Results for 'semântica'

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    A Semântica Transcendental de Kant (4th edition).Zeljko Loparić - 2023 - São Paulo: DWWeditorial.
    Sobre esta edição A terceira edição de A Semântica transcendental de Kant (Campinas, CLE, 2005) encontra-se esgotada há vários anos. Este fato recomenda a sua reedição, tendo em vista o interesse que as edições anteriores suscitaram na comunidade kantiana brasileira. Desde a primeira edição em 2000, dediquei numerosos artigos e resenhas – publicados nas revistas Analytica, Cadernos de História e Filosofia da Ciência, Manuscrito, O que nos faz pensar e Studia Kantiana, entre outras – foram dedicados à apresentação e (...)
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  2. Semantica e pragmatica linguistica. Tracce di normalità nelle implicature scalari.Salvatore Pistoia-Reda - 2014 - Carocci.
    In this book an introduction to the grammatical view of the scalar implicature phenomenon is presented. A detailed overview is offered concerning the embeddability of the exhaustivity operator, and the contextual dependance of the alternatives generation process. The theoretical implications of the grammatical view with respect to the abductive character of the scalar implicature are also discussed. A pragmatic account of the assertive content is proposed in correlation with a blindness-based account of the semantic content carried by scalar sentences, in (...)
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  3. Teoría semántica y matemáticas.Miguel Ariza - 2007 - Mathesis 2 (1):73-97.
    A partir de la conformación de un modelo semántico fundado por la relación de presuposición se construye un entramado algebraico de carácter diagramático y articulación reticular, que considera y se apoya en la noción de orden como dimensión semiótica. Esta articulación relacional se realiza al abarcar diversos niveles de análisis, que van desde un nivel grafémico a un nivel discursivo. Se destacan de modo significativo los procesos complejos de composicionalidad semántica (asociados a modalidades de síntesis) en contraposición con procesos elementales (...)
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  4. Clasificación semántica, hermenéutica y teórica de Trilce (1922). Estudios críticos tras su lectura.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Artifara. Revista de Lenguas y Literaturas Ibéricas y Latinoamericanas 1 (21):107-120.
    El poemario Trilce (1922), caracterizado por su vanguardismo, innovó por medio de transgresiones de lo tradicional, propicias por significaciones irracionales y formalismos poco comunes. Desde allí, la literatura se ha desarrollado exponencialmente y la exégesis literaria ha obtenido propuestas teóricas que garantizan la calidad de sus interpretaciones discursivas. Al respecto, he efectuado una clasificación bibliográfica de los temas frecuentes del estado de la cuestión. Opto por el análisis semántico, junto con la hermenéutica y la teoría consolidadas en el texto. El (...)
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  5. Semântica para Pejorativos: Contra-argumentos à Inocência Semântica.John L. Lindemann - 2018 - Polêmica 18 (1):37-49.
    The pejorative have been the object of a growing literature in philosophy. Hom and May (2013) defend the Semantic Innocence thesis to explain a depreciative force of the pejoratives, receiving attacks from Sennet and Copp (2014). The purpose of this article is to present contributions to this discussion, defending the Semantic Innocence thesis of the attacks received from Sennet and Copp (2014), but presenting a new argument against its pretensions, showing that the Semantic Innocence thesis fails to recognize the derogatory (...)
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  6. (1 other version)Actitudes pragmáticas y competencia semántica.Maite Ezcurdia - 2004 - Critica 36 (108):55-82.
    En este trabajo argumento contra la explicación de la semántica y la pragmática de las adscripciones de actitudes proposicionales que Soames ofrece en Beyond Rigidity. Defiendo una restricción para la identificación del contenido semántico de las frases de un lenguaje basada en las condiciones de competencia semántica, y argumento que la falla de sustitutividad es un componente esencial de nuestras condiciones de competencia en los predicados de actitudes proposicionales. Dado que la explicación de Soames no respeta esta condición, concluyo que (...)
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  7. Aspectos fundamentais da problemática semântica na doutrina da virtude de Kant.Alexandre Hahn - 2006 - Kant E-Prints 1:57-88.
    Este artigo pretende mostrar que e como ocorrem, na Doutrina da virtude de Kant, problemas relativos aosentido e referência dos juízos e conceitos fundamentais dessa obra, isto é, problemas semânticos. Tendo em vistaesse fim, explicitaremos de forma breve o desenvolvimento dessa problemática na filosofia prática de Kant e, em seguida, realizaremos a análise da Doutrina da virtude a partir do ponto de vistasemântico, a fim de identificar os mencionados problemas e as soluções fornecidas por Kant para estes problemas. -/- This (...)
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  8. NORMATIVIDADE SEMÂNTICA E NATURALISMO: UMA CONSIDERAÇÃO DAS DIMENSÕES SEMÂNTICA E INTERPRETATIVA DE PERSPECTIVAS NORMATIVAS.Roberto Barros - 2021 - Ethic@: An International Journal for Moral Philosophy 20 (1):408-431.
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  9. Un acercamiento preliminar a la semántica fregeana.Esteban J. Beltrán Ulate - 2013 - INVENIO 31:23-31.
    El artículo no pretende ser estudio detallado de la semántica de Gottlob Frege, más bien, se caracteriza por ser un acercamiento a la distinción entre signo (Zeichen), representaciones (Vortellungen), sentido (Sinn) y referencia (Bedeutung) expuesta por el autor. La argumentación fregeana discute la manera desde la cual se puede referir, a través de signos, y como, de éstos, emerge un mundo (tercer mundo), de sentido, que puede estar o no ligado a una referencia. El presente estudio recurre a dos obras (...)
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  10. Análise do discurso: noções semânticas antigas e medievais.Remo Batista Sales - 2020 - Dissertation, Universidade Federal de Alagoas
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  11. O ser cidadão no Brasil: Um problema de semântica, de conceito, não entendimento do termo, não ativação e efetividade da prática ou uma economia da concretude?Marcelo Barboza Duarte - 2023 - Revista Caminhos da Educação: Diálogos, Culturas e Diversidades (Issn:2675-1496) 5:2-37.
    Muito se ouve falar em cidadão, ser cidadão, direitos e deveres do cidadão, bem como atuar ativamente enquanto cidadão. Porém, inúmeras pessoas ignoram esse tão complexo, profundo e importante termo. Saber sua origem, etimologia, sentido e significados são de suma importância para os sujeitos que fazem parte de uma estrutura, sistema e conjuntura social que abarca os indivíduos como seus cidadãos. Desse modo, o presente trabalho busca uma compreensão mais aprofundada do que é cidadão, ser cidadão, sua origem, ativação e (...)
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  12. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  13. Duas teorias realistas para a interpretação da semântica dos mundos possíveis.Renato Mendes Rocha - 2010 - Inquietude 1 (1):72-79.
    O discurso a respeito dos Mundos Possíveis pode ser uma ferramenta bastante útil para a filosofia. Pode ser útil, por exemplo, para a compreensão das modalidades, da necessidade e da possibilidade. No entanto, para utilizar o discurso dos Mundos Possíveis devemos ter uma explicação satisfatória do caráter ontológico da Semântica dos Mundos Possíveis. Para isso, precisamos responder a questões do tipo: O que é um Mundo Possível? De que forma eles existem? Em quantos Mundos Possíveis podemos falar? Há diversas (...)
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  14. Spazi multidimensionali per la rappresentazione semantica.Marcello Frixione & Antonio Lieto - 2019 - New York, NY, USA: Penguin-Random House.
    Nel campo delle scienze cognitive molti oggi condividono l’ipotesi che siano necessari differenti tipi di rappresentazioni per modellare i sistemi cognitivi sia naturali, sia artificiali. Si considerino le rappresentazioni basate su reti neurali, i formalismi simbolici e rappresentazioni analogiche quali rappresentazioni diagrammatiche o modelli mentali. Tutti questi metodi hanno successo nello spiegare e modellare alcune classi di fenomeni cognitivi, ma nessuno è in grado di rendere conto di tutti gli aspetti della cognizione. A partire da queste considerazioni, riteniamo che sistemi (...)
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  15. El espejar y el retratar en la semántica de Frege.Lourdes Valdivia Dounce - 2015 - Signos Filosóficos 17 (34):78-97.
    Gottlob Frege sostuvo que las palabras-concepto sólo se refieren a conceptos no a objetos y que los términos singulares se refieren sólo a objetos no a conceptos. Estas tesis dan lugar a la paradoja del concepto, de acuerdo con la cual ‘el concepto F’ no se refiere a ningún concepto. Mark Textor sostiene que su principio del espejar explica el origen del problema. Sin embargo, argumento que su artículo no explica todas las consecuencias de las tesis de Frege y mi (...)
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  16. O Desenvolvimento da ciência empírica a partir de uma visão semântica e Aristotélica.Paulo Costa de Araújo - 2017 - Dissertation, Uepb, Brazil
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  17. O Princípio de Não-Contradição como Condição sine qua non para evita o colapso do discurso significativo – Uma defesa da Leitura Semântica Geral de Metafísica Γ 4 1005b35- 1007a8.Débora Oliveira Silva - 2022 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  18. Pistas Para a Interpretação de Metáforas: Imagéticas, Contextuais e Semânticas.Viviane Lucy Vilar de Andrade - 2014 - Dissertation, Ufsc, Brazil
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  19. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de (...)
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  20. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  21. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  22. Los monstruos kaplanianos y la lógica de los demostrativos.Tomas Barrero - 2023 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 72 (181):221-244.
    ¿Cómo puede la lógica representar expresiones indéxicas como “yo”, “aquí” y “ahora”? ¿Cómo no debe representarlas? Examino estas dos preguntas a partir de la Lógica de los Demostrativos (LD) de Kaplan y su impopular prohibición de operadores monstruosos. A pesar de algunos defectos de formulación, sostengo que dicha prohibición está guiada por una poderosa visión de las relaciones lógicas de validez entre oraciones con indéxicos que desafía la concepción tradicional de consecuencia lógica como preservación de la verdad y resalta el (...)
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  23. Lógica cuántica, Nmatrices y adecuación, I (3rd edition).Juan Pablo Jorge & Federico Holik - 2022 - Teorema: International Journal of Philosophy 41 (3):65-88.
    In this paper we discuss the notions of adequacy and truth functionality in quantum logic from the point of view of a non-deterministic semantics. We give a characterization of the degree of non-functionality which is compatible with the propositional structure of quantum theory, showing that having truth-functional connectives, together with some assumptions regarding the relation of logical consequence, commits us to the adequacy of the interpretation sets of these connectives. An advantage of our proof is that it is independent of (...)
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  24. ¿Existe algo así como pragmático? -- Revisión de la Enciclopedia Concisa de la Prágmatica 2a ed. (2009) (revisión revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks (ed.), Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 181-212.
    Claramente ni yo ni nadie leeremos nunca ninguna parte sustancial de este enorme tome, así que discutiré el único artículo que más me interese y que creo que proporciona el marco necesario para la comprensión de todos los demás. Me refiero a la de Ludwig Wittgenstein (W). Incluso si yo tratara de discutir otros, no pasaría la primera página, ya que todos los problemas aquí surgen inmediatamente en cualquier discusión de comportamiento. La diferenciación de la pragmática y la semántica no (...)
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  25. L'intercampo.Antonio Chiocchi - 2015 - Avellino, Italia: Associazione culturale Relazioni.
    La problematica dell'intercampo, descritta nelle sue principali sfaccettature oltre le teorie "del" e "di" campo, seguendone gli archetipi, la simbolica e la semantica.
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  26. Bruno Latour: una nueva forma de idealismo metafísico.Sergio Aramburu - 2020 - In Andrés A. Ilcic (ed.), 30° Jornadas de Epistemología e Historia de la Ciencia. pp. 21-31.
    A pesar de que Bruno Latour es considerado iniciador de un área académica denominada estudios de la ciencia, no se ha destacado lo suficiente que sus textos constituyen fundamentalmente una teoría metafísica cuya tesis central –mantenida a lo largo de la mayor parte de su obra- es que no hay una diferencia real entre “palabra y mundo”, entre un enunciado que se refiere a un hecho y ese mismo hecho, sino una serie de relaciones o “redes” (que denomina “fluido”, “la (...)
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  27. Aristóteles e a noção de sujeito de predicação (Segundos analíticos I 22, 83a 1-14).Lucas Angioni - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):107-129.
    This paper explores some aspects of Aristotle’s notion of subject for predications. I examine the argument Aristotle develops in Posterior Analytics I.22, 83a1-14. I argue that the notion advanced by Aristotle in that argument is different from the one found in his Categories, although they are far from being incompatible with each other. I also add some philological considerations to justify the Portuguese translation of “hypokeimenon” as “algo subjacente” (“underlying thing”) instead of “sujeito” (“subject”).
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  28. Homophonic Prejudices.Manuel García-Carpintero - 2008 - Critica 40 (120):67-84.
    I critically discuss some aspects of Mark Sainsbury's Reference without Referents, from an otherwise sympathetic viewpoint. My objections focus on the adequacy of the truth-conditional framework that Sainsbury presupposes. I argue that, as semantic theories, truth-conditional accounts are both too ambitious, and too austere to be fully explanatory, and that both problems have consequences for an account of reference. The latter problem has to do with the difficulties to capture in a truth-conditional framework the descriptive contribution of indexicals and, in (...)
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  29. Verdade, estrutura e objeto.André Henrique Rodrigues - unknown
    Para solucionar a questão “sobre o que há” levantada por Quine, e realizar a tarefa de compreender de forma exauriente as muitas unidades ontológicas que povoam a grande província do Ser, propomos como alternativa à ontologia punteliana, uma nova ontologia designada de “Ontologia Estrutural” (OE). Tal ontologia parte de bases teóricas sistemático-estruturais, mas desemboca em uma visão diversa em que co-subsistem unidades factuais estruturadas, configurações estruturais (dinâmicas), bem como unidades ontológicas aparentes (objetos), todas englobadas pela subdimensão temporal que as interconexiona, (...)
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  30. Recanati on the Semantics/pragmatics Distinction.Manuel García-Carpintero - 2006 - Critica 38 (112):35-68.
    One of the hottest philosophical debates in recent years concerns the nature of the semantics/pragmatics divide. Some writers have expressed the reserve that this might be merely terminological, but in my view it ultimately concerns a substantive issue with empirical implications: the scope and limits of a serious scientific undertaking, formal semantics. In this critical note I discuss two arguments by Recanati: his main methodological argument --viz. that the contents posited by what he calls 'literalists' play no relevant role in (...)
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    Educação e moralidade em Schopenhauer [Schopenhauer on education and morality].Vilmar Debona - 2016 - Princípios: Revista de Filosofia 23 (40):261-286.
    O objetivo do presente artigo é analisar a semântica atribuída por Schopenhauer à noção de educação no horizonte da sua metafísica da vontade. Trata-se de problematizar e mostrar as funções e a relevância que a educação exerce frente à distinção entre os planos da moralidade e da legalidade no âmbito da filosofia schopenhaueriana, mesmo que esta atribua uma natureza fixista ao caráter humano.
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  32. Palabras como golpes: en torno a la concepción causal de la metáfora de Donald Davidson.Federico Burdman - 2016 - Boletín de Estética 34 (XII):45-71.
    En este trabajo analizo el entramado conceptual de la concepción causal de la metáfora (Davidson 1978). Para ello me enfocaré en primer lugar en su discusión con las concepciones semánticas, lo que nos llevará a discutir el tratamiento davidsoniano de la noción de significado y su distinción entre significado de la oración y significado del hablante. Luego plantearé un problema interno a este enfoque, en términos de cómo entender esta última distinción dentro del marco nominalista del pragmatismo davidsoniano. Finalmente, analizaré (...)
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  33. La teoría de los principios de Robert Alexy. Algunas notas acerca de su interpretación.Noelia Martínez-Doallo - 2023 - In Gonzalo Villa Rosas, Claudia Toledo, Alejandro Nava Tovar & Arnulfo Mateos (eds.), Derecho, argumentación y ponderación. Ensayos en honor a Robert Alexy. Universidad del Externado de Colombia. pp. 287-318.
    A partir de los postulados de una concepción semántica de norma y su clasificación en reglas y principios, Robert Alexy ha enunciado una tesis fuerte de la separación, al concebir que entre ambos tipos de normas no solo existe una diferencia gradual, sino también cualitativa. En este contexto, los principios son descritos como mandatos de optimización, caracterizados por un cumplimiento gradual en atención a las posibilidades reales y jurídicas, y a través de la denominada técnica de la ponderación. A pesar (...)
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    Optimismo racional. Desacuerdos profundos y expresivismo normativo.Maria J. Frapolli & José Andrés Forero-Mora - 2024 - In Gustavo Arroyo (ed.), Desacuerdos profundos: debates y aproximaciones. Buenos Aires: UNGS. pp. 151-176.
    Mostraremos que el desacuerdo entre pesimistas y optimistas sobre la resolución racional de los desacuerdos profundos no se ubica en el nivel del contenido, de lo que están diciendo, sino en uno diferente. Para mostrar por qué es así, proponemos detenernos en el funcionamiento lógico-semántico del término clave en este desacuerdo: “racional”. Iniciaremos con el repaso de algunos argumentos que pesimistas y optimistas han esgrimido en su discusión, y comprobaremos la diferencia de estándares ya mencionada (sección 1); luego, nos detendremos (...)
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  35. El Argumento Del Lenguaje Privado a Contrapelo.Pedro Karczmarczyk - 2011 - La Plata, Argentina: Editorial de la Universidad de La Plata (Edulp).
    La tesis de la privacidad linguitica nace con el gesto fundador de la filosofía moderna que apoya toda legitimidad en la subjetividad y la conciencia. Ello da origen a dos problemas filos�ficos fundamentales, concernientes al mundo y al solipsismo. El siglo XX creyó encontrar en el lenguaje una salida a estos problemas. Wittgenstein es allí una pieza clave. Sin embargo las interpretaciones más influyentes de Wittgenstein enfocaron la crítica del lenguaje privado de tal modo que la salida debía permanecer en (...)
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  36. Giustificazionismo e passato.Pietro Salis - 2015 - In Pier Luigi Lecis, Vinicio Busacchi & Pietro Salis (eds.), Realtà, Verità, Rappresentazione. Milano, Italy: FrancoAngeli. pp. 227-46.
    La realtà del passato rappresenta uno dei principali problemi riguardanti la semantica giustificazionista proposta da Michael Dummett. L’antirealismo tipico di questa prospettiva determina una concezione del passato piuttosto controintuitiva secondo cui esso «cessa di esistere» quando non lascia tracce e testimonianze. In Truth and the Past, Dummett è tornato sulla questione abbandonando l’antirealismo sul passato con l’obiettivo di evitare questa concezione. Questa svolta rappresenta un inedito spostamento in direzione del realismo, limitato tuttavia dal netto rifiuto di aderire ad una nozione (...)
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  37. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma (...)
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  38. Manuales de traducción y hechos semánticos: A propósito de la indeterminación de la traducción en Quine.Ignacio Avila - 2001 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 115:44-72.
    En este ensayo examino el conflicto aparente entre nuestro conocimiento de ciertas distinciones semánticas de nuestro lenguaje y la tesis de la indeterminación de la traducción de Ouine. Este examen nos permitirá entender la manera como se articula dicha tesis con otros sectores de su filosofía. En particular, argumento que la tesis de la indeterminación de la traducción, estrictamente hablando, cumple· una función legitimadora en el sistema quineano. Con ella Quine, más que obtener una nueva conclusión en el ámbito de (...)
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  39. Inexistência e Obstinação.João Branquinho - 2013 - In Adriana V. Serrão, Carla M. Simões, Elisabete M. De Sousa, Filipa Afonso, Maria Luísa Ribeiro Ferreira, Pedro Calafate Simões & Ubirajara Rancan de Azevedo Marques (eds.), Poética da Razão: Homenagem a Leonel Ribeiro dos Santos. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 385-397.
    Queremos neste ensaio introduzir um esboço de uma semântica simples e adequada para uma classe importante de predicações singulares de inexistência, ou frases existenciais singulares negativas. Frases deste género, como “Sócrates (já) não existe” e “O pássaro Dódó não existe”, são usualmente tidas como de algum modo paradoxais e semanticamente problemáticas. O modelo semântico que vamos delinear para tais frases, que desejavelmente se caracteriza pela simplicidade e pela economia, depende no entanto de duas importantes e substantivas suposições de partida, (...)
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  40. L’introduzione di materia nel vocabolario retorico e filosofico a Roma: Cicerone e Lucrezio.Ermanno Malaspina - 1991 - Atti Accademia Delle Scienze di Torino 1 (125):41-64.
    Con il presente lavoro l'A. si propone di dimostrare che l'introduzione nel lessico tecnico latino di materia, come traduzione di hyle, è antecedente al De inventione ciceroniano e al De rerum natura di Lucrezio, i primi testi a presentare questa innovazione nei campi rispettivamente della retorica e della filosofia. Dall'esame dei passi più significativi delle due opere, tra quelli in cui compare materia, e da considerazioni esterne ai testi stessi, si ricava, a giudizio dell'A., che il termine venne utilizzato come (...)
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  41. La religión en la esfera pública: análisis de la "cláusula de traducción" del discurso religioso al lenguaje secular.Gonzalo Scivoletto - 2017 - Análisis. Revista de Investigación Filosófica 4 (1):93-116.
    El presente trabajo se ocupa del lugar de la religión en la última etapa de la obra de Habermas. En la primera parte se muestran las diferentes aristas de la cuestión de la religión, poniendo énfasis en los aspectos filosófico-políticos, sobre todo el que concierne a la “traducción” del lenguaje religioso al secular como un “requisito” de acceso a la esfera pública. En la segunda parte, se reconstruye, señalando sus límites o dificultades, el concepto de “traducción” en Habermas. Para ello, (...)
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  42. La interpretación modal de la mecánica cuántica: de la lógica cuántica al problema de la medida.Jose Alejandro Fernández Cuesta - 2023 - Revista de la Sociedad de Lógica, Metodología y Filosofía de la Ciencia En España:14-36.
    El presente trabajo pretende explicitar que los operadores modales, como construcciones lógicas, insertos en las interpretaciones modales (MI) de la mecánica cuántica son usados de manera informal sin una semántica modal adecuada. Primero se estudiarán en detalle los motivos por los que ninguna lógica cuántica puede ofrecer una base apropiada para formalizar estos operadores en contextos mecánico-cuánticos. A continuación, se presentará el enfoque de las historias cuánticas como una nueva lógica cuántica (NQL) intrínsecamente booleana como posible herramienta para formalizar operadores (...)
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  43. Wittgenstein contra la Metamatemática.Axel Barceló - manuscript
    En este texto retomo una pregunta importante que había quedado abierta al final del segundo capítulo de mi (2019): ¿cuáles son los límites del análisis? Sabemos que por obvias limitaciones materiales, todo análisis siempre será incompleto y por lo tanto, limitado. A estos límites les hemos llamado “metodológicos”, para distinguirlos de los metafísicos. Si el análisis tiene límites en este segundo sentido, aun si termináramos de analizar por completo un concepto, no podremos estar seguros de conocer todas sus propiedades esenciales (...)
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    Aserción, expresión y acción: Una lectura de J.L. Austin.Tomás Barrero - 2015 - Dianoia 60 (74):81-107.
    El presente artículo ofrece una interpretación original del trabajo de Austin sobre la aserción y los adverbios y deriva de ella una semántica expresivista para las oraciones de acción. En primer lugar, el análisis austiniano de la aserción con su idea de fuerzas asertivas específicas se conecta sistemáticamente con sus observaciones sobre la modificación adverbial para obtener esquemas de aserción para oraciones de acción. En segundo lugar, se interpretan esos esquemas en términos de la expresión de los compromisos inferenciales propios (...)
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  45. Percepción del terror peruano entre 1900 y 1910: abordajes periodístico, político y religioso para el análisis de Cuentos malévolos de Clemente Palma.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Socialium. Revista Científica de Ciencias Sociales 5 (1):86-110.
    Esta investigación tiene como objetivo la reconstrucción del concepto de terror en la primera década del siglo XX. La delimitación temporal se debe a que en ese lapso se publicó un compendio de relatos de tópico terrorífico, intitulado Cuentos malévolos (1904), del escritor peruano Clemente Palma. Para lograr la configuración semántica del término aludido, se recurre a la documentación de fuentes periodísticas de ese entorno (como El Comercio, La Prensa, Variedades, entre otros), para respaldar la percepción asumida del mismo. A (...)
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  46. A importância da literatura antiga para a formação do professor.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2020 - In Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio & Rogério de Almeida (eds.), O Mundo Antigo, o Livre Falar e o Livre Pensar. São Paulo: FEUSP - Coleção GALATEA. pp. 132-148.
    "Tentarei, neste texto, apresentar argumentos não só para recomendar os estudos da Antiguidade em educação, mas para deixar claro o quanto esses estudos são fundamentais para a formação do professor. Meus argumentos serão de dois tipos: em primeiro lugar, apresentarei a Antiguidade — e por esse nome eu me refiro à literatura dos antigos gregos e romanos — como uma herança que está à nossa disposição. Depois, quero apontar, sumariamente, a conexão necessária entre a presença dessa literatura e o vocabulário (...)
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  47. (1 other version)Algunas relaciones entre el holismo de la confirmación y el holismo semántico: estudio de caso.Santiago Ginnobili - 2016 - Metatheoria 6 (1):95-106.
    La tesis del holismo de la confirmación aparece por primera vez presentada de manera explícita y extensa en los escritos de Duhem. Años después, es defendida por Quine, pero no en base a la discusión de teorías científicas particulares, sino en relación con su posición semántica. Desde entonces las relaciones entre el holismo semántico y el holismo de la contrastación han sido discutidas, aunque generalmente de un modo algo despegado del análisis de teorías específicas y sus relaciones. Pretendo mostrar a (...)
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  48. Externalismo y autoridad de la primera persona: McKinsey vs. Davidson.Marc Jiménez Rolland - 2009 - Euphyía. Revista de Filosofía 3 (4):75-88.
    En décadas recientes se ha considerado que una formulación adecuada del autoconocimiento (AC) debería ser consistente con la tesis del externalismo (E). Michael McKinsey es uno de los personajes que ha enfatizado con mayor ahínco que la conjunción de ambas posturas es inconsistente. En este trabajo defiendo la idea de que las objeciones presentadas por McKinsey no afectan de manera importante la formulación davidsoniana de la autoridad de la primera persona (AC3) en conjunción con (E); señalo, además, que si no (...)
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  49. Realismo estructurista y nominalismo científico.Sergio Aramburu - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):157-177.
    Este trabajo presenta y analiza dos posturas acerca de las representaciones y clasificaciones científicas que Ian Hacking en ¿La construcción social de qué? denomina realismo o estructurismo inherente y nominalismo. La primera sostiene que las divisiones del conocimiento científico expresan o reflejan divisiones estructurales de la realidad a la que se refieren, en tanto que la segunda considera que toda división o estructura atribuida por la ciencia a la realidad se encuentra sólo en las representaciones mismas. Se sostiene que tal (...)
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  50. Pseudónimos: ¿Identidad metafísica o artística?Rodrigo González - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58):245-262.
    Pese a su uso e importancia, no hay investigaciones semánticas sobre los pseudónimos. Aunque resulta claro que los nombres ficticios son importantes en la definición de la identidad de un artista, no ha habido mayor investigación sobre el rol que desempeñan. Aquí, justamente intento mostrar que son fundamentales en el arte, porque permiten crear la identidad de un personaje, pero ello ocurre principalmente en el mundo social. Dada la escasez de investigaciones sobre los pseudónimos y sobre su conexión con la (...)
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