Studia Kantiana, entre outras – foram dedicados à apresentação e divulgação (...)
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  2. Semantica e pragmatica linguistica. Tracce di normalità nelle implicature scalari.Salvatore Pistoia-Reda - 2014 - Carocci.
    In this book an introduction to the grammatical view of the scalar implicature phenomenon is presented. A detailed overview is offered concerning the embeddability of the exhaustivity operator, and the contextual dependance of the alternatives generation process. The theoretical implications of the grammatical view with respect to the abductive character of the scalar implicature are also discussed. A pragmatic account of the assertive content is proposed in correlation with a blindness-based account of the semantic content carried by scalar sentences, in (...)
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  3. Teoría semántica y matemáticas.Miguel Ariza - 2007 - Mathesis 2 (1):73-97.
    A partir de la conformación de un modelo semántico fundado por la relación de presuposición se construye un entramado algebraico de carácter diagramático y articulación reticular, que considera y se apoya en la noción de orden como dimensión semiótica. Esta articulación relacional se realiza al abarcar diversos niveles de análisis, que van desde un nivel grafémico a un nivel discursivo. Se destacan de modo significativo los procesos complejos de composicionalidad semántica (asociados a modalidades de síntesis) en contraposición con procesos (...)
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  4. Clasificación semántica, hermenéutica y teórica de Trilce (1922). Estudios críticos tras su lectura.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Artifara. Revista de Lenguas y Literaturas Ibéricas y Latinoamericanas 1 (21):107-120.
    El poemario Trilce (1922), caracterizado por su vanguardismo, innovó por medio de transgresiones de lo tradicional, propicias por significaciones irracionales y formalismos poco comunes. Desde allí, la literatura se ha desarrollado exponencialmente y la exégesis literaria ha obtenido propuestas teóricas que garantizan la calidad de sus interpretaciones discursivas. Al respecto, he efectuado una clasificación bibliográfica de los temas frecuentes del estado de la cuestión. Opto por el análisis semántico, junto con la hermenéutica y la teoría consolidadas en el texto. El (...)
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  5. (1 other version)Actitudes pragmáticas y competencia semántica.Maite Ezcurdia - 2004 - Critica 36 (108):55-82.
    En este trabajo argumento contra la explicación de la semántica y la pragmática de las adscripciones de actitudes proposicionales que Soames ofrece en Beyond Rigidity. Defiendo una restricción para la identificación del contenido semántico de las frases de un lenguaje basada en las condiciones de competencia semántica, y argumento que la falla de sustitutividad es un componente esencial de nuestras condiciones de competencia en los predicados de actitudes proposicionales. Dado que la explicación de Soames no respeta esta condición, (...)
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  6. Aspectos fundamentais da problemática semântica na doutrina da virtude de Kant.Alexandre Hahn - 2006 - Kant E-Prints 1:57-88.
    Este artigo pretende mostrar que e como ocorrem, na Doutrina da virtude de Kant, problemas relativos aosentido e referência dos juízos e conceitos fundamentais dessa obra, isto é, problemas semânticos. Tendo em vistaesse fim, explicitaremos de forma breve o desenvolvimento dessa problemática na filosofia prática de Kant e, em seguida, realizaremos a análise da Doutrina da virtude a partir do ponto de vistasemântico, a fim de identificar os mencionados problemas e as soluções fornecidas por Kant para estes problemas. -/- This (...)
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  7. NORMATIVIDADE SEMÂNTICA E NATURALISMO: UMA CONSIDERAÇÃO DAS DIMENSÕES SEMÂNTICA E INTERPRETATIVA DE PERSPECTIVAS NORMATIVAS.Roberto Barros - 2021 - Ethic@: An International Journal for Moral Philosophy 20 (1):408-431.
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  8. Un acercamiento preliminar a la semántica fregeana.Esteban J. Beltrán Ulate - 2013 - INVENIO 31:23-31.
    El artículo no pretende ser estudio detallado de la semántica de Gottlob Frege, más bien, se caracteriza por ser un acercamiento a la distinción entre signo (Zeichen), representaciones (Vortellungen), sentido (Sinn) y referencia (Bedeutung) expuesta por el autor. La argumentación fregeana discute la manera desde la cual se puede referir, a través de signos, y como, de éstos, emerge un mundo (tercer mundo), de sentido, que puede estar o no ligado a una referencia. El presente estudio recurre a dos (...)
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  9. Semântica para Pejorativos: Contra-argumentos à Inocência Semântica.John L. Lindemann - 2018 - Polêmica 18 (1):37-49.
    The pejorative have been the object of a growing literature in philosophy. Hom and May (2013) defend the Semantic Innocence thesis to explain a depreciative force of the pejoratives, receiving attacks from Sennet and Copp (2014). The purpose of this article is to present contributions to this discussion, defending the Semantic Innocence thesis of the attacks received from Sennet and Copp (2014), but presenting a new argument against its pretensions, showing that the Semantic Innocence thesis fails to recognize the derogatory (...)
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  10. O ser cidadão no Brasil: Um problema de semântica, de conceito, não entendimento do termo, não ativação e efetividade da prática ou uma economia da concretude?Marcelo Barboza Duarte - 2023 - Revista Caminhos da Educação: Diálogos, Culturas e Diversidades (Issn:2675-1496) 5:2-37.
    Muito se ouve falar em cidadão, ser cidadão, direitos e deveres do cidadão, bem como atuar ativamente enquanto cidadão. Porém, inúmeras pessoas ignoram esse tão complexo, profundo e importante termo. Saber sua origem, etimologia, sentido e significados são de suma importância para os sujeitos que fazem parte de uma estrutura, sistema e conjuntura social que abarca os indivíduos como seus cidadãos. Desse modo, o presente trabalho busca uma compreensão mais aprofundada do que é cidadão, ser cidadão, sua origem, ativação e (...)
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  11. Análise do discurso: noções semânticas antigas e medievais.Remo Batista Sales - 2020 - Dissertation, Universidade Federal de Alagoas
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  12. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  13. Duas teorias realistas para a interpretação da semântica dos mundos possíveis.Renato Mendes Rocha - 2010 - Inquietude 1 (1):72-79.
    O discurso a respeito dos Mundos Possíveis pode ser uma ferramenta bastante útil para a filosofia. Pode ser útil, por exemplo, para a compreensão das modalidades, da necessidade e da possibilidade. No entanto, para utilizar o discurso dos Mundos Possíveis devemos ter uma explicação satisfatória do caráter ontológico da Semântica dos Mundos Possíveis. Para isso, precisamos responder a questões do tipo: O que é um Mundo Possível? De que forma eles existem? Em quantos Mundos Possíveis podemos falar? Há diversas formas (...)
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  14. O Desenvolvimento da ciência empírica a partir de uma visão semântica e Aristotélica.Paulo Costa de Araújo - 2017 - Dissertation, Uepb, Brazil
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  15. Pistas Para a Interpretação de Metáforas: Imagéticas, Contextuais e Semânticas.Viviane Lucy Vilar de Andrade - 2014 - Dissertation, Ufsc, Brazil
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  16. Spazi multidimensionali per la rappresentazione semantica.Marcello Frixione & Antonio Lieto - 2019 - New York, NY, USA: Penguin-Random House.
    Nel campo delle scienze cognitive molti oggi condividono l’ipotesi che siano necessari differenti tipi di rappresentazioni per modellare i sistemi cognitivi sia naturali, sia artificiali. Si considerino le rappresentazioni basate su reti neurali, i formalismi simbolici e rappresentazioni analogiche quali rappresentazioni diagrammatiche o modelli mentali. Tutti questi metodi hanno successo nello spiegare e modellare alcune classi di fenomeni cognitivi, ma nessuno è in grado di rendere conto di tutti gli aspetti della cognizione. A partire da queste considerazioni, riteniamo che sistemi (...)
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  17. O Princípio de Não-Contradição como Condição sine qua non para evita o colapso do discurso significativo – Uma defesa da Leitura Semântica Geral de Metafísica Γ 4 1005b35- 1007a8.Débora Oliveira Silva - 2022 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  18. El espejar y el retratar en la semántica de Frege.Lourdes Valdivia Dounce - 2015 - Signos Filosóficos 17 (34):78-97.
    Gottlob Frege sostuvo que las palabras-concepto sólo se refieren a conceptos no a objetos y que los términos singulares se refieren sólo a objetos no a conceptos. Estas tesis dan lugar a la paradoja del concepto, de acuerdo con la cual ‘el concepto F’ no se refiere a ningún concepto. Mark Textor sostiene que su principio del espejar explica el origen del problema. Sin embargo, argumento que su artículo no explica todas las consecuencias de las tesis de Frege y mi (...)
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  19. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. Este (...)
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  20. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  21. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  22. Los monstruos kaplanianos y la lógica de los demostrativos.Tomas Barrero - 2023 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 72 (181):221-244.
    ¿Cómo puede la lógica representar expresiones indéxicas como “yo”, “aquí” y “ahora”? ¿Cómo no debe representarlas? Examino estas dos preguntas a partir de la Lógica de los Demostrativos (LD) de Kaplan y su impopular prohibición de operadores monstruosos. A pesar de algunos defectos de formulación, sostengo que dicha prohibición está guiada por una poderosa visión de las relaciones lógicas de validez entre oraciones con indéxicos que desafía la concepción tradicional de consecuencia lógica como preservación de la verdad y resalta el (...)
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  23. Lógica cuántica, Nmatrices y adecuación, I (3rd edition).Juan Pablo Jorge & Federico Holik - 2022 - Teorema: International Journal of Philosophy 41 (3):65-88.
    In this paper we discuss the notions of adequacy and truth functionality in quantum logic from the point of view of a non-deterministic semantics. We give a characterization of the degree of non-functionality which is compatible with the propositional structure of quantum theory, showing that having truth-functional connectives, together with some assumptions regarding the relation of logical consequence, commits us to the adequacy of the interpretation sets of these connectives. An advantage of our proof is that it is independent of (...)
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  24. ¿Existe algo así como pragmático? -- Revisión de la Enciclopedia Concisa de la Prágmatica 2a ed. (2009) (revisión revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks (ed.), Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 181-212.
    Claramente ni yo ni nadie leeremos nunca ninguna parte sustancial de este enorme tome, así que discutiré el único artículo que más me interese y que creo que proporciona el marco necesario para la comprensión de todos los demás. Me refiero a la de Ludwig Wittgenstein (W). Incluso si yo tratara de discutir otros, no pasaría la primera página, ya que todos los problemas aquí surgen inmediatamente en cualquier discusión de comportamiento. La diferenciación de la pragmática y la semántica (...)
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  25. L'intercampo.Antonio Chiocchi - 2015 - Avellino, Italia: Associazione culturale Relazioni.
    La problematica dell'intercampo, descritta nelle sue principali sfaccettature oltre le teorie "del" e "di" campo, seguendone gli archetipi, la simbolica e la semantica.
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  26. Bruno Latour: una nueva forma de idealismo metafísico.Sergio Aramburu - 2020 - In Andrés A. Ilcic (ed.), 30° Jornadas de Epistemología e Historia de la Ciencia. pp. 21-31.
    A pesar de que Bruno Latour es considerado iniciador de un área académica denominada estudios de la ciencia, no se ha destacado lo suficiente que sus textos constituyen fundamentalmente una teoría metafísica cuya tesis central –mantenida a lo largo de la mayor parte de su obra- es que no hay una diferencia real entre “palabra y mundo”, entre un enunciado que se refiere a un hecho y ese mismo hecho, sino una serie de relaciones o “redes” (que denomina “fluido”, “la (...)
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  27. Aristóteles e a noção de sujeito de predicação (Segundos analíticos I 22, 83a 1-14).Lucas Angioni - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):107-129.
    This paper explores some aspects of Aristotle’s notion of subject for predications. I examine the argument Aristotle develops in Posterior Analytics I.22, 83a1-14. I argue that the notion advanced by Aristotle in that argument is different from the one found in his Categories, although they are far from being incompatible with each other. I also add some philological considerations to justify the Portuguese translation of “hypokeimenon” as “algo subjacente” (“underlying thing”) instead of “sujeito” (“subject”).
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  28. Recanati on the Semantics/pragmatics Distinction.Manuel García-Carpintero - 2006 - Critica 38 (112):35-68.
    One of the hottest philosophical debates in recent years concerns the nature of the semantics/pragmatics divide. Some writers have expressed the reserve that this might be merely terminological, but in my view it ultimately concerns a substantive issue with empirical implications: the scope and limits of a serious scientific undertaking, formal semantics. In this critical note I discuss two arguments by Recanati: his main methodological argument --viz. that the contents posited by what he calls 'literalists' play no relevant role in (...)
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  29. Homophonic Prejudices.Manuel García-Carpintero - 2008 - Critica 40 (120):67-84.
    I critically discuss some aspects of Mark Sainsbury's Reference without Referents, from an otherwise sympathetic viewpoint. My objections focus on the adequacy of the truth-conditional framework that Sainsbury presupposes. I argue that, as semantic theories, truth-conditional accounts are both too ambitious, and too austere to be fully explanatory, and that both problems have consequences for an account of reference. The latter problem has to do with the difficulties to capture in a truth-conditional framework the descriptive contribution of indexicals and, in (...)
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    Optimismo racional. Desacuerdos profundos y expresivismo normativo.Maria J. Frapolli & José Andrés Forero-Mora - 2024 - In Gustavo Arroyo (ed.), Desacuerdos profundos: debates y aproximaciones. Buenos Aires: UNGS. pp. 151-176.
    Mostraremos que el desacuerdo entre pesimistas y optimistas sobre la resolución racional de los desacuerdos profundos no se ubica en el nivel del contenido, de lo que están diciendo, sino en uno diferente. Para mostrar por qué es así, proponemos detenernos en el funcionamiento lógico-semántico del término clave en este desacuerdo: “racional”. Iniciaremos con el repaso de algunos argumentos que pesimistas y optimistas han esgrimido en su discusión, y comprobaremos la diferencia de estándares ya mencionada (sección 1); luego, nos detendremos (...)
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  31. Una nueva solución a la paradoja de Cartwright.Manuel García-Carpintero - 2000 - Critica 32 (95):47-70.
    Discuto en este trabajo el adecuado tratamiento de un interesante problema semántico, largamente tratado por David Kaplan (1973). El problema fue propuesto originalmente por Richard Cartwright. Después de exponerlo, presento y comento cuatro soluciones. Las soluciones proceden del trabajo de Kaplan; me he tomado no obstante algunas licencias en su presentación. Paso después a proponer una nueva solución al problema de Cartwright, en consonancia con puntos de vista, hasta cierto punto contradictorios con los de Kaplan, que he venido defendiendo en (...)
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  32. Traducción de "Stagioni del panico. Prime linee di ricerca" de Mario Piccinini.Carlota Gómez Herrera & Mario Piccinini - 2021 - la Torre Del Virrey, Revista de Estudios Culturales 30:118-134.
    El intento de estas páginas es el de seleccionar dentro de la semántica del miedo que contribuye a organizar la imagen moderna del orden político y jurídico el elemento específico del pánico, en la hipótesis de que este último constituya una diferencia que es asimismo un recurso epistémico. Dicho de un modo directo: si el miedo se presenta como una referencia constitutiva del orden, de su constitución como de su mantenimiento, el pánico parece, en cambio, cargado de un signo (...)
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  33. Verdade, estrutura e objeto.André Henrique Rodrigues - unknown
    Para solucionar a questão “sobre o que há” levantada por Quine, e realizar a tarefa de compreender de forma exauriente as muitas unidades ontológicas que povoam a grande província do Ser, propomos como alternativa à ontologia punteliana, uma nova ontologia designada de “Ontologia Estrutural” (OE). Tal ontologia parte de bases teóricas sistemático-estruturais, mas desemboca em uma visão diversa em que co-subsistem unidades factuais estruturadas, configurações estruturais (dinâmicas), bem como unidades ontológicas aparentes (objetos), todas englobadas pela subdimensão temporal que as interconexiona, (...)
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  34. Lógica modal megárico-estoica: posibilidad y necesidad como operadores atléticos.José Alejandro Fernández Cuesta - 2021 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 10:261-270.
    En este artículo presentamos una posible vía para interpretar las nociones de posibilidad y necesidad desarrolladas en el seno de la lógica megárico-estoica como operadores modales aléticos. Se introducirá la semántica megárico-estoica como trasfondo metafísico de las definiciones de necesidad y posibilidad y se ofrecerán argumentos para abandonar las interpretaciones predominantes que incluyen variables temporales ad hoc. Tras proponer la lectura de las definiciones diodóricas desde una semántica modal relacional se señalará una serie de temas que merecen ser (...)
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  35. Wittgenstein contra la Metamatemática.Axel Barceló - manuscript
    En este texto retomo una pregunta importante que había quedado abierta al final del segundo capítulo de mi (2019): ¿cuáles son los límites del análisis? Sabemos que por obvias limitaciones materiales, todo análisis siempre será incompleto y por lo tanto, limitado. A estos límites les hemos llamado “metodológicos”, para distinguirlos de los metafísicos. Si el análisis tiene límites en este segundo sentido, aun si termináramos de analizar por completo un concepto, no podremos estar seguros de conocer todas sus propiedades esenciales (...)
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  36. Pensamiento diagramático e integración conceptual.Miguel Ariza - 2010 - AdVersus 7 (18):107-128.
    A partir de un modelo semantico fundado por la relacion de presuposicion se construye un esquema de analisis narrativo de caracter diagramatico y articulacion relacional, que considera y se apoya en la nocion de Integracion Conceptual como dimension semiotica. Esta articulación se realiza al abarcar diferentes niveles de análisis que generan modalidades diagramaticas diversas. Se destacan de modo significativo procesos complejos de composicionalidad semántica (asociados a modos de síntesis categórica) en contraposición a procesos elementales de aditividad (asociados a sumas (...)
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    Aserción, expresión y acción: Una lectura de J.L. Austin.Tomás Barrero - 2015 - Dianoia 60 (74):81-107.
    El presente artículo ofrece una interpretación original del trabajo de Austin sobre la aserción y los adverbios y deriva de ella una semántica expresivista para las oraciones de acción. En primer lugar, el análisis austiniano de la aserción con su idea de fuerzas asertivas específicas se conecta sistemáticamente con sus observaciones sobre la modificación adverbial para obtener esquemas de aserción para oraciones de acción. En segundo lugar, se interpretan esos esquemas en términos de la expresión de los compromisos inferenciales (...)
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  38. Pseudónimos: ¿Identidad metafísica o artística?Rodrigo González - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58):245-262.
    Pese a su uso e importancia, no hay investigaciones semánticas sobre los pseudónimos. Aunque resulta claro que los nombres ficticios son importantes en la definición de la identidad de un artista, no ha habido mayor investigación sobre el rol que desempeñan. Aquí, justamente intento mostrar que son fundamentales en el arte, porque permiten crear la identidad de un personaje, pero ello ocurre principalmente en el mundo social. Dada la escasez de investigaciones sobre los pseudónimos y sobre su conexión con la (...)
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  39. La logica della spiegazione come argomento per l'esistenza di Dio.Daniele Bertini - 2021 - Nuovo Giornale di Filosofia Della Religione 1 (1):77-106.
    Discuto la tesi di Micheletti secondo la quale ogni spiegazione fattuale presuppone premesse di ordine superiore rispetto alla spiegazione (M.Micheletti, “Radical Divine Alterity and the God-World Relationship”). Nella prima sezione del testo introdurrò la tesi, muovendo dalla analisi di alcuni esempi di spiegazione, ed elencherò le ragioni che (apparentemente) richiedono la postulazione di higher-degree propositions per rendere conto di factual propositions. Nella seconda sezione regimenterò logicamente la tesi di Micheletti. Nella terza sezione discuterò la validità della logica della spiegazione così (...)
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  40. Palabras como golpes: en torno a la concepción causal de la metáfora de Donald Davidson.Federico Burdman - 2016 - Boletín de Estética 34 (XII):45-71.
    En este trabajo analizo el entramado conceptual de la concepción causal de la metáfora (Davidson 1978). Para ello me enfocaré en primer lugar en su discusión con las concepciones semánticas, lo que nos llevará a discutir el tratamiento davidsoniano de la noción de significado y su distinción entre significado de la oración y significado del hablante. Luego plantearé un problema interno a este enfoque, en términos de cómo entender esta última distinción dentro del marco nominalista del pragmatismo davidsoniano. Finalmente, analizaré (...)
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  41. La teoría de los principios de Robert Alexy. Algunas notas acerca de su interpretación.Noelia Martínez-Doallo - 2023 - In Gonzalo Villa Rosas, Claudia Toledo, Alejandro Nava Tovar & Arnulfo Mateos (eds.), Derecho, argumentación y ponderación. Ensayos en honor a Robert Alexy. Universidad del Externado de Colombia. pp. 287-318.
    A partir de los postulados de una concepción semántica de norma y su clasificación en reglas y principios, Robert Alexy ha enunciado una tesis fuerte de la separación, al concebir que entre ambos tipos de normas no solo existe una diferencia gradual, sino también cualitativa. En este contexto, los principios son descritos como mandatos de optimización, caracterizados por un cumplimiento gradual en atención a las posibilidades reales y jurídicas, y a través de la denominada técnica de la ponderación. A (...)
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  42. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  43. Externalismo y autoridad de la primera persona: McKinsey vs. Davidson.Marc Jiménez Rolland - 2009 - Euphyía. Revista de Filosofía 3 (4):75-88.
    En décadas recientes se ha considerado que una formulación adecuada del autoconocimiento (AC) debería ser consistente con la tesis del externalismo (E). Michael McKinsey es uno de los personajes que ha enfatizado con mayor ahínco que la conjunción de ambas posturas es inconsistente. En este trabajo defiendo la idea de que las objeciones presentadas por McKinsey no afectan de manera importante la formulación davidsoniana de la autoridad de la primera persona (AC3) en conjunción con (E); señalo, además, que si no (...)
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  44. Realismo estructurista y nominalismo científico.Sergio Aramburu - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):157-177.
    Este trabajo presenta y analiza dos posturas acerca de las representaciones y clasificaciones científicas que Ian Hacking en ¿La construcción social de qué? denomina realismo o estructurismo inherente y nominalismo. La primera sostiene que las divisiones del conocimiento científico expresan o reflejan divisiones estructurales de la realidad a la que se refieren, en tanto que la segunda considera que toda división o estructura atribuida por la ciencia a la realidad se encuentra sólo en las representaciones mismas. Se sostiene que tal (...)
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  45. Pensamento Singular e Atos de Pensamento Episódicos.Soutif Ludovic - 2018 - Manuscrito 41 (1):93-113.
    No debate acerca da singularidade de, pelos menos, alguns de nossos pensamentos sobre o mundo, assume-se corriqueiramente que o responsável pela natureza singular do episódio mental não é o próprio episódio e, sim, a proposição singular expressa quer por um proferimento assertórico de sentença singular autônoma, quer pela cláusula complementar em um relato de atribuição de atitude proposicional. As rotas semânticas padrão assumem que a singularidade do episódio mental (conceitual) é por assim dizer “herdada” da singularidade do conteúdo. Argumento que (...)
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  46. Derrida y la epokhé heideggeriana: esquemas de apertura.René Fernando Baeza - 2019 - Mutatis Mutandis: Revista Internacional de Filosofía 14.
    El artı́culo sugiere el carácter esquemático de dos ensayos de J. Derrida sobre la epokhé heideggeriana. A partir del cruce de los esquemas relativos a la presencia en general y los fines del humanismo, el análisis se concentra en la referencia a la epokhé en ambos prolegómenos de 1968. Al insistir en la esquematización preliminar, el comentario insinúa el programa de lectura implicado en el seguimiento mimético de las mallas semánticas.
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  47. La religión en la esfera pública: análisis de la "cláusula de traducción" del discurso religioso al lenguaje secular.Gonzalo Scivoletto - 2017 - Análisis. Revista de Investigación Filosófica 4 (1):93-116.
    El presente trabajo se ocupa del lugar de la religión en la última etapa de la obra de Habermas. En la primera parte se muestran las diferentes aristas de la cuestión de la religión, poniendo énfasis en los aspectos filosófico-políticos, sobre todo el que concierne a la “traducción” del lenguaje religioso al secular como un “requisito” de acceso a la esfera pública. En la segunda parte, se reconstruye, señalando sus límites o dificultades, el concepto de “traducción” en Habermas. Para ello, (...)
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  48. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
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  49. El discurso retórico en Trilce (1922), perlocutivo para el afianzamiento del núcleo familiar.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2018 - Revista Iberoamericana de Argumentación 17 (17):23-60.
    El presente trabajo analiza los poemas «III» y «XXVIII» de Trilce (1922) del escritor peruano César Vallejo, considerando que su temática aborda la composición idealizada de la familia desde una posición desfavorable para el yo poético y que, al establecerse de esa manera, logra la perlocución en el lector (lo persuade y lo convence de una realidad específica). Esta configuración semántica se demuestra mediante el análisis del discurso retórico, investigado por C. Fernández Cozman, que adopta los postulados de G. (...)
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  50. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...)
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